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domingo, 30 de outubro de 2011
Anjo de Quatro Patas - Walcyr Carrasco
Neste livro o escritor Walcyr Carrasco registra os momentos mais engraçados e comoventes vividos ao lado de Uno, um cão que, além de um simples companheiro, tornou-se um verdadeiro amigo, ensinou-lhe a enxergar as pessoas de outra maneira e, sobretudo, devolver-lhe a alegria de viver. Entre mordidas e lambidas, você irá rir e se emocionar com as aventuras desse anjo de quatro patas que renovou a rotina e os sentimentos de seu dono.
Uma linda história de amor e amizade entre um homem e seu cachorro.
Uma linda história de amor e amizade entre um homem e seu cachorro.
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sábado, 29 de outubro de 2011
"O que é intuição" - Philip Goldberg
A intuição é um assunto de fundamental importância, cuja hora chegou, e livro "O que é intuição" é uma leitura obrigatória para todos os que querem viver com mais criatividade, satisfação, sabedoria e paz interior.
A função criativa da intuição, como Philip Goldberg a define neste livro proveitoso e informativo, expande nossas capacidades ao nos colocar diante de opções, alternativas e possibilidades. Uma intuição correta também nos permite avaliar nossas decisões e descobrir idéias vitais a respeito de nós mesmos e dos ambientes em que vivemos. Ela é, como diz Philip Goldberg, "um guia eficaz para a vida diária". Em resumo, a intuição traz felicidade, admiração e harmonia. O que é intuição pode nos ajudar a descobrir o maior de todos os terapeutas - aquele que está dentro de nós.
A função criativa da intuição, como Philip Goldberg a define neste livro proveitoso e informativo, expande nossas capacidades ao nos colocar diante de opções, alternativas e possibilidades. Uma intuição correta também nos permite avaliar nossas decisões e descobrir idéias vitais a respeito de nós mesmos e dos ambientes em que vivemos. Ela é, como diz Philip Goldberg, "um guia eficaz para a vida diária". Em resumo, a intuição traz felicidade, admiração e harmonia. O que é intuição pode nos ajudar a descobrir o maior de todos os terapeutas - aquele que está dentro de nós.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
O Pedreiro - "A sua vida é um projecto que você mesmo constrói".
O pedreiro
Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projecto como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Foi uma maneira negativa dele terminar a carreira.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção da casa construída. Depois deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
"Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente....
O mesmo acontece connosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.
Você é o pedreiro. Todo dia martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém já disse que:
"A sua vida é um projecto que você mesmo constrói".
As atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que vai morar amanhã. Portanto construa com sabedoria!
Um velho pedreiro que construía casas estava pronto para se aposentar.
Ele informou o chefe, do seu desejo de se aposentar e passar mais tempo com sua família.
Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
A empresa não seria muito afectada pela saída do pedreiro mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao pedreiro para trabalhar em mais um projecto como um favor.
O pedreiro não gostou mas acabou concordando. Foi fácil ver que ele não estava entusiasmado com a ideia. Assim ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
Foi uma maneira negativa dele terminar a carreira.
Quando o pedreiro acabou, o chefe veio fazer a inspecção da casa construída. Depois deu a chave da casa ao pedreiro e disse:
"Esta é a sua casa. Ela é o meu presente para você".
O pedreiro ficou muito surpreendido. Que pena! Se ele soubesse que estava construindo sua própria casa, teria feito tudo diferente....
O mesmo acontece connosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na sua construção.
Depois, com surpresa, nós descobrimos que precisamos viver na casa que nós construímos. Se pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
Mas não podemos voltar atrás.
Você é o pedreiro. Todo dia martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes. Alguém já disse que:
"A sua vida é um projecto que você mesmo constrói".
As atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" em que vai morar amanhã. Portanto construa com sabedoria!
domingo, 16 de outubro de 2011
Prejuízos da falta de informação estratégica
Alexandre e a batalha contra o rei Poro.
Dando prosseguimento à sua marcha pelo interior da antiga Índia, com o intuito de submeter mais esse povo, Alexandre e seu exército de macedônios estancaram, às margens do rio Hidaspe, diante das forças do rei Poro.
Segundo relatos de Quinto Cúrcio, historiador romano, Poro tinha mais de dois metros de altura. Seu tórax era duas vezes mais largo que o de qualquer homem normal. Sua armadura era toda de ouro e prata e, nos combates, montava um elefante enorme e perfeitamente ensinado: "majestoso e horrível ao mesmo tempo", di-lo Quinto Cúrcio.
O rei indiano, resolvido a impedir a passagem de Alexandre, acampara na margem oposta, com um exército de trinta mil infantes armados de longos arcos e pesadas setas, trezentos carros de guerra e oitenta elefantes.
O Hidaspe era um rio largo, profundo, de forte correnteza, não vadeável, e semeado de rochedos, como se podia conjecturar pela espuma das águas e pelo barulho que faziam. A dificuldade de passagem, e a vista da margem oposta, ocupada por grande multidão, coberta de carros, cavalos e elefantes, atemorizavam de alguma forma os macedônios. Parecia-lhes impossível, com os fracos batéis de que dispunham, vencer a impetuosidade das águas, e dificílimo abordar a margem oposta, se conseguissem vencer o primeiro obstáculo.
Alexandre logo compreendeu que era preciso recorrer a um estratagema que distraísse a atenção do inimigo. Dessa forma, reuniu-se com seus generais, para traçar o plano de ataque.
Entre as diversas ilhas do rio Hidaspe, via-se uma maior, coberta de mato alto e que lhe pareceu apropriada ao seu plano. Aproveitou a cobertura natural oferecida pela ilha e fez dissimular, no terreno da margem amiga, a sua Infantaria. No intuito de distrair o inimigo desse ponto, ordenou ao general Ptolomeu que, à frente de toda a cavalaria, se afastasse daquela ilha, simulando, por suas manobras, pretender passar o rio em ponto distante. Em complemento, orientou a Ptolomeu que desencadeasse sucessivas fintas de ultrapassagem daquele rio-obstáculo, levando a cavalaria até o meio do rio e fazendo-a retornar, diante do inimigo, com o intuito de frustrar a sua permanente expectativa.
Durante alguns dias, Ptolomeu cumpriu as instruções de Alexandre, de modo que Poro acabou por concentrar toda a sua atenção para aquele lado da frente de batalha. Contudo, o estado de prontidão dos indianos ficou comprometido pela dúvida criada com a marcha da cavalaria macedônica. Alexandre, por sua vez, mandou armar a sua tenda nesse ponto, bem defronte de Poro e de seu exército. Em torno dela, estendeu a guarda real, com todo o aparato que costumava cercar-se. Ainda mais, colocou um sósia em seu lugar, vestido em trajes reais, para que o inimigo se persuadisse de que o rei, em pessoa, ali estava acampado, e que não cogitava passar o rio.
Alexandre já estava postado com a falange e tudo pronto para a sua travessia, quando rebentou uma tempestade medonha, de relâmpagos e trovões, seguidos de chuva torrencial. A escuridão da noite foi tão completa que ninguém enxergava um palmo diante de si. O Rei, porém, ao contrário de todos, entendendo que essa situação favorecia-lhe as intenções, deu sinal de embarque, dirigindo-se como todos para a margem oposta, onde não encontraram viva alma. Distraído pelas manobras de Ptolomeu, tinha Poro abandonado esse ponto.
Assim que chegaram à margem inimiga, os soldados receberam instruções para marcharem, por companhias, em direção às forças de Poro. Nessa ocasião, Poro teve notícia de que os macedônios tinham passado o rio, e se aproximavam de suas posições. A princípio, duvidou, e, como sempre é fácil crer no que se deseja (princípio do interesse do alvo), convenceu-se de que não eram os macedônios, mas sim outras tropas aliadas que vinham em seu auxílio, conforme havia sido combinado anteriormente.
Essa ilusão, porém, durou pouco. Seu irmão Magés, que comandava as forças dispostas em seu flanco direito, fora rapidamente surpreendido e destruído pelos macedônios.
Depois de algum tempo de renhido combate, os elefantes, crivados de ferimentos, enfraquecidos pela perda de sangue, e loucos de dores e indomáveis, lançaram por terra amigos e inimigos, esmagando-os por debaixo das patas, até que, afinal, tomados de medo, foram tocados para fora do local de combate.
Poro, vendo-se quase abandonado, não teve condições de continuar combatendo. Vítima da desinformação planeada por Alexandre, saiu derrotado e ferido do campo de batalha.
Dando prosseguimento à sua marcha pelo interior da antiga Índia, com o intuito de submeter mais esse povo, Alexandre e seu exército de macedônios estancaram, às margens do rio Hidaspe, diante das forças do rei Poro.
Segundo relatos de Quinto Cúrcio, historiador romano, Poro tinha mais de dois metros de altura. Seu tórax era duas vezes mais largo que o de qualquer homem normal. Sua armadura era toda de ouro e prata e, nos combates, montava um elefante enorme e perfeitamente ensinado: "majestoso e horrível ao mesmo tempo", di-lo Quinto Cúrcio.
O rei indiano, resolvido a impedir a passagem de Alexandre, acampara na margem oposta, com um exército de trinta mil infantes armados de longos arcos e pesadas setas, trezentos carros de guerra e oitenta elefantes.
O Hidaspe era um rio largo, profundo, de forte correnteza, não vadeável, e semeado de rochedos, como se podia conjecturar pela espuma das águas e pelo barulho que faziam. A dificuldade de passagem, e a vista da margem oposta, ocupada por grande multidão, coberta de carros, cavalos e elefantes, atemorizavam de alguma forma os macedônios. Parecia-lhes impossível, com os fracos batéis de que dispunham, vencer a impetuosidade das águas, e dificílimo abordar a margem oposta, se conseguissem vencer o primeiro obstáculo.
Alexandre logo compreendeu que era preciso recorrer a um estratagema que distraísse a atenção do inimigo. Dessa forma, reuniu-se com seus generais, para traçar o plano de ataque.
Entre as diversas ilhas do rio Hidaspe, via-se uma maior, coberta de mato alto e que lhe pareceu apropriada ao seu plano. Aproveitou a cobertura natural oferecida pela ilha e fez dissimular, no terreno da margem amiga, a sua Infantaria. No intuito de distrair o inimigo desse ponto, ordenou ao general Ptolomeu que, à frente de toda a cavalaria, se afastasse daquela ilha, simulando, por suas manobras, pretender passar o rio em ponto distante. Em complemento, orientou a Ptolomeu que desencadeasse sucessivas fintas de ultrapassagem daquele rio-obstáculo, levando a cavalaria até o meio do rio e fazendo-a retornar, diante do inimigo, com o intuito de frustrar a sua permanente expectativa.
Durante alguns dias, Ptolomeu cumpriu as instruções de Alexandre, de modo que Poro acabou por concentrar toda a sua atenção para aquele lado da frente de batalha. Contudo, o estado de prontidão dos indianos ficou comprometido pela dúvida criada com a marcha da cavalaria macedônica. Alexandre, por sua vez, mandou armar a sua tenda nesse ponto, bem defronte de Poro e de seu exército. Em torno dela, estendeu a guarda real, com todo o aparato que costumava cercar-se. Ainda mais, colocou um sósia em seu lugar, vestido em trajes reais, para que o inimigo se persuadisse de que o rei, em pessoa, ali estava acampado, e que não cogitava passar o rio.
Alexandre já estava postado com a falange e tudo pronto para a sua travessia, quando rebentou uma tempestade medonha, de relâmpagos e trovões, seguidos de chuva torrencial. A escuridão da noite foi tão completa que ninguém enxergava um palmo diante de si. O Rei, porém, ao contrário de todos, entendendo que essa situação favorecia-lhe as intenções, deu sinal de embarque, dirigindo-se como todos para a margem oposta, onde não encontraram viva alma. Distraído pelas manobras de Ptolomeu, tinha Poro abandonado esse ponto.
Assim que chegaram à margem inimiga, os soldados receberam instruções para marcharem, por companhias, em direção às forças de Poro. Nessa ocasião, Poro teve notícia de que os macedônios tinham passado o rio, e se aproximavam de suas posições. A princípio, duvidou, e, como sempre é fácil crer no que se deseja (princípio do interesse do alvo), convenceu-se de que não eram os macedônios, mas sim outras tropas aliadas que vinham em seu auxílio, conforme havia sido combinado anteriormente.
Essa ilusão, porém, durou pouco. Seu irmão Magés, que comandava as forças dispostas em seu flanco direito, fora rapidamente surpreendido e destruído pelos macedônios.
Depois de algum tempo de renhido combate, os elefantes, crivados de ferimentos, enfraquecidos pela perda de sangue, e loucos de dores e indomáveis, lançaram por terra amigos e inimigos, esmagando-os por debaixo das patas, até que, afinal, tomados de medo, foram tocados para fora do local de combate.
Poro, vendo-se quase abandonado, não teve condições de continuar combatendo. Vítima da desinformação planeada por Alexandre, saiu derrotado e ferido do campo de batalha.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Como proteger as crianças de adultos perigosos
ALGUMAS QUESTÕES:
1. Como proteger as crianças de pedófilos que são pessoas próximas da família?
Embora seja difícil proteger as crianças do abuso sexual de membros da família ou amigos íntimos, a vigilância das muitas situações potencialmente perigosas é uma atitude fundamental.
Não lhes “esconda” a realidade. falar dos potenciais perigos, responder às questões e tirar dúvidas. Orientar os filhos para que saibam quando um adulto se aproxima de forma inconveniente.
Fale do cuidado que deverão ter no contacto com pessoas. Ensine os seus filhos a dizer NÃO. Qualquer insistência diferente (explicar) por parte de alguém deve ser expressamente recusada. Ninguém deve fazer nada contra sua vontade. Há comportamentos que só se fazem entre adulto e adulto.
Explicar a importância de abandonar locais onde não se sintam “confortáveis” e que pode ser necessário recorrer à ajuda de um outro adulto para evitar que um outro lhes possa fazer mal. O pedido de ajuda torna-se necessário quando a criança se percepciona como incapaz de afastar algo ou alguém que vê como perigo ou ameaça;
Dizer às crianças que "se alguém tentar tocar-lhes o corpo e fazer coisas que a façam sentir desconfortável, afaste-se da pessoa e conte em seguida o que aconteceu."
Ensinar às crianças que o respeito aos maiores não quer dizer que têm que obedecer cegamente aos adultos e às figuras de autoridade. Por exemplo, dizer que não têm que fazer tudo o que os professores, médicos ou outros cuidadores mandarem fazer, enfatizando a rejeição daquilo que não as façam sentir-se bem.
A atenta supervisão da criança é a melhor proteção contra o abuso sexual pois, muito possivelmente, ela não separa as situações de perigo à sua segurança sexual.
Estar sempre ciente de onde está a criança e o que está fazendo.
Pedir a outros adultos responsáveis que ajudem a vigiar as crianças quando os pais não puderem cuidar disso intensivamente.
Se não for possível uma supervisão intensiva de adultos, pedir às crianças que fiquem o maior tempo possível junto de outras crianças, explicando as vantagens do companheirismo.
Conhecer os amigos das crianças, especialmente aqueles que são mais velhos que a criança.
Ensinar a criança a zelar de sua própria segurança.
Orientar sempre as crianças sobre opções do que fazer caso percebam más intenções de pessoas pouco conhecidas ou mesmo íntimas.
Orientar as crianças que elas não devem estar sempre de acordo com iniciativas para manter contacto físico estreito e desconfortável, mesmo que sejam por parte de parentes próximos e amigos.
Valorizar positivamente as partes íntimas do corpo da criança, de forma que o contacto nessas partes chame sua atenção para o fato de algo incomum e estranho estar acontecendo.
Quanto mais aberto for o relacionamento dos pais com os filhos, qualquer reação diferente vai ser percebida e, ficarão atentos mais rapidamente. Tbm é fundamental deixar a cr livre para no caso de poder acontecer algum mal, não precisam de ter vergonha ou de se sentirem mal pelo que aconteceu. Devem relatar “quem foi”, o que aconteceu, como, onde, quando, para que se possa tomar medidas para punir o agressor/prevenir que possa acontecer de novo.
Obs.: temos que pensar na Internet com parentes distantes: Lugar de PC é na sala, não no quarto + Estabeleça horários e regras de uso + Aprenda sobre a Internet com o seu filho + Não fale com estranhos + Fique atento aos telemóveis dos filhos + Cuidado com a webcam + Observar se a criança diminui a tela quando os pais se aproximam + Evitar que as crianças coloquem suas imagens e informações pessoais na rede.
Eu destaco que há situações em que a pp criança/adolescente tem uma mudança de comportamento e uma sexualidade aflorada demais e, às vezes são algumas formas que usam para dizer que alguma coisa errada está acontecendo com ela, na família, na relação com o mundo.
A escola precisa estabelecer uma discussão ampla sobre isso. Porém, essa orientação não pode ficar apenas a cargo da escola. É preciso que os pais se informem e, junto com a escola, estabeleçam uma parceria no sentido de ampliar o conhecimento
2. Que consequência tem um ato de pedofilia para uma criança (neste caso de ser fotografado nu em posses de cariz sexual)
CONSEQUENCIAS: As reações das crianças ao abuso sexual seja de forma for diferem com a idade e com a personalidade de cada uma, mas especialmente é facilitada ou dificultada em função da ênfase que os pais dão ao caso. O ideal é transmitir segurança. HÁ PAIS QUE EXAGERAM!!!!!! O período de readaptação depois do abuso pode ser difícil para os pais e para a criança. Muitos jovens abusados continuam atemorizados e perturbados por várias semanas, podendo ter dificuldades para comer e dormir, sentindo ansiedade e evitando voltar à escola.
Consequências imediatas a observar:
Pode surgir uma série de comportamentos/atitudes marcadas pela regressão, que inclui a adopção de comportamentos muito infantis e ansiosos (choro constante, tiques nervosos, voltar a chuchar no dedo, enurese, entre outros.
Interesse excessivo ou evitação de natureza sexual;
Problemas com o sono ou pesadelos;
Depressão ou isolamento de seus amigos e da família;
Achar que têm o corpo sujo ou contaminado;
Ter medo de que haja algo de mal com seus genitais;
Negar-se a ir à escola, mesmo que a situação não tenha sido na escola;
Rebeldia e Delinquência;
Agressividade excessiva;
Medo de algumas pessoas ou alguns lugares;
Retirar-se ou não querer participar de desporto;
Medo irracional diante do exame físico;
reacção fóbica à água ou ao momento do banho, comportamento este que não tem qualquer relação com uma experiência anterior traumática, como o perigo de afogamento.
Consequências a longo prazo
Em nível de traços no desenvolvimento da personalidade, o abuso sexual infantil pode estar relacionado a futuros sentimentos de traição, desconfiança, hostilidade e dificuldades nos relacionamentos, sensação de vergonha, culpa e auto-desvalorização, à baixa autoestima à distorção da imagem corporal, Transtorno Borderline de Personalidade e Transtorno de Conduta.
Repito que depende da forma como os pais vão lidar com a situação e, se lidarem mal podem desenvolver comportamento sexual inapropriado para a idade e nível de desenvolvimento ou o oposto, ie, aversão a sexo, dificuldade de aprendizagem, transtornos do sono (insônia, medo de dormir), da alimentação, como por exemplo, obesidade, anorexia e bulimia, ansiedade e fobias.
A criança volta a confiar em pessoas amigas da família, por exemplo, num contexto em que a tentem ajudar a vestir-se? Repito que depende da forma como os pais vão lidar com a situação.
Há famílias que são disfuncionais e nesse caso há outras situações que geram insegurança para a criança. Porém, se deixar passar um tempo, com oferta de afecto, segurança e desvalorizando a situação, a criança volta a confiar (raramente vai voltar a confiar na mesma pessoa).
Na maioria dos casos percebo grande dificuldade em voltar a confiar, pq as famílias promovem a PERDA da confiança entre os adultos e a cr tem a tendência de imitar os pais. (obs.: se a cr já tiver alguns comportamentos desviantes, pode ser que ao contrario ela acabe confiando mais, se envolvendo mais, +/- como no caso da síndrome de estocolmo)
3. Em que contexto surgem os pedófilos?
POSSIBILIDADES:
Contexto familiar propício, ie, família que cultiva o culto ao corpo, ao estético, ao belo e a cr absorve essa “cultura” e isto facilita o surgimento das oportundiades para um familiar pedófilo.
Tbm o uso de palavras sensuais e o estímulo.
A idealização de um familiar (seja de que sexo for)
A permissão de assistir filmes, séries, novelas, de qq tema da escolha de outros adultos que não os pais. Deve-se limitar isto para com os demais adultos. É um travão importante.
Uma confiança excessiva dos pais para com os adultos e pouca percepção de comportamentos desviantes do outro adulto.
Falta de informação sobre estas possibilidades
SITUAÇÕES:
1- A cr ficar a cargo do adulto sozinha, mesmo que por pouco tempo
2- A cr dormir no quarto desse adulto por dificuldde de quarto específico para a cr
3- A cr aceitar fazer massagem corporal por qq adulto e daí avança para a região genital
CONTEXTUALIZAÇÃO:
Castrar é uma punição extremamente severa para aqueles que abusam de crianças e adolescentes.
Há quem defenda que o criminoso castrado poderia viver na sociedade respeitando as crianças e os adolescentes, sem reincidir no abuso.
Há países europeus, como a Polonia, que a põe em pratica.
QUESTÕES:
1. Que vantagens e desvantagens há na castração de pedófilos?
Vantagens: eliminar a função inerente à testosterona (hormônio sexual masculino), responsável, entre outras coisas, pelo desejo sexual (libido) e sua manifestação psíquica (planejamento, aproximação, sedução e convencimento) e física (ereção, penetração e ejaculação). Obs.: igual ao tratamento câncer da próstata
Desvantagens: tem efeitos colaterais, incluindo aumento de peso, fadiga, trombose, hipertensão, leve depressão, hipoglicemia.
Obs.: direitos humanos
2. A pedofilia é um problema físico ou mental? Pode ser os dois casos. Pode ser uma desordem mental e de personalidade do adulto, e também como um desvio sexual. Actualmente estudam a predisposição genética e cerebral.
Obs.: A Classificação de Transtornos Mentais e de Comportamento da CID 10 (Organização Mundial de Saúde – 1993) descreve Pedofilia como uma parafilia ou transtorno de preferência sexual (atrações desviadas) fetichismo, transvestismo, pedofilia, exibicionismo, voyeurismo, masoquismo ou sadismo, entre outras. A maioria dos indivíduos com parafilias é do sexo masculino e muitos deles apresentam mais de um tipo de parafilia.
Mesmo sendo 1 patologia, tem consciência do que faz, sendo a pratica do abuso sexual fonte de prazer e não de sofrimento. São pessoas que vivem uma vida normal, têm uma profissão normal, são cidadãos acima de qualquer suspeita, famoso “gente boa”, é mais provável um pedófilo ter um ar "normal" do que um ar "anormal" ”. Só buscam seu próprio prazer, custe isso o que custar.
O início pode ser com a pornografia infantil, como no caso que vcs apresentam.
Existe a grande maioria de pedófilos criminosos que sabem muito bem o que estão fazendo, pq não consideram um crime, eu diria que é uma questão de mentalidade.
Há quem não pratique a pedofilia pq sabe que é errado sexo ou pornografia infantil. Este adulto é dotado de discernimento e capacidade de autodeterminação, o desejo fica apenas na “cogitação”, ie, apenas na sua mente.
Há os que apresentam graves problemas psicopatológicos e características psicóticas alienantes, os quais, em sua grande maioria, seriam juridicamente inimputáveis (se assim determinado pelo exame médico competente, realizado no decorrer de um processo judicial), porque não tem discernimento ou capacidade de autodeterminação. Eu acho melhor nem falarmos nisso na TV.
Há aproveitadores, não pedófilos mas comercializam (pq que visam lucro ilícito) a pornografia infantil para deleite dos pedófilos, mas que nunca sentiram atração sexual por crianças.
Há os que percebem que tem o incontrolável desejo e, muitas vezes, sofrem com isso desde o início da idade adulta e por falta de informação não procuram ajuda.
E há os que com o abuso de substâncias diversas cometem um acto isolado.
Reflexão: Não nego que a pedofilia também tem que ser vista num contexto sociocultural amplo. É crescente a erotização dos meninos e meninas – televisão, filmes, músicas, literatura, propaganda e, ao lado disso, as transformações, mutações psicobiológicas – menstruação e seios precoces, etc., no caso das jovens.
Se é mental que terapia?
1º opção psicoterapia cognitivo-comportamental, associada a técnicas de hipnose (com ou sem regressão depende do caso).
Há estudos que ligam o fato das pessoas que sofreram de maus tratos ou até mesmo abusos sexuais na infância terem maior propensão de se tornar pedófilos, mas isso não vale para todos os casos.
A terapia cognitivo-compormental possui mais suporte em geral, onde o pedófilo aprende a associar o "comportamento pedofílico" com diversos atos considerados não-desejáveis. Geralmente, isto é feito dizendo para o pedófilo "fantasiar atividade sexual desviante", e então, uma vez excitado, os pedófilos são ditos para imaginarem as consequências legais e sociais de tais fantasias.
Há tbm a técnica dos 12 passos, muito próxima da utilizada para tratar drogas.
1º) Admitir que ser impotentes perante o desejo (mental ou sexual) – que perde o domínio
2º) decidir acreditar que um Poder interior pode devolver a sanidade.
3º) Decidir alterar a vontade livre para a disciplina contida.
4º) inventário moral de si mesmo
5º) Admitir a falha (mudança de mentalidade)
6º) decidir a remoção das falhas de carácter, impulsos, etc
7º) ter a humildade para livrar-se de imperfeições.
8º) empatia: colocar-se no lugar de pessoas que prejudicaram
9º) encontrar soluções para reparar o dano causado
10º) inventario do que deseja para si na sua vida
11º) Relaxamento, meditação e auto-hipnose
12º) transmitir a aprendizagem e praticar esses princípios em todas as actividades.
O que se observa a nível psi: baixa capacidade de vinculação emocional íntima + baixa auto-estima e baixa habilidade social + sentimentos de inferioridade + são isolados e solitários + há imaturidade emocional + dificuldade para se relacionar com pessoas de sua idade ou maduras e tbm sinais de raiva e hostilidade. As vezes apresentam outros transtornos mentais associados (transtornos do humor, ansiedade ou de personalidade).
3. Que tipo de castração? Química (injetar hormônios femininos no pedófilo para diminuir seu desejo sexual)? Temporária,
É utilizada em países como Califórnia, Flórida, Geórgia, Texas, e Montana para outros tipos de crimes sexuais.
Física? castração genital é "irreversível e mutiladora"
Bélgica: tornozeleiras e braceletes electrónicos que permitem a localização apenas de ex-presos
Noruega e Dinamarca: os pedófilos maiores de 25 anos podem realizar voluntariamente a castração química
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Curso: Introdução ao Coaching
http://www.idtconsulting.pt/docs/Curso_IntroducaoAoCoaching_Referencial.pdf
Objectivos
Identificar a necessidade de um trabalho de Coaching e aplicar as ferramentas como um processo
indispensável à superação pessoal e profissional, levando-o a obter o máximo de rendimento no
seu trabalho e maior capacidade de Liderança junto de equipas de trabalho.
Objectivos Específicos
No final da formação, os formandos deverão ser capazes de:
1. Compreender claramente o que é o coaching;
2. Desenvolver habilidades intrapessoais e interpessoais para melhoria na liderança e trabalho
em equipa e no processo de coaching de carreira dos seus liderados.
3. Conhecer como funciona o processo de coaching e definindo um plano de acção para a aplicação dos conhecimentos adquiridos nesta formação.
4. Utilizar ferramentas de coaching bem como a sua estrutura;
Destinatários
Quadros médios e superiores que pretendam desenvolver competências na área da gestão de competências pessoais.
Modalidade de formação - Contínua
Forma de organização - Presencial
Metodologias de formação e avaliação - Utilização do método activo, expositivo e demonstrativo. O curso não prevê nenhum sistema de avaliação. No final o formando receberá um certificado de frequência à formação.
19 e 26 de Novembro das 9 as 18.30hs em Braga
Objectivos
Identificar a necessidade de um trabalho de Coaching e aplicar as ferramentas como um processo
indispensável à superação pessoal e profissional, levando-o a obter o máximo de rendimento no
seu trabalho e maior capacidade de Liderança junto de equipas de trabalho.
Objectivos Específicos
No final da formação, os formandos deverão ser capazes de:
1. Compreender claramente o que é o coaching;
2. Desenvolver habilidades intrapessoais e interpessoais para melhoria na liderança e trabalho
em equipa e no processo de coaching de carreira dos seus liderados.
3. Conhecer como funciona o processo de coaching e definindo um plano de acção para a aplicação dos conhecimentos adquiridos nesta formação.
4. Utilizar ferramentas de coaching bem como a sua estrutura;
Destinatários
Quadros médios e superiores que pretendam desenvolver competências na área da gestão de competências pessoais.
Modalidade de formação - Contínua
Forma de organização - Presencial
Metodologias de formação e avaliação - Utilização do método activo, expositivo e demonstrativo. O curso não prevê nenhum sistema de avaliação. No final o formando receberá um certificado de frequência à formação.
19 e 26 de Novembro das 9 as 18.30hs em Braga
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Curso Portugal
domingo, 9 de outubro de 2011
Caminhada Leça da Palmeira
ENCONTRAR+SE
A caminhada UPA – Unidos Para Ajudar, é mais uma iniciativa da ENCONTRAR+SE no combate ao estigma e discriminação da doença mental.
Este evento terá lugar no dia 9 de Outubro, pelas 10 horas, na marginal de Leça da Palmeira e contará com a presença de inúmeras figuras, entre as quais o Sr. Vice Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, Dr. Nuno Oliveira, o Sr. Presidente do Conselho de Administração da ULSM, Dr. Vitor Herdeiro, o Sr. Presidente do Futebol Clube de Leixões, Sr. Carlos Oliveira.
Estará também presente o Padrinho do Movimento UPA, o músico Zé Pedro dos Xutos e Pontapés, entre outros convidados.
... Faça já a sua inscrição e participe nesta iniciativa, contribuindo para dar voz a todos os afectados directa, ou indirectamente, pela doença mental.
Como proceder para inscrever-se na Caminhada UPA?
1º Passo:
Preencha o formulário de inscrição em https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGlzZ0VOVUJkRGotYklXbFZqOGlyS3c6MQ
2º Passo:
Dirija-se a um agente Payshop indicando que pretende efectuar um donativo a favor da ENCONTRAR+SE no valor de, pelo menos 1€. Caso pretenda adquirir uma t-shirt da Caminhada UPA, o donativo a realizar deverá ser, no mínimo, de 5€.
3º Passo:
No dia da caminhada, deverá dirigir-se ao secretariado e apresentar o recibo de donativo, o qual servirá de comprovativo de inscrição. Caso tenha realizado um donativo de, pelo menos, 5€ ser-lhe-à entregue a t-shirt da Caminhada.
Nota:
Caso não lhe seja possível efectuar a inscrição antecipadamente, poderá fazê-la no secretariado, no dia da caminhada, apresentando-se 30 minutos antes do início do evento.
https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGlzZ0VOVUJkRGotYklXbFZqOGlyS3c6MQ
http://www.facebook.com/pages/ENCONTRARSE/257749061814
Sunday, October 9 • 10:00am - 1:00pm
Location marginal de Leça da Palmeira
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Lazer,
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Saúde
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