Links Patrocinados

terça-feira, 16 de agosto de 2011

site interessante

Recebi da minha amiga Sueli do Rio Http://www.allmyfaves.com/
é um site interessante, tem muitas informações e links de acesso para diversos temas da vida do dia-a-dia. bom uso!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Voluntariado http://www.addhu.org/

Se gosta de ajudar os outros, se puder, ligue para o 760 300 130 e estará a pagar uma refeição a uma criança e, quem sabe, a salvar-lhe a vida.

A sua ajuda será ainda maior, se reencaminhar este email para os seus contactos.

A ADDHU é uma Organização credível, se quiser saber mais sobre a ADDHU, visite http://www.addhu.org/

se está reformado e quer ser voluntário, há vagas para o nacional, Nepal e Quênia.

domingo, 14 de agosto de 2011

Amor e tempo

Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.

Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande circulo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do circulo, ele saiu de sua mesinha e foi até á mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.

Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande circulo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: - Mamãe, como a gente escreve...?
Menino, não dá para ver que estou ocupada? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.

Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até á cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona indeclinável do seu pai e disse:
-Papai, como a gente escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora e não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso.

No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude.
Todos os tesouros que ele guardara enquanto brincava fora de casa.
Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram...

Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de 5 anos,Annie fez um desenho
Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: - Este aqui é você, papai! A garota também riu.

O pai olhou para o grande circulo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o circulo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou, com um lápis na mão.
Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande circulo vermelho e perguntou.
-Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (tempo)

Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar.

Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.

Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
Bom, o tempo é uma questão de escolha.

Superação - 10 Pessoas fortes que não têm pernas

Reflexão: Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação.

1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.

2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.

3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.

4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.

5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.

6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.

7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.

8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.

9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.

10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.

Olhar para si antes de olhar para a vida do outro

Um casal, recém-casados, mudou para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava os lençóis no varal e comentou com o marido:


- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal.

- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava os lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!

- Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava as suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique as suas próprias limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.

Lave a sua vidraça.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A importância de cada momento

Se você está a beber um chá, aprecie o sabor, o formato da chávena, a temperatura, o aroma. O prazer que este movimento provoca. O chá tem que ser, neste momento, a coisa mais importante da sua vida. Cecília Meireles