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domingo, 8 de março de 2009

Sentimento dos animais de estimação

Animais de estimação também têm sentimentos que podem ser tratados com os Florais de Bach

08 de Março de 2009

Agressividade; medo; tristeza; separação. Seu melhor amigo pode superar problemas com a ajuda das essências florais, que não têm qualquer contraindicação - Animais de estimação têm sentimentos e são sensíveis como os seres humanos. Quem tem um amigo especial – seja ele um cão, gato, pássaro, coelho ou outro qualquer – sabe que algumas situações podem afetar o humor e também causar atitudes provenientes de sentimentos negativos vivenciados pelo bichinho.

Para tratar os sentimentos que abalam seu melhor amigo, que tal usar um método natural, sem contraindicações? “Os Florais de Bach proporcionam tratamento para os sentimentos vividos naquele momento, seja em pessoas, animais e até em plantas”, diz Maria Aparecida das Neves, terapeuta floral e educadora formada pela Fundação Edward Bach.

Mas, como saber o que o animal está sentindo? “É preciso analisar a situação do dono e da família que cuida do bichinho para tratá-lo. Como uma esponja, o animal absorverá todo o clima da casa ou os sentimentos do dono, como tristeza e depressão. Diante do problema, ele pode ou não desenvolver comportamentos inesperados, tanto para proteger o dono e a si mesmo quanto para chamar a atenção para si”, explica Maria Aparecida. A terapeuta floral aponta situações comuns e indica como usar os Florais de Bach originais no tratamento dos animais:

Em caso de separação do dono – O dono casou-se, viajou ou mudou-se para outra localidade e precisou deixar seu animal com a família ou mesmo com um amigo. No caso de a mudança ser temporária, ou seja, o dono voltará e continuará com o animal, é ideal ministrar o floral Chicory, que trabalhará o desapego do animal ao dono (o proprietário, inclusive, pode tomar o mesmo floral nessa situação).

Caso o dono não possa mais cuidar do animal, passando a visitá-lo com pouca frequência, os floris indicados são o Mustard e o Walnut. O uso dos dois florais associados permitirá que o sentimento de tristeza profunda dê lugar à alegria (Mustard), e também que o animal adapte-se à nova situação (Walnut).

Em caso de falecimento do dono – Quando o animal perde seu dono e, então, é doado a outra pessoa, ele pode morrer de tristeza caso não seja dada a devida atenção a sua condição. Para esse caso, o floral indicado é o Star of Bethlehem, que faz com que o animal receba o consolo que esse floral proporciona.

Falecimento de outro animal – O companheiro de brincadeiras faleceu e seu bichinho ficou só. Para combater a tristeza, dê a ele o floral Sweet Chestnut, que o ajudará a entender a situação.

Abandono – Animais abandonados pelas ruas, quando conseguem um novo dono, podem tomar o floral Willow, que trará energia positiva para afastar o passado negativo e pessimista. Se ele tiver de se adaptar ao convívio com outros animais, é importante que seja ministrado o floral Walnut, que proporcionará ajuda no processo de transição de animal sem teto.

Agressividade – Um animal que nunca foi agressivo e passa a atacar pessoas e outros animais pode estar com ciúmes do dono. Para ele, o floral indicado é o Holly, que trabalha o sentimento do amor contrariado e dos ciúmes.

Agitação – Animais extremamente agitados, irriquietos, que destroem a casa toda, andam de um lado para o outro podem ser tratados com o floral Impatiens, que ajuda a desenvolver a quietude.

Novo membro no grupo – Para que os animais aceitem um novo elemento no grupo – seja ele da mesma espécie ou não – , é importante ministrar o floral Holly, que desenvolverá a aceitação.

Mudança de situação ou ambiente – Seu animal vivia dentro de casa, mas a chegada de um bebê fez com que ele fosse colocado em outro ambiente, como uma casinha no quintal. Para que ele não sinta rejeição, dê a ele o floral será necessário tratar o ciúme de posse com floral Chicory. Para que ele aceite bem a adaptação ao novo local, Walnut.

Como ministrar os Florais de Bach Originais em seus animais
Você pode pingar quatro gotas do Floral de Bach diretamente na língua do animal, quatro vezes ao dia, ou misturar na água ou comida a mesma quantidade. É importante trocar diariamente os alimentos e a água acrescidos do floral.

É importante frisar que os Florais de Bach originais tratam sentimentos que levam a determinados comportamentos – e não doenças em si. “Por isso, os Florais de Bach não substituem medicamentos, apenas complementam o tratamento de maneira natural”, adverte Maria Aparecida das Neves.

Os Florais de Bach originais podem ser adquiridos pelo Disq Floral: www.disqfloral.com.br ou telefone (11) 3081-5217.

Mais sobre os Florais de Bach
O médico inglês Edward Bach, na década de 30, descobriu um sistema universal de cura: os chamados Florais de Bach. A cura, neste caso, não era física, mas sim emocional, afinal, para ele a desordem dos sentimentos e emoções se refletia em malefícios no corpo – uma constatação, atualmente, muito fácil de entender.

Os Florais de Bach são 38 essências feitas a partir de plantas e florais, ‘gotinhas’ que ajudam as pessoas a administrar as pressões emocionais do dia-a-dia e as que surgem motivadas por alguma situação específica – perdas, traumas, etc. Com as emoções em ordem, é possível ter um corpo saudável, livre de qualquer mal.

Bach identificou 38 estados negativos da mente como medo, incerteza, solidão e desalento, entre outros. Para cada estado de ânimo ele encontrou uma planta e criou uma essência floral para tratá-lo. A chave para receitar as essências é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito. É o passo mais importante para equilibrar as emoções.

São muitos os relatos de pacientes que, ao tomarem floral, conseguiram controlar seus sentimentos e passaram a aproveitar melhor a vida. O sistema criado por Bach tem ainda outras vantagens: é totalmente natural, não é algo caro e não têm contra-indicação. Esta forma de tratamento tem sido utilizada, cada vez mais, por terapeutas e pessoas comuns que buscam o equilíbrio com a ajuda de métodos naturais.

Sobre Maria Aparecida das Neves
Maria Aparecida das Neves é Practitioner e educadora há mais de dez anos. Foi co-autora do livro “Florais de Bach” lançado pela revista Caras (Editora Abril, Coleção Caras Zen) e produziu uma iniciativa inédita, o CD “Música para os Florais de Bach”, desenvolvido em parceria com os músicos Adriano Grineberg e Edu Gomes. É proprietária do Disq Floral, empresa que comercializa e distribui produtos relacionados a Florais de Bach e Aromaterapia

Simone Valente e Cristina Thomaz

Mulheres - Marhta Medeiros

MULHERES POSSÍVEIS.. com culpa zero
Texto na Revista do Jornal O Globo

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é
possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa
profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias,
ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o
cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com
eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites,
procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas
contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista,
mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa,
providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões
ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e
lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria
modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que
desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e
mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye
vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre
politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não
é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser
indispensável...
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente
organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto
ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa
postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super,
se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem
avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir...
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para
usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos
mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo
Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso,
francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à
beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser
prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é,
afinal, uma vida interessante'.

Martha Medeiros - Jornalista e escritora

Caminhada

O que importa na vida não é o ponto de partida, mas a caminhada.
Caminhando e semeando, no fim terás o que colher.
Cora Coralina

Discriminação cultural

A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUESA
Este texto é um registro sobre a nossa digníssima 'língua de Camões', a tal que tem fama de ser pérfida, infiel ou traiçoeira.

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade, subiu para o palanque e começou o discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados, reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ou assunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida ou morte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou junta é a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmara deste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:
- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, para dizer a mesma coisa? O candidato respondeu:

- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nível cultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é para pessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos que estão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nível cultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, ali deitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e responde:

- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto, circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico, alcoolizado ou mamado(hic), não implica, significa, ou quer dizer que o meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca (hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor me merece (hic) pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seus haveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou ir direitinho (hic) à leviana da sua progenitora, sua mãe biológica ou à santa/mundana mãe!

Músicas

http://www.musica.com/videosfavoritos.asp?videos=alf&videm=M&video=731

Agora

Daqui a alguns anos você estará mais arrependido pelas coisas
que não fez do que pelas que fez. Então solte as amarras.
Afaste-se do porto seguro. Agarre o vento em suas velas.
Explore. Sonhe. Descubra.
Mark Twain

Cancro e afta

Um médico italiano descobriu algo simples que considera a causa do câncer.Inicialmente banido da comunidade médica italiana, foi aplaudido de pé na Associação Americana contra o Câncer quando apresentou sua terapia..O médico observou que todo paciente de câncer tem aftas. Isso já era sabido da comunidade médica, mas sempre foi tratada como uma infecção oportunista por fungos - Candida albicans.

Esse médico achou muito estranho que todos os tipo de câncer tivessem essa característica, ou seja, vários são os tipos de tumores mas têm em comum o aparecimento das famosas aftas no paciente. Então, pode estar ocorrendo o contrário - pensou ele. A causa do câncer pode ser o fungo. E, para tratar esse fungo, usa-se o medicamento mais simples que a humanidade conhece: bicarbonato de sódio.

Assim ele começou a tratar seus pacientes com bicarbonado de sódio, não apenas ingerível, mas metódicamente controlado sobre os tumores.

Resultados surpreendentes começaram a acontecer. Tumores de pulmão, próstata e intestino desapareciam como num passe de mágica, junto com as Aftas. Desta forma, muitíssimos pacientes de câncer foram curados e hoje comprovam com seus exames os resultados altamente positivos do tratamento.Para quem se interessar mais pelo assunto, siga o link (em inglês):não deixem de ver o video, no link abaixo. O medico fala em italiano, mas tem legenda em portugûes.

www.curenaturalicancro.com

Lá estão os métodos utilizados para aplicação do bicarbonado de sódio sobre os tumores. Quaisquer tumores podem ser curados com esse tratamento simples e barato.Parece brincadeira, né?

Mas foi notícia nos EUA e nunca chegou por aqui. Bem que o livro de homeopatia recomenda tratar tumores com borax, que é o remédio homeopático para aftas.Afinal, uma boa notícia em meio a tantas ruins.

De novo, a pergunta que não quer calar: por que a grande imprensa não dá a menor cobertura a isso? Nem na TV, nem nas rádios, nem nos grandes jornais... Absolutamente nada. Quem os proíbe de noticiar? O médico teve que construir um site, para divulgar o seu trabalho de curar o câncer (ou, pelo menos, várias das suas formas), usando apenas solução de bicarbonato de sódio a 20%. Imaginem! Bicarbonato de sódio, coisa que a gente encontra até no boteco da esquina.Neste endereço, o vídeo, onde o médico italiano mostra a evolução do tratamento até a completa cura em 4 casos: www.cancer-fungus.com/sub-v1pt/sub-pt.html

Neste, o site em Português. Clicando-se nas bandeirinhas no alto da página, muda-se o idioma: www.cancerfungus.com

sábado, 7 de março de 2009

Música para o coração

Ritmo, melodia e harmonia podem fazer o peito bater mais forte e feliz. Não é só papo de gente romântica, não. É a medicina de ponta que comprova e prescreve esse benefício

Pode ser a batida pop de Sting, a cadência dos sambas de Cartola, as sinfonias de Mozart ou ainda os tangos com incorporações de jazz de Astor Piazzolla. Não importa. Basta ouvir aquela música preferida para que uma cascata de emoções positivas venha à tona, fazendo a gente reviver dez, cem, mil vezes uma situação prazerosa. Amplificações à parte, o que um estudo da Universidade de Maryland, nos Estados Unidos, acaba de provar e apresentar para a Associação Americana do Coração é que aquelas canções consideradas especiais para um indivíduo têm efeito direto sobre a saúde cardíaca.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores resolveram medir, por meio de ultrassom, o diâmetro dos vasos sanguíneos no braço de dez voluntários saudáveis e não fumantes logo após uma sessão com suas músicas prediletas. Os participantes, no entanto, tiveram de se submeter a um jejum musical durante os 15 dias anteriores à medição, tudo para intensificar o impacto do estímulo sonoro na hora do experimento.

No dia D, foi pedido a eles que levassem os hits que mais lhes causavam contentamento — o estilo country, o sertanejo à americana, foi disparado o mais escolhido na experiência. Depois de 30 minutos ao som das canções, os cientistas observaram um aumento de 26% no calibre dos vasos, um resultado bastante expressivo — para ter uma ideia, um vídeo com o mesmo tempo de duração e tiradas bem-humoradas provocaram uma dilatação de 19%. Ainda a título de comparação, audiotapes para induzir ao relaxamento causaram uma distensão de 11%. Já a barulheira do heavy metal deixou os vasos 6% mais estreitos e os voluntários, ansiosos.