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quinta-feira, 19 de outubro de 2006
II Encontro Internacional de Alcoologia
08h30 ABERTURA DO SECRETARIADO
09h00 CONFERÊNCIA I: “Problemas Ligados ao Álcool e Cidadania”
Prof. Doutor Nuno Grande
09h45 MESA 1: “Diagnósticos Duplos no Alcoolismo – Abordagens
Terapêuticas”
Moderador: Dr. José Carlos Leitão
Comentador: Prof. Doutor Domingos Neto
Prof. Doutor Lopes Lima – “Directrizes Actuais sobre Convulsões e Epilepsia e Uso e Abuso Alcoólico”
Dr. Jorge Marques – “Intervenção Medicamentosa e Álcool”
Prof. Doutor João Carvalho – “Álcool na Gastrenterologia e Hepatologia”
12h00 CONFERÊNCIA II: “Problemas Ligados ao Álcool em Portugal”
Dr.ª Maria João Heitor
12h30 INTERVALO PARA ALMOÇO
14h00 MESA 2: “Os Jovens e os Riscos Profissionais”
Moderador: Eng.º António Bastos
Comentador: Dr.ª Manuela Calado
Dr.ª Ângela Escada – “O Stresse nos Jovens”
Dr.ª Emília Telo – “Os Jovens e os Riscos Emergentes”
Dr. Alexandre Dias – “A Perspectiva dos Jovens sobre Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho”
15h00 MESA 3: “Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho e Responsabilidade Social”
Moderador: Dra. Alexandra Bento
Comentador: Dr.ª Norberta Lima
Eng.ª Fernanda Santos e Dr.ª Conceição Francisco –
“Gestão de Recursos Humanos: Uma Intervenção Integrada”
Dr.ª Paula Dias – “Prevenção dos Problemas Ligados ao Álcool em Meio Laboral”
16h30 CONFERÊNCIA III: “Intervenciones Breves para la Reducción del Consumo Alcohólico en Bebedores de Riesgo. La Experiencia Europea”
Prof. Doutor Antoni Gual Sol
terça-feira, 17 de outubro de 2006
segunda-feira, 16 de outubro de 2006
Todos precisam de ajuda
Todos os que padeciam de tristezas agudas ou crônicas eram indicados pelo médico de família para que assistissem ao tal artista que possuía o dom de eliminar angústias.
Um dia porém um morador desconhecido, tomado de profunda depressão, procurou o doutor. O médico então, sem relutar, indicou o circo como o lugar de cura de todos os males daquela natureza, de abrandamento de todas as dores da alma, de iluminação de todos os cantos escuros do nosso jeito perdido de ser.
O homem nada disse, levantou-se, caminhou em direcção à porta e quando já estava saindo, virou-se, olhou o médico nos olhos e sentenciou: "Não posso procurar o circo... aí está o meu problema: "Eu sou o palhaço".
Reflexão: Todos precisam de ajuda, todos são humanos!
O que você escolhe guardar dentro de si?
Somos o que praticamos no dia a dia. Você guarda, acumula ou permite que tudo circule na sua vida e dentro de si?
Pense: Tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo? Ou separa o que já não usa há mais de 1 ano e doa para uma Instituição de caridade?
E dentro de si mesmo? Tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos? Hummm…Não, não faça isso. Mude este padrão, já, imediatamente! Você merece guardar tudo que for positivo!
Esta atitude repetitiva de guardar coisas inúteis tem reflexo na sua vida. É claro que não são os objectos guardados que dificultam a sua vida, e sim o significado e a informação que está implícita na atitude de guardar.
Diga-me. Porque guardamos um determinado objecto? É porque supomos que é possível sentir a falta, a carência. Concorda com isto? É por acreditar que amanhã poderá faltar, e não terá meios de prover as suas necessidades.
Sempre faço uma metáfora com o nosso cérebro e o computador. Tudo que fazemos, falamos ou pensamos funcionam como um “in put” para o nosso computador cerebral. Com a atitude padrão de guardar TUDO, a informação enviada é de que não confia no amanhã, na capacidade de conseguir encontrar soluções para cada nova situação e assim retém tudo consigo para ter maior escolha quando necessitar e, também que o novo e o melhor não são para si, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.
Agora imagine, se tem tudo cheio de coisas velhas e inúteis, de mágoas, ressentimentos... quando acontece uma situação em que precisa de manter o seu controlo emocional, ficará com grandes dificuldades, pois o que vem lá de dentro de si está "contaminado" com o que tem guardado dentro de si.
Enquanto repetir o padrão de manter-se material ou emocionalmente conectado, ancorado com as coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
É preciso eliminar o que é inútil e criar um espaço, um vazio agradável, para que as coisas novas possam entrar na sua vida, e possam transformar-se em positividade que nos conduzem até a prosperidade.
Tudo precisa ter movimento, circular. Limpe garagem, quarto de arrumos, gavetas…limpe a sua mente!
Faça desaparecer da sua mente tudo o que já perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo dentro de si!
Repito a palavra A-COR-DAR… leia de trás para frente: DAR-COR-A!
Hoje é segunda-feira, dia novo, semana nova, decisões novas…Abra espaço para o novo!!! Dê novas cores a si mesmo!!!
Um abraceijo, Angela Escada
domingo, 15 de outubro de 2006
Criatividade
Este jogo já tem algum tempo, mas como acho bem interessante para desenvolver a nossa criatividade decidi repetir a indicação.
SÃO TRES CRIANÇAS, FALTA APARECER A TERCEIRA PARA SEGUIREM JUNTAS..
http://hollywoodrecords.go.com/polyphonicspree/questfortherest/
(Com som!)
Paz Interior
Por conta dos cursos que tenho feito sobre Psicologia Tibetana, tenho estudado e pesquisado muito sobre a paz interior e achei que você poderia se interessar também por este tema e se deliciar com este site lindo e profundo. As imagens são fantásticas! Conduzem ao relaxamento.
Escolha a opção “explore”,... tem som... e vc precisa de um pouco de tempo para tirar partido!
Espero que goste. Um abraceijo carinhoso
Angela
sábado, 14 de outubro de 2006
Menos tabaco
Em 1º de fevereiro, a população de Buenos Aires completou quatro meses de abstinência do cigarro. Em lugares públicos fechados, pelo menos. Desde 1º de outubro de 2006, a imagem dos cafés, bares e restaurantes onde as pessoas passavam horas lendo, fumando e conversando sem interfêrencia foi substituída por uma placa com os dizeres "proibido fumar". A determinação faz parte da lei n. 1799, sancionada em setembro de 2005 e vigente somente na capital.
Feita em três etapas, a regulamentação começou nos escritórios do serviço público e estabelecimentos de saúde e educação, onde não se pode fumar desde 1° de julho. Há quatro meses, foi a vez dos espaços fechados, onde se encaixam os cafés e restaurantes, além de salas de teatro, casas de internet, shopping centers, banheiros públicos, estações de metrô etc. Finalmente, em 1° de janeiro, foi proibida a publicidade de marcas de cigarros em outdoors, muros e placas de rua.
Segundo o presidente da União Antitabagista da Argentina (Uata), Diego Leon Perazzo, a nova legislação tem dois propósitos: proteger os não-fumantes do cigarro nos estabelecimentos fechados e incentivar os adeptos do fumo a abandonarem a prática. A iniciativa se baseia em dados preocupantes do Ministério da Saúde. Na Argentina, onde vivem cerca de 30 milhões de pessoas, as mortes por doenças relacionadas ao cigarro chegaram a 40 mil em 2002. "Mas o agravante é que, dessas 40 mil vítimas, 6 mil eram fumantes passivos, que conviveram diariamente com o fumo por muitos anos", explica Perazzo, oncologista e clínico há quase seis décadas.
Para melhorar esses números, a cidade adotou medidas consideradas extremas de acordo com a população, principalmente a fumante. Para o docente Alberto Cuenca, de 50 anos, a lei discrimina quem fuma. "Podem nos proibir de fumar em alguns lugares, mas por que não permitem que haja lugares exclusivos para fumantes?", pergunta. Quando quer comer fora, Cuenca prefere escolher locais onde há mesas nas calçadas, uma alternativa encontrada pelos donos de restaurantes, pelo menos durante o verão, para permitir o fumo. Afinal, os estabelecimentos são responsáveis por impedir que um cliente fume, sob pena de multas que variam entre 500 e 2000 pesos (aproximadamente R$ 350 e R$ 1.400).
Apesar de a Associação de Hotéis, Restaurantes, Confeterias e Cafés ter anunciado que calculava uma perda de 25% no faturamento por causa da recente proibição, o esvaziamento dos estabelecimentos não parece ter se confirmado. Nos cafés maiores, as preocupações foram mínimas. O Tortoni, mais antigo do país, tem mais de 100 metros quadrados e, de acordo com a lei, tem o direito de reservar ate 30% do espaço para fumantes, contanto que haja uma divisão eficaz para evitar que a fumaça chegue às mesas para não-fumantes. Os menos famosos optaram pela prevenção. No Café Expresso, que fica a uma quadra do Tortoni, o dono afirma ter gastado US$ 30 mil (mais de R$ 60 mil) para reformar seu estabelecimento e dedicar o segundo piso aos clientes que preferem fumar enquanto comem, evitando que eles deixem de freqüentar o local.
Na pequena lanchonete La Nueva Martona, na movimentada Avenida Corrientes, encontrar uma cadeira no balcão na hora do almoço é tarefa quase impossível. "Não tive medo de perder clientes", afirma o dono do local, Paco Fernandez. "Esse é um lugar de boa qualidade, com chef internacional, e as pessoas vêm para cá por causa disso." O contador público Hugo Maceo não mudou sua rotina depois de 1º de outubro. Continua almoçando na lanchonete de Fernandez diariamente. A única diferença é que deixa para fumar o cigarro depois do almoço no escritório. "Lá eu posso fumar, porque o dono sou eu", conta.
Mesmo assim, ele critica a lei, que impede o fumo em qualquer lugar fechado que não seja privado, deixando só as calçadas como refúgio seguro para os amantes do cigarro. "Mas o argentino é um povo muito conformista", diz o contador, resumindo a reação geral da população, que não se opôs à mudança, e passou a fumar enquanto caminha pelas ruas. Como Sabrina Putierras, de 20 anos, fumante desde os últimos cinco. Enquanto se dirigia ao salão de cabeleireiros onde trabalha, tragava o último centímetro de um Marlboro. "É incômodo, mas respeito as pessoas que não fumam", afirma, saudosa dos dias em que podia se sentar em um bar para fumar tranqüilamente. "Se tenho vontade, saio pra rua, mas sei que parar de fumar seria o mais adequado."
A aceitação da lei supreendeu positivamente o lider da Uata, organização formada por 58 ONGs argentinas que agora reúnem esforços para pressionar o Congresso a aprovar a lei nacional antitabaco. "Esperamos que saia nos próximos meses, sem muitas mudanças dos deputados que defendem os interesses das empresas de cigarros", afirma o médico. Até agora, porém, elas não têm com que se preocupar, já que, entre janeiro e novembro de 2006, foram vendidos 124 milhões de maços de cigarros a mais que durante o mesmo período do ano anterior em todo o país. Perazzo ainda tem esperança de que isso mude, e afirma que a porcentagem da população fumante já diminuiu. Hoje, segundo o Ministério da Saúde, cerca de 36% dos argentinos mantêm o costume, em comparação com os 40% de alguns anos atrás.