Tropecei num estranho que passava e lhe pedi perdão.
Ele respondeu:
"desculpe-me, por favor; também não a vi."
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.
Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente gritei com ele;
ele se retirou sentido, sem que eu notasse quão dura que lhe falei.
Ao me deitar reflecti: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama. Então, parece que ouvi vozes a dizer: vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta.
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa , amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu
as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."
Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:
"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como
você, em especial a azul."
Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas."
Eu também te amo e adorei as flores , especialmente a azul...
Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.
Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.
Será que não é uma inversão pouco inteligente?
Então, o que há nesta história? Você sabe o significado de Família em inglês?
F A M I L Y:
"Father And Mother I Love You"
(Papai e Mamãe, eu os amo)
Não importa o quanto o passado tenha sido dificil...podemos recomeçar...sempre!!!!
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domingo, 31 de julho de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
A serenidade da natureza
A serenidade da natureza
Ontem eu fui a praia naquele horário que eu gosto muito, 7hs da manhã, para alguns ainda madrugada.
Nesse horário eu me sinto mais "perto" da natureza, parece que ela entre no meu corpo, traz bem-estar e me deixa liberta de tensões, das dificuldades naturais da vida. Eu encontro respostas para perguntas difíceis, encontro solução para problemas, é uma terapia natural.
partilho com você neste pequeno vídeo:
Ontem eu fui a praia naquele horário que eu gosto muito, 7hs da manhã, para alguns ainda madrugada.
Nesse horário eu me sinto mais "perto" da natureza, parece que ela entre no meu corpo, traz bem-estar e me deixa liberta de tensões, das dificuldades naturais da vida. Eu encontro respostas para perguntas difíceis, encontro solução para problemas, é uma terapia natural.
partilho com você neste pequeno vídeo:
sexta-feira, 29 de julho de 2011
Para os filhos aprenderem mais sobre o seu próprio corpo
Nossos olhos, orelhas, nariz, língua e pele estão sempre trabalhando: recebem informações do meio que nos rodeia e, através do sistema nervoso, as enviam para o cérebro. O olfato e o paladar nos informam a respeito da natureza química do que está à nossa volta. Graças a eles, podemos sentir o sabor e o cheiro das coisas. Neste livro, você vai conhecer um pouco mais sobre esses sentidos. E descobrir para que a saliva serve, se o nariz tem mesmo memória e porque não conseguimos sentir o sabor da comida quando estamos gripados.
Por que não sentimos o gosto da comida quando estamos gripados?
Para que serve a saliva?
O nariz tem memória?
Essas são algumas das perguntas respondidas em O olfato e o paladar (88 páginas, R$ 24), desenvolvido pela associação francesa Les Petits Débrouillards.
Aliar literatura, ciência e informação é a sugestão de Edições SM para o Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto no Brasil – data de nascimento do médico Oswaldo Cruz. O livro, indicado para crianças a partir de 6 anos, é uma das opções da editora para que crianças e adultos reflitam sobre este importante tema.
Também da associação Les Petits Débrouillards, Os mistérios da visão (96 páginas, R$ 24) explica que este é um sentido tão forte que, quando nossos olhos estão abertos, as informações que eles enviam ao cérebro podem ocultar aquelas que se originam de outros sentidos. A obra também mostra como podemos enxergar na escuridão.
Para leitores a partir dos 8 anos, o livro Selene e a pedra da Lua (84 páginas, R$ 28), com autoria de Mari Pini, trata de maneira delicada um transtorno bastante comum: o déficit de atenção.
A protagonista é uma menina chamada Selene, nome que os gregos davam à lua. Mitologia, convívio escolar, mudanças de humor e astronomia se unem em uma aventura, cujo objetivo é desvendar se uma pedra encontrada na rua é lunar ou não.
Já o livro Não é bem assim! Contos de dúvidas e decisões (160 páginas, R$ 29), escrito por Márcia Leite, traz questões típicas da adolescência para dentro do universo dos contos.
As alterações do próprio corpo, a gravidez precoce, a homossexualidade e o respeito pelas diferenças comparecem nas páginas desta obra voltada a leitores com mais de 10 anos.
Ao final de cada conto, pode-se perceber que o amadurecimento e a transposição para a vida adulta formam um caminho cheio de imprevistos e, por isso mesmo, de descobertas e aprendizado.
Se a saúde representa o bem-estar, a relação com a doença é cercada de conflitos. Por isso, as dicas para leitores a partir de 12 anos têm como fundamento a reflexão. Em Pula-elástico (112 páginas, R$ 29), do croata Zoran Pongrasic, Marina volta para casa após seis meses de tratamento contra um câncer. Em sua chegada, vê que tudo está do mesmo jeito que deixou: as amigas brincam de elástico na rua, a mãe veste o eterno agasalho esportivo, o pai e o irmão continuam discutindo por besteiras. Mas uma coisa a incomoda, sua própria mudança. Careca, se sente uma extraterrestre em um mar de cabelos.
Outro interessante personagem é Ben, de Uma vida de peso (160 páginas, R$ 28). O menino, abalado pela separação de seus pais e por sua primeira decepção amorosa, descobre também que seu maior prazer – a comida – está se tornando prejudicial para sua saúde. Temas como autoconhecimento, relação familiar e obesidade são trabalhados pelo escritor Mikael Ollivier.
Histórias divertidas e comoventes tornam acessíveis algumas questões que, de outra forma, podem parecer obscuras e assustadoras. Quando se une saúde e literatura, descobrir os mistérios do corpo pode se transformar em uma grande aventura.
Mais informações sobre os livros de Edições SM estão disponíveis no site: www.edicoessm.com.br
Por que não sentimos o gosto da comida quando estamos gripados?
Para que serve a saliva?
O nariz tem memória?
Essas são algumas das perguntas respondidas em O olfato e o paladar (88 páginas, R$ 24), desenvolvido pela associação francesa Les Petits Débrouillards.
Aliar literatura, ciência e informação é a sugestão de Edições SM para o Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto no Brasil – data de nascimento do médico Oswaldo Cruz. O livro, indicado para crianças a partir de 6 anos, é uma das opções da editora para que crianças e adultos reflitam sobre este importante tema.
Também da associação Les Petits Débrouillards, Os mistérios da visão (96 páginas, R$ 24) explica que este é um sentido tão forte que, quando nossos olhos estão abertos, as informações que eles enviam ao cérebro podem ocultar aquelas que se originam de outros sentidos. A obra também mostra como podemos enxergar na escuridão.
Para leitores a partir dos 8 anos, o livro Selene e a pedra da Lua (84 páginas, R$ 28), com autoria de Mari Pini, trata de maneira delicada um transtorno bastante comum: o déficit de atenção.
A protagonista é uma menina chamada Selene, nome que os gregos davam à lua. Mitologia, convívio escolar, mudanças de humor e astronomia se unem em uma aventura, cujo objetivo é desvendar se uma pedra encontrada na rua é lunar ou não.
Já o livro Não é bem assim! Contos de dúvidas e decisões (160 páginas, R$ 29), escrito por Márcia Leite, traz questões típicas da adolescência para dentro do universo dos contos.
As alterações do próprio corpo, a gravidez precoce, a homossexualidade e o respeito pelas diferenças comparecem nas páginas desta obra voltada a leitores com mais de 10 anos.
Ao final de cada conto, pode-se perceber que o amadurecimento e a transposição para a vida adulta formam um caminho cheio de imprevistos e, por isso mesmo, de descobertas e aprendizado.
Se a saúde representa o bem-estar, a relação com a doença é cercada de conflitos. Por isso, as dicas para leitores a partir de 12 anos têm como fundamento a reflexão. Em Pula-elástico (112 páginas, R$ 29), do croata Zoran Pongrasic, Marina volta para casa após seis meses de tratamento contra um câncer. Em sua chegada, vê que tudo está do mesmo jeito que deixou: as amigas brincam de elástico na rua, a mãe veste o eterno agasalho esportivo, o pai e o irmão continuam discutindo por besteiras. Mas uma coisa a incomoda, sua própria mudança. Careca, se sente uma extraterrestre em um mar de cabelos.
Outro interessante personagem é Ben, de Uma vida de peso (160 páginas, R$ 28). O menino, abalado pela separação de seus pais e por sua primeira decepção amorosa, descobre também que seu maior prazer – a comida – está se tornando prejudicial para sua saúde. Temas como autoconhecimento, relação familiar e obesidade são trabalhados pelo escritor Mikael Ollivier.
Histórias divertidas e comoventes tornam acessíveis algumas questões que, de outra forma, podem parecer obscuras e assustadoras. Quando se une saúde e literatura, descobrir os mistérios do corpo pode se transformar em uma grande aventura.
Mais informações sobre os livros de Edições SM estão disponíveis no site: www.edicoessm.com.br
quinta-feira, 28 de julho de 2011
O perigo da pré-suposição
Ontem atendi muitas pessoas com a dificuldade de viver com os dados da realidade. Nada é mesmo por acaso, porém temos que ter uma dose sensata.
Não podemos supor que sabemos tudo, que tudo que acontece é premeditado pelo outro.
Há pessoas que supõem tudo, certo ou errado, mas estão o tempo todo a supor que o outro pensa isto, que se a pessoa disse isto é porque estava já a pensar naquilo e, com isto perdem a beleza de alguns momentos da vida.
E, mais, há pessoas que confundem este hábito de pressupor com beleza da intuição. Intuir não é fazer filmes mentais.
Deixo aqui esta metáfora que é interessante para quem tem o hábito de pensar que sabe tudo e pode pressupor a vontadinha.
Abriu a porta e viu uma pessoa amiga que há muito não via. Estranhou que ele viesse acompanhado de um cão. Cão forte, saltitante e com ar agressivo. Cumprimentou o amigo efusivamente.
- Quanto tempo!
- Quanto tempo – ecoou o outro.
O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo um barulho na cozinha demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém, nada comentou.
- A última vez que nos vimos foi em... e a conversa continuava animada.
O cão passou pela sala, entrou no quarto, e novo barulho, desta vez de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo do dono da casa, mas perfeita indiferença do visitante.
- Há um tempo atrás encontrei com... você se lembra dele?
O cão saltou sobre um móvel, derrubou um objecto, logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora fingiram não perceber, sem saber exactamente o que deviam fazer.
Por fim, o visitante despediu-se e já ia saindo quando o dono da casa perguntou:
- Não vai levar o seu cão?
- Cão? Ah, cão! Não é meu não. Quando eu entrei, ele entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.
Do livro: Histórias da Tradição Sufi - Editora Dervish
Não podemos supor que sabemos tudo, que tudo que acontece é premeditado pelo outro.
Há pessoas que supõem tudo, certo ou errado, mas estão o tempo todo a supor que o outro pensa isto, que se a pessoa disse isto é porque estava já a pensar naquilo e, com isto perdem a beleza de alguns momentos da vida.
E, mais, há pessoas que confundem este hábito de pressupor com beleza da intuição. Intuir não é fazer filmes mentais.
Deixo aqui esta metáfora que é interessante para quem tem o hábito de pensar que sabe tudo e pode pressupor a vontadinha.
Abriu a porta e viu uma pessoa amiga que há muito não via. Estranhou que ele viesse acompanhado de um cão. Cão forte, saltitante e com ar agressivo. Cumprimentou o amigo efusivamente.
- Quanto tempo!
- Quanto tempo – ecoou o outro.
O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo um barulho na cozinha demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém, nada comentou.
- A última vez que nos vimos foi em... e a conversa continuava animada.
O cão passou pela sala, entrou no quarto, e novo barulho, desta vez de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo do dono da casa, mas perfeita indiferença do visitante.
- Há um tempo atrás encontrei com... você se lembra dele?
O cão saltou sobre um móvel, derrubou um objecto, logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora fingiram não perceber, sem saber exactamente o que deviam fazer.
Por fim, o visitante despediu-se e já ia saindo quando o dono da casa perguntou:
- Não vai levar o seu cão?
- Cão? Ah, cão! Não é meu não. Quando eu entrei, ele entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.
Do livro: Histórias da Tradição Sufi - Editora Dervish
"A nova mulher", Marina Colasanti
A Nova Mulher - Marina Colasanti:
Em "A nova mulher", Marina Colasanti discute o novo papel da mulher na sociedade contemporânea. Uma conversa e uma reflexão sobre os vários aspectos do comportamento cotidiano da mulher.
leia mais e faça o download em Ziddu: http://www.ziddu.com/download/15879587/ANovaMulher-MarinaColasanti.doc.html
Em "A nova mulher", Marina Colasanti discute o novo papel da mulher na sociedade contemporânea. Uma conversa e uma reflexão sobre os vários aspectos do comportamento cotidiano da mulher.
leia mais e faça o download em Ziddu: http://www.ziddu.com/download/15879587/ANovaMulher-MarinaColasanti.doc.html
sábado, 23 de julho de 2011
Take-away, sala e Esplanada na Foz
Olá pessoal, amigos com experiência na restauração decidiram nos oferecer uma excelente oportunidade de rentabilizar o nosso tempo, ficando eles responsáveis pela produção dos nossos alimentos tão indispensáveis à nossa qualidade de vida.
Experimentem!!! e, usem o tempo para a família.
Marcadores:
Casais,
Utilidade Doméstica
terça-feira, 19 de julho de 2011
Uma carta a Garcia
Folheto jornalístico escrito a 22 de Fevereiro de 1899 pelo norte-americano Elbert Hubbard.
Uma carta a Garcia
Em toda a guerra de Cuba há um homem que aparece no horizonte da minha memória como Marte no periélio.
Quando surgiu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, era necessário entrar rapidamente em comunicação com o chefe dos insurrectos cubanos. O general Garcia encontrava-se nas montanhas agrestes de Cuba, mas ninguém sabia onde. Não havia meio de comunicar com ele, nem pelo correio nem pelo telégrafo. O Presidente dos Estados Unidos tinha de assegurar, com a maior urgência, a sua cooperação. Como proceder?
Alguém disse ao Presidente:- «Há um homem chamado Rowan que talvez possa encontrar Garcia, se é que alguém o pede fazer». Mandou-se chamar Rowan e deu-se-lhe uma carta para entregar a Garcia. Rowan pegou na carta, guardou-a numa bolsa impermeável, colocou-a sobre o coração. Quatro dias depois, de noite, desembarcou de um pequeno barco na costa de Cuba. Internou-se no mato. Ao cabo de três semanas saiu pelo outro lado da ilha, depois de ter atravessado a pé um país hostil e de ter entregado a carta a Garcia.
Não pretendo contar como ele fez tudo isto. O ponto que desejo salientar é este: O Presidente Mac-Kinley deu uma carta a Rowan para ele entregar a Garcia. Rowan pegou na carta e não perguntou:« Onde é que ele se encontra?»
A figura deste homem deveria esculpir-se em bronze para se colocar em todas as escolas do mundo. Não é de aprender nos livros que a juventude necessita, nem de instrução acerca disto ou daquilo; mas de temperar os nervos, ser leal, actuar com rapidez, concentrar as energias, fazer o que deve: levar uma carta a Garcia.
Não há ninguém empenhado em levar a cabo uma empresa, que necessite de muitas mãos, que não se tenha sentido, em certas ocasiões, quase desanimado pela imbecilidade da maioria dos homens, pela sua inépcia ou falta de vontade para concentrar a atenção numa coisa e fazê-la. Cooperação deficiente, frequente falta de atenção, indiferença revoltante e trabalho feito sem entusiasmo são a regra geral. Nenhum homem triunfa se não conseguir, por ameaças ou por suborno, forçar outros homens a ajudá-lo, a não ser que Deus, na sua infinita bondade, faça o milagre de lhe enviar um anjo de luz como auxiliar.
Experimente o leitor. Está sentado no seu escritório. Tem seis empregados à sua disposição. Chame qualquer um deles e diga-lhe: «Tenha a bondade de consultar uma enciclopédia e escrever uma nota breve sobre a vida de Corregio».
O empregado, docilmente, dirá: «Sim, senhor». Julga que irá, sem mais demora, cumprir a tarefa?
Nunca. Fitará o leitor, com olhar inexpressivo, e fará uma série de perguntas como estas:
-«Quem foi Corregio?».
-«Que enciclopédia devo consultar?».
-«Onde está a enciclopédia?».
-«Não é para isso que eu sou empregado».
-«Não quererá dizer Bismarck?».
-«Porque é que o Carlos não escreve a nota?».
-«Já morreu?».
-«Há pressa?».
-«Não poderá ficar para amanhã?».
-«Não será melhor que traga o livro para ver?».
-«Para que deseja essa nota?».
Aposto dez contra um que, depois de o leitor ter respondido à pergunta, e explicado o modo de obter a informação e a razão pela qual a necessita, o empregado irá chamar outro para que o ajude a encontrar Garcia e voltará dizendo que esse homem não existe. É claro, posso perder a aposta, mas, na maioria dos casos, ganhá-la-ei.
Se o leitor for esperto, não perderá o tempo a explicar ao seu «ajudante» que Corregio está na letra C da enciclopédia e não na K, e, sorrindo amavelmente, dirá: «Deixe», e, por si próprio, arranjará a nota.
Esta incapacidade para a acção independente, esta estupidez moral, esta fraqueza de vontade, esta inaptidão para lançar mãos à obra, são coisas que hão de relegar para um futuro longínquo o socialismo puro. Se os homens não agem por si próprios, que farão quando o benefício dos seus esforços for dividido por todos?
Parece que é necessário um capataz armado de garrote; é o temor de serem despedidos ao sábado, à noite, que retém muitos operários nos seus postos.
Peça por anúncio um taquígrafo. Em dez que se apresentem, nove não sabem escrever correctamente, nem pontuar, nem julgam isso necessário.
Poderá algum deles escrever uma carta para Garcia?
«Vê o senhor aquele guarda-livros?». Dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
«Sim, que tem?».
«É um magnífico guarda-livros; se o mandar, porém, tratar de um negócio na cidade, pode ser que se desempenhe do encargo, mas também pode suceder que, depois de ter entrado em quatro cafés que encontrou no caminho, quando chegar à rua indicada, se tenha esquecido do que tinha a fazer».
Poder-se-á confiar a tal homem a missão de levar a carta a Garcia?
Recentemente ouvi lamentar, com fingida simpatia, a sorte dos operários oprimidos nas fábricas e daqueles que, sem casa, buscam um emprego honesto. Naturalmente, as lamentações eram acompanhadas de palavras ásperas para os governantes. E, todavia, ninguém diz nada do chefe que envelhece precocemente pelo vão intento que os inúteis façam um trabalho inteligente e pela luta prolongada e paciente contra os empregados que não fazem nada, desde que ele volte as costas.
Todas as lojas e fábricas se estão depurando constantemente dos maus elementos. O chefe, com frequência, despede os empregados que demonstram a sua incapacidade para fazer prosperar os negócios, e escolhe outros. A selecção continua, tanto quando os tempos correm bem como quando correm mal. É mais apertada quando os tempos vão maus e o trabalho escasseia. Mas em qualquer caso será sempre despedido o incompetente ou indigno. É a vitória dos mais aptos. No seu próprio interesse o chefe conserva os melhores, aqueles que são capazes de levar cartas a Garcia.
Conheço um homem dotado de brilhantes qualidades, mas que não tem habilidade para tratar dos seus negócios, e é absolutamente incapaz de cuidar dos outros, porque constantemente traz consigo a vã suspeita de que o seu chefe o persegue ou pretende oprimi-lo. Não pode mandar nem obedecer. Se lhe dessem uma carta para Garcia, provavelmente responderia: «Leve-a o senhor». De noite, este homem vagueia pelas ruas em busca de trabalho. O vento sopra-lhe o fato esburacado. Mas ninguém que o conheça se atreve a empregá-lo, porque é um facho aceso de descontentamento; é impenetrável à razão, a única coisa que o pode impressionar é a extremidade de uma bota número nove, de sola grossa.
Bem sei que um ser assim, moralmente disforme, é tão digno de lástima como o fisicamente estropiado. Mas é necessário também que, na nossa comiseração, não nos esqueçamos dos homens que se esforçam por levar a cabo os grandes empreendimentos, onde, trabalhando sem horário, envelhecem prematuramente na luta incessante contra os indiferentes, os imbecis ociosos e os ingratos sem coração.
Expressei-me com dureza? É possível que sim; mas, quando todos mostram piedade pelos maus, quero dedicar uma palavra de simpatia ao homem que triunfou, ao homem que, contra os maiores obstáculos, dirigiu os esforços dos outros e que, após o triunfo, verifica que nada ganhou salvo a sua mera subsistência.
Transportei às costas comida de rancho, trabalhei à jorna, fui chefe de trabalhadores. Sei o que se pode dizer a favor de pobres e de ricos, dirigentes e dirigidos. Não há excelência, per si, na pobreza; os farrapos não servem de recomendação. Nem todos os patrões são gananciosos e tiranos, assim como nem todos os pobres são virtuosos.
O meu coração está com o homem que executa a tarefa que lhe incumbe, esteja ou não o patrão na loja. Ao homem que, quando se lhe entrega uma carta para Garcia, obedientemente pega nela, sem fazer perguntas desnecessárias e sem a intenção oculta de a deitar na valeta mais próxima, ao homem que não pensa noutra coisa senão em entregar essa carta, a esse homem nunca falta trabalho, nem precisa declarar-se em greve para obter salários mais elevados.
É desses homens que a civilização precisa em larga escala. Tudo quanto esses homens peçam deve ser-lhes concedido. É desses homens que as cidades, as vilas, as aldeias, as repartições, as lojas, os escritórios e as fábricas necessitam. O mundo chama por esses homens; e, na verdade, o que é indispensável é o homem que saiba levar uma carta a Garcia.
Elbert Hubbard, 1899
Uma carta a Garcia
Em toda a guerra de Cuba há um homem que aparece no horizonte da minha memória como Marte no periélio.
Quando surgiu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, era necessário entrar rapidamente em comunicação com o chefe dos insurrectos cubanos. O general Garcia encontrava-se nas montanhas agrestes de Cuba, mas ninguém sabia onde. Não havia meio de comunicar com ele, nem pelo correio nem pelo telégrafo. O Presidente dos Estados Unidos tinha de assegurar, com a maior urgência, a sua cooperação. Como proceder?
Alguém disse ao Presidente:- «Há um homem chamado Rowan que talvez possa encontrar Garcia, se é que alguém o pede fazer». Mandou-se chamar Rowan e deu-se-lhe uma carta para entregar a Garcia. Rowan pegou na carta, guardou-a numa bolsa impermeável, colocou-a sobre o coração. Quatro dias depois, de noite, desembarcou de um pequeno barco na costa de Cuba. Internou-se no mato. Ao cabo de três semanas saiu pelo outro lado da ilha, depois de ter atravessado a pé um país hostil e de ter entregado a carta a Garcia.
Não pretendo contar como ele fez tudo isto. O ponto que desejo salientar é este: O Presidente Mac-Kinley deu uma carta a Rowan para ele entregar a Garcia. Rowan pegou na carta e não perguntou:« Onde é que ele se encontra?»
A figura deste homem deveria esculpir-se em bronze para se colocar em todas as escolas do mundo. Não é de aprender nos livros que a juventude necessita, nem de instrução acerca disto ou daquilo; mas de temperar os nervos, ser leal, actuar com rapidez, concentrar as energias, fazer o que deve: levar uma carta a Garcia.
Não há ninguém empenhado em levar a cabo uma empresa, que necessite de muitas mãos, que não se tenha sentido, em certas ocasiões, quase desanimado pela imbecilidade da maioria dos homens, pela sua inépcia ou falta de vontade para concentrar a atenção numa coisa e fazê-la. Cooperação deficiente, frequente falta de atenção, indiferença revoltante e trabalho feito sem entusiasmo são a regra geral. Nenhum homem triunfa se não conseguir, por ameaças ou por suborno, forçar outros homens a ajudá-lo, a não ser que Deus, na sua infinita bondade, faça o milagre de lhe enviar um anjo de luz como auxiliar.
Experimente o leitor. Está sentado no seu escritório. Tem seis empregados à sua disposição. Chame qualquer um deles e diga-lhe: «Tenha a bondade de consultar uma enciclopédia e escrever uma nota breve sobre a vida de Corregio».
O empregado, docilmente, dirá: «Sim, senhor». Julga que irá, sem mais demora, cumprir a tarefa?
Nunca. Fitará o leitor, com olhar inexpressivo, e fará uma série de perguntas como estas:
-«Quem foi Corregio?».
-«Que enciclopédia devo consultar?».
-«Onde está a enciclopédia?».
-«Não é para isso que eu sou empregado».
-«Não quererá dizer Bismarck?».
-«Porque é que o Carlos não escreve a nota?».
-«Já morreu?».
-«Há pressa?».
-«Não poderá ficar para amanhã?».
-«Não será melhor que traga o livro para ver?».
-«Para que deseja essa nota?».
Aposto dez contra um que, depois de o leitor ter respondido à pergunta, e explicado o modo de obter a informação e a razão pela qual a necessita, o empregado irá chamar outro para que o ajude a encontrar Garcia e voltará dizendo que esse homem não existe. É claro, posso perder a aposta, mas, na maioria dos casos, ganhá-la-ei.
Se o leitor for esperto, não perderá o tempo a explicar ao seu «ajudante» que Corregio está na letra C da enciclopédia e não na K, e, sorrindo amavelmente, dirá: «Deixe», e, por si próprio, arranjará a nota.
Esta incapacidade para a acção independente, esta estupidez moral, esta fraqueza de vontade, esta inaptidão para lançar mãos à obra, são coisas que hão de relegar para um futuro longínquo o socialismo puro. Se os homens não agem por si próprios, que farão quando o benefício dos seus esforços for dividido por todos?
Parece que é necessário um capataz armado de garrote; é o temor de serem despedidos ao sábado, à noite, que retém muitos operários nos seus postos.
Peça por anúncio um taquígrafo. Em dez que se apresentem, nove não sabem escrever correctamente, nem pontuar, nem julgam isso necessário.
Poderá algum deles escrever uma carta para Garcia?
«Vê o senhor aquele guarda-livros?». Dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
«Sim, que tem?».
«É um magnífico guarda-livros; se o mandar, porém, tratar de um negócio na cidade, pode ser que se desempenhe do encargo, mas também pode suceder que, depois de ter entrado em quatro cafés que encontrou no caminho, quando chegar à rua indicada, se tenha esquecido do que tinha a fazer».
Poder-se-á confiar a tal homem a missão de levar a carta a Garcia?
Recentemente ouvi lamentar, com fingida simpatia, a sorte dos operários oprimidos nas fábricas e daqueles que, sem casa, buscam um emprego honesto. Naturalmente, as lamentações eram acompanhadas de palavras ásperas para os governantes. E, todavia, ninguém diz nada do chefe que envelhece precocemente pelo vão intento que os inúteis façam um trabalho inteligente e pela luta prolongada e paciente contra os empregados que não fazem nada, desde que ele volte as costas.
Todas as lojas e fábricas se estão depurando constantemente dos maus elementos. O chefe, com frequência, despede os empregados que demonstram a sua incapacidade para fazer prosperar os negócios, e escolhe outros. A selecção continua, tanto quando os tempos correm bem como quando correm mal. É mais apertada quando os tempos vão maus e o trabalho escasseia. Mas em qualquer caso será sempre despedido o incompetente ou indigno. É a vitória dos mais aptos. No seu próprio interesse o chefe conserva os melhores, aqueles que são capazes de levar cartas a Garcia.
Conheço um homem dotado de brilhantes qualidades, mas que não tem habilidade para tratar dos seus negócios, e é absolutamente incapaz de cuidar dos outros, porque constantemente traz consigo a vã suspeita de que o seu chefe o persegue ou pretende oprimi-lo. Não pode mandar nem obedecer. Se lhe dessem uma carta para Garcia, provavelmente responderia: «Leve-a o senhor». De noite, este homem vagueia pelas ruas em busca de trabalho. O vento sopra-lhe o fato esburacado. Mas ninguém que o conheça se atreve a empregá-lo, porque é um facho aceso de descontentamento; é impenetrável à razão, a única coisa que o pode impressionar é a extremidade de uma bota número nove, de sola grossa.
Bem sei que um ser assim, moralmente disforme, é tão digno de lástima como o fisicamente estropiado. Mas é necessário também que, na nossa comiseração, não nos esqueçamos dos homens que se esforçam por levar a cabo os grandes empreendimentos, onde, trabalhando sem horário, envelhecem prematuramente na luta incessante contra os indiferentes, os imbecis ociosos e os ingratos sem coração.
Expressei-me com dureza? É possível que sim; mas, quando todos mostram piedade pelos maus, quero dedicar uma palavra de simpatia ao homem que triunfou, ao homem que, contra os maiores obstáculos, dirigiu os esforços dos outros e que, após o triunfo, verifica que nada ganhou salvo a sua mera subsistência.
Transportei às costas comida de rancho, trabalhei à jorna, fui chefe de trabalhadores. Sei o que se pode dizer a favor de pobres e de ricos, dirigentes e dirigidos. Não há excelência, per si, na pobreza; os farrapos não servem de recomendação. Nem todos os patrões são gananciosos e tiranos, assim como nem todos os pobres são virtuosos.
O meu coração está com o homem que executa a tarefa que lhe incumbe, esteja ou não o patrão na loja. Ao homem que, quando se lhe entrega uma carta para Garcia, obedientemente pega nela, sem fazer perguntas desnecessárias e sem a intenção oculta de a deitar na valeta mais próxima, ao homem que não pensa noutra coisa senão em entregar essa carta, a esse homem nunca falta trabalho, nem precisa declarar-se em greve para obter salários mais elevados.
É desses homens que a civilização precisa em larga escala. Tudo quanto esses homens peçam deve ser-lhes concedido. É desses homens que as cidades, as vilas, as aldeias, as repartições, as lojas, os escritórios e as fábricas necessitam. O mundo chama por esses homens; e, na verdade, o que é indispensável é o homem que saiba levar uma carta a Garcia.
Elbert Hubbard, 1899
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domingo, 17 de julho de 2011
Superação - Pauê
Ontem atendi muitas pessoas ao longo do dia e, 5 dessas pessoas tanto a queixa oculta quanto a queixa aparente, convergiam para a necessidade de superação.
Em homenagem a elas deixo estas reflexões para que possamos aprender que "Os problemas, devem ser chamados de situações e eles não são obstáculos, e sim oportunidades ímpares de superação e evolução".
Como eu gosto de brincar com as palavras, fui a procura de palavras que têm a mesma rima e, escrevi:
Para "vestir" uma atitude de superação
é fundamental que tenhamos estimação
acrescida de muita afirmação
com abnegação na plantação e inundação e,
uma boa proporção na dose de repetição
sem obrigação porém com muita devoção,
e teremos a aprovação que nos levará à satisfação.
Fiquem a vontade para completar, melhorar o texto. Este espaço é de todos.
A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
Confúcio
A superação representa para o ser humano uma barreira ultrapassada, obstáculos vencidos, mesmo com dificuldades. Nos dias atuais é perceptível a olhos vistos profundas e imensas alterações no comportamento das pessoas, quando enfrentam situações inesperadas ou drásticas, daquelas que ficamos sem o chão.
No ano 2000 Pauê sofreu um grave acidente, foi atropelado por um trem quando atravessava uma linha desativada em São Vicente, litoral de São Paulo. No acidente Pauê perdeu parte das pernas, o que transformou sua vida numa superação de barreiras e limites.
Surfista desde criança, Pauê queria voltar para as ondas. Para tanto encontrou na natação e musculação um meio de acelerar o processo de reabilitação. Em menos de três meses, com fisioterapia, próteses, determinação e persistência, Pauê não só voltou a andar como também a surfar. Tornou-se o primeiro e único surfista bi-amputado do mundo.
Ele assumiu que "Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução."
O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.
Thomas Huxley
http://www.paue.com.br/
Nome: Paulo Eduardo Chieffi Aagaard nascido em: 06/02/1982 e eu nasci no dia 5 de fevereiro, sendo que 30 anos antes dele.
Ele é fisioterapeuta e desportista
No Esporte:
• Campeão Mundial de Triathlon ( 2002).
• Bronze no Pan-Americano (2003).
• Pentacampeão brasileiro de triathlon ( 2002 a 2006).
• Tetracampeão Internacional de Triathlon ( 2002,2003,2006,2007).
Na área acadêmica:
• Fisioterapeuta – formado em 2008. Experiência profissional em trabalhos de inclusão social. Realizou cursos de protetização para amputados na Ottobock do Brasil. E muito mais, porque este jovem não pára!!!
Em homenagem a elas deixo estas reflexões para que possamos aprender que "Os problemas, devem ser chamados de situações e eles não são obstáculos, e sim oportunidades ímpares de superação e evolução".
Como eu gosto de brincar com as palavras, fui a procura de palavras que têm a mesma rima e, escrevi:
Para "vestir" uma atitude de superação
é fundamental que tenhamos estimação
acrescida de muita afirmação
com abnegação na plantação e inundação e,
uma boa proporção na dose de repetição
sem obrigação porém com muita devoção,
e teremos a aprovação que nos levará à satisfação.
Fiquem a vontade para completar, melhorar o texto. Este espaço é de todos.
A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
Confúcio
A superação representa para o ser humano uma barreira ultrapassada, obstáculos vencidos, mesmo com dificuldades. Nos dias atuais é perceptível a olhos vistos profundas e imensas alterações no comportamento das pessoas, quando enfrentam situações inesperadas ou drásticas, daquelas que ficamos sem o chão.
No ano 2000 Pauê sofreu um grave acidente, foi atropelado por um trem quando atravessava uma linha desativada em São Vicente, litoral de São Paulo. No acidente Pauê perdeu parte das pernas, o que transformou sua vida numa superação de barreiras e limites.
Surfista desde criança, Pauê queria voltar para as ondas. Para tanto encontrou na natação e musculação um meio de acelerar o processo de reabilitação. Em menos de três meses, com fisioterapia, próteses, determinação e persistência, Pauê não só voltou a andar como também a surfar. Tornou-se o primeiro e único surfista bi-amputado do mundo.
Ele assumiu que "Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução."
O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.
Thomas Huxley
http://www.paue.com.br/
Nome: Paulo Eduardo Chieffi Aagaard nascido em: 06/02/1982 e eu nasci no dia 5 de fevereiro, sendo que 30 anos antes dele.
Ele é fisioterapeuta e desportista
No Esporte:
• Campeão Mundial de Triathlon ( 2002).
• Bronze no Pan-Americano (2003).
• Pentacampeão brasileiro de triathlon ( 2002 a 2006).
• Tetracampeão Internacional de Triathlon ( 2002,2003,2006,2007).
Na área acadêmica:
• Fisioterapeuta – formado em 2008. Experiência profissional em trabalhos de inclusão social. Realizou cursos de protetização para amputados na Ottobock do Brasil. E muito mais, porque este jovem não pára!!!
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