Eliminando-se o “show” que hj em dia já é comum, há coisas interessantes neste site e nas palavras deste senhor
http://www.elanvital.pt/home.php?gclid=CLz-iYD-w5QCFQ2qQwodyGAkUQ
Eliminando-se o “show” que hj em dia já é comum, há coisas interessantes neste site e nas palavras deste senhor
http://www.elanvital.pt/home.php?gclid=CLz-iYD-w5QCFQ2qQwodyGAkUQ
bolsadovoluntariado@entrajuda.pt
Há um novo projecto: a Bolsa do Voluntariado. Um site que serve de ponto de encontro entre a procura e oferta de trabalho voluntário, permitindo articular a necessidade de trabalho voluntário por área com a disponibilidade para o prestar por parte de pessoas e entidades numa óptica dinâmica. Promover e fortalecer o voluntariado em Portugal é o objectivo último da Bolsa do Voluntariado.
Trata-se de uma ferramenta de gestão e desenvolvimento on-line em tempo real que aproveita a disponibilidade de voluntários qualificados e permite uma capacitação das organizações de todos os sectores. Convidamos a sua Organização a inscrever-se na Bolsa. Para tal:
· Digite www.bolsadovoluntariado.pt
· Escolha Organizações/inscreva-se
· Preencha os dados solicitados e envie
Pode assim procurar voluntários especializados e produtos.
Em caso de dúvida pode contactar-nos enviando um e-mail para bolsadovoluntariado@entrajuda.pt ou através do 213 620 417 (Sofia Cunha Pereira)
Certos do seu interesse pelo projecto, contamos com a sua inscrição. Melhores cumprimentos
Maria
Presidente da Direcção
ENTRAJUDA
Estação CP Alcântara Terra, Arz 1 · Av. de Ceuta · 1350-353 Lisboa
' 213620417
6 213622360
Visite-nos em www.bolsadovoluntariado.pt
Menos capazes de atingir seus objetivos de vida, as mulheres tornam-se mais infelizes do que os homens a partir de um certo momento na vida - ainda que elas comecem mais felizes, revela uma nova pesquisa feita por Anke Plagnol (University of Cambridge) e Richard Easterlin (University of Southern California).
O estudo de Plagnol e Easterlin, que será publicado no próximo exemplar do Journal of Happiness Studies, é o primeiro a utilizar dados nacionalmente representativos cobrindo várias décadas para examinar o papel das expectativas não realizadas na sensação de bem-estar de uma pessoa.
O envelhecimento e a felicidade
Como os pesquisadores explicam, as expectativas de sucesso podem variar entre os nascidos em diferentes gerações (por exemplo, durante uma depressão econômica). Conjuntos de dados de vários períodos de tempo também podem conter diferentes composições demográficas.
Em sua análise, os pesquisadores isolaram os dados para nascimentos no mesmo grupo e características demográficas como raça e educação. Eles descobriram que as mulheres, em média, são mais felizes do que os homens no início da fase adulta - mas o brilho se esvai com o tempo. Especificamente, depois dos 48 anos de idade, a felicidade geral dos homens supera a felicidade geral das mulheres.
Influências da família e das finanças
Esses padrões de gênero de felicidade geral correlacionam-se com padrões em dois aspectos significativos da satisfação com a vida: a família e as finanças.
Como Plagnol explica: Mais tarde na vida são "os homens que se aproximam mais de alcançar suas aspirações, estão mais satisfeitos com suas vidas em família e sua situação financeira, e são os mais felizes dos dois."
Mulheres e homens têm objetivos de vida praticamente iguais quando se trata das questões amorosas, revela o estudo. Nove entre 10 pessoas de ambos os gêneros chegam à vida adulta querendo um casamento feliz.
Diferenças entre sexos
"As diferenças entre homens e mulheres nas aspirações pelo casamento e filhos são extremamente pequenas," diz Plagnol. "Diferenças de gênero em termos de satisfação dependem largamente de se alcançar essa satisfação."
O período mais doloroso na vida de um homem médio - seus 20 anos - é também o período quando ele mais tende a estar solteiro.
Homens jovens são também mais insatisfeitos do que as mulheres jovens com suas situações financeiras, não porque elas sejam piores, mas porque eles querem mais e, desta forma, experimentam uma maior "incapacitação," explicam os pesquisadores.
A idade altera muitas coisas
Mas a idade altera muitas coisas, incluindo a angústia pelo dinheiro e a falta de brilho da vida amorosa dos homens.
Depois dos 34, os homens têm maior tendência a estarem casados do que as mulheres, e a diferença somente se alarga com a idade, espelhando a crescente satisfação dos homens com sua vida em família.
Os homens também se tornam mais satisfeitos com sua situação financeira ao longo do tempo, o que se reflete em sua crescente capacidade de gastos. Os pesquisadores descobriram que os homens tendem a cobiçar coisas mais caras que podem não estar ao seu alcance até bem tarde na vida, como um carro ou uma casa de veraneio.
Uma notável exceção: as mulheres querem mais "roupas legais" do que os homens, descobriram os pesquisadores.
Relação entre ter e ser feliz
Estas descobertas são consistentes com um estudo anterior feito pro Easterlin mostrando que as gerações recentes são menos satisfeitas do que as gerações anteriores, apesar de terem mais.
"É claro, ninguém precisa ter se casado para ser feliz, mas se há algo que você realmente quer - e isto vale para a maioria das pessoas - então a incapacidade de obtê-la terá um impacto menor na sua felicidade geral," diz Plagnol, acrescentando que as pessoas que têm um relacionamento tendem a estar em uma posição financeira mais segura do que aquelas que dependem apenas de seus próprios recursos financeiros.
Fases marcantes da vida
Algumas idades têm importância marcante ao longo da vida, segundo o estudo:
41: Idade na qual a satisfação financeira dos homens supera a satisfação financeira das mulheres;
48: Idade na qual a felicidade geral dos homens supera a felicidade geral das mulheres;
64: Idade na qual a satisfação dos homens com a vida em família supera a satisfação das mulheres.
Efeitos das pesquisas na Internet
Cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que adultos de meia-idade e mais velhos, ao fazer pesquisas na Internet, acionam centros vitais no cérebro que controlam os processos de tomada de decisão e de raciocínios complexos.
As descobertas demonstram que a atividade de pesquisar na Internet pode ajudar a estimular e possivelmente melhorar as funções cerebrais. O estudo é o primeiro a avaliar o impacto que pesquisar na Internet tem sobre o desempenho cerebral e será publicado no American Journal of Geriatric Psychiatry.
Melhorando o cérebro
"Os resultados do estudo são encorajadores, as tecnologias computadorizadas emergentes podem ter efeitos psicológicos e potenciais benefícios para adultos de meia-idade e mais velhos," comenta o coordenador da pesquisa, Dr. Gary Small. "Pesquisar na Internet aciona uma complicada atividade cerebral, que pode ajudar a exercitar e melhorar a função cerebral."
Evitar que o cérebro envelheça
À medida que o cérebro envelhece ocorre uma série de alterações estruturais e funcionais, incluindo a atrofia, reduções na atividade celular e aumento nos depósitos de placas amilóides e enovelamentos da proteína tau, que podem impactar negativamente as funções cognitivas.
O Dr. Small destaca que o engajamento em atividades que mantenham a mente ativa podem ajudar a preservar a saúde do cérebro e a habilidade cognitiva. Tradicionalmente essas atividades incluem jogos como palavras-cruzadas, mas, com o advento da tecnologia, os cientistas estão começando a avaliar a influência do uso do computador - incluindo a Internet.