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quarta-feira, 5 de julho de 2006

Para despertar criatividade

http://absolut.com/content/lda/lda.aspx?id=1488
coloque o ano que você nasceu, abrirá uma imagem muito bem elaborada e você deverá localizar 80 garrafas "escondidas" na imagem. É divertido e estimulante!!!

terça-feira, 4 de julho de 2006

Empresa On-line

O Conselho de Ministros aprovou o diploma que permite a criação de empresas on-line, através de um regime especial de constituição de sociedades comerciais e civis, e a «marca na hora». No caso da «Empresa On-line», além de dispensar a deslocação física, permite-se a sua criação imediata ou a muito curto prazo. No caso da «marca na hora», cria-se a possibilidade de ao constituir-se a «empresa na hora» obter-se imediatamente uma marca. Estas novas possibilidades, que concretizam medidas do Programa Simplex, contribuem para o desenvolvimento do Plano Tecnológico e criam condições para a redução dos obstáculos administrativos ao fomento do espírito empresarial, essencial para a melhoria da competitividade da economia portuguesa

Dar errado...é bom sinal!!!

Sei que parece utópico pensar desta forma, mas a verdade é que quando tudo dá errado num determinado assunto, acontecem coisas tão maravilhosas que jamais teriam acontecido, se tudo tivesse dado certo desde o início e... na verdade, no final sempre dá certo...se não deu certo ainda, é porque ainda não chegou ao final. Isto não é excesso de optimismo, é ser realista e saber aproveitar as situações como crescimento. Angel(a)

Positivismo na vida!

João e Manuel (Para reflectir)

João era um importante empresário. Morava num apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade. Naquele dia, João deu um longo beijo na sua amada esposa e fez em silêncio a sua oração matinal de agradecimento a Deus por sua vida, seu trabalho e suas realizações.

Após tomar o pequeno almoço com a esposa e os filhos, João levou-os ao colégio e se dirigiu a uma das suas empresas. Chegando lá, cumprimentou com um sorriso os funcionários, inclusive Dona Teresa, a senhora da limpeza. Tinha ele inúmeros contratos para assinar, decisões para tomar, reuniões com vários departamentos da empresa, contactos com fornecedores e clientes, mas a primeira coisa que disse para a sua secretária foi: "Calma, faça uma coisa de cada vez, sem stress".

Ao chegar a hora do almoço, ele foi para casa curtir a família. A tarde tomou conhecimento que o faturamento do mês superou os objectivos e mandou anunciar que todos os funcionários teriam gratificações salariais no mês seguinte.

Apesar da sua calma, ou talvez, por causa dela, conseguiu resolver tudo que estava agendado para aquele dia.

Como já era sexta-feira, João foi ao supermercado com a esposa, voltou para casa, saiu com a família para jantar e depois foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação para vencer na vida.

Enquanto isso, no bairro mais pobre de outra capital, vive Manuel. Como fazia em todas as sextas-feiras, Manuel foi para o bar jogar sinuca e beber com amigos. Já chegou lá nervoso, pois estava desempregado. Um amigo seu tinha lhe oferecido uma vaga na sua oficina como auxiliar de mecânico, mas ele recusou, alegando não gostar desse tipo de trabalho. Manuel não tinha filhos e estava também sem uma companheira, pois sua terceira mulher partiu dias antes dizendo que estava cansada de ser espancada e de viver com um inútil.

Ele estava morando de favor, num quarto imundo na cave duma casa. Naquele dia, Manuel bebeu mais algumas, jogou, bebeu, jogou e bebeu até o dono do bar pedir para ele ir embora. Ele pediu para pendurar a sua conta, mas seu crédito havia acabado, então armou uma tremenda confusão...e o dono do bar o colocou para fora.

Sentado na calçada, Manuel chorava pensando no que havia se tornado sua vida, quando seu único amigo, o mecânico, apareceu e, após levá-lo para casa e curar um pouco a bebedeira, perguntou ao Manuel:

-"Diga-me por favor, o que fez com que você chegasse até o fundo do poço desta maneira?"
Manuel então desabafou:

-"A minha família... Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia na minha mãe, não parava em emprego nenhum. Tínhamos uma `vida miserável. Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições, eu saí de casa, revoltado com a vida e com o mundo. Tinha um irmão gémeo, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma".

Enquanto isso, na outra capital, João terminava a sua palestra para estudantes. Já estava se despedindo quando um aluno ergueu o braço e lhe fez a seguinte pergunta:
-"Diga-me por favor, o que fez com que o senhor chegasse até onde está hoje, um grande empresário e um grande ser humano?"

João emocionado, respondeu:

-"A minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia na minha mãe, não parava em emprego nenhum, tínhamos uma vida miserável. Quando minha mãe morreu doente, por falta de condições, eu saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e para a minha futura família. Tinha um irmão gémeo, que também saiu de casa no mesmo dia, mas foi para um rumo diferente, nunca mais o vi.
Deve estar vivendo desta mesma forma".

Moral da história:

O que aconteceu com você até agora, não é o que vai definir o seu Futuro, e sim a maneira como você vai reagir a tudo que aconteceu. Sua vida pode ser diferente, não se lamente pelo passado, construa você mesmo o seu futuro. Encare tudo como uma lição de vida, aprenda com seus erros e até mesmo com o erro dos outros. O que aconteceu é o menos importante. O que realmente importa é o que você vai fazer com o que acontecer."Procure ser uma pessoa de valor, em vez de procurar ser uma pessoa de Sucesso. O sucesso é consequência."

Criatividade no Mundial

http://futebolez.blogs.sapo.pt/57499.html

Cópia de documentos

A Polícia recomenda que sempre que houver necessidade de entrega de cópia (fotocópia) de documentos pessoais em lojas, órgãos públicos etc, devem-se colocar na cópia "duas linhas" paralelas tal qual como num cheque cruzado e dentro desse cruzamento escrever: "entregue para a loja "tal", ou entregue ao órgão público "tal".
Isso ajuda a evitar que seus documentos sejam utilizados para abertura de contas, tomada de empréstimos, fraudes etc.

Divulguem esta informação por todos os vossos contactos

domingo, 2 de julho de 2006

O pensamento de contribuinte português

Em cada 100 euros que o patrão paga pela minha força de trabalho, o
Estado, e muito bem, tira-me 20 euros para o IRS e 11 euros para a
Segurança Social.

O meu patrão, por cada 100 euros que paga pela minha força de trabalho,
é obrigado a dar ao Estado, e muito bem, mais 23,75 euros para a
Segurança Social.

E por cada 100 euros de lucro que eu dê ao meu patrão, o Estado, e muito
bem, retira 33 euros.

Cada vez que eu, no supermercado, gasto os 69 euros que me sobraram dos
100 que o meu patrão me pagou, o Estado, e muito bem, fica com 14,49
euros para si.

Em resumo: - Cada vez que eu ganho 100 euros, o Estado recebe 56,75
euros. - Quando gasto o dinheiro remanescente o Estado cobra mais
14,49. Ou seja, por cada 100 euros que por mim passam o Estado recebe
71,24 euros. Sem esquecer que quando lucro 100 euros, o Estado enriquece
mais 33 euros .

Quando compro um carro ou uma casa, quando herdo um quadro, quando
registo os meus negócios ou peço uma certidão, o Estado, e muito bem,
fica com quase metade das verbas envolvidas no caso.

Eu pago e acho muito bem, portanto exijo:
Um sistema de Ensino que garanta cultura, civismo e futuro emprego
para os meus filhos.
Serviços de Saúde exemplares.
Um hospital bem equipado a menos de 20 km da minha casa.
Estradas largas, sem buracos e bem sinalizadas em todo o país.
Auto-estradas sem portagens.
Pontes que não caiam.
Tribunais com capacidade para decidir processos em menos de um ano.
Uma máquina fiscal que cobre igualitariamente os impostos.
Eu pago, e por isso quero ter, quando lá chegar, a reforma garantida
e jardins públicos e espaços verdes bem tratados e seguros.
Polícia eficiente e equipada.
Os monumentos do meu País bem conservados e abertos ao público. Uma
orquestra sinfónica.
Filmes criados em Portugal.

E, no mínimo, que não haja um único caso de fome e miséria nesta terra.
Portanto, Sr. Primeiro-ministro, governe-se com o dinheirinho que lhe dou
porque eu quero e tenho direito a tudo isto.

Um português contribuinte.