“Um professor de psicologia japonês teve uma ideia capaz de fazer corar Freud e criou sessões interactivas de psicologia através do telemóvel.
http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/1000415.html
In Exame informática.
“Um professor de psicologia japonês teve uma ideia capaz de fazer corar Freud e criou sessões interactivas de psicologia através do telemóvel.
http://exameinformatica.clix.pt/noticias/mercados/1000415.html
In Exame informática.
1. Entidade Promotora
ASAS – Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso.
2. Organização
ASAS – Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso
AMS – Associação Metropolitana de Serviços
3. Contexto da Acção
A qualificação dos recursos humanos é crucial para que a economia e a sociedade portuguesas assegurem um crescimento sustentado num futuro próximo. Neste sentido, afigura-se necessário alertar para os desafios que se colocam num cenário de desejado crescimento, evidenciando a importância inerente à avaliação das necessidades futuras do mercado de trabalho.
As entidades formadoras desempenham neste âmbito um importante papel, na medida em que deverão desenvolver um trabalho que acompanhe a crescente exigência subjacente aos perfis profissionais (considerando também, a este nível, os perfis emergentes decorrentes das transformações verificadas no contexto da desenvolvimento da economia local), mediante a criação e consolidação de relações de parceria com as entidades empregadoras.
Ao nível destas ultimas, importa destacar a mais valia da qualificação ao nível do emprego e o seu impacto, não apenas em termos de produtividade, mas também ao nível das remunerações, das carreiras e, no seu espectro mais amplo, no próprio desenvolvimento das comunidades.
No que respeita à mão de obra disponível, é importante contribuir para a (re)orientação dos projectos profissionais, os quais, pela própria exigência subjacente ao esforço de escolarização e qualificação que se assume como necessário à sua concretização, implicam uma gestão cuidada das relações familiares e sociais, no sentido de suportar os diferentes percursos de inserção.
Por último, ao pressupor-se que, a um maior nível de oportunidades poderá corresponder mais qualificação, maior competitividade e, a um nível mais amplo, maior inclusão, importa realçar a inexistência de um condicionalismo inevitável nesta sequência de efeitos. De facto, para que um maior nível oportunidades corresponda, em última instância, uma maior inclusão, é fundamental assegurar a participação de todos os stakeholders que concorrem para este desiderato: entidades empregadoras e formadoras, escolas e organizações da sociedade civil, autarquias e demais entidades públicas, assim como aqueles que hoje se encontram em situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho e que se deseja que integram os activos de um futuro próximo.
4. Objectivos da Acção
- Divulgar a oferta de emprego e de formação disponível;
- Sensibilizar, informar e apoiar os indivíduos em situação de desfavorecimento no seu processo de integração no mercado de trabalho;
- Evidenciar a importância da qualificação para uma integração no mercado de trabalho potencialmente mais inclusiva;
- Sensibilizar e informar para o empreendedorismo;
- Contribuir para a formulação de representações positivas sobre perfis profissionais qualificados;
- Promover o trabalho em rede ao nível da promoção da empregabilidade de indivíduos em situação de desfavorecimento face ao mercado de trabalho.
5. Publicos-Alvo
Os públicos-alvo desta actividade são:
- Os Beneficiários de RSI e desempregados;
- Os Técnicos de entidades públicas e privadas a desenvolver actividade na área da educação, formação e emprego;
- As entidades empregadoras, entidades formadoras e entidades sociais.
6. Data de Realização do Evento
O evento será realizado nos dias
Atendi hoje uma pessoa que sente-se diminuída, rejeitada e ficou mesmo muito abalada com a avaliação que foi feita sobre ela num grupo de trabalho.
Ela está em experiência e tem apenas 40 dias de trabalho nesse grupo e no final de uma reunião, ela própria solicitou ao grupo que dissessem como ela esta evoluindo no trabalho com eles e ouviu muitas críticas sobre ela, enquanto ser humano, e não apenas críticas construtivas sobre o comportamento dela que precisa ser melhorado para um trabalho em equipa eficaz.
As vezes devemos falar menos, enquanto não temos assim tanta certeza do que vamos falar.
É claro que, para o grupo ter esta percepção sobre ela, é porque ela não se mostrou o suficiente e, também ela admitiu que preocupou-se demasiado em construir uma imagem de si diante do grupo e perdeu um pouco da sua autenticidade.
De qualquer forma ela agora tem uma tarefa pela frente: reconstruir a sua imagem diante do grupo.
Deixo aqui 3 frases para reflexão:
Os que lêem sabem muito, mas os que observam sabem muito mais...
Temos UMA boca e DOIS ouvidos mas jamais nos comportamos proporcionalmente...
Gastamos muito mais tempo falando de nossos inimigos do que a elogiar os nossos amigos...