Links Patrocinados

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Casa a venda

http://porto.coisas.com/imoveis/casas/andar-moradia-t2-1-em-frente-ao-metro-custoias/3822608/

Olá pessoal, vamos divulgar a venda desta casa em Custóias, é de amigos e fica bem localizada, com o metro a 50 metros.
abraceijos,angela

domingo, 6 de novembro de 2011

Ayrton Senna e o filme da sua vida

Começou a ser divulgado o trailer do documentário sobre Ayrton Senna, que deve chegar aos cinemas no dia 12 de novembro. O filme tem cenas inéditas, tiradas dos arquivos da F1, para contar a ascensão do piloto, desde o início, em 1984, passando por seu tricampeonamento mundial, suas namoradas, as manobras arriscadas, o estatus de mito, até sua morte trágica, aos 34 anos

sábado, 5 de novembro de 2011

Rio Janeiro na manhã do dia 31/10/2011 (MARAVILHOSO!)

Uma delícia ter o privilégio de acordar e saborear esta imagem mais parecida com Europa, porém significativa para quem adora o rio e não o vê todos os dias porque mora na Europa. Para mim foi uma prenda, melhor ainda foi caminhar na Lagoa e ser observada pelo Cristo!

domingo, 30 de outubro de 2011

Cristo Redentor

Anjo de Quatro Patas - Walcyr Carrasco

Neste livro o escritor Walcyr Carrasco registra os momentos mais engraçados e comoventes vividos ao lado de Uno, um cão que, além de um simples companheiro, tornou-se um verdadeiro amigo, ensinou-lhe a enxergar as pessoas de outra maneira e, sobretudo, devolver-lhe a alegria de viver. Entre mordidas e lambidas, você irá rir e se emocionar com as aventuras desse anjo de quatro patas que renovou a rotina e os sentimentos de seu dono.
Uma linda história de amor e amizade entre um homem e seu cachorro.

sábado, 29 de outubro de 2011

"O que é intuição" - Philip Goldberg

A intuição é um assunto de fundamental importância, cuja hora chegou, e livro "O que é intuição" é uma leitura obrigatória para todos os que querem viver com mais criatividade, satisfação, sabedoria e paz interior.
A função criativa da intuição, como Philip Goldberg a define neste livro proveitoso e informativo, expande nossas capacidades ao nos colocar diante de opções, alternativas e possibilidades. Uma intuição correta também nos permite avaliar nossas decisões e descobrir idéias vitais a respeito de nós mesmos e dos ambientes em que vivemos. Ela é, como diz Philip Goldberg, "um guia eficaz para a vida diária". Em resumo, a intuição traz felicidade, admiração e harmonia. O que é intuição pode nos ajudar a descobrir o maior de todos os terapeutas - aquele que está dentro de nós.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O Pedreiro - "A sua vida é um projecto que você mesmo constrói".

O pedreiro
Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projecto como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Foi uma maneira negativa dele terminar a carreira.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção da casa construída. Depois deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
"Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente....
O mesmo acontece connosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.
Você é o pedreiro. Todo dia martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém já disse que:
"A sua vida é um projecto que você mesmo constrói".
As atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que vai morar amanhã. Portanto construa com sabedoria!

domingo, 16 de outubro de 2011

Prejuízos da falta de informação estratégica

Alexandre e a batalha contra o rei Poro.

Dando prosseguimento à sua marcha pelo interior da antiga Índia, com o intuito de submeter mais esse povo, Alexandre e seu exército de macedônios estancaram, às margens do rio Hidaspe, diante das forças do rei Poro.

Segundo relatos de Quinto Cúrcio, historiador romano, Poro tinha mais de dois metros de altura. Seu tórax era duas vezes mais largo que o de qualquer homem normal. Sua armadura era toda de ouro e prata e, nos combates, montava um elefante enorme e perfeitamente ensinado: "majestoso e horrível ao mesmo tempo", di-lo Quinto Cúrcio.

O rei indiano, resolvido a impedir a passagem de Alexandre, acampara na margem oposta, com um exército de trinta mil infantes armados de longos arcos e pesadas setas, trezentos carros de guerra e oitenta elefantes.

O Hidaspe era um rio largo, profundo, de forte correnteza, não vadeável, e semeado de rochedos, como se podia conjecturar pela espuma das águas e pelo barulho que faziam. A dificuldade de passagem, e a vista da margem oposta, ocupada por grande multidão, coberta de carros, cavalos e elefantes, atemorizavam de alguma forma os macedônios. Parecia-lhes impossível, com os fracos batéis de que dispunham, vencer a impetuosidade das águas, e dificílimo abordar a margem oposta, se conseguissem vencer o primeiro obstáculo.

Alexandre logo compreendeu que era preciso recorrer a um estratagema que distraísse a atenção do inimigo. Dessa forma, reuniu-se com seus generais, para traçar o plano de ataque.

Entre as diversas ilhas do rio Hidaspe, via-se uma maior, coberta de mato alto e que lhe pareceu apropriada ao seu plano. Aproveitou a cobertura natural oferecida pela ilha e fez dissimular, no terreno da margem amiga, a sua Infantaria. No intuito de distrair o inimigo desse ponto, ordenou ao general Ptolomeu que, à frente de toda a cavalaria, se afastasse daquela ilha, simulando, por suas manobras, pretender passar o rio em ponto distante. Em complemento, orientou a Ptolomeu que desencadeasse sucessivas fintas de ultrapassagem daquele rio-obstáculo, levando a cavalaria até o meio do rio e fazendo-a retornar, diante do inimigo, com o intuito de frustrar a sua permanente expectativa.

Durante alguns dias, Ptolomeu cumpriu as instruções de Alexandre, de modo que Poro acabou por concentrar toda a sua atenção para aquele lado da frente de batalha. Contudo, o estado de prontidão dos indianos ficou comprometido pela dúvida criada com a marcha da cavalaria macedônica. Alexandre, por sua vez, mandou armar a sua tenda nesse ponto, bem defronte de Poro e de seu exército. Em torno dela, estendeu a guarda real, com todo o aparato que costumava cercar-se. Ainda mais, colocou um sósia em seu lugar, vestido em trajes reais, para que o inimigo se persuadisse de que o rei, em pessoa, ali estava acampado, e que não cogitava passar o rio.

Alexandre já estava postado com a falange e tudo pronto para a sua travessia, quando rebentou uma tempestade medonha, de relâmpagos e trovões, seguidos de chuva torrencial. A escuridão da noite foi tão completa que ninguém enxergava um palmo diante de si. O Rei, porém, ao contrário de todos, entendendo que essa situação favorecia-lhe as intenções, deu sinal de embarque, dirigindo-se como todos para a margem oposta, onde não encontraram viva alma. Distraído pelas manobras de Ptolomeu, tinha Poro abandonado esse ponto.

Assim que chegaram à margem inimiga, os soldados receberam instruções para marcharem, por companhias, em direção às forças de Poro. Nessa ocasião, Poro teve notícia de que os macedônios tinham passado o rio, e se aproximavam de suas posições. A princípio, duvidou, e, como sempre é fácil crer no que se deseja (princípio do interesse do alvo), convenceu-se de que não eram os macedônios, mas sim outras tropas aliadas que vinham em seu auxílio, conforme havia sido combinado anteriormente.

Essa ilusão, porém, durou pouco. Seu irmão Magés, que comandava as forças dispostas em seu flanco direito, fora rapidamente surpreendido e destruído pelos macedônios.

Depois de algum tempo de renhido combate, os elefantes, crivados de ferimentos, enfraquecidos pela perda de sangue, e loucos de dores e indomáveis, lançaram por terra amigos e inimigos, esmagando-os por debaixo das patas, até que, afinal, tomados de medo, foram tocados para fora do local de combate.

Poro, vendo-se quase abandonado, não teve condições de continuar combatendo. Vítima da desinformação planeada por Alexandre, saiu derrotado e ferido do campo de batalha.