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domingo, 30 de novembro de 2008

INOV JOVEM

INOV-JOVEM – JOVENS QUADROS PARA A INOVAÇÃO NAS PME
Está em curso a 3.ª fase de candidaturas à Medida 1 - Estágios Profissionais, entre 8 de Agosto e 30 de Dezembro de 2008.
Três anos após a aprovação dos Programas INOV--JOVEM e INOV Contacto e atendendo ao balanço muito positivo da sua execução e sobretudo dos seus efeitos nas empresas e nos jovens quadros abrangidos, o Governo decidiu, através da Resolução do Conselho de Ministros n.º 63/2008, de 7 de Abril, com a redacção que lhe foi conferida pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 93/2008, de 5 de Junho, determinar o lançamento de uma nova fase do INOV -JOVEM e do INOV Contacto, com o reforço substancial dos beneficiários e destinatários abrangidos, bem como a criação do INOV Vasco da Gama, como medida específica para apoiar a qualificação internacional de jovens empresários, gestores ou quadros de pequenas e médias empresas (PME) nacionais, do INOV- -ART, como medida específica no domínio das artes e cultura, e do INOV Mundus, como medida específica de apoio à qualificação de jovens na área da cooperação para o desenvolvimento.
Lançou -se, assim, uma nova e mais ambiciosa etapa do INOV -JOVEM e do INOV Contacto, procurando -se introduzir os ajustamentos que possam potenciar ainda mais o seu sucesso e, simultaneamente, dar cobertura a necessidades específicas insuficientemente satisfeitas, através da criação destas três novas medidas.
Entidades Beneficiárias - Podem candidatar-se à realização de estágios profissionais Pequenas e Médias Empresas (de acordo com a Recomendação n.º 2003/361/CE da Comissão Europeia, de 6 de Maio), inseridas nos seguintes sectores de actividade:
Indústria: divisões 10 a 37 da CAE;
Construção: divisão 45 da CAE;
Comércio: divisões 50 a 52 da CAE;
Serviços: divisões 72, 73, 74 e 90 da CAE. Serão ainda objecto de apoio os projectos que se insiram na subclasse 01410 da divisão 01 e nas subclasses 02012 e 02020 da divisão 02 da CAE;
Turismo: actividades incluídas nos grupos 551, 552, 553, 554, 633 e 711 e as actividades declaradas de interesse para o Turismo pela Direcção-Geral do Turismo e que se insiram nas classes 9232, 9233, 9234 e 9261 e nas subclasses 93041 e 93042 da CAE;
• Outros Sectores de Actividade: mediante proposta do IEFP, I. P. e através de despacho do Ministro do Trabalho e da Solidariedade Social.
Candidaturas Abertas - Está em curso a 3.ª fase de candidaturas à Medida 1 - Estágios Profissionais, entre 8 de Agosto e 30 de Dezembro de 2008.
www.inovjovem.gov.pt
As medidas INOV são financiadas pelos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, do Trabalho e da Solidariedade Social, da Economia e da Inovação e da Cultura, e pelo Programa Operacional Potencial Humano. - Portaria nº1103/2008 de 2 de Outubro

http://www.anivec.com/Page02.aspx?A=15d3fdcd-5ada-4673-a7c6-0bbcee3aeb28&L=pt&C=not

Conhecer a Psicologia

Para conhecer novidades na área da Psicologia http://www.snp.pt/index.php

Algumas indicações fornecidas pelo site http://www.psicologia.com.pt/directorio/answer.php?f=faq12.html sobre o que é importante conhecer sobre a psicologia e sobre o psicólogo.

O que devo ter em conta para escolher um psicólogo?

Após ter em mão um conjunto de nomes e contactos de psicólogos e/ou gabinetes de Psicologia, cabe-lhe passar à etapa seguinte.

À medida que o cliente avalia quais psicólogos serão “uma melhor escolha”, existem algumas questões específicas a colocar que fornecerão elementos importantes para a decisão final. Muita da informação disponível no Directório de Profissionais do Psicologia.com.pt responderá, certamente, a algumas destas questões.

Adicionalmente, poderá obter detalhes adicionais durante o seu primeiro contacto telefónico com o psicólogo (normalmente, o primeiro telefonema é bastante breve e incide fundamentalmente na marcação da primeira consulta), ou durante a primeira sessão de consulta psicológica.

Neste âmbito, e apesar da multiplicidade de variáveis envolvidas bem como da subjectividade de todo o processo, são apresentadas de seguida algumas componentes gerais consideradas de elevada importância para o desenrolar de um processo de escolha crítico e esclarecido:

1. Habilitação / Certificação

Para um técnico poder exercer funções profissionais enquanto “Psicólogo” este deverá estar devidamente habilitado para o efeito, sendo indispensável que possua uma formação de nível superior em Psicologia reconhecida pelo Estado Português. Ao procurar um psicólogo, certifique-se de que este estudou numa Universidade reconhecida e que é Licenciado em Psicologia, tanto através da sua certidão de licenciatura como da Carteira Profissional de Psicólogo.

Lembre-se de que existe muita gente que se intitula psicólogo sem o ser, ou que afirma intervir em áreas de acção da psicologia sem ter competências para tal. Dizer-se que se “dá apoio psicológico” não é, à partida, uma garantia de que tal será feito e muito menos de forma competente, intencionalizada e profissional.

Tenha uma perspectiva crítica sempre que contactar com anúncios onde o profissional se define, em termos de intervenção e competências profissionais, simultaneamente como Psicólogo, Tarólogo e Astrólogo, por exemplo. Apesar de este ser meramente um “slogan” um pouco esterotipado (o qual utilizamos a título de exemplo), pode acreditar que este tipo de situações denotam fortes indicadores de uma pobre capacidade científica reconhecida, qualificação e creditação das suas competências num campo com comprovada validade científica e técnica como é o caso da Psicologia.

Na maior parte dos países, após a conclusão do curso superior em Psicologia, os profissionais só estão autorizados / habilitados para exercer clínica / psicoterapia mediante a realização de formação complementar, prática supervisionada e atribuição de uma habilitação por parte da respectiva entidade científico-profissional (associação científica e/ou ordem profissional). Contudo, em virtude da inexistência em Portugal, até à data, de uma organização profissional reguladora e regulamentadora, os critérios neste âmbito não estão claramente definidos e implementados pelo que é prática comum muitos dos licenciados em Psicologia realizem clínica sem terem cumprido com estes critérios. Neste sentido, caberá ao cliente a decisão final. A este nível, a inscrição dos psicólogos numa das Associações e Sociedades científicas portuguesas, bem como a realização de formações desenvolvidas por estas, poderá ser um critério importante a levar em conta no processo de escolha de um profissional.

Prática clínica supervisionada

É importante saber se o psicólogo a que está a recorrer frequentou e concluiu um processo exaustivo de psicoterapia supervisionada por um profissional mais experiente. Esta supervisão poderá, em parte, ter sido integrada na sua licenciatura, muito embora na maior parte das situações no nosso país, esta prática só se obtenha após a conclusão do curso, mediante a opção e investimento pessoal do psicólogo. A consulta psicológica / psicoterapia pura e simplesmente não pode ser aprendida simplesmente a partir de livros ou nas aulas, logo um profissional consciencioso e competente não se deverá privar deste tipo de supervisão, para além da experiência de consulta que irá obtendo ao longo dos anos de prática profissional.

Experiência profissional

Apesar de existirem excelentes profissionais com relativamente poucos anos de prática clínica, regra geral o treino e prática profissionais são essenciais para um bom desempenho em consulta psicológica. É através desta experiência que o psicólogo define e aperfeiçoa o seu estilo pessoal de trabalho, desenvolve e amadurece competências mais finas de relação interpessoal e se apercebe das problemáticas e faixas etárias com as quais sente maior afinidade e interesse.

Formação pós-graduada e formação contínua

Como resultado de um constante desenvolvimento da componente científica e técnica da psicologia, e porque os conhecimentos à saída da licenciatura são fundamentalmente um ponto de partida para a formação do profissional, existe uma necessidade imperativa de aquisição de formação especializada. Neste sentido, o facto de um psicólogo investir em formação contínua e pós-graduada é um importante indicador (entre muitos outros) de competência e proficiência.

Áreas de especialização

Os psicólogos trabalham numa infinidade de contextos. Neste sentido, certifique-se de que o psicólogo em questão é o mais adequado para o seu caso. Geralmente, os psicólogos divulgam a sua área de intervenção. Provavelmente não fará muito sentido procurar um psicólogo que trabalha exclusivamente em Selecção e Recrutamento se, por exemplo, estiver deprimido. O mesmo se aplicará a um psicólogo especializado em toxicodependências caso pretenda que o seu filho desenvolva um processo de orientação vocacional.

Ao contactar um profissional, indague-o acerca da sua formação e campos de especialização e intervenção. Muitas vezes, um psicólogo poderá trabalhar com crianças e adultos, mas não aceitar intervir em casais, por exemplo.

Abordagem de intervenção

Dentro da consulta psicológica existem muitas formas de abordar os problemas das pessoas. Dependendo do seu passado pessoal, da sua formação, da sua experiência e das suas preferências, os psicólogos atribuem diferentes origens aos problemas, utilizam grelhas teóricas diversas e põe em prática, igualmente, diferentes abordagens de intervenção. Alguns investigam os acontecimentos na infância, outros as relações dentro da família; alguns atentam aos processos cognitivos do indivíduo (“formas de pensar”), enquanto que outros tentam compreender os hábitos de vida da pessoa; outros há, ainda, que observam as influências sociais e culturais, entre muitos outros.

Neste sentido, tente averiguar, na medida do que lhe fôr possível, em que medida as perspectivas e crenças do seu futuro psicólogo estão, de certa forma, sintonizadas com as suas próprias perspectivas pessoais acerca do seu problema.

Honorários

Se não dispõe de um seguro ou não consegue aceder a serviços de psicologia protocolados (sujeitos a desconto), é importante determinar se está em condições de assegurar, com algum grau de conforto, os honorários do psicólogo. Durante a primeira sessão o seu terapeuta abordará várias questões, entre as quais a duração prevista do processo e o preço praticado por consulta, estando a cargo do cliente decidir se o preço praticado por consulta é do seu interesse. Não obstante o facto de ser abordado este tópico na primeira consulta, é uma boa opção tentar obter estes elementos antes do primeiro contacto presencial.

Horário e local de atendimento

Se o tempo e o local são factores importantes (se por exemplo só lhe fôr possível ter consultas ao Sábado de manhã e perto da sua área de residência) tente saber antecipadamente se a sua disponibilidade é compatível com o horário de atendimento e local de consultório do psicólogo. Regra geral, este factor é bastante importante pois a assiduidade e manutenção do investimento de uma pessoa num processo de consulta psicológica está altamente ligada ao conforto e facilidade com que o mesmo acede a esses serviços. Se tem que apanhar vários autocarros, estar em filas de trânsito em horas de ponto ou pedir ao seu empregador para sair mais cedo, as consultas de psicologia acabarão por ser fonte de stress, o que não é recomendável que ocorra.

Psicólogo ou psicóloga?

Muitos pessoas perguntam-se se seria melhor optarem por um psicólogo de sexo masculino ou feminino. Se considera que o género do terapeuta é uma variável importante para si então confie no seu instinto. Poderá ser que a natureza do seu problema, bem como as suas preferências pessoais, conduzam a uma decisão mais adaptada para o seu caso específico. Por exemplo, uma mulher que foi abusada sexualmente pelo seu pai poderá decidir que se sente mais confortável em trabalhar com um técnico de sexo feminino. Muito embora a idade ou a herança cultural do psicólogo não determinem, de uma forma geral, a sua capacidade para desenvolver empatia ou as suas competências para porem em prática uma intervenção psicólogica eficaz, estas poderão ser igualmente características relativamente às quais o cliente também tenha uma resposta intuitiva. Neste sentido, deverá escolher aquilo que lhe parece certo para si.

Características pessoais do psicólogo

Uma vez estabelecidas as credenciais, experiência do profissional, etc. é importante que se sinta confortável com o seu psicólogo, uma vez que o sucesso de todo o processo dependerá de trabalharem em conjunto como uma equipa. Neste sentido, um bom intrusamento com o psicólogo é essencial. Assim, a sabedoria, a empatia, a compaixão e o carácter são atributos que deverá encontrar no seu psicólogo.

Qualidade de Vida

Palavras para Refletir

Assiste sozinho/a, com vontade de ouvir, escutar e reflectir, com a mente e o coração receptivos. E depois partilha se achares digno de ser partilhado ou elimina (pois nenhuma desgraça te acontecerá como consequencia directa) se te sentires mais confortável assim.

http://www.roberthappe.net/port/video.htm


Mulheres intuitivas e homens autistas

Mulheres intuitivas e homens autistas

DRAUZIO VARELLA


Em média, somos mais altos e mais musculosos do que as mulheres. Característico da maioria dos mamíferos, esse dimorfismo sexual é evidência indiscutível da seleção natural resultante da competição milenar entre os machos pela posse das fêmeas, sempre interessadas em se acasalar com os mais poderosos, capazes de proteger suas proles.

Nos últimos 50 anos, os neurocientistas têm demonstrado que o dimorfismo na espécie humana não se restringe à aparência física, mas está presente na configuração do cérebro.Apesar de variações individuais, o cérebro masculino é cerca de 9% maior do que o feminino, graças às dimensões da substância branca, uma vez que a quantidade de massa cinzenta (associada às funções cognitivas superiores) é semelhante em ambos os sexos. Por outro lado, o corpo caloso, estrutura que estabelece a conexão entre os hemisférios cerebrais direito e esquerdo, é proporcionalmente mais desenvolvido nas mulheres.

Os neurônios das mulheres parecem formar maior número de conexões (sinapses), essenciais do ponto de vista funcional, mas os homens têm em média 10 milhões a 20 milhões de neurônios a mais, e eles se encontram mais densamente empacotados na maior parte dos centros cerebrais.Antes que você, leitora feminista, tenha um ataque de nervos, vamos deixar claro que, até hoje, nenhum estudo científico conseguiu demonstrar superioridade dos quocientes médios de inteligência em qualquer dos sexos.

Tomadas em conjunto, essas informações apenas explicam porque nós demonstramos mais habilidade na realização de tarefas restritas a um único hemisfério cerebral, como interpretar mapas geográficos, encontrar saídas em labirintos, lidar com máquinas, ao passo que elas levam vantagem em atividades que se beneficiam das conexões entre os dois lados do cérebro: interpretação de emoções alheias, sensibilidade social, fluência verbal.

Enquanto as áreas cerebrais controladoras da linguagem masculina estão limitadas ao hemisfério cerebral esquerdo, a mulher utiliza os dois hemisférios ao falar. Graças a essa versatilidade, as meninas começam a falar mais cedo (e, segundo os maledicentes, não param mais) e se saem melhor nas atividades escolares que privilegiam a linguagem.Comparadas com os meninos, elas nascem com uma diferença de maturação cerebral de quatro semanas, diferença mantida de tal forma até a idade escolar que o doutor José Salomão Schwartzman, um dos neuropediatras brasileiros mais conceituados, considera erro grosseiro levar em conta apenas o critério de idade para misturar crianças de ambos os sexos na mesma sala de aula.

Dados experimentais demonstram que essas características sexuais estão ligadas a fatores biológicos. Ratos machos realizam com mais facilidade os testes para encontrar saídas de labirintos, vantagem perdida quando as fêmeas são tratadas com testosterona no período neonatal. Na infância, os machos de diversas espécies de macacos preferem brincar com carrinho, enquanto as fêmeas escolhem as bonecas.Em trabalho publicado em 2001, no qual bebês de um dia de vida foram colocados diante da face de uma pessoa e de um objeto mecânico móvel, ficou demonstrado que as meninas passam mais tempo a olhar para a face; os meninos, para o objeto.

O mecanismo responsável por essas diferenças corre por conta da exposição do sistema nervoso à ação da testosterona produzida pelos testículos durante a vida embrionária e neonatal. Meninas que nascem com hiperplasia adrenal congênita, condição genética em que ocorre aumento de produção de testosterona, exibem comportamento mais semelhante ao dos meninos.

É cada vez mais aceita na psicologia moderna a teoria da Empatia-Sistematização (E-S), segundo a qual os indivíduos podem ser classificados de acordo com sua maior habilidade de sistematizar ou estabelecer empatia. Sistematizar é a capacidade de analisar um sistema com o objetivo de prever seu o comportamento. Empatia é a capacidade de identificar estados mentais alheios e de responder a eles com a emoção mais apropriada.

A teoria E-S propõe que as diferenças psicológicas entre os sexos sejam definidas pelo diferencial entre as dimensões da empatia (E) e da sistematização (S), uma vez que prever comportamentos e emoções alheias não obedece às regras que regem sistemas mecânicos, nos quais a resposta a um mesmo estímulo é sempre previsível. O tipo psicológico ES é característico das mulheres; SE é mais encontrado nos homens.

De acordo com a teoria, o processo de masculinização cerebral, levado ao extremo, conduziria ao autismo, condição associada a comportamentos repetitivos, obsessão por sistemas previsíveis como decorar horários de trens e nomes de ruas, resistência às mudanças do ambiente, dificuldade de compreender metáforas, precocidade para decifrar funcionamento de máquinas e dificuldade de relacionamento afetivo.

O dimorfismo cerebral explica porque as mulheres tantas vezes nos surpreendem ao interpretar atitudes e prever intenções alheias e a habilidade demonstrada por elas na execução de tarefas simultâneas como dar banho nos filhos, falar ao telefone, avisar que a campainha está tocando e pedir para desligar o forno, enquanto dez homens na sala, assistindo ao futebol, perdem a concentração quando entra uma mulher para perguntar quem vai encomendar a pizza.

A discussão é ingrata e interminável, mas sempre é bom ler um artigo bem escrito como esse... (O original está em http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustrad/fq2611200523.htm ).

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