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quarta-feira, 26 de abril de 2017

Perdas Necessárias, de Judith Viorst

Perdas Necessárias, de Judith Viorst

1. Separações graves no começo da vida deixam cicatrizes emocionais no cérebro porque atacam a conexão humana essencial: o elo mãe-filho que nos ensina que somos dignos de ser amados. O elo mãe-filho que nos ensina a amar. Não podemos nos tornar seres humanos completos – na verdade, é difícil tornar-se um ser humano – sem o apoio dessa primeira ligação.

2. Podemos criar estratégias de defesa contra a dor da separação. A indiferença emotiva é uma dessas defesas. Não podemos perder uma pessoa amada, se não amarmos. A criança que quer a mãe e cuja mãe nunca está presente pode aprender que amar e precisar é por demais doloroso… Outra defesa contra a perda pode ser a necessidade compulsiva de tomar conta de outras pessoas. Ao invés de sofrer, ajudamos os que sofrem. …a terceira forma de defesa é nossa autonomia prematura. Proclamamos nossa independência cedo demais.

3. Em vários momentos de nossa vida, podemos insistir: vou fazer sozinho. Vou viver sozinho. Vou resolver sozinho. Tomarei minhas decisões sozinho. E, tendo tomado essa decisão, é provável que nos sintamos mortos de medo de viver por nossa conta.

4. Geralmente, narcisistas são filhos de narcisistas. Os pais narcisistas usam e abusam inconscientemente dos filhos. Faça direito. Seja bom. Quero me orgulhar de você. Não me irrite. O trato tácito é o seguinte: se enterrar as partes que não gosto, então posso amá-lo. A escolha tácita é a seguinte: perder você ou me perder.

5. Ser um eu separado é a mais gloriosa, a mais solitária meta. Amar a si mesmo é bom, mas… incompleto. Ser separado é doce, mas a ligação com alguém fora de nós mesmos é muito mais doce. Nossa existência diária exige tanta aproximação quanto distanciamento, a inteireza do eu, a inteireza da intimidade.

6. Não podemos chegar ao amor adulto sem passarmos pelo amor infantil. Não podemos amar sem saber o que é o amor. Não podemos amar outra pessoa como outra pessoa se não tivermos suficiente amor por nós mesmos, um amor que aprendemos sendo amados na infância.

7. Um gerontólogo acrescenta isto: “ Ponha algodão nos ouvidos e pedras nos seus sapatos. Calce luvas de borracha. Passe vaselina nas lentes dos seus óculos e pronto, terá o envelhecimento instantâneo.
8. Descobre-se, por exemplo, que é possível conhecer os próprios sem automaticamente agir de acordo com eles. Descobre-se também que sentimentos conhecidos e reconhecidos são mais fáceis de ser controlados do que os sentimentos negados. E descobre-se ainda que que é possível reconhecer, afirmar e reforçar alguns sentimentos não domados da nossa infância, que é possível tornar-se, na meia-idade, mais compreensivo, mais sensual, mais ousado, mais eclético, mais honesto e mais criativo.

CITAÇÕES
1. A ausência congela o coração, não aumenta o amor.
2. A perda pode conviver conosco durante toda a nossa vida.
3. Perder é o preço que pagamos para viver.
4. Crescer significa estreitar a distância entre o sonho e as possibilidades.
5. Geralmente, enquanto o nosso intelecto reconhece a perda, o resto de nós continua tentando arduamente negar o fato.
6. Enfrentar a possibilidade de falhar como pai ou como mãe é outra perda necessária.
7. Deixar partir os filhos e abandonar os sonhos que se fizeram para eles é uma das perdas necessárias.
8. A má ressalva é que nenhum casal de adultos consegue causar tanto mal um ao outro quanto marido e mulher.
9. Ninguém deve ficar sozinho, nem no paraíso.
10. Amizades íntimas exigem indulgência e perdão das duas partes. Pessoas de caráter impecável, sem dúvida, não são indulgentes nem capazes de perdoar.
11. E quem não é capaz de morrer é capaz de viver?
12. Para crescer temos de renunciar a muita coisa. Pois não se pode amar profundamente alguma coisa sem se tornar vulnerável à perda.

A AUTORA
Da orelha do livro: Judith Viorst é autora dos grandes sucessos Controles Imperfeitos e Casamento para Toda a Vida, além do Best-seller Perdas Necessárias. É também uma bem-sucedida autora de poesias e livros infantis, com vinte e seis títulos publicados – grande parte deles traduzidos para o alemão, o francês, o espanhol, o holandês e o japonês. Nascida em Nova Jersey, nos Estados Unidos, formou-se no Washington Psycoanalystic Institute. Trabalhou como editora de livros infantis e como editora de uma revista científica até conhecer o seu marido, o escritor político Milton Viorst. Por seus textos de psicologia, Judith recebeu diversos prêmios jornalísticos.

A PUBLICAÇÃO
O livro Perdas Necessárias, de Judith Viorst, foi publicado no Brasil pela Editora Melhoramentos, no ano de 2005. O livro, dividido em quatro partes e 20 pequenos capítulos, tem 335 páginas, nenhuma ilustração. Não é prefaciado. Tem uma breve apresentação da autora. Originalmente, o livro foi publicado nos Estados Unidos em 1986 com o título Necessary Losses.

CIRCUNSTÂNCIAS
Os anos oitenta do século passado marcaram fortes novidades no campo dos livros. A literatura de biografias e depoimentos empresariais brilhou, com Lee Iacocca e Akio Morita abrindo uma estrada larga. E a eles se seguiram muitas obras de executivos e consultores. As publicações de autoajuda andaram em paralelo e depois explodiram em vendas no mundo todo. E nunca mais pararam. Importa notar que nem sempre o sucesso tem correlação direta com a qualidade e a consistência dos livros e autores. A

IMPORTANCIA DA OBRA
Os avanços na quantidade, na abrangência e na profundidade dos conhecimentos que a humanidade adquiriu e as conquistas tecnológicas colocadas à disposição de praticamente todos, ambos imensos, não produziram na mesma proporção um incremento na qualidade de vida das pessoas, do ponto de vista emocional. O desconforto psicológico atinge e maltrata as pessoas com frequência e dimensão aparentemente maiores.

O fato é que a vida de todas as pessoas, o livro mostra, está marcada pela dor, pela separação e pela perda. E a maioria das pessoas a elas reagem como se estivessem sendo surpreendidas, indevidamente atacadas por má sorte ou circunstâncias injustas. O livro mostra, fundamentalmente, que essas perdas são previsíveis, inevitáveis e necessárias. É uma abordagem original, com bom embasamento científico, com linguagem didática e acessível, na medida do possível, propondo uma nova forma de lidar com o vendaval de emoções que esses fatos costumam provocar.
Perdas é uma palavra chave na Psicologia. É um tema que está merecendo atenção e estudos aprofundados. Este livro foi um dos pioneiros que iluminou essa estrada.

O LIVRO
É grande o número de eventos que são absolutamente comuns a todas as pessoas que levem uma vida considerada normal. As dores, as separações e as perdas estarão presentes em momentos previsíveis, em circunstâncias tão comuns e banais, que já podem ser previstas, compreendidas e razoavelmente administradas.

A primeira perda acontece quando a pessoa nasce, ao separar-se do mundo perfeito do útero da mãe e dar de cara com um mundo estranho, agressivo, desafiador. Logo em seguida, ainda na infância, no âmbito sadio e saudável da família, outras perdas, dores e separações se seguirão e podem abalar o processo de formação.

O Complexo de Édipo, a disputa entre irmãos, a luta pela atenção dos pais, o desafio das primeiras aulas escolares, cada um desses eventos tem sua dimensão e significado. A autora avança e chega, depois de uma viagem com algumas paradas, ao envelhecimento e à morte, etapas igualmente inapeláveis.

O título e o tema do livro podem assustar, mas a leitura flui de maneira leve, graças à abordagem especialmente sensível da autora, conduzindo quase suavemente o leitor a um passeio informativo e orientador. Já nas primeiras páginas essa sensação desarma e relaxa o espírito de quem lê e prevalece até as últimas páginas, de onde você pode sair mais feliz do que entrou

Beleza Interior


quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Novas abordagens com os jovens nas Escolas

A psicóloga e “coach" Ângela Escada foi a protagonista de um “workshop”, organizado pelo ISAVE – Instituto Superior de Saúde do Alto Ave, que pretendeu motivar professores, psicólogos e educadores para novas abordagens das relações com os jovens das escolas. 

Foi ainda debatida a problemática do “bullying” Homo(trans)fóbico nas escolas portuguesas, por Liliana Rodrigues, docente do ISAVE, tema com cada vez maior pertinência nos dias de hoje. Este “workshop” contou com a participação de vários professores, psicólogos de diferentes escolas e instituições da região. 



http://www.oamarense.com/noticia.php?id=11536

domingo, 5 de fevereiro de 2017

Idosos trocam "lares" por "REPÚBLICAS"

Estou a caminho da minha bela versão 6.5... e já começo a pensar nesta realidade.
Olha só que coisa linda!!!
Nada de um lar de idosos e sim uma comunidade com atividades de lazer, cultura, cuidados com saúde, reflexões e eu fico responsável pelos relaxamentos em grupo!!!

http://www.hypeness.com.br/2016/11/idosos-trocam-lares-por-republicas-para-envelhecerem-junto-com-os-amigos/

Sabe aquele sonho que você tinha quando criança, de morar junto com todos os seus amigos?Pois vários idosos de Cuenca, na Espanha, tornaram isso realidade. 
Como uma saída para não irem morar nem com seus filhos nem numa casa de repouso onde não conheceriam ninguém, Victor Gómez e Cruz Roldán, que se conheceram durante uma excursão há 46 anos, resolveram inovar, e fundaram uma espécie de república da terceira idade.
E foi assim que, há quinze anos, surgiu a Convivir, gerida pelos próprios idosos. E o sucesso entre os amigos e familiares foi tão grande que vários se entusiasmaram, e hoje são 87 idosos morando por lá.

O local funciona num espaço de mais de 7 mil m², e conta com jardim, pomar, bar, ginásio, biblioteca e diversas oficinas para distrair os moradores. ”Ajuda a não pensar quando chegará a nossa hora depois de termos parado de trabalhar”, contou Cruz.
E esse tipo de moradia é tendência na Europa. Somente num popular escritório de arquitetura espanhol, há mais de mil pedidos de informação sobre esse modelo de república, que precisa cumprir pré-requisitos como móveis sem quinas e botões de emergência nos quartos. Uma ótima ideia para implantar por aqui!

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Procurar emprego na internet com o Jooble


       


Procurar emprego na internet não precisa ser dor de cabeça. Jooble é equivalente aos conhecidos motores de pesquisa tipo Google, Bing ou Yahoo, mas especializado na procura de emprego, onde estão todas as ofertas de emprego disponíveis em Portugal e não só.



Está em busca de emprego? Então esta publicação é para Você.

O Jooble é um motor de busca de emprego gratuito criado com objectivo de simplificar o processo de procura de emprego em Portugal e no estrangeiro, porque o Jooble agrega e organiza as ofertas publicadas em diversos portais e websites. 

A base de vagas em Jooble de Portugal contém mais de 50000 vagas pelo País inteiro.
Pode encontrar emprego em Part-time, freelance ou efectivo. Funciona em dezenas de países e está em várias línguas.

Por isso se estiver interessado(a) num emprego no estrangeiro poderá fazer uma busca de motor de pesquisa emprego criado para o usuário poupar tempo e energia. 
O uso do serviço é completamente gratuito.
Além disso pode subescrever-se para receber o alerta de vagas de Jooble diretamente para o seu e-mail. 
Assim vai estar sempre a par das vagas novas que irão aparecer na internet de acordo com as solicitações de interesse.

 https://pt.jooble.org/css/images/logos/jooble_135x110.png

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

A Arte De Se Entregar À Vida E Confiar Em Si Mesmo

A Arte De Se Entregar À Vida E Confiar Em Si Mesmo 
ISBM 978-85-3161-371-5

Com sua mente lúcida e palavras de imensa sabedoria, Osho vai aos poucos destruindo a desconfiança inculcada em você sobre si mesmo e lhe transmitindo o sentimento de que você é amado e respeitado pela existência. Quando começar a sentir esse enorme respeito, amor e confiança do Todo por você, a confiança em si mesmo brota naturalmente. E você começa a confiar mais nas outras pessoas. Começa a confiar na vida. Simplesmente passa a viver na confiança. Não é mais uma questão de confiar nisto ou aquilo, você apenas confia.

http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2017/01/1850597-livro-reune-ensinamentos-de-osho-para-aprimorar-a-confianca.shtml




quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

A triste geração que tudo idealiza e nada realiza

Esta também é uma preocupação que tenho e que não consigo chama-la de PRÉ-ocupação. É uma situação REAL....que pode evoluir, o que vai significar que as pessoas desta geração podem estar na verdade, a INvoluir. Será que cada um de nós pode fazer algo para minimizar esta "tendência"?

http://www.criacionismo.com.br/2016/09/a-triste-geracao-que-tudo-idealiza-e.html?m=1

A triste geração que tudo idealiza e nada realiza

Futuro comprometido?
Demorei sete anos (desde que saí da casa dos meus pais) para ler o saquinho do arroz que diz quanto tempo ele deve ficar na panela. Comi muito arroz duro fingindo estar “al dente”, muito arroz empapado dizendo que “foi de propósito”. Na minha panela esteve por todos esses anos a prova de que somos uma geração que compartilha sem ler, defende sem conhecer, idolatra sem porquê. Sou da geração que sabe o que fazer, mas erra por preguiça de ler o manual de instruções ou simplesmente não faz. Sabemos como tornar o mundo mais justo, o planeta mais sustentável, as mulheres mais representativas, o corpo mais saudável. Fazemos cada vez menos política na vida (e mais no Facebook), lotamos a internet de selfies em academias e esquecemos de comentar que na última festa todos os nossos amigos tomaram bala para curtir mais a noite. Ao contrário do que defendemos compartilhando o post da cerveja artesanal do momento, bebemos mais e bebemos pior.

Entendemos que as BICICLETAS podem salvar o mundo da poluição e a nossa rotina do estresse. Mas vamos de carro ao trabalho porque sua, porque chove, porque sim. Vimos todos os vídeos que mostram que os fast-foods acabam com a nossa saúde – dizem até que tem minhoca na receita de uns. E mesmo assim lotamos as filas do drive-thru porque temos preguiça de ir até a esquina comprar pão. Somos a geração que tem preguiça até de tirar a margarina da geladeira.

Preferimos escrever no computador, mesmo com a letra que lembra a velha Olivetti, porque aqui é fácil de apagar. Somos uma geração que erra sem medo porque conta com a tecla apagar, com o botão excluir. Postar é tão fácil (e apagar também) que opinamos sobre tudo sem o peso de gastar papel, borracha, tinta ou credibilidade.

Somos aqueles que acham que empreender é simples, que todo mundo pode viver do que ama fazer. Acreditamos que o sucesso é fruto das ideias, não do suor. Somos craques em planejamento Canvas e medíocres em perder uma noite de sono trabalhando para realizar.

Acreditamos piamente na co-criação, no crowdfunding e no CouchSurfing. Sabemos que existe gente bem intencionada querendo nos ajudar a crescer no mundo todo, mas ignoramos os conselhos dos nossos pais, fechamos a janela do carro na cara do mendigo e nunca oferecemos o nosso sofá que compramos pela internet para os filhos dos nossos amigos pularem.

Nos dedicamos a escrever declarações de amor públicas para amigos no seu aniversário que nem lembraríamos não fosse o aviso da rede social. Não nos ligamos mais, não nos vemos mais, não nos abraçamos mais. Não conhecemos mais a casa um do outro, o colo um do outro, temos vergonha de chorar.

Somos a geração que se mostra feliz no Instagram e soma pageviews em sites sobre as frustrações e expectativas de não saber lidar com o tempo, de não ter certeza sobre nada. Somos aqueles que escondem os aplicativos de meditação numa pasta do celular porque o chefe quer mesmo é saber de produtividade.

Sou de uma geração cheia de ideais e de ideias que vai deixar para o mundo o plano perfeito de como ele deve funcionar. Mas não vai ter feito muita coisa porque estava com fome e não sabia como fazer arroz.

(Marina Melz, revista Pazes)

domingo, 8 de janeiro de 2017

Yoga pode reduzir a necessidade de fármacos

https://yogaemcasa.net/2016/11/28/tecnicas-respiratorias-do-yoga-tem-efeitos-similares-a-medicamentos-psiquiatricos/

Inspire profundamente, expandindo a barriga. Faça uma breve pausa e em seguida solte o ar bem devagar. Repita esse procedimento 5 vezes. Parabéns. Você acabou de acalmar o seu sistema nervoso.
Está cada vez mais provado que a respiração controlada, como essa que você praticou agora, reduz o estresse, aumenta o estado de alerta e melhora o sistema imunológico. Por séculos, os yogis vêm usando técnicas de controle da respiração, ou pranayamas, para promover a concentração e melhorar a vitalidade.
Estudos descobriram, por exemplo, que as práticas de respiração podem ajudar a reduzir os sintomas associados com a ansiedade, a insônia, o transtorno de estresse pós-traumático, a depressão e o déficit de atenção.  
A maneira como a respiração controlada promove a cura ainda é motivo de estudo científico. Uma teoria é que ela pode mudar a resposta do sistema nervoso autônomo do corpo, que controla processos inconscientes como a frequência cardíaca e a digestão, assim como a resposta do corpo ao estresse, explica Richard Brown, professor clínico associado de Psiquiatria da Universidade de Colúmbia e coautor de “The Healing Power of the Breath” (O Poder de Cura da Respiração).
Mudar conscientemente a maneira como você respira parece mandar sinais para o cérebro ajustar o ramo parassimpático do sistema nervoso, que pode diminuir a frequência cardíaca e a velocidade da digestão e promover uma sensação de calma, e também do sistema simpático, que controla a liberação de hormônios do estresse como o cortisol.
Muitas doenças, como a ansiedade e a depressão, são desencadeadas ou agravadas pelo estresse. “Já vi pacientes transformados depois de adotar práticas regulares de respiração”, conta Brown e complementa afirmando “Quando você respira de maneira lenta e constante, seu cérebro recebe a mensagem de que está tudo bem e ativa a resposta parassimpática. Quando você respira de maneira curta e rápida ou segura a respiração, a resposta simpática é ativada.
Chris Streeter, professora associada de Psiquiatria e Neurologia da Universidade de Boston, recentemente completou um pequeno estudo no qual mediu os efeitos da prática diária de yoga e respiração controlada em pessoas com diagnóstico de depressão grave.
Depois de 12 semanas de yoga e técnicas de respiração adequadas, os sintomas de depressão dos participantes diminuíram significativamente e seus níveis de ácido gama-aminobutírico, uma substância química do cérebro que possui efeitos calmantes e que controlam a ansiedade, aumentou.
A pesquisa foi apresentada em maio no Congresso Internacional de Medicina e Saúde Integrativa em Las Vegas. “Os resultados nos deixaram empolgados. Eles mostram que uma intervenção comportamental pode ter efeitos de magnitude semelhante a um antidepressivo.”
Aprenda três exercícios básicos para fazer por conta própria e experimentar seus efeitos. Realize as propostas com bom senso.
Respiração calmante | Adhama Pranayama
adhma pranayama respiração diafragmática
  1. Apoie as mãos sobre o abdômen, em cima do umbigo, para levar a consciência para a musculatura abdominal e sentir sua relação com os movimentos do diafragma durante a respiração.
  2. Inicialmente não tente fazer nada, apenas observe a respiração do jeito que ela estiver, inspirando e expirando somente pelas narinas. Faça isso por 10 respirações que estarão acontecendo sem o seu comando.
  3. Então, sem esforço excessivo, você vai assumir o processo respiratório. Quando estiver esvaziando os pulmões, procure sugar um pouquinho mais a barriga, contraindo o ventre. Em seguida, inspire com calma relaxando conscientemente o abdômen, permitindo sua expansão.
  4. Prossiga respirando dessa forma, na expiração contraia e recolha o abdômen e na inspiração, relaxe e permita sua expansão.Faça no mínimo 20 ciclos respiratórios e para aprofundar o efeito relaxante, ao invés da contagem, acompanhe a respiração dizendo mentalmente para si mesmo: “estou inspirando” durante a entrada do ar, e na saída, “estou expirando”.
Respiração antidepressiva | Kapalabhati
kapalabhati-editado
  1. Inspire lentamente pelas narinas relaxando o abdômen de maneira que o umbigo se projete à frente a medida que o ar entra nos pulmões.
  2. Em seguida, expire de uma vez só, expulsando todo o ar pelas narinas, puxando o umbigo pra dentro.
  3. Após essa expiração vigorosa, já inicie a próxima inspiração lenta seguida da próxima expiração vigorosa e assim sucessivamente.Evite tensionar os músculos do rosto durante a expiração. você expulsa o ar com o diafragma auxiliado pela leve contração abdominal e não franzindo a testa e o nariz!
    Comece fazendo 10 expirações vigorosas. Descanse um pouco, então faça mais um ciclo de 10 expirações.
Respiração meditativa | Samavritti Pranayama
respiracao-quadrada-samavrtti-pranayama-meditacao-yoga
  1. Sente-se com a coluna confortavelmente ereta seja com as pernas cruzadas apoiando o quadril sobre uma almofada ou numa cadeira, apoiando os pés no chão.
  2. Observe a respiração acontecendo livremente por alguns instantes.
  3. Progressivamente alongue a entrada e a saída do ar sem contar o tempo.
  4. Encontrando uma forma de respirar profunda e agradável, conte o tempo da próxima entrada de ar nos pulmões.
  5. Guarde o ar nos pulmões o mesmo tempo.
  6. Esvazie no mesmo tempo.
  7. Fique com os pulmões vazios pelo mesmo tempo.
    Verifique se esse tempo não está causando nenhum tipo de perturbação na sua mente ou fisiologia. Se estiver, ajuste-o para menos. Sugiro que faça primeiro 5 quadrados. Sentindo-se bem passe para 10 quadrados.
Boa prática!
Por Gilberto Schulz

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

Plataforma que informa doentes sobre investigação em medicamentos chega a Portugal

É do interesse geral, não somente para médicos, enfermeiros, mas em especial para as pessoas portadoras de doença. 

http://www.newsfarma.pt/noticias/4610-plataforma-que-informa-doentes-sobre-investigação-em-medicamentos-chega-a-portugal.html

Plataforma que informa doentes sobre investigação em medicamentos chega a Portugal

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

A tartaruga eu sabe tudo...boa reflexão!!!

Uma tartaruga (será que era mesmo tartaruga???? as vezes também somos parecidos) que vivia numa vila, era muito interessada, pesquisava sobre tudo, tinha uma cultura geral fantástica!!!
Com o passar dos tempos, os vizinhos iam a procura de informações com a Tartaruga e quando ela não sabia, ela pesquisava e dava a resposta que procuravam.
Gostava de aprender e transmitir. Era feliz assim, a oferecer o que os outros precisavam.
Ganhou a fama de ser a SABE-TUDO.
Essa alcunha correu mundo e um dia o Rei também foi fazer uma pergunta para a tartaruga sabe-tudo.
Ela ficou a se sentir tãooooo poderosa (com o rei na barriga) e essa vaidade passou a ser prejudicial para ela.
Quem a procurava, recebia a informação, porém levavam um puxão de orelha...como aquelas pessoas não sabiam coisas tão óbvias.
Perdeu a paciência.
As pessoas se afastaram dela.
Sentiu solidão, vazio...por escolha dela.
Nós somos assim?
Ensinamos isto para as nossas crianças?
Saber mais é ser melhor que o outro?
texto adaptado da metáfora infantil A tartaruga Sabe-Tudo.

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

SCALAR HEART CONNECTION® – AO RITMO DO CORAÇÃO – 03 A 05 DE FEVEREIRO DE 2017

http://www.deoutrolugar.com/scalar-heart-connection-ao-ritmo-do-coracao/

SCALAR HEART CONNECTION® – AO RITMO DO CORAÇÃO – 03 A 05 DE FEVEREIRO DE 2017


Stephen Linsteadt, pela primeira vez em Portugal, apresenta: Scalar Heart Connection® – Ao Ritmo do Coração
Junta-te a Stephen Linsteadt, fundador da Scalar Heart Connection® e autor do livro ‘The Heart of the Hero’, para um dia de profunda cura interior.
Simone Arrojo, do Brasil, facilitadora de constelações familiares irá unir-se a este círculo de cura para ajudar os participantes a ultrapassar traumas familiares / ancestrais herdados, doenças ou outros comportamentos condicionados.
Nós tendemos a repetir padrões comportamentais da nossa família, às vezes sem estar consciente de que o fazemos. Através da Scalar Heart Connection® e da constelação familiar, esses emaranhamentos podem ser descobertos e resolvidos. Não é obrigatório partilhar um problema com o grupo. A cura profunda pode ocorrer simplesmente por estar presente no campo de cura ou por agir como um representante nas constelações de outros.
Este é um processo poderoso que revela e cura feridas familiares de amor.
Não há experiência prévia necessária para participar no círculo de cura.

domingo, 1 de janeiro de 2017

Palavras para 2017

Estas são algumas das palavras que eu quero trazer no coração, no pensamento e nas minhas atitudes em 2017.
Nesta foto eu trago também na calça cumprida e olho para elas com um sorriso genuíno. Que ele, o sorriso, se mantenha comigo, em serenidade!
Há quem faça uma tatuagem no corpo para se lembrar.
Há quem escreva na tela do telemovel.
O importante é que cada um de nós, decida quais delas vão acompanhar as suas ações e, se observar para ter certeza de que está a cumprir com o que combinou consigo mesmo no dia 1/Janeiro. 
Eu quero que eu continue a ser simples como sou, que eu tenha boas ações com as pessoas que já estão no comboio da minha vida, com as que vão entrar, com as que vão sair e também com aquelas que já saíram. 
Que na minha vida profissional, as pessoas que entram no meu consultório, saiam sempre sentindo-se muito melhor do que quando entrou.
Eu desejo para todas as essas pessoas, o mesmo que eu desejo para mim mesma.
Foto: pintura de rua na parede, com a assinatura de "O Maria", na baixa do Porto.

Vida é movimento... e a vida está sempre em movimento...acompanhe esse movimento


Na vida com movimento, há uma certeza... para avançar vc deve ir a um lugar onde nunca esteve. Esse lugar é o futuro...daqui a pouco...amanhã..próximo ano
Começamos em solo firme, ficamos na nossa zona de conforto por algum tempo, não muito, a vida é movimento. 
Nessa nossa zona de conforto fazemos planos, as planos a mais, ao planear pense se é alcançável, vc tem os recuros necessários, vai precisar de alguma ajuda, é humilde para pedir ajuda.
Vc até começa a visualizar como será quando alcançar a meta e avança um pouquinho, mas uiiiiii...pedras... pedras no caminho...
Vamos força..é hora de avançar, vc ja abasteceu a mochila com determinação, perseverança, fé, certeza que temos um merecimento....vá em frente que atrás vem gente...
resiliência com as pedras, olha lá em baixo
a cada novo passo, uma vitória, sim, não vamos chegar na nossa meta com apenas 2 passos. Precisamos de muitos.
Precisamos de fazer pequenas pausas...avaliar o que fizemos...ajustar...replanear...seguir em frente. 
Na certeza de que vc sempre ganha...se der tudo certo, ganha o resultado final, se der +/- certo, vc ganha a aprendizagem.
As vezes vc sente o caminho firme...outras vc precisa ir devagar porque não sabe bem o que o espera, o que tem lá embaixo nas águas....mas sabe que pode pisar ao lado, mais seguro, mais firme e ganhar mais força interior e volta então ao piso 
O nosso caminho...se faz para frente...
A nossa vida é para ser vivida com movimento. 
Para avançar você tem que sair do lugar, não pode ficar parado, deve ir a um lugar onde nunca esteve. Esse lugar é o futuro...daqui a pouco...amanhã...próximo ano!
Começamos a nossa vida em solo firme, protegido, porque temos a família, o nosso primeiro, grande e importante alicerce.
Depois de "crescidos" alçamos o nosso voo e, até podemos ficar na nossa zona de conforto por algum tempo, não muito, a vida é movimento. 
Nessa nossa zona de conforto fazemos planos, definimos metas e ao planear precisamos pensar se:
- é alcançável,
- se temos os recuros necessários,
- vamos precisar de alguma ajuda,
- somos humildes para pedirmos ajuda.
Devemos começar a visualizar como será quando alcançarmos a meta e avançar um pouquinho, mas uiiii...pedras... pedras no caminho... sim, para isto usamos a nossa RESILIÊNCIA.
Vamos! contornamos as pedras...é hora de avançar.
Abastecemos a mochila com determinação, perseverança, fé, coragem, energia, confiança no nosso potencial, e também a certeza de que temos um merecimento... Mochilas as costas e vamos em frente que atrás vem gente...
A cada novo passo, uma vitória, sim, não vamos chegar na nossa meta com apenas 2 passos. Precisamos de muiiiiitos.
Precisamos de fazer pequenas pausas...avaliar o que fizemos...ajustar...replanear...seguir em frente. 
Na certeza de que vamos sempre ganhar...se der tudo certo, ganhamos o resultado final, se der +/- certo, ganhamos a aprendizagem.
As vezes sentimos o caminho firme...outras vezes precisamos ir devagar porque não sabemos bem o que nos espera, o que tem lá em baixo nas águas....mas sabemos que podemos pisar ao lado, mais seguro, mais firme e ganhar mais força interior e voltarmos então ao piso irregular. A vida não é mesmo uma linha reta.
E olhe, enquanto falamos, eu fui a andar e o meu caminho já está a chegar ao final.
Faça o mesmo! Resulta!