Felicidade por Pedro Chagas Freitas - Congresso Felicidade
o autor fez uma adaptação muito criativa usando este texto e
entrelaçando com a sexualidade. Não tenho o texto completo. uma pena!
O amor é para ser aquilo que não tem razão, aquilo que não tem explicação, aquilo que te tira da tua mão.
O amor é para ser aquilo que te renova de ti, de um Eu que sempre foste, e que atira para um nós que nunca deixaste de ser.
Depois, com o passar dos dias, se verá se ele resiste. Depois, com o
passar dos dias, se verá se ele continua a ser, todos os dias, o milagre
que hoje é.
Depois pode até matar-te por afogo, enforcar-te por
ansiedade. Mas que se dane: se isso acontecer já viveste, abençoado
felizardo, o milagre de seres amor: de seres o que é, verdadeiramente, o
amor.
Se isso acontecer já sentiste a felicidade vezes sem conta,
aquela sensação de que se a vida acabasse logo ali já teria valido a
pena.
Se isso acontecer já foste o deslumbramento de seres amor, a realização de seres amar.
Se isso acontecer, já perdeste o ar tantas vezes, já ficaste sem respiração ainda mais tantas vezes.
Ama, perde-te em amar, vive amar: sê amar.
Deixa que amar te ocupe, deixa que amar te conquiste.
Ama o abraço até à exaustão, ama o beijo até à devoção, ama o orgasmo até à comoção.
Ama. Ama como se fosse para sempre.
E quando se ama, naquele exacto segundo em que se ama, tem de se acreditar que é para sempre.
Mais: tem de se ter a certeza de que é para sempre.
Amar, mesmo que por segundos, mesmo que por instantes, é para sempre.
E é isso, essa sensação de segundos ou de minutos ou de dias ou de horas ou de anos ou meses, que é para sempre.
Ama. Ama por inteiro.
Ama sem nada pelo meio.
Ama, ama, ama, ama. Ama.
Porque é só por aquilo que te faz perder a respiração que vale a pena respirar.
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sábado, 15 de dezembro de 2012
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Conceito de micro-felicidade
Congresso da Felicidade = conceito de micro-felicidade.
8 e 80...
8 = micro felicidade é você saber saborear um minuto de felicidade. um de cada vez!
80 = multi felicidade é você ter um excesso de estímulos num mesmo momento e não intensificar nenhum dos estímulos.
Micro é a alegria que senti ao receber a notícia de que o meu amigo virá passar o natal cá em Portugal, com a família e, vamos nos ver.
Esta partícula de felicidade pode ser suficiente para preencher o meu dia. Como? podemos intensificar o efeito da notícia em nós.
Podemos contar para outros amigos que também vão gostar da notícia.
Podemos começar a pensar na surpresa que faremos para ele.
ou na sobremesa que ele tanto aprecia!
ou qual o filme que queremos assistir junto com ele!
ou todas as novidades que queremos contar para ele!
vejam....a origem esteve numa partícula de felicidade, num minuto de telefonema ou nuns segundos de leitura de um email... está em nós!!!
Multi é recebermos muitos estímulos ao mesmo tempo.
Imagine que diversos amigos que moram em cidades e até países distantes, virão cá em casa no Natal. Serei eu capaz de saborear intensamente cada um deles? ou serão tantos estímulos que depois da festa, eu vou lamentar não ter percebido que....ter falado sobre... ter conversado com...?
Multi também pode ser você realizar um sonho/desejo antigo, juntando vários estímulos diferentes, como por exemplo: Vou conhecer o Rio de Janeiro por um dia, caminhar pela manhã na praia de Copacabana, conhecer o Sambódromo, comer carne seca na feira do Nordestino em São Cristóvão, almoçar uma bela feijoada, depois tomar água de côco na Barra da Tijuca, correr e chegar ao Canecão para o Show do meu cantor preferido... são tantas emoções que eu tenho dificuldade de saborear cada uma delas.
Dei um exemplo complexo, porém também pode ser um exemplo mais simples que o palestrante apresentou: Hospedar-se num hotel em Manhatan, tomar um banho de Jacuzzi, com uma taça de champagne e também comer morangos deliciosos....no mesmo momento.
8 e 80...
8 = micro felicidade é você saber saborear um minuto de felicidade. um de cada vez!
80 = multi felicidade é você ter um excesso de estímulos num mesmo momento e não intensificar nenhum dos estímulos.
Micro é a alegria que senti ao receber a notícia de que o meu amigo virá passar o natal cá em Portugal, com a família e, vamos nos ver.
Esta partícula de felicidade pode ser suficiente para preencher o meu dia. Como? podemos intensificar o efeito da notícia em nós.
Podemos contar para outros amigos que também vão gostar da notícia.
Podemos começar a pensar na surpresa que faremos para ele.
ou na sobremesa que ele tanto aprecia!
ou qual o filme que queremos assistir junto com ele!
ou todas as novidades que queremos contar para ele!
vejam....a origem esteve numa partícula de felicidade, num minuto de telefonema ou nuns segundos de leitura de um email... está em nós!!!
Multi é recebermos muitos estímulos ao mesmo tempo.
Imagine que diversos amigos que moram em cidades e até países distantes, virão cá em casa no Natal. Serei eu capaz de saborear intensamente cada um deles? ou serão tantos estímulos que depois da festa, eu vou lamentar não ter percebido que....ter falado sobre... ter conversado com...?
Multi também pode ser você realizar um sonho/desejo antigo, juntando vários estímulos diferentes, como por exemplo: Vou conhecer o Rio de Janeiro por um dia, caminhar pela manhã na praia de Copacabana, conhecer o Sambódromo, comer carne seca na feira do Nordestino em São Cristóvão, almoçar uma bela feijoada, depois tomar água de côco na Barra da Tijuca, correr e chegar ao Canecão para o Show do meu cantor preferido... são tantas emoções que eu tenho dificuldade de saborear cada uma delas.
Dei um exemplo complexo, porém também pode ser um exemplo mais simples que o palestrante apresentou: Hospedar-se num hotel em Manhatan, tomar um banho de Jacuzzi, com uma taça de champagne e também comer morangos deliciosos....no mesmo momento.
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Psicologia Positiva
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Congresso da Felicidade
Congresso da Felicidade
Um congressista referiu que "ao perguntar para uma pessoa o que ela faz quando precisa de algo para a sua casa, ela responde: Compro feito! E ele defende que o que precisamos, se sabemos fazer, devemos fazê-lo porque me ajuda a tomar consciencia de algumas das minhas incapacidades e a me orgulhar do bom uso que dou às minhas capacidades e, em especial porque enqauto eu faço o que preciso, esqueço de mim."
Eu completo que devemos viver, conviver, saborear, desligar o complicômetro, aprender uma forma de viver por viver, viver com intensidade cada momento....quanto mais intenso, maior é o registo que fazemos daquela ocorrência, daquele determinado momento.
3 palestrantes falaram sobre o quanto as emoções negativas têm mais intensidade em nós do que as positivas, no entanto, na minha opinião, temos a capacidade de aprender a intensificar as emoções positivas. Uma das formas que a Inteligencia Emocional ensina é a tomar consciencia do que estamos vivendo, na hora em que estamos vivendo e identificar que aquilo é bom e decidir saborear, desfrutar, intensificar.
Podemos também reforçar essa vivência positiva através daquele estilo de "sonho acordado" em que nós nos aquietamos, fechamos os olhos e nos transportamos para aquele lugar de paz que estivemos, aquela situação e re-lembramos aquele momento positivo consciente que vivemos e então re-sentimos aquela experiencia positiva.
Portanto, a minha conclusão é de que podemos escolher intensificar o positivo e também re-sentir quantas vezes assim o desejarmos.
Façam a escolha certa, intensifiquem e re-sintam e eu bato palmas para vocês. muitos beijinhos.
Um congressista referiu que "ao perguntar para uma pessoa o que ela faz quando precisa de algo para a sua casa, ela responde: Compro feito! E ele defende que o que precisamos, se sabemos fazer, devemos fazê-lo porque me ajuda a tomar consciencia de algumas das minhas incapacidades e a me orgulhar do bom uso que dou às minhas capacidades e, em especial porque enqauto eu faço o que preciso, esqueço de mim."
Eu completo que devemos viver, conviver, saborear, desligar o complicômetro, aprender uma forma de viver por viver, viver com intensidade cada momento....quanto mais intenso, maior é o registo que fazemos daquela ocorrência, daquele determinado momento.
3 palestrantes falaram sobre o quanto as emoções negativas têm mais intensidade em nós do que as positivas, no entanto, na minha opinião, temos a capacidade de aprender a intensificar as emoções positivas. Uma das formas que a Inteligencia Emocional ensina é a tomar consciencia do que estamos vivendo, na hora em que estamos vivendo e identificar que aquilo é bom e decidir saborear, desfrutar, intensificar.
Podemos também reforçar essa vivência positiva através daquele estilo de "sonho acordado" em que nós nos aquietamos, fechamos os olhos e nos transportamos para aquele lugar de paz que estivemos, aquela situação e re-lembramos aquele momento positivo consciente que vivemos e então re-sentimos aquela experiencia positiva.
Portanto, a minha conclusão é de que podemos escolher intensificar o positivo e também re-sentir quantas vezes assim o desejarmos.
Façam a escolha certa, intensifiquem e re-sintam e eu bato palmas para vocês. muitos beijinhos.
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Psicologia Positiva
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
O Poder do Hábito - Charles Duhigg
Resenha de Diogo Toledo
Mudar... Como?
Em 1987, a Estação King´s Cross, hoje famosa em grande parte pela sua importância na série Harry Potter, passou por um incêndio que durou cerca de 6 horas e matou 31 pessoas, além de deixar dezenas de feridos. Motivo: Hábitos corporativos nocivos. Eu estava no metro enquanto lia essa passagem e não estava tão quente assim, mas eu suava em bicas.
No mesmo ano, Howard Schultz comprou uma rede de cafeterias com 6 lojas. Este rapaz fora criado num Conjunto Habitacional Público no Brooklyn. Seus colegas de escola tornaram-se bombeiros e policiais locais, ou foram presos. Em 3 anos, as 6 lojas passaram a ser 84. Em seis anos, o número passava de mil. Hoje, a Starbucks detém 17 mil lojas em mais de 50 países. Motivo: Hábitos pessoais grandiosos desenvolvidos por Schultz e tornados em hábitos corporativos de sucesso.
Saber que muitas coisas em nossas vidas são “uma questão de hábito” todos sabemos e usamos a expressão com frequência em nosso dia a dia. Mas daí a entender o quanto estes hábitos influênciam a sua rotina é outra história. Perceber exatamente porque você escolhe – sim, você escolhe, ou melhor, escolheu isso em algum momento da sua vida – comer algo gorduroso no lugar de uma refeição saudável, ou gastar mais dinheiro do que ganha. Provavelmente você viu uma recompensa excelente da primeira vez, e da segunda vez também... Mas depois de anos desses padrões repetidos, você pode acabar com o dobro do peso ou com os cartões de crédito estourados...
O que fazer quando tudo dá errado e continua a dar errado? Já dizia Eistein, a definição de insanidade é: “fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes.” Mas o que acontece quando você nem sabe o que tem repetido tantas vezes a ponto de errar. Ou quando sabe que, mas não consegue mudar. Quais são as peças chaves para a sua mudança, o seu crescimento, o seu sucesso? Quais as metodologias utilizadas pelas empresas que pode te ajudar nisso? Quais as melhores rotinas para você melhorar as suas vendas?
As respostas sempre estiveram dentro de você, são seus hábitos e a sua capacidades de escolher quais são bons, para poder mantê-los, e quais são maus, e mudá-los. No livro “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg descreve várias pesquisas que comprovam como somos movidos pelos nossos hábitos, diariamente. Demonstra quais são, passo a passo, as fases que compõem um hábito. Apresenta a forma mais fácil de mudá-los. E ainda apresenta fatos já conhecidos, mas como a visão de como os hábitos influenciaram este ou aquele determinado evento.
Quer ver... Um exemplo desse pensamento é como os hábitos de uma população, e as mudanças feitas neles, transformaram um boicote aos ônibus de Montgomery, Alabama, num dos maiores movimentos em prol dos Direitos Civis, no Estados Unidos. O mesmo movimento que apresentou à sociedade, como o conhecemos hoje, a grandiosa figura de Dr. Martin Luther King, um dos maiores defensores da campanha de não violência e amor ao próximo.
Um livro que todos devem ler no mínimo uma vez na vida, para tomar consciência de tudo aquilo que pode-se fazer para mudar a relação interna e externa que temos. Este livro, com certeza, vai mudar a forma como você observa o mundo e vai permitir que consiga exercitar de forma mais plena o seu livre-arbítrio.
Mudar... Como?
Em 1987, a Estação King´s Cross, hoje famosa em grande parte pela sua importância na série Harry Potter, passou por um incêndio que durou cerca de 6 horas e matou 31 pessoas, além de deixar dezenas de feridos. Motivo: Hábitos corporativos nocivos. Eu estava no metro enquanto lia essa passagem e não estava tão quente assim, mas eu suava em bicas.
No mesmo ano, Howard Schultz comprou uma rede de cafeterias com 6 lojas. Este rapaz fora criado num Conjunto Habitacional Público no Brooklyn. Seus colegas de escola tornaram-se bombeiros e policiais locais, ou foram presos. Em 3 anos, as 6 lojas passaram a ser 84. Em seis anos, o número passava de mil. Hoje, a Starbucks detém 17 mil lojas em mais de 50 países. Motivo: Hábitos pessoais grandiosos desenvolvidos por Schultz e tornados em hábitos corporativos de sucesso.
Saber que muitas coisas em nossas vidas são “uma questão de hábito” todos sabemos e usamos a expressão com frequência em nosso dia a dia. Mas daí a entender o quanto estes hábitos influênciam a sua rotina é outra história. Perceber exatamente porque você escolhe – sim, você escolhe, ou melhor, escolheu isso em algum momento da sua vida – comer algo gorduroso no lugar de uma refeição saudável, ou gastar mais dinheiro do que ganha. Provavelmente você viu uma recompensa excelente da primeira vez, e da segunda vez também... Mas depois de anos desses padrões repetidos, você pode acabar com o dobro do peso ou com os cartões de crédito estourados...
O que fazer quando tudo dá errado e continua a dar errado? Já dizia Eistein, a definição de insanidade é: “fazer a mesma coisa diversas vezes esperando resultados diferentes.” Mas o que acontece quando você nem sabe o que tem repetido tantas vezes a ponto de errar. Ou quando sabe que, mas não consegue mudar. Quais são as peças chaves para a sua mudança, o seu crescimento, o seu sucesso? Quais as metodologias utilizadas pelas empresas que pode te ajudar nisso? Quais as melhores rotinas para você melhorar as suas vendas?
As respostas sempre estiveram dentro de você, são seus hábitos e a sua capacidades de escolher quais são bons, para poder mantê-los, e quais são maus, e mudá-los. No livro “O Poder do Hábito”, Charles Duhigg descreve várias pesquisas que comprovam como somos movidos pelos nossos hábitos, diariamente. Demonstra quais são, passo a passo, as fases que compõem um hábito. Apresenta a forma mais fácil de mudá-los. E ainda apresenta fatos já conhecidos, mas como a visão de como os hábitos influenciaram este ou aquele determinado evento.
Quer ver... Um exemplo desse pensamento é como os hábitos de uma população, e as mudanças feitas neles, transformaram um boicote aos ônibus de Montgomery, Alabama, num dos maiores movimentos em prol dos Direitos Civis, no Estados Unidos. O mesmo movimento que apresentou à sociedade, como o conhecemos hoje, a grandiosa figura de Dr. Martin Luther King, um dos maiores defensores da campanha de não violência e amor ao próximo.
Um livro que todos devem ler no mínimo uma vez na vida, para tomar consciência de tudo aquilo que pode-se fazer para mudar a relação interna e externa que temos. Este livro, com certeza, vai mudar a forma como você observa o mundo e vai permitir que consiga exercitar de forma mais plena o seu livre-arbítrio.
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
A estrada da Vida sobe e desce
Nesta fase do ano é normal eu receber pessoas
com grandes dúvidas e a procura de um objetivo palpável para o ano
seguinte. Este ano esta procura está mais intensa.
Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que a vida pode ser vista como uma estrada, que podemos chamar de A3 (Porto/Braga).
Quando saímos do Porto, temos como objetivo conseguir os 45km de estrada com tranquilidade e chegarmos no horário previsto em Braga. Na vida também é assim, quando traçamos planos, queremos cumpri-los nos prazos definidos.
Porém quando chegamos na altura de Cruz na A3, encontramos uma subida acentuada, bem acentuada mesmo e, como é natural o rendimento do veículo reduz um pouco, porém nós mudamos a marcha de velocidade para garantir que o veículo consegue subir com eficácia. Na vida acontece o mesmo. Quando temos um problema difícil, uma adversidade pequena ou grande, nós mudamos o discurso ou vamos a procura de outros recursos dentro de nós, para assegurar que vamos conseguir ultrapassar aquele momento.
Quando chegamos a Braga estamos satisfeitos pela conquista e…. Quando regressamos ao Porto temos o prémio. Sabe qual? É que toda estrada que sobe na ida, desce no regresso!!!
É uma regra básica da estrada da vida também. Tudo que é difícil na subida, depois fica mais fácil na descida. É por conta da aprendizagem!!!
Algumas pessoas têm dificuldade em acreditar que a vida pode ser vista como uma estrada, que podemos chamar de A3 (Porto/Braga).
Quando saímos do Porto, temos como objetivo conseguir os 45km de estrada com tranquilidade e chegarmos no horário previsto em Braga. Na vida também é assim, quando traçamos planos, queremos cumpri-los nos prazos definidos.
Porém quando chegamos na altura de Cruz na A3, encontramos uma subida acentuada, bem acentuada mesmo e, como é natural o rendimento do veículo reduz um pouco, porém nós mudamos a marcha de velocidade para garantir que o veículo consegue subir com eficácia. Na vida acontece o mesmo. Quando temos um problema difícil, uma adversidade pequena ou grande, nós mudamos o discurso ou vamos a procura de outros recursos dentro de nós, para assegurar que vamos conseguir ultrapassar aquele momento.
Quando chegamos a Braga estamos satisfeitos pela conquista e…. Quando regressamos ao Porto temos o prémio. Sabe qual? É que toda estrada que sobe na ida, desce no regresso!!!
É uma regra básica da estrada da vida também. Tudo que é difícil na subida, depois fica mais fácil na descida. É por conta da aprendizagem!!!
Optimismo faz bem!
Há
muitas reflexões sobre o pessimista e o optimista. Esta é mais uma, que
pode ser útil para quem ainda não conseguiu aceitar que o optimismo
(sem exageros) é o melhor remédio!!! abraceijos
O pessimista teve uma bicicleta.
O optimista recebeu um kilo de bosta de cavalo numa caixinha.
Diz o pessimista: "Agora que recebi um bicicleta, vou cair. Partir os dentes e a cabeça, vou-me aleijar, que chatice! E tu mano, o que recebeste?"
O Optimista responde: "Eu recebi um cavalo, mas ainda não sei onde está!
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Psicologia Positiva
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
Idade....cronológica?
Há muito quem se pré-ocupe com a idade
cronológica. O importante é a idade emocional, o quanto vivemos
intensamente connosco, o quanto desfrutamos dos nossos merecimentos, o
quanto partilhamos o que somos, pensamos e sentimos.
Imagine se nós estivéssemos na época em que ainda não havia certidão de nascimento.
Qual a sua idade que daria a si mesmo?
boa reflexão!!!
Imagine se nós estivéssemos na época em que ainda não havia certidão de nascimento.
Qual a sua idade que daria a si mesmo?
boa reflexão!!!
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Oscar Niemeyer
Na folha branca de papel faço o meu risco,
Retas e curvas entrelaçadas,
E prossigo atento e tudo arrisco
Na procura das formas desejadas.
São templos e palácios soltos pelo ar,
Pássaros alados, o que você quiser.
Mas se os olhar um pouco devagar,
Encontrará, em todos, os encantos da mulher.
Deixo de lado o sonho que sonhava.
A miséria do mundo me revolta.
Quero pouco, muito pouco, quase nada.
A arquitetura que faço não importa.
O que eu quero é a pobreza superada,
A vida mais feliz, a pátria mais amada.
Oscar Niemeyer
1907 * 2012
Retas e curvas entrelaçadas,
E prossigo atento e tudo arrisco
Na procura das formas desejadas.
São templos e palácios soltos pelo ar,
Pássaros alados, o que você quiser.
Mas se os olhar um pouco devagar,
Encontrará, em todos, os encantos da mulher.
Deixo de lado o sonho que sonhava.
A miséria do mundo me revolta.
Quero pouco, muito pouco, quase nada.
A arquitetura que faço não importa.
O que eu quero é a pobreza superada,
A vida mais feliz, a pátria mais amada.
Oscar Niemeyer
1907 * 2012
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