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domingo, 1 de maio de 2011

10 LIÇÕES JAPONESAS

O que é bonito é para se mostrar.
10 LIÇÕES JAPONESAS

1. A CALMA - Nem um único sinal de pânico. A tristeza foi crescendo mas a atitude
positiva manteve-se.

2. A DIGNIDADE - Foram feitas longas filas para a água e mantimentos. Nem uma palavra áspera ou um gesto bruto.


3. A CAPACIDADE - Arquitectura incrível e engenharia irrepreensível. Os edifícios oscilaram,mas nenhum caiu.

4. O CIVISMO - As pessoas compravam somente o que precisavam para o presente, para que todos pudessem ter acesso aos bens.

5. A ORDEM - Não houve saques nas lojas. Não houve buzinões nem ultrapassagens nas
estradas. Apenas a compreensão pelo momento pelo que todos passavam.


6. O SACRIFÍCIO - Cinquenta trabalhadores não foram evacuados das instalações da central Nuclear para assegurarem que a água do mar fosse bombeada para os
reactores. Nunca serão reembolsados!


7. A TERNURA - Os restaurantes reduziram os preços. Uma ATM foi deixada sem segurança. Os fortes cuidaram dos fracos e a entreajuda estava na rua em todos os locais.


8. O TREINO - Os idosos e as crianças sabiam exactamente o que fazer. E fizeram
exactamente o que era pressuposto fazer.

9. A COMUNICAÇÃO SOCIAL - Os jornalistas mostraram dignidade e contenção no modo como reportaram as notícias. O sensacionalismo foi rejeitado. Somente reportagens serenas.


10. A CONSCIÊNCIA - Quando, numa loja, energia eléctrica falhou as pessoas colocaram as coisas que tinham na mão nas prateleiras e saíram tranquilamente.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Medicamento natural pode ser banido da UE

Dentro de 3 dias, a União Europeia irá banir grande parte da medicina natural, forçando-nos a tomar mais remédios industrializados e alimentando os lucros das grandes empresas farmacêuticas.

A directiva da UE coloca barreiras altas em qualquer medicamento natural que não esteja no mercado há pelo menos 30 anos -- incluindo quase todo o medicamento tradicional Chinês, Ariuvédico e Africano. Esta é uma medida draconiana que ajuda a indústria farmacêutica e ignora milhares de anos de conhecimento médico.

Nós precisamos de um chamado massivo de indignação. Juntas, nossas vozes podem pressionar a Comissão Europeia a alterar a directiva, forçar os nossos governos a se recusarem a implementá-la, e dar legitimidade a uma acção legal frente aos tribunais. Assine abaixo, depois encaminhe esta campanha para todos. Vamos conseguir 1 milhão de vozes para salvar a medicina tradicional:

http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl

É difícil de acreditar, mas se uma criança ficar doente e houver um medicamento natural seguro para tratar a enfermidade, poderá ser impossível encontrar o remédio.

Dia 1 de Maio a directiva irá criar grandes barreiras para os fabricantes de medicamentos herbais, demandando custos altos, anos de esforço e processos especializados intermináveis, para que cada produto seja aprovado. As empresas farmacêuticas têm os recursos para cumprir as exigências, porém centenas de pequenos e médios negócios de medicina natural por toda a Europa e pelo mundo irão à falência.

Nós podemos impedir isto. A directiva foi aprovada nas sombras da burocracia e ela não poderá sobreviver à luz dos olhos da democracia. A Comissão da UE poderá remover ou alterar a directiva, uma acção judicial já está pedindo isto. Se cidadãos Europeus de todos os países se unirem agora, nós iremos legitimizar o processo judicial, colocando mais pressão sobre a Comissão. Assine abaixo e depois divulgue para todos:

http://www.avaaz.org/po/eu_herbal_medicine_ban/?vl

Há argumentos justificados para uma regulamentação melhor de medicamentos naturais, mas esta directiva draconiana prejudica a habilidade dos Europeus tomarem decisões seguras e saudáveis. Vamos nos unir pela nossa saúde e o nosso direito de escolher tratamentos naturais.

sábado, 23 de abril de 2011

Coração-Mente-Essência = Kokoro

JAPÃO
Por Monja Coen
Quando voltei ao Brasil, depois de residir doze anos no Japão, me incumbi da difícil missão de transmitir o que mais me impressionou do povo Japonês: kokoro.
Kokoro ou Shin significa coração-mente-essência.
Como educar pessoas a ter sensibilidade suficiente para sair de si mesmas, de suas necessidades pessoais e se colocar à serviço e disposição do grupo, das outras pessoas, da natureza ilimitada?
Outra palavra é gaman: aguentar, suportar. Educação para ser capaz de suportar dificuldades e superá-las.
Assim, os eventos de 11 de março, no Nordeste japonês, surpreenderam o mundo de duas maneiras.
A primeira pela violência do tsunami e dos vários terremotos, bem como dos perigos de radiação das usinas nucleares de Fukushima.
A segunda pela disciplina, ordem, dignidade, paciência, honra e respeito de todas as vítimas.
Filas de pessoas passando baldes cheios e vazios, de uma piscina para os banheiros.
Nos abrigos, a surpresa das repórteres norte americanas: ninguém queria tirar vantagem sobre ninguém. Compartilhavam cobertas, alimentos, dores, saudades, preocupações, massagens. Cada qual se mantinha em sua área. As crianças não faziam algazarra, não corriam e gritavam, mas se mantinham no espaço que a família havia reservado.
Não furaram as filas para assistência médica – quantas pessoas necessitando de remédios perdidos - mas esperaram sua vez também para receber água, usar o telefone, receber atenção médica, alimentos, roupas e escalda pés singelos, com pouquíssima água.
Compartilharam também do resfriado, da falta de água para higiene pessoal e coletiva, da fome, da tristeza, da dor, das perdas de verduras, leite, da morte.
Nos supermercados lotados e esvaziados de alimentos, não houve saques. Houve a resignação da tragédia e o agradecimento pelo pouco que recebiam. Ensinamento de Buda, hoje enraizado na cultura e chamado de kansha no kokoro: coração de gratidão.
Sumimasen é outra palavra chave. Desculpe, sinto muito, com licença. Por vezes me parecia que as pessoas pediam desculpas por viver. Desculpe causar preocupação, desculpe incomodar, desculpe precisar falar com você, ou tocar à sua porta. Desculpe pela minha dor, pelo minhas lágrimas, pela minha passagem, pela preocupação que estamos causando ao mundo. Sumimasem.
Quando temos humildade e respeito pensamos nos outros, nos seus sentimentos, necessidades. Quando cuidamos da vida como um todo, somos cuidadas e respeitadas.
O inverso não é verdadeiro: se pensar primeiro em mim e só cuidar de mim, perderei. Cada um de nós, cada uma de nós é o todo manifesto.
Acompanhando as transmissões na TV e na Internet pude pressentir a atenção e cuidado com quem estaria assistindo: mostrar a realidade, sem ofender, sem estarrecer, sem causar pânico. As vítimas encontradas, vivas ou mortas eram gentilmente cobertas pelos grupos de resgate e delicadamente transportadas – quer para as tendas do exército, que serviam de hospital, quer para as ambulâncias, helicópteros, barcos, que os levariam a hospitais.
Análise da situação por especialistas, informações incessantes a toda população pelos oficiais do governo e a noção bem estabelecida de que “somos um só povo e um só país”.
Telefonei várias vezes aos templos por onde passei e recebi telefonemas. Diziam-me do exagero das notícias internacionais, da confiança nas soluções que seriam encontradas e todos me pediram que não cancelasse nossa viagem em Julho próximo.
Aprendemos com essa tragédia o que Buda ensinou há dois mil e quinhentos anos: a vida é transitória, nada é seguro neste mundo, tudo pode ser destruído em um instante e reconstruído novamente.
Reafirmando a Lei da Casualidade podemos perceber como tudo está interligado e que nós humanos não somos e jamais seremos capazes de salvar a Terra. O planeta tem seu próprio movimento e vida. Estamos na superfície, na casquinha mais fina. Os movimentos das placas tectônicas não tem a ver com sentimentos humanos, com divindades, vinganças ou castigos. O que podemos fazer é cuidar da pequena camada produtiva, da água, do solo e do ar que respiramos. E isso já é uma tarefa e tanto.
Aprendemos com o povo japonês que a solidariedade leva à ordem, que a paciência leva à tranquilidade e que o sofrimento compartilhado leva à reconstrução.
Esse exemplo de solidariedade, de bravura, dignidade, de humildade, de respeito aos vivos e aos mortos ficará impresso em todos que acompanharam os eventos que se seguiram a 11 de março.
Minhas preces, meus respeitos, minha ternura e minha imensa tristeza em testemunhar tanto sofrimento e tanta dor de um povo que aprendi a amar e respeitar.
Havia pessoas suas conhecidas na tragédia?, me perguntaram. E só posso dizer : todas. Todas eram e são pessoas de meu conhecimento. Com elas aprendi a orar, a ter fé, paciência, persistência. Aprendi a respeitar meus ancestrais e a linhagem de Budas.
Mãos em prece (gassho)
Monja Coen

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Inteligência Naturalista - Howard Gardner

A inteligência naturalista se refere à habilidade humana de reconhecer objetos na natureza. Em outras palavras, trata-se da capacidade de distinguir plantas, animais, rochas. É fácil perceber que isso é indispensável para a sobrevivência no ambiente natural. Já se sabe que áreas específicas do cérebro entram em ação quando precisamos nos valer dessa habilidade. Botânicos e pessoas que trabalham no campo, por exemplo, precisam explorar a inteligência naturalista para dar conta de suas atividades. Podemos ainda citar o criador da Teoria da Evolução, Charles Darwin, como alguém que possuía a inteligência naturalista em nível muito elevado. E não se pode esquecer de que ela é vital para as sociedades que ainda hoje dependem exclusivamente da natureza, como alguns índios da floresta amazônica e, por isto fica claro que, além do homem interagir com esses seres vivos da natureza, também deve cuidar deles, facilitar o estabelecimento de relações entre umas espécies e outras; os diferentes sistemas linguísticos, enfim uma vida com e neles.


Essa inteligência também é conhecida como inteligência biológica ou ecológica, e manifesta-se em diferentes níveis do jardineiro ao paisagista, do "amante" da natureza ao florista. É a inteligência dos envolvidos em causas ecológicas, como os ambientalistas, espiritualistas, geógrafos, zoólogos, veterinários etc. Presente de maneira extremamente marcante em personagens geniais como Charles Darwin, Laplace, Humboldt e outros.

Já vi muitas mensagens de interacção entre Seres, mais esta foi a melhor, me emocionou profundamente, espero que um dia a “humanidade’” compreenda o verdadeiro propósito de ser H-U-M-A-N-O.

"No começo pensei que estivesse lutando para salvar seringueiros, depois pensei que estava lutando para salvar a floresta amazônica. Agora, percebo que estou lutando pela humanidade". (Chico Mendes)



Leia a entrevista com o principal impulsionar e criador do conceito de múltiplas inteligências http://www.pucrs.br/mj/entrevista-04-2010.php

sábado, 9 de abril de 2011

Soluções para economia no Supermercado

Em Londres existe o "The People's Supermarket" (Supermercado do Povo), que visa combater o controle dos grandes hipermercados, colocando de volta o poder nas mãos dos consumidores locais e produtores. É um mercado que faz os clientes trabalharem como caixas, faxineiros e balconistas, assim pagam mais barato. O cliente paga uma taxa anual equivalente a R$70 ou 31€, e se compromete a trabalhar cerca de 4 horas mensais no supermercado e assim ganha descontos de até 46% no produto!

O supermercado já conta com mais de 500 clientes/ colaboradores, de estudantes a empresários. Além de não gastar dinheiro com funcionários e não ter fins lucrativos, o supermercado negocia alimentos com produtores locais, barateando ainda mais o preço dos produtos, fazendo além de tudo, que o supermercado tenha preços mais justos.

O idealizador e chef Arthur Potts, gostaria de ver o supermercado em todo o Reino Unido, mas ele não vai criar uma franquia, "se isso pode ser emulado, se as pessoas querem fazer, então vamos ajudá-los, mas não podemos franquiar, porque é um projeto para a comunidade."

Leia mais em http://www.thepeoplessupermarket.org/

sábado, 26 de março de 2011

A hora do Planeta

Adoro estas ideias. É um momento em que paramos e pensamos um pouco na vida, de uma forma existencial. Muito bom!
Até eu que ando a correr imenso (mais do que queria)consegui parar um pouquinho agora por 30 minutinhos, mas parei.

Cristo Redentor e Pão de Açúcar ficarão às escuras pela Hora do Planeta

Os principais monumentos de 17 capitais e 81 cidades do Brasil ficarão às escuras hoje à noite, numa ação, simbólica, que também decorre em outros 134 países, incluindo Portugal, e promovida pela organização não governamental WWF.

Conhecida como Hora do Planeta o ato simbólico, ocorreu pela primeira vez em 2007, na Austrália. Com esta ação, governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global. Este ano, o movimento incentiva ainda o compromisso duradouro das cidades com o meio ambiente.

No Brasil, a edição 2011 da Hora do Planeta pretende reunir milhares de pessoas em torno de ícones importantes das cidades, que ficarão às escuras. Após um minuto de silêncio em homenagem às vítimas de tragédias ambientais no Japão e das enchentes no Brasil, muitas cidades irão promover atos públicos e espetáculos.

Principal cartão postal do Brasil, o Rio de Janeiro terá, pela primeira vez, um evento aberto ao público. A partir das 19:00, nos Arcos da Lapa (antigo Aqueduto Carioca, construído em 1750 nos moldes do Aqueduto das Águas Livres, em Lisboa), e na presença da ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, e do prefeito (presidente da Câmara) do Rio, Eduardo Paes, serão desligadas, simbolicamente, as luzes da cidade por uma hora a partir das 20:30, dando início à participação do Brasil no movimento global.

Ainda no Rio de Janeiro serão apagados outros monumentos como o Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Igreja da Penha, Castelinho da Fundação Oswaldo Cruz e o Monumento aos Pracinhas (soldados mortos na II Grande Guerra). Em Brasília serão apagadas as luzes do Palácio do Buriti, Memorial JK, Teatro Nacional, Catedral, Museu do Índio, Complexo Cultural da República e Ponte JK.

"A participação de pessoas, organizações e governos na Hora do Planeta é um gesto em direção à busca da sustentabilidade. Significa dizer que estamos preocupados e atentos ao processo de aquecimento global, e que queremos fazer a nossa parte pelo direito de nossos filhos e netos herdarem um planeta habitável"

Simplesmente Diferente

Compreender as diferenças e viver com elas.
Alguns adultos ainda tem alguma dificuldade em explicar aos filhos as diferenças existentes neste nosso mundinho. em especial naquela fase dos porques.
Essa visão especial levou a escritora Monica Picavêa a escrever o livro Simplesmente Diferente, considerado o primeiro de audiodescrição destinado ao público infantil com deficiência visual. A ideia surgiu da convivência com as pessoas com deficiência e também para que as filhas gêmeas, hoje com 2 anos, encarassem essa relação como algo natural, porque “é o livro de uma pessoa que não tem ninguém na família com deficiência, para crianças que não têm deficiência, mas também para as que têm, enfim, para criar um mundo onde a inclusão seja uma coisa natural”.
É descrito aquilo que compreendemos visualmente e que não está contido nos diálogos, como expressões faciais e corporais.
“As ilustrações do livro, de Hugo Serra, estavam ficando tão bonitas que era necessário ir um pouco além”. A ideia de audiodescrição é da especialista Lívia Maria Villela de Mello Motta. “A gente estava fazendo um livro sobre inclusão, onde a criança com deficiência visual poderia saber a história, mas não poderia ver, foi quando a professora Lívia sugeriu a audiodescrição. Ela disse que não tinha conhecimento de nenhum livro infantil com audiodescrição. Esse é o primeiro”.
Simplesmente diferente é uma coletânea de sete historinhas rimadas, inspiradas em pessoas reais e ensinam a enxergar a diversidade com mais naturalidade. O livro é editado pela J.J Carol e pela Fundação Stickel.
No Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), existem aproximadamente 16,5 milhões de pessoas com deficiência visual total e parcial.
A atriz Roseli Behaker Garcia inspirou uma das histórias de Simplesmente Diferente: Que nem Pipoca!, onde tia Rô não pode enxergar e mesmo assim vive no palco a atuar. “A Mônica quis dizer para as crianças que é possível trabalhar em grupo e que cada um, com sua diferença, pode ter uma função no grupo que está. Ela faz uma analogia da pipoca, que é milho e tem que conviver com a transformação.”

sexta-feira, 18 de março de 2011

Para ser lido pelos pais & Filhos

Chegou-me anonimamente, está bem escrito, com serenidade e inteligência.

Um dia, isto tinha de acontecer.

Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!

Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.

Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar com frustrações.

A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.

Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.

Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós 1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.

Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes deram uma vida desafogada, mimos, entradas nos locais de diversão,
cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível , dinheiro no bolso . Mesmo quando as expectativas de primeiro emprego saíram
goradas, a família continuou presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.

Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado
com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego,
A vaquinha emagreceu, secou.

Foi então que os pais ficaram à rasca.

Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem Pavilhões Atlânticos e festivais de música, bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.

Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuara pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de aniversário
de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a pais.

São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade, nem dos qualquer_coisa_phones ou i_pads, sempre de última geração.

São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem, querem o que já ninguém lhes pode dar!

A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo menos duas décadas.

Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.

Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que o país lhes alimenta o ego , mas que são uma ilusão, pois correspondem
a pouco conhecimento e a duvidosa capacidade operacional.

Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.

Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que este, num tempo em que nem um nem outro abundam.

Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.

Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.

Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.

Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.

Há talento e cultura, capacidade e competência, solidariedade e inteligência nesta geração?

Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!

Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como todos
nós).

Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e, oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.

E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida
e indevidamente?!!!

Novos e velhos, todos estamos à rasca.

Apesar do tom desta minha prosa, o que eu tenho mesmo é pena destes jovens.

Tudo o que atrás escrevi serve apenas para demonstrar a minha firme convicção de que a culpa não é deles.

A culpa de tudo isto é nossa, que não soubemos formar nem educar, nem fazer melhor, mas é uma culpa que morre solteira, porque é de todos, e
a sociedade não consegue, não quer, não pode assumi-la.

Curiosamente, não é desta culpa maior que os jovens agora nos acusam.
Haverá mais triste prova do nosso falhanço?

Pode ser que tudo isto não passe de alarmismo, de um exagero meu, de uma generalização injusta.

Pode ser que nada/ninguém seja assim.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Japão - o antes e o depois

São imagens impressionantes. Em cada imagem, arrastar com o rato a parte central (coluna) para ver o antes e o depois.

http://www.nytimes.com/interactive/2011/03/13/world/asia/satellite-photos-japan-before-and-after-tsunami.html?hp

Dedique 1 minuto do seu dia para enviar um pensamento de energia positiva para aquela população. Eles expressam pouco do que sentem, mas tenham a certeza de que eles também sentem, também sofrem...apenas não expressam.

POSITIVIDADE - SINTONIZAÇÃO COLETIVA

POSITIVIDADE - SINTONIZAÇÃO COLETIVA

Nosso planeta passa por uma crise sem precedentes. Muitas catástrofes estão acontecendo. E outras virão. Jamais uma época teve tão duras provas a enfrentar. Muitas iniciativas estão sendo tomadas para amenizar a situação atual.

Apesar disso, nem todas as pessoas podem fazer tudo aquilo que desejariam, pois, cada vez mais, a vida exige sérios compromissos de todos. Compromissos que, por vezes, tomam todo o tempo daqueles que
gostariam de poder contribuir e ajudar a humanidade nesta época tão dramática pela qual passamos.

Para compensar a falta de tempo na qual todos estão submersos, alguns grupos espíritas e espiritualistas, como a Sociedade Espírita Ramatis e outras, tiveram a excelente idéia de sincronizar suas meditações por cinco minutos, num horário comum, que permita à maioria das pessoas se
interligarem, formando uma corrente mental.

Mas para que esse horário? Para que todos possam ter a oportunidade de, mesmo sem tempo, ajudar, de alguma forma.

A iniciativa consiste no seguinte: todos os dias, das 23h00min às 23h05min, milhares de pessoas estarão enviando suas vibrações positivas ao planeta.

Não importa se você é católico, umbandista, candomblista, batista, messiânico, espírita, budista, hinduísta, agnóstico, ateu, judeu, teosofista, gnóstico, confucionista, adventista, espiritualista, islâmico, protestante, cristão, evangélico, etc.

Enviar vibrações positivas nada mais é do que visualizar o planeta com harmonia, paz e amor, vibrando positivamente ou mentalizando o planeta sendo envolvido por energias benéficas com cores vibrantes, tais como o branco, o dourado e o violeta (que são os mais usados). Mas também
podemos mentalizar o planeta e irradiar luz e paz como se estivéssemos fora do planeta.

Obs.: Se você não acredita que seja possível enviar vibrações positivas ao planeta e aos seres humanos, não precisa abster-se deste momento. Poderá aguardar o período de 23h00min as 23h05min para, simplesmente, refletir sobre possíveis soluções para os problemas atuais. Simbolicamente, saberá que milhares de pessoas estão fazendo o mesmo, apenas o fazem de forma diferente. O importante é a união dos pensamentos de todos, sabendo que estamos iniciando um primeiro esforço no sentido de tornarmo-nos atentos e abertos aos problemas e dificuldades que assolam nosso planeta.

Horário para a vibração: De 23:00h às 23:05h.
Todos os dias.

"A Terra não pertence ao homem; o homem é que a ela pertence. Disto nós sabemos. Todas as coisas estão interligadas, como os laços que unem uma família. O que acontecer com a Terra acontecerá conosco. O homem não teceu a teia da vida cósmica, ele é um fio da mesma. O que ele fizer para a Terra estará fazendo a si próprio".

AOS QUE CREEM, PASSEM PARA SEUS CONTATOS...

P.S.: Se quiser e puder, mande esta mensagem para o maior número de pessoas possível. Quanto maior o número melhor para o Planeta.

segunda-feira, 14 de março de 2011

AUDIOTECA SAL E LUZ

AUDIOTECA SAL E LUZ
São áudios de 2.700 livros que podem ser enviados a deficientes visuais.

Divulgue, por favor!
Eles não precisam de dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO!!!

Procure o site
http://www.audioteca.org.br/catalogo.htm e veja os nomes dos livros falados disponiveis.

Recebi e repasso a todos para divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).

Mas o que seria isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais, (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada) de forma totalmente gratuita.

Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

E agora, você está se perguntando: O que eu tenho a ver com isso?
É simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho. DIVULGUE!

Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.

A outra opção, foi uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.

A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura. Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...

Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7. Andar
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21) 2233-8007

Horário de atendimento: 08 às 16 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Mão amiga cristã

Responsabilidade social

Como eles nos podem ajudar?
EFECTUAMOS
Restauro de móveis e antiguidades
Transportes e mudanças a bom preço
Trabalhos de pintura e limpezas


Como podemos ajudar?
Não deite nada fora sem nos consultar.
Recolhemos gratuitamente ao domicílio, móveis, electrodomésticos,
roupa, louça, utilidades, etc...


http://www.maoamigacrista.org/

Telemóvel: 969 061 807

geral@maoamigacrista.org

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O abraço do CRISTO REDENTOR - efeitos especiais

Lançamento da campanha CARINHO DE VERDADE

1º discurso da 1ª mulher presidente do Brasil

Minhas amigas e meus amigos de todo o Brasil,

É imensa a minha alegria de estar aqui.

Recebi hoje de milhões de brasileiras e brasileiros a missão mais importante de minha vida.

Este fato, para além de minha pessoa, é uma demonstração do avanço democrático do nosso país: pela primeira vez uma mulher presidirá o Brasil. Já registro portanto aqui meu primeiro compromisso após a eleição: honrar as mulheres brasileiras, para que este fato, até hoje inédito, se transforme num evento natural. E que ele possa se repetir e se ampliar nas empresas, nas instituições civis, nas entidades representativas de toda nossa sociedade.

A igualdade de oportunidades para homens e mulheres é um principio essencial da democracia. Gostaria muito que os pais e mães de meninas olhassem hoje nos olhos delas, e lhes dissessem: SIM, a mulher pode!

Minha alegria é ainda maior pelo fato de que a presença de uma mulher na presidência da República se dá pelo caminho sagrado do voto, da decisão democrática do eleitor, do exercício mais elevado da cidadania. Por isso, registro aqui outro compromisso com meu país:

Valorizar a democracia em toda sua dimensão, desde o direito de opinião e expressão até os direitos essenciais da alimentação, do emprego e da renda, da moradia digna e da paz social.

Zelarei pela mais ampla e irrestrita liberdade de imprensa.

Zelarei pela mais ampla liberdade religiosa e de culto.

Zelarei pela observação criteriosa e permanente dos direitos humanos tão claramente consagrados em nossa constituição.

Zelarei, enfim, pela nossa Constituição, dever maior da presidência da República.

Nesta longa jornada que me trouxe aqui pude falar e visitar todas as nossas regiões.

O que mais me deu esperanças foi a capacidade imensa do nosso povo, de agarrar uma oportunidade, por mais singela que seja, e com ela construir um mundo melhor para sua família.

É simplesmente incrível a capacidade de criar e empreender do nosso povo. Por isso, reforço aqui meu compromisso fundamental: a erradicação da miséria e a criação de oportunidades para todos os brasileiros e brasileiras.

Ressalto, entretanto, que esta ambiciosa meta não será realizada pela vontade do governo. Ela é um chamado à nação, aos empresários, às igrejas, às entidades civis, às universidades, à imprensa, aos governadores, aos prefeitos e a todas as pessoas de bem.

Não podemos descansar enquanto houver brasileiros com fome, enquanto houver famílias morando nas ruas, enquanto crianças pobres estiverem abandonadas à própria sorte.

A erradicação da miséria nos próximos anos é, assim, uma meta que assumo, mas para a qual peço humildemente o apoio de todos que possam ajudar o país no trabalho de superar esse abismo que ainda nos separa de ser uma nação desenvolvida.

O Brasil é uma terra generosa e sempre devolverá em dobro cada semente que for plantada com mão amorosa e olhar para o futuro.

Minha convicção de assumir a meta de erradicar a miséria vem, não de uma certeza teórica, mas da experiência viva do nosso governo, no qual uma imensa mobilidade social se realizou, tornando hoje possível um sonho que sempre pareceu impossível.

Reconheço que teremos um duro trabalho para qualificar o nosso desenvolvimento econômico. Essa nova era de prosperidade criada pela genialidade do presidente Lula e pela força do povo e de nossos empreendedores encontra seu momento de maior potencial numa época em que a economia das grandes nações se encontra abalada.

No curto prazo, não contaremos com a pujança das economias desenvolvidas para impulsionar nosso crescimento. Por isso, se tornam ainda mais importantes nossas próprias políticas, nosso próprio mercado, nossa própria poupança e nossas próprias decisões econômicas.

Longe de dizer, com isso, que pretendamos fechar o país ao mundo. Muito ao contrário, continuaremos propugnando pela ampla abertura das relações comerciais e pelo fim do protecionismo dos países ricos, que impede as nações pobres de realizar plenamente suas vocações.

Mas é preciso reconhecer que teremos grandes responsabilidades num mundo que enfrenta ainda os efeitos de uma crise financeira de grandes proporções e que se socorre de mecanismos nem sempre adequados, nem sempre equilibrados, para a retomada do crescimento.

É preciso, no plano multilateral, estabelecer regras mais claras e mais cuidadosas para a retomada dos mercados de financiamento, limitando a alavancagem e a especulação desmedida, que aumentam a volatilidade dos capitais e das moedas. Atuaremos firmemente nos fóruns internacionais com este objetivo.

Cuidaremos de nossa economia com toda responsabilidade. O povo brasileiro não aceita mais a inflação como solução irresponsável para eventuais desequilíbrios. O povo brasileiro não aceita que governos gastem acima do que seja sustentável.

Por isso, faremos todos os esforços pela melhoria da qualidade do gasto público, pela simplificação e atenuação da tributação e pela qualificação dos serviços públicos.

Mas recusamos as visões de ajustes que recaem sobre os programas sociais, os serviços essenciais à população e os necessários investimentos.

Sim, buscaremos o desenvolvimento de longo prazo, a taxas elevadas, social e ambientalmente sustentáveis. Para isso zelaremos pela poupança pública.

Zelaremos pela meritocracia no funcionalismo e pela excelência do serviço público.

Zelarei pelo aperfeiçoamento de todos os mecanismos que liberem a capacidade empreendedora de nosso empresariado e de nosso povo.

Valorizarei o Micro Empreendedor Individual, para formalizar milhões de negócios individuais ou familiares, ampliarei os limites do Supersimples e construirei modernos mecanismos de aperfeiçoamento econômico, como fez nosso governo na construção civil, no setor elétrico, na lei de recuperação de empresas, entre outros.

As agências reguladoras terão todo respaldo para atuar com determinação e autonomia, voltadas para a promoção da inovação, da saudável concorrência e da efetividade dos setores regulados.

Apresentaremos sempre com clareza nossos planos de ação governamental. Levaremos ao debate público as grandes questões nacionais. Trataremos sempre com transparência nossas metas, nossos resultados, nossas dificuldades.

Mas acima de tudo quero reafirmar nosso compromisso com a estabilidade da economia e das regras econômicas, dos contratos firmados e das conquistas estabelecidas.

Trataremos os recursos provenientes de nossas riquezas sempre com pensamento de longo prazo. Por isso trabalharei no Congresso pela aprovação do Fundo Social do Pré-Sal. Por meio dele queremos realizar muitos de nossos objetivos sociais.

Recusaremos o gasto efêmero que deixa para as futuras gerações apenas as dívidas e a desesperança.

O Fundo Social é mecanismo de poupança de longo prazo, para apoiar as atuais e futuras gerações. Ele é o mais importante fruto do novo modelo que propusemos para a exploração do pré-sal, que reserva à Nação e ao povo a parcela mais importante dessas riquezas.

Definitivamente, não alienaremos nossas riquezas para deixar ao povo só migalhas.

Me comprometi nesta campanha com a qualificação da Educação e dos Serviços de Saúde.
Me comprometi também com a melhoria da segurança pública.

Com o combate às drogas que infelicitam nossas famílias.

Reafirmo aqui estes compromissos. Nomearei ministros e equipes de primeira qualidade para realizar esses objetivos.

Mas acompanharei pessoalmente estas áreas capitais para o desenvolvimento de nosso povo.

A visão moderna do desenvolvimento econômico é aquela que valoriza o trabalhador e sua família, o cidadão e sua comunidade, oferecendo acesso a educação e saúde de qualidade.

É aquela que convive com o meio ambiente sem agredi-lo e sem criar passivos maiores que as conquistas do próprio desenvolvimento.

Não pretendo me estender aqui, neste primeiro pronunciamento ao país, mas quero registrar que todos os compromissos que assumi, perseguirei de forma dedicada e carinhosa.

Disse na campanha que os mais necessitados, as crianças, os jovens, as pessoas com deficiência, o trabalhador desempregado, o idoso teriam toda minha atenção. Reafirmo aqui este compromisso.

Fui eleita com uma coligação de dez partidos e com apoio de lideranças de vários outros partidos. Vou com eles construir um governo onde a capacidade profissional, a liderança e a disposição de servir ao país será o critério fundamental.

Vou valorizar os quadros profissionais da administração pública, independente de filiação partidária.

Dirijo-me também aos partidos de oposição e aos setores da sociedade que não estiveram conosco nesta caminhada. Estendo minha mão a eles. De minha parte não haverá discriminação, privilégios ou compadrio.

A partir de minha posse serei presidenta de todos os brasileiros e brasileiras, respeitando as diferenças de opinião, de crença e de orientação política.

Nosso país precisa ainda melhorar a conduta e a qualidade da política. Quero empenhar-me, junto com todos os partidos, numa reforma política que eleve os valores republicanos, avançando em nossa jovem democracia.

Ao mesmo tempo, afirmo com clareza que valorizarei a transparência na administração pública. Não haverá compromisso com o erro, o desvio e o malfeito. Serei rígida na defesa do interesse público em todos os níveis de meu governo. Os órgãos de controle e de fiscalização trabalharão com meu respaldo, sem jamais perseguir adversários ou proteger amigos.

Deixei para o final os meus agradecimentos, pois quero destacá-los. Primeiro, ao povo que me dedicou seu apoio. Serei eternamente grata pela oportunidade única de servir ao meu país no seu mais alto posto. Prometo devolver em dobro todo o carinho recebido, em todos os lugares que passei.

Mas agradeço respeitosamente também aqueles que votaram no primeiro e no segundo turno em outros candidatos ou candidatas. Eles também fizeram valer a festa da democracia.

Agradeço as lideranças partidárias que me apoiaram e comandaram esta jornada, meus assessores, minhas equipes de trabalho e todos os que dedicaram meses inteiros a esse árduo trabalho.

Agradeço a imprensa brasileira e estrangeira que aqui atua e cada um de seus profissionais pela cobertura do processo eleitoral.

Não nego a vocês que, por vezes, algumas das coisas difundidas me deixaram triste. Mas quem, como eu, lutou pela democracia e pelo direito de livre opinião arriscando a vida; quem, como eu e tantos outros que não estão mais entre nós, dedicamos toda nossa juventude ao direito de expressão, nós somos naturalmente amantes da liberdade. Por isso, não carregarei nenhum ressentimento.

Disse e repito que prefiro o barulho da imprensa livre ao silencio das ditaduras. As criticas do jornalismo livre ajudam ao pais e são essenciais aos governos democráticos, apontando erros e trazendo o necessário contraditório.

Agradeço muito especialmente ao presidente Lula. Ter a honra de seu apoio, ter o privilégio de sua convivência, ter aprendido com sua imensa sabedoria, são coisas que se guarda para a vida toda. Conviver durante todos estes anos com ele me deu a exata dimensão do governante justo e do líder apaixonado por seu pais e por sua gente. A alegria que sinto pela minha vitória se mistura com a emoção da sua despedida.

Sei que um líder como Lula nunca estará longe de seu povo e de cada um de nós.

Baterei muito a sua porta e, tenho certeza, que a encontrarei sempre aberta.

Sei que a distância de um cargo nada significa para um homem de tamanha grandeza e generosidade. A tarefa de sucedê-lo é difícil e desafiadora. Mas saberei honrar seu legado.

Saberei consolidar e avançar sua obra.

Aprendi com ele que quando se governa pensando no interesse público e nos mais necessitados uma imensa força brota do nosso povo.

Uma força que leva o país para frente e ajuda a vencer os maiores desafios.

Passada a eleição agora é hora de trabalho. Passado o debate de projetos agora é hora de união.

União pela educação, união pelo desenvolvimento, união pelo país. Junto comigo foram eleitos novos governadores, deputados, senadores. Ao parabenizá-los, convido a todos, independente de cor partidária, para uma ação determinada pelo futuro de nosso país.

Sempre com a convicção de que a Nação Brasileira será exatamente do tamanho daquilo que, juntos, fizermos por ela.

Muito obrigada,

domingo, 17 de outubro de 2010

Meditação pela paz - América medita

Meditação pela paz reúne mais de dois mil cariocas no Arpoador

América Medita aconteceu em cem cidades simultaneamente.
No Brasil, o evento deste ano foi realizado em cinco capitais. Mais de duas mil pessoas, segundo os organizadores, se reuniram no final da tarde deste sábado (16), para meditar e pedir um pouco mais de paz no mundo, e, principalmente, no Rio de Janeiro. O evento América Medita, realizado simultaneamente em cem cidades das Américas, foi realizado na Pedra do Arpoador, na Zona Sul do Rio. Além do Rio, no Brasil, o América Medita também foi realizado em São Paulo, Recife, Salvador e Fortaleza. Todos, segundo os organizadores comungaram do mesmo espírito de paz com moradores de Nova York, Cidade do México, Bogotá, La Paz, Montreal Santo Domingo e Santiago, entre outras cidades das Américas.

Fonte, foto e reportagem completa: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2010/10/meditacao-pela-paz-reune-mais-de-dois-mil-cariocas-no-arpoador.html

sábado, 31 de julho de 2010

Linhas de apoio

Reuni algumas informações sobre linhas de apoio. Não conferi todas, mas com certeza é uma informação útil
Para muitas pesquisas http://www.acreditaportugal.org/portal-acredita/apoio-ajuda/
LINHA NACIONAL DE EMERGÊNCIA
Telefone: 112 – Serviço Gratuito
LINHA VIDA
Horário: Dias úteis das 10h00 às 20h00
Telefone: 800 255 255 – Serviço Gratuito
LINHA SOS PALAVRA AMIGA - Morada: Apartado 3356 - 3500 VISEU
232 424 282 Dias úteis - 21h00 - 01h00 - Serviços: APOIO EM SITUAÇÕES DE DESEQUILÍBRIO PSICOLÓGICO
A Universidade de Aveio tem o projecto LUA desde finais de Novembro de 2009 e funciona diariamente entre as 21h00 e a 01h00, através do número verde 800 208 448. Leia mais em http://www.ionline.pt/conteudo/41364-universidade-aveiro-reactiva-linha-apoio-psicologico-estudantes

116123 Apoio psicológico a nível europeu. Leia mais em http://europa.eu/rapid/pressReleasesAction.do?reference=IP/09/276&format=HTML&aged=0&language=PT&guiLanguage=en
E http://www.anacom.pt/render.jsp?contentId=997762&languageId=0

Univ Porto FMUP: 22 551 36 36; Ext.: 5636/5875 das 9h30 as 17 horas, nos dias úteis.
O Gabinete de Relações Públicas fará o reencaminhamento das chamadas mediante a necessidade de apoio nas seguintes áreas:
- Saúde
- Serviços Sociais
- Apoio a estudantes estrangeiros
- Apoio psicológico

Ponto de Apoio à Vida Tel.: 21 758 9818
Email: pavida@sapo.pt
http://www.terravista.pt/AguaAlto/5650/

Famílias http://vida-radical.planetaclix.pt/apoio.htm e http://www.juntospelavida.org/institui.html

Mulheres http://www.umarfeminismos.org/index.php?option=com_content&view=article&id=20&Itemid=21
“Primeiro Passo” – Matosinhos, Edifício Antiga Câmara, na Rua Brito Capelo, n.º 223, salas 41 e 42. – 2ªfeira a 6ª-feira, das 09h00 às 12h30, das 14h00 às 17h30, das 17h30 às 21h00. Aos fins-de-semana e feriados, das 09h00 às 21h00, (regime de emergência 933 005 005)
Leia mais em http://www.matosinhoshoje.com/index.asp?idEdicao=412&id=21113&idSeccao=3182&Action=noticia

Crianças com dificuldades de atenção http://gai.blogs.sapo.pt/29212.html
Linha Cancro: 808 255 255
linhacancro@ligacontracancro.pt
Leia mais em http://www.ligacontracancro.pt/gca/index.php?id=145
Portal da saúde linha urgente 213 619 542 http://www.min-saude.pt/NR/exeres/FE097D17-4238-498F-A8DA-83B3357A0004.htm
Cancro Roche.pt 808 255 255 http://www.ajudas.com/notVer.asp?id=2411&src=destaque
Europacolon 808 200 199 http://www.tribunamedicapress.pt/rss/13070-europacolon-da-apoio-psicologico-a-doentes-com-cancro-do-intestino
http://doentescomcancro.org/uhdc/index.php?Itemid=32&id=17&option=com_content&task=view

http://www.jasfarma.pt/noticia.php?id=2722
apoio das vítimas de bullying escolar 964 466 499 leia mais em http://www.profblog.org/2010/03/pais-associados-na-cnipe-criam-linha-de.html

24 horas por dia para apoiar vítimas de violência doméstica/psicológica 800 202 148.
http://www.portaldocidadao.pt/PORTAL/entidades/PCM/CIG/pt/SER_linha+telefonica+de+informacao+as+vitimas+de+violencia+domestica.htm

Linhas de apoio a quem nasceu diferente http://redes.org.pt/index.php?option=com_frontpage&Itemid=1


Linha 144 - 24 horas por dia, 365 dias por ano, de utilização gratuita e acessível a qualquer cidadão com emergência social.
APAV - http://www.violencia.online.pt/scripts/cv.dll?sec=perguntas&pass=faq

ADEP - Apoio ao bipolar e ao depressivo - Rua Júlio Dinis, 748 – 5º - sala 508
Telefone/Fax: 22 606 6414 - Fax: 21 854 0749
Internet: www.admd.pt E-mail: admd@admd.pt

SEXUALIDADE EM LINHA – 808 222 003 http://juventude.gov.pt/SaudeSexualidadeJuvenil/GabinetesApoioSexualidadeJuvenil/Norte/Paginas/default.aspx gratuito, porém com marcação. Dificuldades sexuais com apoio psicológico e psiquiátrico
LINHA SOS SIDA
Horário: Todos os dias das 18h00 às 22h00
Telefone: 800 201 040 – Serviço Gratuito
LINHA SIDA
Horário: De 2ª a Sábado das 14h00 às 20h00
Telefone(s): 800 266 666 – Serviço Gratuito
CENTRO ANTI-DISCRMINAÇÃO VIH/SIDA
Linha de Apoio Jurídico e informativo
Telefone: 707 240 240
Horário: dias úteis das 9h30 às 12h30 e das 15h00 às 18h00
Drogas 1414 2ª a 6ª feira das 10h00 às 20h00 ou aconselhamento por email 1414@idt.min-saude.pt
Narcóticos anónimos 800 202 013 ou 941 714 81 37 (bip)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

A saúde mental dos portugueses

Recentemente ficámos a saber, através do primeiro estudo epidemiológico nacional de Saúde Mental, que Portugal é o país da Europa com a maior prevalência de doenças mentais na população. No último ano, um em cada cinco portugueses sofreu de uma doença psiquiátrica (23%) e quase metade (43%) já teve uma destas perturbações durante a vida.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque assisto com impotência a uma sociedade perturbada e doente em que violência, urdida nos jogos e na televisão, faz parte da ração diária das crianças e adolescentes. Neste redil de insanidade, vejo jovens infantilizados incapazes de construírem um projecto de vida, escravos dos seus insaciáveis desejos e adulados por pais que satisfazem todos os seus caprichos, expiando uma culpa muitas vezes imaginária. Na escola, estes jovens adquiriram um estatuto de semideus, pois todos terão de fazer um esforço sobrenatural para lhes imprimirem a vontade de adquirir conhecimentos, ainda que estes não o desejem. É natural que assim seja, dado que a actual sociedade os inebria de direitos, criando-lhes a ilusão absurda de que podem ser mestres de si próprios.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque nos últimos quinze anos o divórcio quintuplicou, alcançando 60 divórcios por cada 100 casamentos (dados de 2008). As crises conjugais são também um reflexo das crises sociais. Se não houver vínculos estáveis entre seres humanos não existe uma sociedade forte, capaz de criar empresas sólidas e fomentar a prosperidade. Enquanto o legislador se entretém maquinalmente a produzir leis que entronizam o divórcio sem culpa, deparo-me com mulheres compungidas, reféns do estado de alma dos ex-cônjuges para lhes garantirem o pagamento da miserável pensão de alimentos.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque se torna cada vez mais difícil, para quem tem filhos, conciliar o trabalho e a família.Nas empresas, os directores insanos consideram que a presença prolongada no trabalho é sinónimo de maior compromisso e produtividade. Portanto é fácil perceber que, para quem perde cerca de três horas nas deslocações diárias entre o trabalho, a escola e casa, seja difícil ter tempo para os filhos. Recordo o rosto de uma mãe marejado de lágrimas e com o coração dilacerado por andar tão cansada que quase se tornou impossível brincar com o seu filho de três anos.

Interessa-me a saúde mental a saúde mental dos portugueses porque a taxa de desemprego em Portugal afecta mais de meio milhão de cidadãos. Tenho presenciado muitos casos de homens e mulheres que, humilhados pela falta de trabalho, se sentem rendidos e impotentes perante a maldição da pobreza. Observo as suas mãos, calejadas pelo trabalho manual, tornadas inúteis, segurando um papel encardido da segurança social.

Interessa-me a saúde mental dos portugueses porque é difícil aceitar que alguém sobreviva dignamente com pouco mais de 600 euros por mês, enquanto outros, sem mérito e trabalho, se dedicam impunemente à actividade da pilhagem do erário público. Fito com assombro e complacência os olhos de revolta daqueles que estão cansados de escutar repetidamente que é necessário fazer mais sacrifícios quando já há muito foram dizimados pela praga da miséria.

Finalmente, interessa-me a saúde mental de alguns portugueses com responsabilidades governativas porque se dedicam obsessivamente aos números e às estatísticas esquecendo que a sociedade é feita de pessoas. Entretanto, com a sua displicência e inépcia, construíram um mecanismo oleado que vai inexoravelmente triturando as mentes sãs de um povo, criando condições sociais que favorecem uma decadência neuronal colectiva, multiplicando, deste modo, as doenças mentais.

E hesito prescrever antidepressivos e ansiolíticos a quem tem o estômago vazio e a cabeça cheia de promessas de uma justiça que se há-de concretizar; e luto contra o demónio do desespero, mas sinto uma inquietação culposa diante estes rostos que me visitam diariamente.


Pedro Afonso
Médico Psiquiatra
In jornal Público
21.06.2010

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Festa Solidária

A DSONE criou uma ferramenta social chamada Festa Solidária (www.festasolidaria.com.br). A ideia é simples: qualquer um pode criar uma festa e incentivar que os amigos troquem os presentes que iam comprar por doações para uma causa social. O criador da festa ainda pode escolher seu objetivo e meta de arrecadação.

A ONG por trás da ação é a Visão Mundial (www.visaomundial.org.br) que atua no Brasil inteiro ajudando milhares de crianças em alto risco social.

Nosso objetivo, além de gerar arrecadação, é divulgar a ferramenta para ser usada por qualquer internauta, criando uma corrente de solidariadade.

Atenciosamente,
Martha Carvalho
ds|one - Social Media Strategy
(24) 2247-9127
martha@dsone.com.br
twitter @marthacarvalho

sábado, 3 de julho de 2010

Audioteca Sal e Luz - CEGOS

Retransmitindo porque é mesmo muito importante.
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é
realizado na Audioteca Sal e Luz e corre o risco de acabar.

A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins
lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que seria isto? São livros que alcançam cegos e deficientes
visuais, de forma totalmente gratuita. Seu acervo conta com mais de 2700
títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos
até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral.
São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.

E agora, você está se perguntando: o que eu tenho a ver com isso?
É
simples. Nos ajude divulgando. Se você conhece algum cego ou deficiente
visual, conte do nosso trabalho. DIVULGUE!

Para ter acesso ao nosso acervo, basta se associar na nossa sede, que
fica situada à Rua Primeiro de Março, 125- Centro. RJ. A outra opção, foi
uma alternativa que se criou face a dificuldade de locomoção dos
deficientes na nossa cidade. Eles podem solicitar o livro pelo telefone,
escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.


A nossa maior preocupação reside no fato que, apesar do governo estar
ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir
um número significativo de associados, que realmente contemplem o
trabalho, se não ele irá se extinguir e os deficientes não poderão
desfrutar da magia da leitura.

Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar
o mundo sem os livros... Ajudem-nos, Divulguem!

Atenciosamente,
Christiane Blume
Audioteca Sal e Luz
Rua Primeiro de Março, 125- 7o Andar.
Centro- RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007 (21)
2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/noticias.htm

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Grupo de Acção Social em África e Portugal

O GAS'África (Grupo de Acção Social em África e Portugal) está a organizar uma tarde cheia para todos!!

No dia 3 de Julho (sábado), das 14h às 21h, nos Jardins da Universidade Católica.Porto - campus da Foz, vão encontrar Música e Danças, Jogos tradicionais, Workshops, Comidas do Mundo e ainda projecção do Mundial!

Traga os seus amigos, família, vizinhos e venha divertir-se no "Mundo no Jardim"
Apareça e divulge...
P.S.- Serviço de baby-sitting está incluído!