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quarta-feira, 14 de julho de 2010

"Ginásio" para curar doenças respiratórias

Programa de reabilitação em curso no Centro Hospitalar de Coimbra assenta no estímulo ao exercício físico
João Pedro Campos

O Centro Hospitalar de Coimbra tem em curso um programa de reabilitação para doentes respiratórios crónicos baseado no exercício físico. A reabilitação é equiparada à dos ginásios e, segundo os responsáveis, consegue reduzir custos.

"O que fazemos é um pouco o que se faz nos ginásios. Temos passadeiras, bicicletas, exercícios com os membros. Portanto, começamos por avaliar os doentes e somos diferentes, porque temos uma capacidade de avaliação muito sofisticada. Tão sofisticada que é a mesma metodologia para avaliar atletas de alta competição", explica o pneumologista do CHC, Joaquim Moita.

O programa é destinado a portadores de doenças crónicas, como a doença pulmonar obstrutiva crónica, que é a mais frequente. Joaquim Moita estima que 50 mil a 60 mil pessoas em Portugal estejam nos estádios mais graves da doença e que no total o número de casos atinja perto de meio milhão.

Depois da fase de avaliação, ocorre a de reabilitação, que varia conforme as especificidades de cada doente. Aí são feitas duas sessões de uma hora e meia por semana, durante dez semanas, complementadas com "trabalhos de casa", como andar 500 ou mil metros ou subir lanços de escadas. "Esta é a componente principal: treinar o músculo. Treinando os membros, conseguimos que o doente respire melhor", salienta o pneumologista.

O programa começou em Março, com um primeiro grupo de seis doentes. Joaquim Moita admite que, a partir de Outubro, a unidade já possa acompanhar 18 doentes em simultâneo, divididos em três grupos. "O primeiro grupo era muito variado. Tínhamos um homem de 40 anos, outro de 55. Quer um quer outro, não estavam a trabalhar, porque os movimentos lhes traziam falta de ar. Tínhamos um doente que não saía da cama e hoje sai", conta.

Segundo o médico, há casos de doentes que sofrem de dispneia (falta de ar) quando fazem qualquer exercício e chegam a um ponto em que deixam de ser capazes de se mexer. "Os próprios músculos começam a ficar atrofiados e perdem massa muscular", nota Joaquim Moita. É outro factor inibidor do exercício. "São doentes que mal saem da cama ou do sofá", conclui, apontando-os como o principal alvo do tratamento.

Sobre os resultados do primeiro grupo, o médico sublinha que foram "espantosos" e que os doentes, no fim da reabilitação, chegaram a chorar e a manifestar o desejo de prolongar o programa, tão bem se sentiam.

Após o tratamento, os doentes são acompanhados. "Definimos um plano para o doente e há um aparelho (um acelerómetro) que regista a actividade física. O programa de reabilitação feito no hospital é continuado com um programa domiciliário", explica Joaquim Moita.

O programa implicou um investimento de 150 mil euros em equipamento, financiado pela investigação clínica do Serviço de Pneumologia do CHC. Na opinião do responsável, pode ajudar os hospitais a poupar dinheiro.

"Há estudos que demonstram que um doente que fez um programa destes vai ter menos hospitalizações, menos consultas, menos vindas aos serviços de urgência. Isto custa muito dinheiro", salienta. "Não só damos qualidade de vida ao doente, como obtemos grandes ganhos económicos", defende o médico, que dirige uma equipa multidisciplinar, envolvendo pneumologistas, enfermeiros, terapeutas, nutricionistas e psicólogos.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Festa Solidária

A DSONE criou uma ferramenta social chamada Festa Solidária (www.festasolidaria.com.br). A ideia é simples: qualquer um pode criar uma festa e incentivar que os amigos troquem os presentes que iam comprar por doações para uma causa social. O criador da festa ainda pode escolher seu objetivo e meta de arrecadação.

A ONG por trás da ação é a Visão Mundial (www.visaomundial.org.br) que atua no Brasil inteiro ajudando milhares de crianças em alto risco social.

Nosso objetivo, além de gerar arrecadação, é divulgar a ferramenta para ser usada por qualquer internauta, criando uma corrente de solidariadade.

Atenciosamente,
Martha Carvalho
ds|one - Social Media Strategy
(24) 2247-9127
martha@dsone.com.br
twitter @marthacarvalho

sábado, 10 de julho de 2010

Veja digital

Este é um Link de acesso à todas as revistas Veja, editadas pela Abril nos últimos 40 anos (atualizado ate a penultima revista da banca)

Da capa à contra-capa, incluindo todas as páginas (com propaganda, legal ver as propagandas antigas).
É um trabalho impressionante e creio que servirá como fonte de consulta de dados para efetivação de eventuais trabalhos de pesquisa.

Todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital no endereço:

http://veja.abril.com.br/acervodigital/

A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos.
A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.
O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
O acervo apresenta as edições em ordem cronológica, além de contar com um sistema de buscas, que permite cruzar informações e realizar filtros por período e editorias.
Também é possível acessar um conjunto de pesquisas previamente elaborado pela redação do site da revista, com temas da atualidade e fatos históricos.
Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.
Recomendem e repassem (se for o caso) aos seus filhos, familiares e amigos.

domingo, 4 de julho de 2010

O pão dos outros

O pão dos outros

Remi está a conversar com a avó.
Gosta de a ouvir falar dos seus tempos de menina.
– Na minha aldeia, na Provença, pelo Ano Novo, no primeiro dia de Janeiro, toda a gente oferecia uma prenda a toda a gente. Vê lá se és capaz de adivinhar o que seria.
Remi lança palpites:
– Comprar prendas para a aldeia inteira… É preciso muito dinheiro. Quer dizer que as pessoas eram ricas?
A avó riu-se:
– Oh, não! Naquele tempo, tinha-se muito pouco dinheiro e ninguém na aldeia comprava prendas. Nem sequer havia lojas como há hoje.
– Então faziam as prendas?
– Não propriamente!
– Então como é que faziam?
– Era muito simples. Ora ouve…
Antigamente, cada família fazia o seu pão. Não havia água corrente nas casas. Então íamos buscá-la à fonte, no largo da aldeia.
E, no dia um de Janeiro, de manhã muito cedo, a primeira pessoa que saía de casa, colocava um pão fresco no bordo da fonte, enquanto enchia a bilha de água. Quem chegava a seguir pegava no pão e punha outro no mesmo lugar para a pessoa seguinte, e assim por diante…
Desta forma, em todas as casas, se comia um pão fresco oferecido por outra pessoa. Nem sempre se sabia por quem, mas garanto-te que o pão nos parecia muito bom porque era como se fosse um presente de amizade.
As pessoas que estavam zangadas pensavam que talvez estivessem a comer o pão do seu inimigo e isso era uma espécie de reconciliação…

Durante alguns dias, esta história andou a martelar na cabeça de Remi.
Uma manhã, teve uma ideia.
Meteu no bolso uma fatia de pão de lavrador. É o pão que se come na casa de Remi.
E na escola, um pouco antes do recreio, Remi pousou o pão bem à vista, em cima da carteira de Filipe, o seu vizinho.
Filipe está sempre com fome e repete sem cessar a Remi:
– Oh! Que fome, que fome eu tenho! Bem comia agora qualquer coisa!
Quando Filipe viu a fatia de pão, que rica surpresa! Sabia muito bem quem lha tinha dado, mas fingiu que não sabia.
No recreio, todo contente, comeu o pão sem dizer nada a Remi, mas…
No dia seguinte, sabem o que é que Remi encontrou em cima da carteira, mesmo antes do recreio? … Um pedaço de cacete!
Um grande pedaço bem estaladiço! Um verdadeiro regalo!
Filipe ria-se.
E assim continuaram a dar um ao outro presentes de pão.
Na aula, a Carlota e a Sílvia estão sentadas logo atrás de Filipe e de Remi. Rapidamente souberam da história do pão e quiseram também participar nas surpresas.
No dia seguinte, Sílvia levou uma fatia de cacetinhoe Carlota uma fatia de pão centeio.
Outras crianças quiseram participar nas prendas de pão.
Apareceu pão grosseiro, pão de noz, pão de sêmea, pão sem côdea, pão caseiro, pão fino, pão russo, negro e um pouco ácido, que Vladimir levou, pedaços de pão árabe, que a mãe de Ahmed cozera no forno, e ainda muitos outros tipos de pão.
Desta forma, quase toda a turma se pôs a trocar pedaços de pão durante o recreio.
A professora apercebeu-se das trocas e perguntou:
– Mas o que é que vocês estão aí a fazer?
Carlota e Remi contaram-lhe toda a história do pão dos outros.
E logo após o recreio, o que é que estava em cima da secretária da professora? …um pedaço de pão!
Toda a classe tinha os olhos postos na professora. Ela sorriu e comeu o pão.
E, no domingo seguinte, quando Remi viu a avó, era ele que tinha uma história para lhe contar:
– Sabes, avó? Olha, na minha turma…


Michèle Lochak
Le pain des autres
Paris, Flammarion, 1980

sábado, 3 de julho de 2010

Audioteca Sal e Luz - CEGOS

Retransmitindo porque é mesmo muito importante.
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é
realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins
lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes
visuais, de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2700
títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos
até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral.
São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

E agora, você está se perguntando: o que eu tenho a ver com isso?
É
simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente
visual, conte do nosso trabalho. DIVULGUE!

Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que
fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. A outra opção, foi
uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos
deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone,
escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.


A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar
ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir
um número significativo de associados, que realmente contemplem o
trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão
desfrutar da magia da leitura.

Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar
o mundo sem os livros... Ajudem-nos, Divulguem!

Atenciosamente,
Christiane Blume
Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7o Andar.
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21)
2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

sexta-feira, 2 de julho de 2010

A tese do coelho e a cursiodiade que mata

A TESE DO COELHO

Era um dia lindo e ensolarado o coelho saiu de sua toca com o notebook e pôs-se a trabalhar, bem concentrado. Pouco depois passou por ali a raposa, e, viu aquele suculento coelhinho tão distraído, que chegou a salivar.

No entanto, ficou intrigada com a actividade do coelho e aproximou-se, curiosa:

- Coelhinho, o que você está fazendo aí, tão concentrado?

- Estou redigindo a minha tese de doutorado - disse o coelho, sem tirar os olhos do trabalho.

- Hummmm... e qual é o tema da sua tese?

- Ah, é uma teoria provando que os coelhos são os verdadeiros predadores naturais das raposas.

A raposa ficou indignada:

- Ora!!! Isso é ridículo!!! Nós é que somos os predadores dos coelhos!

- Absolutamente! Venha comigo à minha toca que eu mostro a minha prova experimental.

O coelho e a raposa entram na toca. Poucos instantes depois ouve-se alguns ruídos indecifráveis, alguns poucos grunhidos e depois silêncio.

Em seguida, o coelho volta, sozinho, e mais uma vez retoma os trabalhos de sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Meia hora depois passa um lobo. Ao ver o apetitoso coelhinho, tão distraído, agradece mentalmente à cadeia alimentar por estar com o seu jantar garantido.

No entanto, o lobo também acha muito curioso um coelho trabalhando naquela concentração toda. O lobo resolve então saber do que se trata aquilo tudo, antes de devorar o coelhinho:

- Olá, jovem coelhinho! O que o faz trabalhar tão arduamente?

- Minha tese de doutorado, seu lobo. É uma teoria que venho desenvolvendo há algum tempo e que prova que nós, coelhos, somos os grandes predadores naturais de vários animais carnívoros, inclusive dos lobos.

O lobo não se conteve e farfalha de risos com a petulância do coelho.

- Ah, ah, ah, ah!!! Coelhinho! Apetitoso coelhinho! Isto é um despropósito. Nós, os lobos, é que somos os genuínos predadores naturais dos coelhos. Aliás, chega de conversa...

- Desculpe-me, mas se você quiser eu posso apresentar a minha prova experimental. Você gostaria de acompanhar-me à minha toca?

O lobo não consegue acreditar na sua boa sorte.

Ambos desaparecem toca adentro. Alguns instantes depois ouve-se uivos desesperados, ruídos de mastigação e ... silêncio. Mais uma vez o coelho retorna sozinho, impassível, e volta ao trabalho de redacção da sua tese, como se nada tivesse acontecido.

Dentro da toca do coelho vê-se uma enorme pilha de ossos ensanguentados e pelancas de diversas ex-raposas e, ao lado desta, outra pilha ainda maior de ossos e restos mortais daquilo que um dia foram lobos.

Ao centro das duas pilhas de ossos, um enorme leão, satisfeito, bem alimentado, a palitar os dentes.
MORAL DA HISTÓRIA:

1. Não importa quão absurdo é o tema de sua tese;

2. Não importa se você não tem o mínimo fundamento científico;

3. Não importa se as suas experiências nunca cheguem a provar sua teoria;

4. Não importa nem mesmo se suas ideias vão contra o mais óbvio dos conceitos lógicos...e que a curiosidade mata...

5. O que importa é QUEM É O SEU PADRINHO.......

livraria virtual Gato Sabido - E-books

http://www.gatosabido.com.br/

Carlos Eduardo Ernanny montou a livraria virtual Gato Sabido, a primeira - e até agora única - a trazer para o Brasil um leitor de e-books e oferecer títulos para seus clientes. Sua aposta é que o livro virtual vai, aos poucos, substituir o físico. Mas Ernanny, ao menos por enquanto, não tem muita companhia neste páreo no Brasil.

A Gato Sabido oferece apenas 850 obras nacionais, contra mais de 100 mil estrangeiras, estas de importantes casas editoriais, como Penguin, Random House e Simon & Schuster. Está à venda, por exemplo, o best-seller "O símbolo perdido", de Dan Brown. Mas somente na edição original em inglês, da Knopf Doubleday.

- Eu já me reuni com todas as grandes editoras brasileiras. Um editor chegou a aceitar a proposta, mas depois me ligou dizendo que iria esperar para negociar em bloco. Enquanto isso, nos EUA, o mercado dos e-books não para de crescer - diz Ernanny. - Só que acredito no meu negócio e não vou desistir.

Leia mais: Relatório mostra que vendas de música digital cresceram 159% no Brasil
Lançada há um ano, a Gato Sabido foi a primeira empresa nacional a acreditar e aderir a uma tendência que vem se firmando no mundo.

A ela em breve vão se juntar a Livraria Cultura, que passará a comercializar e-books a partir da semana que vem, e a Saraiva, que promete lançar, em dois meses, seu próprio aparelho de leitura. Esse mercado passou a ser viável com a junção de dois fatores tecnológicos: o e-paper e o DRM.

O primeiro é simplesmente uma tela cuja luminosidade não cansa a visão, permitindo leituras mais prolongadas do que num computador. Já o DRM (Digital Rights Management) é um código que impede a cópia ilegal de um livro de um e-reader para outro.

O primeiro modelo a chegar ao mercado foi o Sony Reader, em setembro de 2006.
Mas os aparelhos só estouraram mesmo quando a Amazon, maior livraria virtual do planeta, entrou no negócio e lançou, em novembro de 2007, seu leitor digital, o Kindle.
No último Natal, as vendas de livros para Kindle superaram as de obras físicas. A reboque, já existem cerca de 60 diferentes modelos de e-readers no mundo hoje. Até o fim do ano, este número deve passar de 100.

A ideia inicial de Ernanny ao criar a Gato Sabido era apenas vender os livros digitais. Só que, ao perceber que não haveria e-readers disponíveis, ele começou a importar e vender o Cooler, aparelho fabricado na Inglaterra.

O segundo passo foi visitar as editoras nacionais, em busca de conteúdo para sua loja. Vinte casas já fecharam com a livraria, sendo que, das grandes editoras, a Zahar foi a única a abraçar a proposta inicialmente, colocando 40 títulos de seu acervo à venda. Sua diretora geral, Mariana Zahar, usa a palavra "experimentação" diversas vezes para explicar o porquê do pioneirismo:

- Tenho certeza de que haverá uma demanda grande nesse mercado num futuro próximo. E a gente tem interesse em experimentar para entender como vai funcionar. O e-book é um processo a ser aprendido. Olhando a experiência da música, se não oferecermos rapidamente uma alternativa legal para o cliente, não vamos conseguir controlar a pirataria.

Já Ernanny espera que novas parcerias sejam firmadas logo. De acordo com ele, um impeditivo para as empresas é o temor de que o número de obras digitais comercializadas seja adulterado pela livraria. Por isso, a Gato Sabido está desenvolvendo um software para permitir que os editores acompanhem a venda de seus livros praticamente em tempo real.

" O meu interesse é que a Gato Sabido tenha o maior número de obras disponíveis. Tive uma reunião na Academia Brasileira de Letras. Eles estão avaliando a ideia de ter suas publicações em e-book "
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- O meu interesse é que a Gato Sabido tenha o maior número de obras disponíveis. Além das editoras, também procuramos universidades e outras instituições. Tive uma reunião na Academia Brasileira de Letras e apresentei a eles o meu projeto. Eles gostaram e estão avaliando a ideia de ter suas publicações em e-book - conta.
A editora Globo já indicou que vai oferecer livros pela Gato Sabido. A Ediouro também começou a colocar suas obras no site, como "O seminarista", de Rubem Fonseca, e "Sherlock Holmes - Edição completa", de Arthur Conan Doyle, ambas pelo selo Agir. Mas a empresa planeja outra abordagem para o formato do livro digital. A Ediouro criou a loja virtual Singular, que pertence ao grupo, mas é independente, para vender e-books de diversas editoras.


http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/03/25/livraria-digital-pioneira-no-pais-vende-mais-de-100-mil-obras-em-ingles-em-portugues-sao-apenas-850-916170065.asp