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terça-feira, 10 de maio de 2011

Livro orienta pais em conflito com filhos

Livro orienta pais em conflito com filhos

“Filho: manual de instruções” educa pais a educarem os próprios filhos. Sim, a brincadeira é essa mesma. A professora e filósofa Tania Zagury apresenta e compartilha nove dicas de como viver harmoniosamente com as crianças.

Os problemas enfrentados são aqueles que aterrorizam todas as gerações, como por exemplo a eterna dificuldade de fazer o filho comer.

“A alimentação dos filhos é uma grande preocupação, especialmente para as mães. Talvez porque alimentar é palavra com frequência entendida como sinônima de cuidar e, também, como prova de amor. Amamentar é a ação primeira de doação e proteção”, escreve a educadora.

Outras delicadas questões, a TV sempre ligada, hora dos estudos e o conflito na hora de dormir, também ganham atenção da autora. A leitura é rápida e vai direto ao ponto, funcionando mesmo como o manual sugerido no título, pois os temas são corretamente divididos em tópicos, com as perguntas que passariam pela cabeça dos pais, e logo abaixo a resposta da profissional.

LEIA UM TRECHO

Vale a pena saber que...

1. Do nascimento até um ano e meio, o bebê cresce e engorda muito, se compararmos peso e estatura do nascimento até então. É realmente incrível!

2. Mas, depois disso, há uma queda grande nesse ritmo de aumento. O que significa que você não deve esperar - nem desesperar! - que ele continue crescendo tanto, nem aumentando de peso como antes; também significa que ele não precisa de tanta comida quanto antes. Nem de comer a toda hora (especialmente aqueles aperitivos que parecem “isopor” e seus congêneres...).

3. Se você não quer ter problemas com um filhotinho obeso mais tarde, não insista para que ele coma quando não quiser. Já está cientificamente comprovado que as “células gordas” se formam nos primeiros dois anos de vida e seu número variará de acordo com a quantidade e a qualidade da ingesta.

Regrinhas para refeições alegres

1. Apresente à criança pequena o prato já composto, com pequenas porções de cada elemento nutricional importante: arroz, feijão, um pedacinho de carne ou frango, legumes e/ou salada crua e, como sobremesa, frutas variadas.

2. Não faça da refeição uma obrigação - lembre-se: come quem tem fome!

3. Não deixe que seu filho a chantageie para comer: quase sempre tal atitude surge quando a criança percebe que pode fazer isso.

4. Nada de contar historinhas, fazer aviãozinho ou promessas do tipo “se comer tudinho”...

5. Quando a criança pequena disser que não quer mais, ou der mostras de que está saciada, certifique-se perguntando - com calma e sem ansiedade. Se ela confirmar, retire o prato. Sem hesitar. E não volte atrás.

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