Links Patrocinados
domingo, 30 de abril de 2017
NÃO DESISTA....persista....insista....resista
NÃO DESISTA....persista....insista....resista
“Nunca se deve concluir, mesmo quando tudo vai mal, que não é possível vencermos. Mesmo no pior, há sempre uma saída, um ponto secreto capaz de mudar o fracasso em sucesso, o desespero em felicidade. Não há situação tão negra que não possa ser aclarada por um raio de luz.”
Norman Vincent Peale
“Se vocês tiverem fé do tamanho de uma semente de mostarda, podem dizer a esta montanha: “Vá daqui para lá, e ela irá. E nada será impossível para vocês. ”
Jesus
UM AMIGO NO CAMINHO
“ A força não vem da capacidade física. Vem de uma vontade indomável. “
Ghandi
Durante o processo deste livro, nós procuramos uma forma de defini-lo.Somente após a sua finalização, nós chegamos a uma sentença: despretensioso
. Não Desista
se propõe apenas a ser um companheiro naqueles dias de tempestade, em que estamos já cansados de lutar, e preferimos ficar em nossas camas e observar a chuva através da segurança de nossas janelas.Em muitos momentos, persistir acreditando em nossos propósitos parece que nos torna alienígenas em meio à multidão. E, quando já cansados das tentativas sem sucesso, vemos que a multidão segue calada os seus destinos, nos sentimos desestimulados e prestes a se juntar a esse gigantesco rebanho, que vaga por infinitas pastarias secas.
Nesse momento, em que nos sentimos convidados a abandonar as pesadas mochilas cheias de sonhos, devemos procurar a serenidade. Descansar e recobrar forças é essencial para continuar essa viagem. Nessa hora, quando se toma fôlego para a jornada, oferecemos a você este pequeno amigo, de nome
Não Desista
. Neste pequeno guia, passamos a conhecer um pouco mais dos grandes nomes da história. Vemos as suas trajetórias e o que os motivou a persistirem,acreditando no sucesso. Como eles, ainda hoje, escritores, inventores,administradores, diretores de cinema, professores, guardas de trânsito ou balconistas continuam a perpetuar através do tempo o desejo de realizar seus sonhos.Metas como a de guiar o primeiro vôo fora de nosso sistema solar ou vender os quibes mais saborosos de sua cidade são pretensões incomparáveis em seus fins, mas iguais em suas intensidades.
Você, que acalenta o nobre desejo de exterminar a doença sobre a face da Terra, ou o seu vizinho, com o bem arquitetado planejamento de se livrar das dívidas e pagar a hipoteca da casa, percorrerão ambos o mesmo caminho: desejo, metas, planejamento, execução,sobreviver às tentativas fracassadas, persistir e reorganizar-se quantas vezes for necessário, sem abandonar o seu sonho até a sua realização.Essa entrada, com placas já tão famosas, leva ao sucesso. E nessa viagem,
Não Desista
é o alento que tanta falta nos faz. Antes de iniciar a sua leitura, fica o recado: se tantos já sobreviveram a essa estrada, você também pode se juntar a eles.
“Nunca se deve concluir, mesmo quando tudo vai mal, que não é possível vencermos. Mesmo no pior, há sempre uma saída, um ponto secreto capaz de mudar o fracasso em sucesso, o desespero em felicidade. Não há situação tão negra que não possa ser aclarada por um raio de luz.”
Norman Vincent Peale
“Se vocês tiverem fé do tamanho de uma semente de mostarda, podem dizer a esta montanha: “Vá daqui para lá, e ela irá. E nada será impossível para vocês. ”
Jesus
UM AMIGO NO CAMINHO
“ A força não vem da capacidade física. Vem de uma vontade indomável. “
Ghandi
Durante o processo deste livro, nós procuramos uma forma de defini-lo.Somente após a sua finalização, nós chegamos a uma sentença: despretensioso
. Não Desista
se propõe apenas a ser um companheiro naqueles dias de tempestade, em que estamos já cansados de lutar, e preferimos ficar em nossas camas e observar a chuva através da segurança de nossas janelas.Em muitos momentos, persistir acreditando em nossos propósitos parece que nos torna alienígenas em meio à multidão. E, quando já cansados das tentativas sem sucesso, vemos que a multidão segue calada os seus destinos, nos sentimos desestimulados e prestes a se juntar a esse gigantesco rebanho, que vaga por infinitas pastarias secas.
Nesse momento, em que nos sentimos convidados a abandonar as pesadas mochilas cheias de sonhos, devemos procurar a serenidade. Descansar e recobrar forças é essencial para continuar essa viagem. Nessa hora, quando se toma fôlego para a jornada, oferecemos a você este pequeno amigo, de nome
Não Desista
. Neste pequeno guia, passamos a conhecer um pouco mais dos grandes nomes da história. Vemos as suas trajetórias e o que os motivou a persistirem,acreditando no sucesso. Como eles, ainda hoje, escritores, inventores,administradores, diretores de cinema, professores, guardas de trânsito ou balconistas continuam a perpetuar através do tempo o desejo de realizar seus sonhos.Metas como a de guiar o primeiro vôo fora de nosso sistema solar ou vender os quibes mais saborosos de sua cidade são pretensões incomparáveis em seus fins, mas iguais em suas intensidades.
Você, que acalenta o nobre desejo de exterminar a doença sobre a face da Terra, ou o seu vizinho, com o bem arquitetado planejamento de se livrar das dívidas e pagar a hipoteca da casa, percorrerão ambos o mesmo caminho: desejo, metas, planejamento, execução,sobreviver às tentativas fracassadas, persistir e reorganizar-se quantas vezes for necessário, sem abandonar o seu sonho até a sua realização.Essa entrada, com placas já tão famosas, leva ao sucesso. E nessa viagem,
Não Desista
é o alento que tanta falta nos faz. Antes de iniciar a sua leitura, fica o recado: se tantos já sobreviveram a essa estrada, você também pode se juntar a eles.
quarta-feira, 26 de abril de 2017
Perdas Necessárias, de Judith Viorst
Perdas Necessárias, de Judith Viorst
1. Separações graves no começo da vida deixam cicatrizes emocionais no cérebro porque atacam a conexão humana essencial: o elo mãe-filho que nos ensina que somos dignos de ser amados. O elo mãe-filho que nos ensina a amar. Não podemos nos tornar seres humanos completos – na verdade, é difícil tornar-se um ser humano – sem o apoio dessa primeira ligação.
2. Podemos criar estratégias de defesa contra a dor da separação. A indiferença emotiva é uma dessas defesas. Não podemos perder uma pessoa amada, se não amarmos. A criança que quer a mãe e cuja mãe nunca está presente pode aprender que amar e precisar é por demais doloroso… Outra defesa contra a perda pode ser a necessidade compulsiva de tomar conta de outras pessoas. Ao invés de sofrer, ajudamos os que sofrem. …a terceira forma de defesa é nossa autonomia prematura. Proclamamos nossa independência cedo demais.
3. Em vários momentos de nossa vida, podemos insistir: vou fazer sozinho. Vou viver sozinho. Vou resolver sozinho. Tomarei minhas decisões sozinho. E, tendo tomado essa decisão, é provável que nos sintamos mortos de medo de viver por nossa conta.
4. Geralmente, narcisistas são filhos de narcisistas. Os pais narcisistas usam e abusam inconscientemente dos filhos. Faça direito. Seja bom. Quero me orgulhar de você. Não me irrite. O trato tácito é o seguinte: se enterrar as partes que não gosto, então posso amá-lo. A escolha tácita é a seguinte: perder você ou me perder.
5. Ser um eu separado é a mais gloriosa, a mais solitária meta. Amar a si mesmo é bom, mas… incompleto. Ser separado é doce, mas a ligação com alguém fora de nós mesmos é muito mais doce. Nossa existência diária exige tanta aproximação quanto distanciamento, a inteireza do eu, a inteireza da intimidade.
6. Não podemos chegar ao amor adulto sem passarmos pelo amor infantil. Não podemos amar sem saber o que é o amor. Não podemos amar outra pessoa como outra pessoa se não tivermos suficiente amor por nós mesmos, um amor que aprendemos sendo amados na infância.
7. Um gerontólogo acrescenta isto: “ Ponha algodão nos ouvidos e pedras nos seus sapatos. Calce luvas de borracha. Passe vaselina nas lentes dos seus óculos e pronto, terá o envelhecimento instantâneo.
8. Descobre-se, por exemplo, que é possível conhecer os próprios sem automaticamente agir de acordo com eles. Descobre-se também que sentimentos conhecidos e reconhecidos são mais fáceis de ser controlados do que os sentimentos negados. E descobre-se ainda que que é possível reconhecer, afirmar e reforçar alguns sentimentos não domados da nossa infância, que é possível tornar-se, na meia-idade, mais compreensivo, mais sensual, mais ousado, mais eclético, mais honesto e mais criativo.
CITAÇÕES
1. A ausência congela o coração, não aumenta o amor.
2. A perda pode conviver conosco durante toda a nossa vida.
3. Perder é o preço que pagamos para viver.
4. Crescer significa estreitar a distância entre o sonho e as possibilidades.
5. Geralmente, enquanto o nosso intelecto reconhece a perda, o resto de nós continua tentando arduamente negar o fato.
6. Enfrentar a possibilidade de falhar como pai ou como mãe é outra perda necessária.
7. Deixar partir os filhos e abandonar os sonhos que se fizeram para eles é uma das perdas necessárias.
8. A má ressalva é que nenhum casal de adultos consegue causar tanto mal um ao outro quanto marido e mulher.
9. Ninguém deve ficar sozinho, nem no paraíso.
10. Amizades íntimas exigem indulgência e perdão das duas partes. Pessoas de caráter impecável, sem dúvida, não são indulgentes nem capazes de perdoar.
11. E quem não é capaz de morrer é capaz de viver?
12. Para crescer temos de renunciar a muita coisa. Pois não se pode amar profundamente alguma coisa sem se tornar vulnerável à perda.
A AUTORA
Da orelha do livro: Judith Viorst é autora dos grandes sucessos Controles Imperfeitos e Casamento para Toda a Vida, além do Best-seller Perdas Necessárias. É também uma bem-sucedida autora de poesias e livros infantis, com vinte e seis títulos publicados – grande parte deles traduzidos para o alemão, o francês, o espanhol, o holandês e o japonês. Nascida em Nova Jersey, nos Estados Unidos, formou-se no Washington Psycoanalystic Institute. Trabalhou como editora de livros infantis e como editora de uma revista científica até conhecer o seu marido, o escritor político Milton Viorst. Por seus textos de psicologia, Judith recebeu diversos prêmios jornalísticos.
A PUBLICAÇÃO
O livro Perdas Necessárias, de Judith Viorst, foi publicado no Brasil pela Editora Melhoramentos, no ano de 2005. O livro, dividido em quatro partes e 20 pequenos capítulos, tem 335 páginas, nenhuma ilustração. Não é prefaciado. Tem uma breve apresentação da autora. Originalmente, o livro foi publicado nos Estados Unidos em 1986 com o título Necessary Losses.
CIRCUNSTÂNCIAS
Os anos oitenta do século passado marcaram fortes novidades no campo dos livros. A literatura de biografias e depoimentos empresariais brilhou, com Lee Iacocca e Akio Morita abrindo uma estrada larga. E a eles se seguiram muitas obras de executivos e consultores. As publicações de autoajuda andaram em paralelo e depois explodiram em vendas no mundo todo. E nunca mais pararam. Importa notar que nem sempre o sucesso tem correlação direta com a qualidade e a consistência dos livros e autores. A
IMPORTANCIA DA OBRA
Os avanços na quantidade, na abrangência e na profundidade dos conhecimentos que a humanidade adquiriu e as conquistas tecnológicas colocadas à disposição de praticamente todos, ambos imensos, não produziram na mesma proporção um incremento na qualidade de vida das pessoas, do ponto de vista emocional. O desconforto psicológico atinge e maltrata as pessoas com frequência e dimensão aparentemente maiores.
O fato é que a vida de todas as pessoas, o livro mostra, está marcada pela dor, pela separação e pela perda. E a maioria das pessoas a elas reagem como se estivessem sendo surpreendidas, indevidamente atacadas por má sorte ou circunstâncias injustas. O livro mostra, fundamentalmente, que essas perdas são previsíveis, inevitáveis e necessárias. É uma abordagem original, com bom embasamento científico, com linguagem didática e acessível, na medida do possível, propondo uma nova forma de lidar com o vendaval de emoções que esses fatos costumam provocar.
Perdas é uma palavra chave na Psicologia. É um tema que está merecendo atenção e estudos aprofundados. Este livro foi um dos pioneiros que iluminou essa estrada.
O LIVRO
É grande o número de eventos que são absolutamente comuns a todas as pessoas que levem uma vida considerada normal. As dores, as separações e as perdas estarão presentes em momentos previsíveis, em circunstâncias tão comuns e banais, que já podem ser previstas, compreendidas e razoavelmente administradas.
A primeira perda acontece quando a pessoa nasce, ao separar-se do mundo perfeito do útero da mãe e dar de cara com um mundo estranho, agressivo, desafiador. Logo em seguida, ainda na infância, no âmbito sadio e saudável da família, outras perdas, dores e separações se seguirão e podem abalar o processo de formação.
O Complexo de Édipo, a disputa entre irmãos, a luta pela atenção dos pais, o desafio das primeiras aulas escolares, cada um desses eventos tem sua dimensão e significado. A autora avança e chega, depois de uma viagem com algumas paradas, ao envelhecimento e à morte, etapas igualmente inapeláveis.
O título e o tema do livro podem assustar, mas a leitura flui de maneira leve, graças à abordagem especialmente sensível da autora, conduzindo quase suavemente o leitor a um passeio informativo e orientador. Já nas primeiras páginas essa sensação desarma e relaxa o espírito de quem lê e prevalece até as últimas páginas, de onde você pode sair mais feliz do que entrou
Marcadores:
Livros Indicados
quinta-feira, 13 de abril de 2017
quarta-feira, 8 de março de 2017
quinta-feira, 2 de março de 2017
terça-feira, 28 de fevereiro de 2017
Subscrever:
Mensagens (Atom)