Pesquisadores britânicos e turcos afirmam ter desenvolvido um simulador controlado pelos próprios usuários que recria a sensação de um terromoto e reduz os sintomas de estresse pós-traumático em pessoas que sobreviveram a um grande temor.
Em artigo publicado na revista especializada Psychological Medicine, os pesquisadores sugerem que o simulador seja utilizado em países onde o risco de terremotos é maior.
De acordo com um dos criadores do simulador, a idéia foi associar a tecnologia a uma antiga teoria psicológica.
O simulador é uma pequena casa pré-fabricada que fica em cima de uma base que tremula graças a uma plataforma mecânica motorizada.
Um computador controla a simulação do terremoto, mas os participantes podem determinar a velocidade e a intensidade dos tremores e parar o simulador a qualquer momento com um controle remoto.
Resultados
Em um estudo inicial, oito pessoas de um grupo de dez sobreviventes do forte terremoto que atingiu o noroeste da Turquia em 1999 passaram a ter menos sintomas de estresse pós-traumático três meses depois de utilizarem o simulador.
Em outro estudo, 31 sobreviventes do mesmo terremoto que sofriam de estresse pós-traumático passaram por uma sessão no simulador ou por uma série de consultas com um psicólogo.
Os sobreviventes que se submeteram ao psicólogo foram aconselhados sobre como lidar com situações que consideravam difíceis, como entrar em um prédio ou dormir no mesmo horário que o resto da família e não ficar acordado para estar atento a um possível terremoto.
Pelos resultados da pesquisa, os sobreviventes que passaram pelo simulador tiveram uma melhora 20% maior do que os que se consultaram com o psicólogo.
"Ele (o simulador) aumenta o poder de recuperação", afirma o pesquisador Mertin Basoglu, que liderou o estudo e desenvolveu o simulador. "Quando ocorre um terremoto, as pessoas estão preparadas."
"Observei que as pessoas que sobreviveram a terremotos tinham medo de situações em que havia um ambiente trêmulo, como um prédio pré-fabricado que balança com ventos fortes ou quando um caminhão passa", conta o pesquisador.
Basoglu, que trabalha no Instituto de Psiquiatria de Londres e no Centro de Pequisas e Terapias de Comportamento de Istambul, diz que os estudos demonstram que o simulador é "um tratamento em potencial".
"Pode parecer um equipamento caro, mas tem um bom custo/benefício: você pode tratar de cinco a dez pessoas em uma sessão", afirma o pesquisador. "No futuro, isso deveria ser parte dos serviços de saúde mental oferecidos a pessoas que sobreviveram a terremotos."
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sábado, 8 de setembro de 2007
Mais de 800 mil portugueses tomam diariamente anti-inflamatórios
Mais de 800 mil portugueses consomem todos os dias pelo menos um anti-inflamatório, segundo dados divulgados hoje pela Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, que alertou para uma banalização excessiva deste tipo de medicamentos.
"Em Portugal anda a banalizar-se demasiado o uso de anti-inflamatórios e as pessoas devem ser alertadas para os riscos. Em Portugal, 50 por cento dos doentes que tomam anti-inflamatórios têm queixas digestivas e 10 por cento úlceras", avisou o vice-presidente da Sociedade, Hermano Gouveia.
Nas situações mais agudas, como os internamentos por hemorragia gástrica, cinco a 10 por cento desses doentes acabam por morrer, um risco que aumenta com a idade.
Sublinhando que nas pessoas jovens os riscos são diminutos e que a maior parte das vezes os anti-inflamatórios são "inócuos", o clínico recomenda que estes medicamentos sejam "sempre tomados sob orientação médica".
"O medicamento pode ser de venda livre, mas deve ser tomado sob vigilância médica, sobretudo quando percebemos que a auto-medicação é cada vez mais frequente e que as pessoas tomam muitas vezes um medicamento só porque o vizinho também toma", disse.
Para a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, é importante saber quais os factores que aumentam o risco de complicações no uso de anti-inflamatórios: ter mais de 60 anos, historial de úlcera gástrica ou ter factores de risco cardiovascular.
Hemorragias do estômago, do fígado ou do duodeno podem ser algumas das consequências que pode ter a toma de anti-inflamatórios exagerada e sem supervisão médica.
Hermano Gouveia disse ainda à Lusa que as pessoas têm muitas vezes a tendência de não usar a dose recomendada, exagerando na quantidade do medicamento para rapidamente resolver a dor ou o problema de saúde.
Nalgumas situações muito dolorosas, o anti-inflamatório não tem de ser necessariamente a última coisa a fazer, podendo recorrer-se em alternativa a fisioterapia, cirurgia ou a analgésicos, segundo o também chefe de serviço de gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
http://www.noticiaslusofonas.com
"Em Portugal anda a banalizar-se demasiado o uso de anti-inflamatórios e as pessoas devem ser alertadas para os riscos. Em Portugal, 50 por cento dos doentes que tomam anti-inflamatórios têm queixas digestivas e 10 por cento úlceras", avisou o vice-presidente da Sociedade, Hermano Gouveia.
Nas situações mais agudas, como os internamentos por hemorragia gástrica, cinco a 10 por cento desses doentes acabam por morrer, um risco que aumenta com a idade.
Sublinhando que nas pessoas jovens os riscos são diminutos e que a maior parte das vezes os anti-inflamatórios são "inócuos", o clínico recomenda que estes medicamentos sejam "sempre tomados sob orientação médica".
"O medicamento pode ser de venda livre, mas deve ser tomado sob vigilância médica, sobretudo quando percebemos que a auto-medicação é cada vez mais frequente e que as pessoas tomam muitas vezes um medicamento só porque o vizinho também toma", disse.
Para a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, é importante saber quais os factores que aumentam o risco de complicações no uso de anti-inflamatórios: ter mais de 60 anos, historial de úlcera gástrica ou ter factores de risco cardiovascular.
Hemorragias do estômago, do fígado ou do duodeno podem ser algumas das consequências que pode ter a toma de anti-inflamatórios exagerada e sem supervisão médica.
Hermano Gouveia disse ainda à Lusa que as pessoas têm muitas vezes a tendência de não usar a dose recomendada, exagerando na quantidade do medicamento para rapidamente resolver a dor ou o problema de saúde.
Nalgumas situações muito dolorosas, o anti-inflamatório não tem de ser necessariamente a última coisa a fazer, podendo recorrer-se em alternativa a fisioterapia, cirurgia ou a analgésicos, segundo o também chefe de serviço de gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
http://www.noticiaslusofonas.com
“A vida só dá uma safra!”
“A vida só dá uma safra!”
Pense nisso.
Viva mais intensamente!
Com mais qualidade!
Distribua um sorriso genuíno!
E...será feliz a cada instante!
Um abraceijo
Angela
Pense nisso.
Viva mais intensamente!
Com mais qualidade!
Distribua um sorriso genuíno!
E...será feliz a cada instante!
Um abraceijo
Angela
domingo, 2 de setembro de 2007
Tempo - William Shakespeare
O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam, mas para os que amam, o tempo é eternidade.
William Shakespeare
William Shakespeare
sábado, 1 de setembro de 2007
Faça a sua parte
Num certo lugar do Oriente, um Rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite! Então pediu para que cada um de seus súditos levasse apenas um copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido.O Rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite.Mas, qual não foi a sua surpresa, no outro dia pela manhã, quando viu o lago cheio de água e não de leite.Consultou o seu conselheiro que o informou, que as pessoas do povoado tiveram todas o mesmo pensamento:No meio de tantos copos de leite, se só o meu for de água, ninguém vai notar... Pense nisto!É por isso que estamos nessa situação, onde todos por comodismo esperam pelos outros!Não espere pelo leite dos outros para encher o lago da vida, participe com sua parte!
Livro "O Segredo"
Para quem faz cursos comigo eu já dei cópia do filme, mas já está a venda na FNAC o livro traduzido em portugues de Portugal. Lembro a todos que no livro falta um detalhe muiiiito importante, que é a ACÇÃO. Pensar positivo está correctíssimo, porém a seguir temos que AGIR. Não pense que é mágica! Tudo que pensamos, sentimos e agimos.
O Segredo é neste momento – e de longe – o livro de não ficção mais vendido em todo o mundo. Só nos Estados Unidos vendeu mais de 3,5 milhões de exemplares e ocupa o primeiro lugar dos principais tops de vendas, onde o respectivo audiobook também figura em destaque.
A autora, Rhonda Byrne, descobriu que a maioria das pessoas que têm ou tiveram sucesso conheciam um Grande Segredo, e dá exemplos que vão desde Einstein a Galileu Galilei. A partir dessa descoberta, ela foi procurar pessoas que actualmente conhecessem o Segredo e vivessem de acordo com ele (como, por exemplo, o autor de Conversas com Deus ou o autor de Os Homens São de Marte as Mulheres São de Vénus). Falou com elas, entrevistou-as, e através do testemunho delas vai explicando no livro a “lei da atracção”: nós atraímos aquilo que queremos atrair e, se queremos atrair o sucesso, conseguimos atrair o sucesso.
Na origem do livro está um documentário feito para a televisão australiana que se tornou num sucesso global – é, presentemente, o DVD mais vendido em todo mundo, e mesmo em Portugal há sessões regulares de exibição e documentário. Ou seja, um fenómeno de culto.
Nos últimos dois meses O Segredo tem ocupado o primeiro lugar no top de livros da Amazon americana (entre os títulos de não ficção), enquanto o audiobook figura sempre entre os dez primeiros lugares.
O Segredo está no primeiro lugar do top da Publishers Weekly na categoria de não ficção.
O Segredo esteve ou está nos primeiros lugares dos tops do New York Times, USA TODAY
O Segredo é neste momento – e de longe – o livro de não ficção mais vendido em todo o mundo. Só nos Estados Unidos vendeu mais de 3,5 milhões de exemplares e ocupa o primeiro lugar dos principais tops de vendas, onde o respectivo audiobook também figura em destaque.
A autora, Rhonda Byrne, descobriu que a maioria das pessoas que têm ou tiveram sucesso conheciam um Grande Segredo, e dá exemplos que vão desde Einstein a Galileu Galilei. A partir dessa descoberta, ela foi procurar pessoas que actualmente conhecessem o Segredo e vivessem de acordo com ele (como, por exemplo, o autor de Conversas com Deus ou o autor de Os Homens São de Marte as Mulheres São de Vénus). Falou com elas, entrevistou-as, e através do testemunho delas vai explicando no livro a “lei da atracção”: nós atraímos aquilo que queremos atrair e, se queremos atrair o sucesso, conseguimos atrair o sucesso.
Na origem do livro está um documentário feito para a televisão australiana que se tornou num sucesso global – é, presentemente, o DVD mais vendido em todo mundo, e mesmo em Portugal há sessões regulares de exibição e documentário. Ou seja, um fenómeno de culto.
Nos últimos dois meses O Segredo tem ocupado o primeiro lugar no top de livros da Amazon americana (entre os títulos de não ficção), enquanto o audiobook figura sempre entre os dez primeiros lugares.
O Segredo está no primeiro lugar do top da Publishers Weekly na categoria de não ficção.
O Segredo esteve ou está nos primeiros lugares dos tops do New York Times, USA TODAY
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sexta-feira, 31 de agosto de 2007
Empatia entre alunos
CALÇAS MOLHADAS
Venha comigo a uma sala de aula do terceiro ano...
Há um menino de nove anos sentado na sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira das suas calças está
molhada.
Pensa que o seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso aconteceu. Nunca tinha acontecido antes, e sabe que quando os
meninos descobrirem nunca mais o deixarão em paz. Quando as meninas descobrirem, nunca mais falarão com ele enquanto viver.
O menino acredita que o seu coração vai parar; baixa a cabeça e reza esta oração:
"Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto".
Levanta os olhos de sua oração e vê a professora a chegar com um olhar que diz que foi descoberto.
Enquanto a professora está a andar até ele, uma colega chamada Susie está a carregar um aquário cheio de água. Susie tropeça na
frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino.
O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz "Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!"
De repente, em vez de ser objecto de ridículo, o menino é objecto de compaixão.
A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe uns calções de ginástica para vestir enquanto as suas calças secam.
Todas as outras crianças estão sobre as suas mãos e joelhos , limpando ao redor da sua carteira.
A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido para outra pessoa - Susie.
Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair.
"Já fizeste demais, sua grosseira!"
No fim do dia, enquanto estão à espera do transporte, o menino caminha até Susie e sussurra-lhe , "fizeste aquilo de propósito, não foi?"
E Susie sussurra-lhe, "eu também molhei as minhas calças uma vez".
Venha comigo a uma sala de aula do terceiro ano...
Há um menino de nove anos sentado na sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira das suas calças está
molhada.
Pensa que o seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso aconteceu. Nunca tinha acontecido antes, e sabe que quando os
meninos descobrirem nunca mais o deixarão em paz. Quando as meninas descobrirem, nunca mais falarão com ele enquanto viver.
O menino acredita que o seu coração vai parar; baixa a cabeça e reza esta oração:
"Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino morto".
Levanta os olhos de sua oração e vê a professora a chegar com um olhar que diz que foi descoberto.
Enquanto a professora está a andar até ele, uma colega chamada Susie está a carregar um aquário cheio de água. Susie tropeça na
frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino.
O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz "Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!"
De repente, em vez de ser objecto de ridículo, o menino é objecto de compaixão.
A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe uns calções de ginástica para vestir enquanto as suas calças secam.
Todas as outras crianças estão sobre as suas mãos e joelhos , limpando ao redor da sua carteira.
A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido para outra pessoa - Susie.
Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair.
"Já fizeste demais, sua grosseira!"
No fim do dia, enquanto estão à espera do transporte, o menino caminha até Susie e sussurra-lhe , "fizeste aquilo de propósito, não foi?"
E Susie sussurra-lhe, "eu também molhei as minhas calças uma vez".
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