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segunda-feira, 17 de abril de 2006

Sabores do Mundo

Aqui está um site muito útil para quem gosta de conhecer novos sabores.
Vejam..muito interessante...

sábado, 15 de abril de 2006

Preocupação com o Boom Sexual na Alemanha no Campeonato

Assinem: http://www.catwepetition.ouvaton.org/php/index.php
COMPRAR SEXO NÃO É UM DESPORTO NÃO À PROSTITUIÇÃO DAS MULHERES DURANTE O CAMPEONATO DO MUNDO DE FUTEBOL EM 2006.
De 9 de Junho a 9 de Julho de 2006, 12 cidades alemãs acolhem o Campeonato do Mundo de Futebol. São esperados cerca de 3 milhões de espectadores, na sua maioria homens e estima-se em 40 000 o número de mulheres «importadas» da Europa Central e da Europa de Leste para «servir sexualmente» os milhões de espectadores do sexo masculino. A Alemanha legalizou o proxenetismo e a indústria do sexo em 2002, contudo as zonas reservadas àquelas práticas não têm capacidade para os milhares de turistas desportivos/sexuais esperados. Prevendo este afluxo, a indústria do sexo alemã erigiu um gigantesco complexo para a prática da prostituição prevendo o «boom comercial» durante o Campeonato do Mundo. «O futebol e o sexo estão como que lado a lado» declarou o advogado do novo mega-bordel de 3000 m2, estrutura que pode acolher 650 clientes, construídas ao lado do principal estádio do Campeonato do Mundo, em Berlim. Em zonas fechadas do tamanho de um estádio de futebol foram construídas «cabanas do sexo» semelhantes a casas de banho designadas «cabines de serviços». Capas e estacionamento privativo são algumas das possibilidades oferecidas para proteger o «anonimato» dos clientes. Nós, pessoas individuais e organizações preocupadas declaramos que : • Comprar sexo não é um desporto. É uma forma de exploração sexual física e sobre as mulheres, que considera o seu corpo como uma mercadoria que pode ser comprada e vendida. • Tratar o corpo das mulheres como uma mercadoria viola as regras internacionais do desporto, as quais promovem a igualdade, o respeito mútuo e a não discriminação. O presidente da FIFA J.F. Blatter reconhece «o importante papel do desporto, nomeadamente enquanto portador de mensagens claras contra os flagelos que corroem a sociedade a nível mundial». Como pode o Campeonato do Mundo do Futebol contribuir para erradicar o flagelo do tráfico e da exploração sexual? • Os homens decentes não compram sexo porque respeitam a dignidade e integridade do ser humano. • Não à organização da prostituição durante o Campeonato do Mundo de Futebol. Nós, pessoas individuais e organizações preocupadas exigimos que : • Os 32 países que participam no Campeonato do Mundo de Futebol que ratificaram as Convenções e/ou Protocolos contra a prostituição e o tráfico se oponham à promoção da prostituição pela Alemanha e dissociam publicamente a sua equipa da indústria da prostituição. • Os membros das equipas de futebol declarem publicamente a sua oposição à exploração sexual das mulheres. • O Comité da FIFA e o seu Presidente, no cumprimento dos seus deveres de responsabilidade social, se oponham à relação estabelecida entre futebol e comércio do sexo. Nós pedimos que protestem contra a exploração sexual das mulheres, junto do governo alemão e da Chanceler Angela Merkel e junto da Federação Alemã de Futebol e do seu Presidente Gerhard Mayer-Vorfelder. • O governo alemão e a Chanceler Angela Merkel, e a Federação Alemã de Futebol e o seu Presidente Gerhard Mayer-Vorfelder impeçam o tráfico de mulheres para a prostituição, desencorajando a procura que a favorece. • .As pessoas individuais e as organizações que têm preocupações neste domínio se associem a esta acção assinando esta declaração de protesto contra a promoção pública do tráfico e da prostituição das mulheres. (Tradução do francês de APMD)

CURSOS DE VERÃO NAS UNIVERSIDADES DO NORTE DE PORTUGAL

Dra. Eugênia Pacheco da AURN (Associação das Universidades da Região Norte de Portugal) irá prestar esclarecimentos e promover os Cursos de Verão que se realizarão na 1a. quinzena de julho nas Universidades do Porto, Católica do Porto, Aveiro, Minho e Trás-os-Montes. Os interessados em participar desses excelentes cursos, nos quais terão oportunidade de contactar e conhecer belas terras portuguesas, poderão obter maiores esclarecimentos no "site": www.cursosdeverao.aurn.pt

Alguns dos cursos programados são:

Arquiteturas e Patrimônios Urbanos: Porto e Noroeste de Portugal;

Enoturismo: Os Vinhos do Douro e do Porto;

União Européia: Integração Continental e Relações Internacionais;

Desenvolvimento Sustentável: Estratégias para o Século XXI;

Patrimônio Histórico e Artístico do Norte de Portugal

sexta-feira, 14 de abril de 2006

As músicas do Mundo - Eu estarei lá e vos convido

CONVITE a todas as pessoas que eu conheço e que fazem parte desta minha existência terrena, mesmo que já tenham entrado no comboio e saíram...voltaram ou não a entrar no comboio da minha vida. Esta é uma oportunidade de re-encontrar todos vocês.

Eu estarei lá e gostaria mesmo de encontrar vocês todos. Um grupão com muita energia positiva!

Se quiserem podemos pensar em marcar um almoço a seguir.

No próximo dia 21 de Maio de 2006, entre as 10.00 e as 13.00, realiza-se na Casa da Música um workshop intitulado “As músicas do mundo” destinado a imigrantes residentes em Portugal.

O referido workshop será orientado por Paul Griffiths, guitarrista e docente do Departamento de Desenvolvimento Profissional da Guildhall School of Music and Drama de Londres.

O custo do mesmo workshop é de 1 euro por pessoa.
As inscrições poderão ser feitas através dos seguintes contactos:
dei@casadamusica.com
220 120 292
Depois de efectuada a reserva, os bilhetes devem ser levantados com, pelo menos, 48 horas de antecedência. Caso contrário, as reservas ficam sem efeito e os bilhetes serão novamente colocados à venda.

Esperando a melhor colaboração da V. parte no que respeita à divulgação deste evento, subscrevemo-nos com os melhores cumprimentos.
Anabela Leite
Direcção de Educação e Investigação
Casa da Música
Avenida da Boavista 604-610
4099-038 Porto
tel : 351 220 120 266
fax : 351 220 120 298
e-mail : aleite@casadamusica.com

quinta-feira, 13 de abril de 2006

Exemplo a seguir

No entanto, da Itália chega-nos um exemplo invulgar de dignidade e de civismo dado por um jogador italiano do futebol profissional. O caso sucedeu no p.p. domingo 19 de Março, no decorrer de um jogo do campeonato italiano. O jogador Di Rossi marcou com a mão um golo na baliza da equipa adversária. De imediato, o árbitro validou o golo por não se ter apercebido da irregularidade. Que fez Rossi? Dirigiu-se ao árbitro a informá-lo do que verdadeiramente sucedera. O árbitro invalidou o golo. O jogo prosseguiu. Um caso raro de honestidade e de ética desportiva. Exemplar! Nossa interrogação: e se isso tivesse acontecido em Portugal? Como reagiria a massa associativa do clube do jogador? Há que enaltecer a atitude de Di Rossi. A merecer reflexão.
Di Rossi fez a demonstração de que igualmente nos nossos campeonatos futebolísticos poderia haver lugar à instauração de um ordenamento cívico. Desde que precedido de uma séria reformulação do sistema de Ensino e Educação. Também no futebol tudo começa pela Educação. Outrossim aqui, neste domínio desportivo, uma escola de civismo? Seria, se acaso…

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

A página do projecto "De Mulher para Mulher" foi actualizada com as mais recentes novidades e actividades.Para mais informações pf consultar: http://demulherparamulher.redejovensigualdade.org.pt/novidades.htmlSaudações paritárias!-- Marta Costa- Rede Portuguesa de Jovens para a Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homenshttp://www.demulherparamulher.redejovensigualdade.org.pt/Telf: 22 2010250 / 91 7818727Rua Ramalho Ortigão, 14, 1ª sala 24000-407 Porto

Canadá


O Canadá, contudo, não é o vilão.
Canadá: Portugueses indocumentados (Denuncia)
Prezados:Vivo no Canadá desde 1980. O governo deste país, apesar de não ser perfeito, é um dos melhores do mundo. Os direitos humanos aqui são respeitados. O problema ocorrido (e ainda acontecendo) com a expulsão de portugueses indocumentados neste país é mais um problema dos Portugueses do que do Canadá.Permitam-me explicar: Nos últimos 10 anos o governo canadiano sustenta uma organizaçãoportuguesa, denominada Congresso Nacional Luso-Canadiano (
http://www.congresso.ca/ ). Essa organização recebe, creio, uns 300,000 (trezentos mil dolares) por ano do governo canadiano e mais uma outra quantia dediversas organizações, inclusive bancos portugueses. O objectivo dessaorganização que diz representar 400,000 portugueses no Canadá é de servir a comunidade. Ao meu ver esse serviço inclui informar quais os passos legaispara se fazer aplicação para entrar no Canadá - Ou se já dentro do país, quais os passos para se estabelecer a legalidade. Veja na página dessa organização o que é que realmente estão a fazer... O que eles não dizem na página, por exemplo, é que o dinheiro que recebem é usado para organizar viagens para os representantes do Congresso, de um lado do país para o outro. Eles não dizem, por exemplo, que usam o dinheiro para promover a homosexualidade dentro da comunidade portuguesa no Canadá. Nada disso dizem mas há a aparência de que éisto que estão fazendo. Agora, quando o sino está tocando é um pouco tarde pra trocar de roupa e ir àmissa... Agora, sete anos vivendo indocumentado no Canadá e quando a deportação é iniciada, todos reclamam. O Congresso e seus asseclas organizam demonstrações contra o governo canadiano, quando ELES deveriam ter sido pro-activos e informado ao povo o que deveria ser feito. Gente trabalhadora, por exemplo, que tem assegurado emprego no país, poderia ter saído do Canadá e feito aplicação legalmente, de fóra do país. O Canadá PRECISA de imigrantes - de gente trabalhadora. O que o Canadá não pode é desconsiderar a lei que fazque esse país seja organizado como - graças a Deus - é. Os portugueses feriram aos próprios portugueses. O Congresso feriu-os por omissão, apesar de ter os fundos e a responsabilidade de serví-los. Os outros,feriram por vender aconselhamento falso ao trabalhador simples e desinformado.No final, o trabalhador é quem foi vítima. O Canadá, contudo, não é o vilão. Voz Luzitana / Canadá