Ação sem visão é só um passatempo.
Visão com ação pode mudar o Mundo"
E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar . .
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Agora simplesmente durmo para sonhar.
(Walt Disney)
O físico Stephen Hawking, do Reino Unido, deixará de usar o computador operado manualmente através de seus dedos, e instalado em sua cadeira de rodas. Para se comunicar ele passará a usar agora um par de óculos que emite raios infra-vermelhos.
A descoberta da área, chamada "amígdala cerebelar", poderia ajudar os médicos a tratar fobias, segundo os autores da pesquisa publicada no jornal médico Neuron.
Existem muitas pesquisas sobre como os medos surgem ou podem ser tratados, mas poucos estudos sobre como eles desaparecem.
Medo
A doutora Elizabeth Phelps, da Universidade de Nova York, utilizou ressonância magnética para simular o que acontece com o cérebro quando os medos "são esquecidos".
Os pesquisadores ensinaram os voluntários a associar a imagem de um quadrado colorido com um choque elétrico leve.
Isso criaria um medo condicional, como uma fobia, no qual a visão do quadrado produziria uma leve ansiedade.
Os pesquisadores então reverteram esse medo ao apresentar o mesmo quadrado, mas com voltagens cada vez menores, até suspenderem totalmente os choques.
Tratamentos
Examinando as fotografias do cérebro, eles perceberam que a "amígdala cerebelar" estava ativa quando o medo estava sendo incutido e também quando ele foi "apagado".
No processo de "desaprendizagem", outra parte do cérebro também foi acionada, o chamado córtex ventral medial prefrontal.
A descoberta pode abrir novas perspectivas para o tratamento de ansiedades nervosas.
"Certas drogas influenciam as substâncias uilizadas no processo de desaprendizagem em animais. Como humanos, sabemos como reagir a certas
situações", diz ela.
"Sabemos que não devemos ter medo quando vemos um tigre no zoológico, por exemplo. A questão é: como regulamos esse processo?"
"Estamos trabalhando nisso agora", disse a médica.
Fonte: BBC Brasil
Uma equipe do Hospital Universitário de Zurique, na Suíça, fez a descoberta após tratar de uma mulher que havia parado de sonhar depois de ter tido um derrame.
O derrame havia afetado uma área no fundo da parte de trás do cérebro - e os cientistas acreditam que essa é a área onde os sonhos são criados.
Os pesquisadores, que escreveram na revista acadêmica Annals of Neurology, dizem que a descoberta oferece novas possibilidades para as pesquisas sobre os sonhos.
A paciente de 73 anos perdeu uma série de funções do cérebro, a maior parte relacionada à visão, depois do derrame.
A maior parte desses efeitos foi sentida alguns dias depois do derrame, mas, aí, ela parou de sonhar. Antes do derrame, ela costuma sonhar três ou quatro vezes por semana.
Síndrome -A perda da habilidade para sonhar - juntamente com problemas na visão - como conseqüência de danos a uma parte específica do cérebro é chamada de síndrome de Charcot-Wilbrand, levando os nomes dos neurologistas Jean-Martin Charcot e Hermannn Wilbrand, os primeiros a descreverem a condição nos 1880s.
A síndrome é bem rara, especialmente casos onde somente a perda da capacidade de sonhar é verificada.
Os pesquisadores suíços decidiram monitorar a paciente para tentar descobrir que parte do cérebro era afetada em pessoas com a condição.
As ondas do cérebro da mulher foram monitoradas por seis semanas enquanto ela dormia.
O sono da paciente não foi alterado e ela continuava apresentando o movimento rápido dos olhos como normal.
Isso é significativo porque normalmente o movimento dos olhos e os sonhos acontecem juntos, mas pesquisas já indicaram que as duas atividades são reguladas por sistemas independentes do cérebro.
Imagens do cérebro da paciente mostraram que o derrame havia danificado uma área localizada no fundo da parte de trás do cérebro dela.
Danos cerebrais -
Outros estudos mostraram que parte dessa região do cérebro está envolvida no processamento visual de rostos e paisagens, assim como no processamento de emoções e memórias visuais, o que parece bem lógico para uma região que estaria relacionada à origem ou ao controle dos sonhos.
Cerca de um ano depois do derrame, a paciente passou a ter algum ou outro sonho, mas nunca mais do que um por semana.
Ela informou que os sonhos que tinha eram menos vívidos e menos intensos do que os que ela tinha antes do derrame.
"Como os sonhos são criados, e qual a utilidade deles, são questões ainda completamente em aberto até o momento", escreveu o médico Cláudio Bassetti, do Departamento de Neurologia do Hospital Universitário de Zurique, na revista Annals of Neurology.
"Esses resultados descrevem pela primeira vez em detalhe o tamanho necessário da lesão para que haja perda da capacidade de sonhar, na ausência de outros problemas neurológicos".
"Dessa forma, eles oferecem um foco de atenção para estudos futuros interessados na localização do ato de sonhar".
"Outras conclusões sobre essa região do cérebro e o seu papel nos sonhos vão depender de mais pesquisas analisando as mudanças no padrão de sonhos de pacientes com danos no cérebro", completou o médico.
Fonte: BBC Brasil
Pesquisadores do University College London estudaram os cérebros de 105 pessoas, incluindo 80 bilíngües.
Os cientistas concluíram que aprender outras línguas altera a massa cinzenta (a área do cérebro que processa informação) da mesma maneira que exercícios físicos aumentam os músculos.
Pessoas que aprenderam uma segunda língua muito jovens também têm mais chances de ter massa cinzenta mais desenvolvida do que as que aprenderam mais tarde, de acordo com os pesquisadores.
Plasticidade
Cientistas já sabiam que o cérebro tem a habilidade de mudar sua estrutura como resultado de estimulação – um efeito conhecido como plasticidade – mas a pesquisa demonstra como aprender línguas o desenvolve.
A equipe escaneou os cérebros de 25 britânicos que não falam uma segunda língua, 25 pessoas que tinham aprendido outra língua européia antes dos 5 anos, e 33 bilíngües que aprenderam uma nova língua entre os 10 e os 15 anos.
As imagens revelaram que a densidade da massa cinzenta no córtex parietal inferior esquerdo do cérebro é maior em bilíngües do que naqueles que não sabem uma segunda língua.
O efeito foi notado mais particularmente em "jovens" bilíngües, de acordo com a pesquisa publicada na revista Nature.
Fluência
As descobertas foram reproduzidas em um estudo com 22 italianos que aprenderam inglês entre as idades de 2 e 34 anos.
O pesquisador-chefe, Andrea Mechelli, do Instituto de Neurologia da UCL, disse que as descobertas explicam porque pessoas mais jovens acham mais fácil aprender uma segunda língua.
"Significa que quem aprende mais tarde não vai ser tão fluente quanto os que aprenderam quando jovens", disse.
Mas o Centro Nacional para Linguagem (Cilt) lança dúvidas sobre o fato de ser mais fácil aprender uma língua cedo.
"Há visões conflitantes sobre o impacto comparativo do aprendizado de uma língua em diferentes faixas etárias", disse uma porta-voz.
Há décadas que os cientistas tentam identificar o que é que transforma o som em impulsos nervosos que são interpretados pelo cérebro.
Uma equipe da Harvard Medical School afirma agora que uma proteína chamada TRPA1, situada na ponta das células ciliadas do ouvido interno, é responsável por este processo.
Suas descobertas, feitas a partir de estudos com animais, foram publicadas na revista Nature.
Como ouvimos -Os cientistas já sabem que, para que possamos escutar, ondas sonoras entram pelo ouvido até atingir o tímpano e fazê-lo vibrar.
Isso faz com que três pequenos ossos atrás do tímpanos, chamados ossículos, se movam.
Eles, por sua vez, transferem as vibrações para uma fina camada de tecido à entrada do ouvido interno chamado janela oval.
O movimento da janela oval cria então vibrações no fluido que há dentro de um órgão do formato de uma concha de caracol conhecido como cóclea.
Este contém milhares de células ciliadas conectadas aos nervos, que transmistem os impulsos ao cérebro.
Não se entendia ainda como essas células convertem as ondas sonoras em impulsos elétricos.
Os especialistas acreditavam que o processo envolvia algum tipo de poro ou canal que permitisse que a carga elétrica fluísse rumo a essas células ciliadas.
A equipe de Harvard liderada por David Corey estudou o papel da proteína TRPA1 em ratos e num tipo de peixe.
Eles descobriram que as células que não tinham essa proteína não mais tinham capacidade de gerar impulsos elétricos a partir das vibrações.
Corey disse que os resultados obtidos terão de ser confirmados por mais estudos.
Mas acrescentou que "esta é a mais forte prova de que essa proteína é o canal tradutor das células ciliadas".
A descoberta, disse o pesquisador, deve ajudar os cientistas a entender melhor muitos casos de surdez hereditária.
Fonte: BBC Brasil