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terça-feira, 9 de outubro de 2012

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sexta-feira, 5 de outubro de 2012

"Podemos dizer a mesma coisa de formas diferentes."

"Podemos dizer a mesma coisa de formas diferentes."
Tamerlão, o Coxo, poderoso rei assírio do século XIII, era um soberano muito cheio de si e consciente das deferências de que se julgava credor por parte de todos os súditos. Ele tinha uma particularidade física notável: um grande e monstruoso nariz, o que muito o aborrecia. Por isso, jamais tinha se deixado retratar.

Quando, porém, já idoso, seu filho e sucessor, preocupado com a possível ausência do retrato do pai na galeria real, tanto insistiu que conseguiu dele a anuência para retratá-lo.

O monarca estabeleceu uma condição: só aceitaria o retrato, como sua estampa oficial, se encontrasse um artista que o pintasse a contento. E os artistas que tripudiassem sua imagem, seriam executados, conforme a tradição do Reino, na forca.

Aceita a condição, mensagens foram espalhadas por todo o Reino, convocando os artistas para a importante e perigosa tarefa. Não obstante os riscos, três se apresentaram, para tentar o que seria a suprema obra de sua vida e ganhar assim fama, reconhecimento e muitas moedas de ouro. Justamente os três melhores mestres da arte pictórica do Reino se apresentaram para o comedido.

O primeiro retratou o monarca tal e qual, com o narigão enorme e tudo. O rei, vendo o quadro acabado, embora admirando o gênio artístico, enfureceu-se com a figura horrenda e mandou enforcar o infeliz artista.

A franqueza rude, contundente, que não hesita em expor toda a realidade dos fatos, doa a quem doer, acabou condenando o primeiro artista. Pessoas com essa atitude podem revelar o mérito da coragem e do desinteresse, mas tiram nota zero em relações humanas.

Veio o segundo e, temeroso, pintou o rei fielmente, com exceção do aberrante apêndice nasal, em cujo lugar colocou irrepreensível narizinho. O soberano, sentindo-se ridicularizado, assinou igualmente a pena capital do segundo, sem comiseração.

Isso se chama "hipocrisia interesseira" e pode revelar inteligência e engenhosidade para distorcer os fatos, a fim de agradar aqueles a quem desejam conquistar.

Chegou a vez do terceiro artista, o qual habilidoso, conhecendo a paixão do rei pela caça, retratou-o a segurar um arco e a atirar numa raposa. E o antebraço na arma tapava-lhe justamente o nariz. Vendo o resultado do trabalho, o monarca sorriu satisfeito e recompensou-o generosamente.

Esta é a essência da verdade construtiva, evidenciando o que é útil, edificante e elegante, e, omitindo sutilmente os aspectos menos agradáveis da vida do próximo.


Códigos da Vida
Legrand
Editora Soler

terça-feira, 2 de outubro de 2012

Perda

(....) porque a vida é agora.
Não tenha medo do futuro.
Apenas se esforce ao máaximo para que o seu futuro seja muito parecido com o que voce desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
Dalai Lama

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

I ENCONTRO SOBRE BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DA SAÚDE MENTAL - 19 DE OUTUBRO - AUDITÓRIO ENG.º EURICO DE MELO - SANTO TIRSO

I ENCONTRO SOBRE BOAS PRÁTICAS NA ÁREA DA SAÚDE MENTAL - 19 DE OUTUBRO - AUDITÓRIO ENG.º EURICO DE MELO - SANTO TIRSO

deixei de colocar esta informação importante que:

As inscrições em grupo beneficiam de desconto a partir de 3 pessoas, ficando por 25 euros/ cada e as inscrições para estudantes e associados da ASAS ficam por 20 euros/ cada.

domingo, 30 de setembro de 2012

Bioviolência – Barry Kellman

Infligir doenças de maneira hostil. Este é o significado da palavra bioviolência, tema central deste lançamento do selo Idéias & Letras.
Na obra, o autor Barry Kellman fala da ameaça que a prática representa ao Planeta, além de relatar esquemas de organização dos bioagressores para a disseminação da bioviolência.
Como forma de conter o problema, Kellman propõe uma cooperação entre organizações de âmbito nacional e internacional, visando a elaboração de uma estratégia que promova a biociência, alertando também para seus perigos.

sábado, 29 de setembro de 2012

Escolhas

É a mente, somente a mente, e somente a nossa mente, que nos faz sábio ou ignorante, negativo ou positivo, tristonho ou colorido, escravo ou livre, determinado ou indeciso... é tudo uma questão de escolha. Nascemos com o livre arbítrio, usemos esse direito para fazer as nossas escolhas...ao escolher, que façamos as escolhas mais benéficas para nós a cada momento. Muita paz interior também é uma escolha. abraceijos

A escolha e a função da mente

É a mente, somente a mente, e somente a nossa mente, que nos faz sábio ou ignorante, negativo ou positivo, tristonho ou colorido, escravo ou livre, determinado ou indeciso... é tudo uma questão de escolha. Nascemos com o livre arbítrio, usemos esse direito para fazer as nossas escolhas...ao escolher, que façamos as escolhas mais benéficas para nós a cada momento. Muita paz interior também é uma escolha. abraceijos

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

O Poder das Palavras

Um orador fala do poder do pensamento positivo e das palavras.

Um participante levanta a mo e diz:

"No porque eu vou dizer felicidade, felicidade, felicidade! que me irei sentir melhor e no porque eu vou dizer desgraa, desgraa, desgraa! que me irei sentir menos bem: no so mais que palavras. As palavras so isso mesmo, sem poder..."

O orador responde:

"Cale-se, seu idiota, incapaz de compreender o que quer que seja!"

O participante est paralisado, ele muda de cor e prepara-se para replicar agressivamente: "Voc, espcie de..."

O orador levanta a mo: "Peo que me desculpe. Eu no quero magoar. Peo que aceite as minhas sinceras desculpas."

O participante acalma-se.

Os outros participantes murmuram e h agitao na sala.

O orador intervm:

"Tm a resposta questo que puseram: algumas palavras desencadeiam dentro de voces raiva e clera. Outras acalmam. Compreendem melhor o poder das palavras?"