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quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Ao Encontro da Partilha de Boas Práticas 10 Fev

09h30 Acolhimento dos Participantes

Abertura do Secretariado :: Distribuição de Pastas

Sessão de Abertura

Mesa de Honra

Dra. Magda Vale *– EADS Norte/POEFDS

Dr. Bernardino Vasconcelos – Presidente da Câmara Municipal da Trofa

José Santos Pinto - Presidente da ASAS

Dr. Rui Moreira* – Director da CRAN

Dr. Jorge Morgado* - Director do Centro de Saúde da Trofa

10:00 H Auto-Ajuda - O Recomeço…?

Oradores: Valdemar Feio/Paula Silva
Presidente GATM - testemunho
Técnica - GAPS

10:40 H O Alcoolismo e a Família…

O antes …O depois
Oradora: Dr.ª Isabel Pereira - Centro de Saúde da Trofa

11-20 H Debate

11-30 H Pausa para café

11-45 H A mulher e o Alcoolismo – Posturas a adoptar?

Orador: Dr. Quintino Aires - Psicólogo
12-20 H Debate

12-30 H Pausa para Almoço

Moderador – Dr. Renato Morgado

14-00 H Auto-Ajuda -

Um caminho…uma solução?

Orador: Dr. Jorge Topa- Téc. Superior Serviço Social CRAN

14-40 H Os filhos de Alcoolismo
(Grupos de Auto Ajuda – Precisa-se…)

Oradora: Dr.ª Zélia Teixeira - Psicóloga CRAN

15-20 H Debate

15-30 H Pausa para Café

16-45 H Jogo de sensibilização

“A cor de cada DIA…”

Oradora: Dr.ª Ângela Escada (Univ. Coimbra, Psicóloga Clínica, Formadora, Escritora)

17- 15H Conclusões /Encerramento

Moderador a – Dra. Isabel Pereira

Uma Ministra da Família com sete filhos

Uma Ministra da Família com sete filhos

Ursula von der Leyen, 47 anos, é a ministra para a Família no novo governo alemão, e tem bons predicados para ocupar o cargo: médica e mãe de sete filhos, conseguiu também fazer carreira na política. Num governo onde existem quatro mulheres sem filhos, o seu caso chama a atenção. Markus Wehner entrevistou-a para o "Frankfurter Allgemeine Zeitung" (27-12-2005).

- Na Alemanha, uma ministra com sete filhos é considerada uma provocação.

- Na verdade, os muitos filhos que me foram concedidos são, para algumas pessoas, uma provocação. Mas há também muitas pessoas que dizem: "Que bonito que ainda haja alguém a viver essa experiência e ainda por cima com um cargo político". Alguns comparam a sua situação com a minha e afirmam: "Nós próprios temos de fazer sacrifícios com um ou dois filhos". A época mais difícil para o meu marido e para mim foi o início da nossa vida profissional como médicos jovens no hospital, com turnos nocturnos e diurnos, com filhos pequenos que precisavam da nossa dedicação, e também com a inexperiência de jovens pais aliada a rendimentos modestos. Nessa época, havia alturas em que me sentia realmente desesperada.

- Agora temos no governo quatro mulheres sem filhos e apenas a senhora ministra contribui para a quota de filhos. Não será isto sinal de que é difícil conciliar carreira profissional e filhos?

- É certo que temos um governo que reflecte a realidade da Alemanha. Ao contrário de muitos outros países europeus à nossa volta, na Alemanha, o facto de não se ter filhos já não é considerado uma carência. Gostaria de deixar claro que se trata de uma febre cultural. Mas a renúncia a ter filhos também se transformou, na Alemanha, em requisito para uma brilhante carreira profissional. E isto constitui um verdadeiro drama.

- A renúncia a ter filhos é o preço que muitas mulheres têm de pagar pela sua emancipação?

- De forma alguma. Simplesmente ainda não conseguimos harmonizar uma boa formação e a entrada no mundo laboral com a educação dos filhos. E existe outro aspecto importante: temos de focar mais a nossa atenção no pai porque está provado que são os homens, mais que as mulheres, que excluem os filhos quando planeiam as suas vidas.

- O culto da figura do "solteiro independente" não é também um factor importante na renúncia aos filhos?

- É verdade que acentuou esta influência. Mas, ao mesmo tempo, algumas empresas reconhecem que, quando se procuram jovens com uma boa formação, é necessário também prestar atenção ao desejo dessas pessoas em ter filhos. As capacidades de liderança - capacidade de trabalho, de organização, sentido de responsabilidade - adquirem-se fundamentalmente, não na profissão, mas na família e em cargos não remunerados. Uma empresa que pretenda fazer surgir personalidades com sentido de liderança mas ao mesmo tempo humanamente ricas, deverá preocupar-se em que essas pessoas tenham tempo e lugar para serem também pais ou mães.

- Mas a realidade é outra.

- Tem razão. No entanto, a política também deve fazer a sua parte, criando uma infra-estrutura variada e flexível que possibilite dar atenção aos filhos, e procurando que a política económica seja uma ajuda real na etapa em que se têm os filhos, que é normalmente a mais crítica. Por este motivo, neste governo de coligação, decidimos conceder especial importância às famílias jovens, com relevo para um subsídio para os pais a partir de 2007.

ACEPRENSA - (tradução para a Aldeia de Lara Gisela Dias)

Optimisto!!!

“Uma pedra intransponível para o pessimista, é uma pedra de apoio para o optimista.”
Eleanor Roosevelt (1884-1962)

Capes abre acesso livre a teses e publicações científicas

Brasília - Internautas de todo País já podem acessar o Portal de Acesso Livre da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e consultar, gratuitamente, 1050 publicações científicas brasileiras e internacionais de diferentes áreas do conhecimento, além do banco de dados com resumos de 175 mil teses e dissertações defendidas desde 1987 em instituições brasileiras ou por pesquisadores e estudantes brasileiros em universidades estrangeiras.

Além das publicações, os interessados terão acesso a 17 sites que oferecem publicações de acesso gratuito, bases de dados referenciais e estatísticas de organismos nacionais e internacionais, como a Cepal, o IBGE, o FMI. As informações são da Agência Brasil.

http://www.estadao.com.br/educando/noticias/2006/jan/23/229.htm

Viva a Liberdade!!!

Vale a pena assistir este clip e perceber a importância da nossa liberdade!
http://www.bozzetto.com/freedom.htm
Tenham um lindo dia!!!

Património Mundial de Origem Portuguesa - Encontro Internacional

Universidade de Coimbra - Auditório da Faculdade de Direito

27 a 29 de Abril de 2006

Inscrições gratuitas em: www.uc.pt/whpo

Programa em: www.uc.pt/whpo/programa.html

O significado e a influência cultural do património de origem portuguesa

disperso pelo mundo como resultado das grandes viagens de descoberta, que

propiciaram o contacto entre diferentes povos e civilizações, são largamente

reconhecidos. Não só a língua portuguesa conta hoje com 200 milhões de

falantes, como a própria Lista do Património Mundial estabelecida pela

UNESCO inclui, a par dos 13 bens localizados em Portugal, outros 21 de

origem portuguesa, distribuídos por quinze países e três continentes.

Existem, além destes, muitos outros bens com a mesma origem que por

condicionalismos diversos ainda não puderam aceder àquela Lista. Uma vez

confirmado o seu carácter excepcional, os novos bens que venham a ser

considerados Património Mundial poderão contribuir para reequilibrar a

representatividade geográfica da Lista.

O principal objectivo deste Encontro é o de contribuir para a criação de uma

rede de cooperação internacional entre especialistas de todos os países com

património de origem portuguesa, que permita articular diferentes modos de

gestão e de valorização dos sítios classificados, aprofundar práticas de

protecção e salvaguarda e, bem assim, melhorar o acesso desses países à

Lista do Património Mundial, através de Listas Indicativas e Candidaturas

devidamente fundamentadas.

Este Encontro destina-se a todos os especialistas, docentes, investigadores

e alunos que trabalhem ou se interessem pelos temas relacionados com o

património, nas suas mais diversas vertentes.

O Encontro é promovido pela Universidade de Coimbra, pelo Instituto

Português do Património Arquitectónico e pela Comissão Nacional da UNESCO.

World Heritage of Portuguese Origin

Rua Pinheiro Chagas, 96, 1º

3000-333 Coimbra

Telef. +351 239 480 944

Fax. +351 239 480 960

whpo@ci.uc.pt

www.uc.pt/whpo

AudioLivros

Audiolivros
Ler com os ouvidos
Ana Raposo
2006-01-24


Quem pensava que a evolução do livro tinha chegado ao fim, enganou-se. Agora vai poder comentar que acabou de ‘ouvir’ um livro.


A História conta-nos que, na Antiguidade, a leitura era um acto sonoro e colectivo, porém, a invenção da imprensa, por parte de Gutenberg, veio remeter a leitura para o plano do privado e do silêncio.

O acto de ler passou a ser uma experiência individual, reflectindo-se ainda mais com a rápida expansão das novas tecnologias de Informação, em que proliferam novos modelos de suporte, como a Internet. Será novidade para pouca gente os livros em formato digital (e-books), isto é, que podem ser lidos no ecrã de computador, ainda que seja possível, em último caso, mandá-los imprimir. Mas essa não é a sua natureza.

O avanço tecnológico permite agora ouvir livros através de um leitor portátil, sendo possível transportar uma mini-livraria no bolso. A conversa da falta de tempo vai deixar de ser desculpa. Dentro em breve vai ser possível limpar a casa, passear o cão, fazer ginástica enquanto se ouve um livro. Original, mas não tanto. Quem não se lembra de ouvir a história A Branca de Neve e os Sete Anões ou O Capuchinho Vermelho em vinil ou cassete?

No resto da Europa e nos Estados Unidos, o audiolivro já não é novidade. Alguns destes "livros", como a autobiografia do ex-presidente americano Bill Clinton e o best-seller Harry Potter, foram inclusivamente indicados ao prémio Grammy.


No entanto, em Portugal, os livros falados estão actualmente destinados a crianças ou a invisuais, não existindo muita escolha.

Clássicos como A Peregrinação, de Fernão Mendes Pinto, ou Amor de Perdição, de Camilo Castelo Branco, são das poucas obras à disposição no site www.acvl.pt, sendo O Delfim, de José Cardoso Pires, o mais contemporâneo que se consegue encontrar.

A editora Solutions by Heart, especializada em produção audiovisual e multimédia, também disponibiliza livros no formato de audiobook, tendo actualmente dois volumes de contos infantis, de Hans Christian Andersen, e as obras Visões, de Octávio dos Santos, e O Islão segundo um Ocidental, de S. Franclim. Brevemente, dará continuidade às colecções infantil e religião, e alargará o seu leque, apostando nas áreas de Economia e Gestão.

Bom, mas nem tudo são más notícias. Se o leitor se entusiamou com a ideia, pode sempre descarregar da Internet ou mandar vir por correio versões em português com sotaque do Brasil ou em inglês, uma nova forma de melhorar o idioma. Lá fora já estão disponíveis no formato CD e MP3, sendo que os preços variam entre 17 e 35 euros.

Pode encomendar desde autores desconhecidos até ao mais recente best-seller de Dan Brown, O Código da Vinci, ou mesmo o poema épico Os Lusíadas, de Luís de Camões. Boas leituras.


Artigo Revista Segurança

STRESSE - Criatividade também reduz o stresse

Durante muito tempo, a grande maioria das pessoas foi influenciada a pensar e agir de acordo com o paradigma cartesiano, com base no raciocínio lógico e linear deixando de lado as suas emoções, intuição, criatividade, capacidade de ousar soluções diferentes.
António Damásio, respeitado e premiado neurologista português, radicado nos Estados Unidos e com muitos trabalhos publicados, entre os quais o livro “O erro de Descartes”, afirma que “o ponto de partida da ciência e da filosofia deve ser anti-cartesiano:"existo (e sinto), logo penso”.
Se utilizarmos mais o hemisfério esquerdo, que é considerado racional, deixamos de usufruir dos benefícios guardados no hemisfério direito, como a imaginação, visualização criativa, serenidade, visão global, capacidade de síntese, facilidade de memorizar, dentre outros.
Na verdade, exercitar o hemisfério direito é muito mais simples do que se imagina. Podemos lançar mão de técnicas variadas para estimular o hemisfério direito do cérebro e procurar a integração entre os dois hemisférios, equilibrando o uso das nossas potencialidades.
O nosso cérebro regula as suas actividades através de ondas eléctricas que emitem minúsculos impulsos electroquímicos de variadas frequências e são conhecidas como:
Beta, emitidas quando estamos com a mente consciente e alerta. Aumentam a frequência quando nos sentimos agitados, tensos, ansiosos, com medo ou sob stress. A frequência varia de 13 a 60 pulsações por segundo (PPS) na escala Hertz;
Alfa, quando nos encontramos em estado de relaxamento físico e mental, embora conscientes do que ocorre à nossa volta, sendo a frequência em torno de 7 a 13 (PPS);
Teta, mais ou menos de 4 a 7 (PPS), é um estado de sonolência com reduzida consciência;
Delta, quando há inconsciência ou sono profundo emitindo entre 0,1 e 4 (PPS).
Geralmente costumamos usar o ritmo cerebral Beta. Quando diminuímos o ritmo cerebral para Alfa, colocamo-nos na condição ideal para encontrarmos solução criativa para problemas, aprendermos novas informações, guardarmos dados, elaborarmos trabalhos difíceis, aprendermos idiomas, analisarmos situações complexas.
Exercícios de relaxamento, actividades que proporcionem sensação de calma, música do estilo “new age”, o silêncio interior e exterior, os exercícios de desenho, técnicas da criatividade são recursos que têm sido fortes aliados na conquista dessa riqueza interior que possuímos sim mas que não tínhamos conhecimento dela e portanto não fazíamos bom uso dela.
O simples uso de música apropriada diminui o ritmo cerebral e também contribui para que haja equilíbrio no uso dos hemisférios cerebrais. Não precisa procurar músicas muito específicas, aquelas músicas para relaxamento, como as “new age”, surtem os mesmos efeitos.
De uma forma muito reduzida temos aqui o processo que a música pode desencadear no cérebro e reduzir a frequência das ondas cerebrais:
Quando ouvimos músicas relaxantes as nossas Fibras Nervosas convertem o som captado em estímulos nervosos. Através do Sistema Nervoso Central (SNC) o Estímulo Nervoso influencia o nosso humor e comportamento, porque provoca a liberação de adrenalina e ou dopamina no organismo. O SNC corresponde as cordas de um instrumento musical. Os nossos nervos são esticados mantendo sempre uma certa tensão.
Qualquer “enfermidade” desafina esse sistema e a música é útil porque “afina” o SNC e colabora para o equilíbrio do organismo. As ondas sonoras são captadas pelo pavilhão auricular e chegam ao conduto auditivo e ao tímpano. As vibrações atingem o ouvido médio, onde são convertidas em impulsos nervosos. Esses impulsos viajam até o cérebro pelo nervo auditivo e são interpretados por células nervosas altamente diferenciadas, que entendem tais estímulos como SOM POSITIVO.
Impulsos/vibrações/sons deslocam-se no líquido cerebrospinal. A cavidade de ressonância do cérebro recebe-os como uma massagem sónica. A qualidade harmónica do som produz efeitos POSITIVOS.
Na Grécia Antiga a flauta do Semideus Pã ficou famosa não só por encantar as pessoas como também por que eliminava os maus sentimentos acumulados no organismo.
Além da Grécia, outras culturas já utilizavam a música para acalmar a alma: Egipto, Pérsia, Índia, China, Japão, Grécia, Brasil e outros.
A música produzida por Beethoven tem sido estudada e foram encontradas muitas utilidades para cada uma das suas sinfonias:

Primeira Sinfonia: Estimula a motivação e a autoconfiança.

Segunda Sinfonia: Gera grande força de vontade, poder de decisão; pode promover profundas transformações em mentes passivas.

Terceira Sinfonia: Contribui para equilibrar o sistema nervoso; combate a tensão, o pessimismo, a incerteza e o desânimo.

Quarta Sinfonia: Transmite forte carga de sentimentos altruístas: ajuda a eliminar sentimentos negativos como o ódio, o ciúme o egoísmo, a inveja, o desejo de vingança e a luxúria.

Quinta Sinfonia: Estimula a reflexão existencial, levando o ouvinte a pensar em seu processo de crescimento pessoal e na própria vida.

Sexta Sinfonia: Desperta a criatividade, particularmente no plano artístico, estimula a esperança, a autoconfiança e a busca de novos caminhos.

Sétima Sinfonia: Propicia a auto-análise e consequentemente amplia o autoconhecimento; permite maior aprofundamento no inconsciente e encoraja o caminho da espiritualidade.

Oitava Sinfonia: Eleva o discernimento abrindo campos de consciência a formas superiores de ser e de perceber.

Nona Sinfonia: Induz a devoção mística permite o contacto com estados mais refinados de omnisciência.

A criatividade é estimulada pela música e conduz-nos a um estado alterado de consciência que facilita, principalmente a solução de problemas, evitando assim que estejamos sempre em stress.


Angela Escada
Psicóloga Clínica, Formadora e Doutoranda na área da Inteligência Emocional na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra

1/13/2006