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quarta-feira, 15 de abril de 2020

Pais idosos e teimosos.




Pais idosos e teimosos.
Muiiiiitas situações parecidas.
1- Sim, os pais são os grandes, mas há algumas pessoas que na idade senil perdem a capacidade de usar o bom senso. O ID (criança) volta a prevalecer e não se mantém tão responsáveis como deveriam e por isto os comportamentos inadequados.
2- Se uma pessoa (pai ou mãe ou seja lá quem for) vive a vida em 3º dimensão APENAS e, não fz um processo de crescimento pessoal interior (não é crescimento do dindin na conta bancária) e, portanto não se liberta de algumas características, na idade senil é possível que essas características ganhem maiores dimensões.
3- Se o pai insiste em tomar o seu copito no bar da rua ao lado, sem nenhuma proteção para ele e (os outros), sensibilize-o do quanto você o ama, e que você sabe que todos morrem um dia, mas você prefere que ele fique por mais tempo cá na terra e, em especial abra o seu coração e diga-lhe que para si será bastante difícil “assistir” o sofrimento dele seu pai e de todos os que o amam. Fale baixo, com a voz do coração.
4- Outra sugestão é você ir com ele ao café e observar o ambiente que lá existe e depois conversar com ele. Se você é pessoa bastante sociável, aproveite para conversar com as pessoas que estão no café, com o/os funcionário/s e o dono do café e quem sabe você pode ter uma boa surpresa com relação ao sistema de higiene e de proteção que ele promovem e o seu pai nem corre um risco tãooooo grande como você tem medo.
5- A nível energético você deve imediatamente parar de se PRÉ-OCUPAR com a possível contaminação dele. E pior, que depois do seu pai ser contaminado, o vírus será mais forte que o organismo dele. Quando você repete esta AFIRMAÇÃO, você já está a fazer uma PROGRAMAÇÃO. Programe no POSITIVO. Lembre-se que cada vez que você repete, a sua mente ouve e REGISTA. 
obs.: A preocupação pode esgotar a energia do baço, que enfraquecido deixa de transformar os alimentos que ingere em ENERGIA QI.
Reflita se você é do tipo de pessoa que carrega o peso familiar/profissional sobre seus ombros.
6- Lembrem-se que o medo também é VIRAL. O medo está em nós. Podemos escolher SIM ou NÃO ao medo.
7- Com AMOR no coração tudo se resolve, pode demorar, mas resolve.
Obs.: no caso em que o filho está em outro país e fica desesperado cada vez que toma conhecimento que o pai foi a rua, o ítem 4 acima pode ser realizado pela irmã ou outro familiar.

terça-feira, 14 de abril de 2020

Respostas comportamentais na quarentena


 Será que podia deixar algumas dicas para: 
1- começam a sentir-se inúteis, baixando auto-estima.
2- pessoas que perderam poder económico.
3- como lidar com as pessoas que as rodeiam que não valorizam nada do que façam.
4- marido perde emprego e o trabalho da mulher passa a ser o único rendimento.
Em cada imagem está escrito o nº da pergunta.









quarta-feira, 8 de abril de 2020

Oração a SUPERLUA CHEIA

QI, QE, QA, QS - Espiritualidade




Eu sou coerente com o que eu estudo, aprendo, valido em mim. Eu explico que antigamente (1980) éramos medidos pelo QI. Quociente de Inteligencia (Linguistica e Lógico Matemática), depois evoluímos para QE, Quociente Emocional. A Inteligência Emocional divide-se em Inteligência intrapessoal (EU & EU) o que eu conheço de mim, como de motivo e como giro as minhas emoções. E inteligência Interpessoal (EU & OUTRO), a minha capacidade empática e as. minhas aptidões sociais. Quem trabalhou a sua Inteligência Emocional já estava no caminho da espiritualização. Felizmente evoluímos para o QA, Quociente de Adversidade e aprendemos ferramentas para lidar com as adversidades da vida e a aceitar. Nos últimos 20 anos entramos com o conceito de QS, Quociente Espiritual. A espiritualidade não é o mesmo que religião. Simmmm a religião pode ser um caminho para você ascender, desde que você coloque em prática o que é ensinado na sua religião. Assim, a espiritualidade é estado de Consciência que melhora o nosso bem-estar e melhora a aceitação da vida. Reconhecimento do significado da vida, da sua missão e a partir da sua conexão com ALGO MAIOR/SUPERIOR a si mesmo. Nessa evolução de QE, QA e QS você alcança/desenvolve uma consciência coletiva, o amor incondicional e fraterno, que conduz à paz interior, que juntamente com a nossa in tição traz uma clareza mental, uma convicção do nosso papel no mundo, um conhecimento da nossa essência, aumenta a nossa compaixão entre outros sentimentos que eu vou fazendo vídeos sobre eles, conforme eu tiver tempo.

Permissão dos ancestrais para fazer diferente

segunda-feira, 6 de abril de 2020

o poder dos pais no tratamento dos filhos - SENAI-SP Editora - 2017

José Carlos Lobo Véras - Lesão cerebral:  o poder dos pais no tratamento dos filhos  - SENAI-SP Editora - 2017
O autor desta obra tem propriedade absoluta sobre o que relata ao leitor. Adolescente, sofreu um acidente ao mergulhar no mar e foi diagnosticado como tetraplégico. Seu pai, o médico Raymundo Véras, incansável, desenvolveu um vigoroso e revolucionário método que, com muita disciplina, esforço e comprometimento, recuperou os movimentos do filho acima da cintura. Também médico, José Carlos vivenciou que a dedicação de seus pais foi decisiva em sua recuperação. E o intuito deste livro é mostrar a importância dos pais nessa transformação, como podem ajudar a desenvolver o potencial de seus filhos e como é essencial que estejam comprometidos para que os resultados apareçam. Com informações preciosas que vão desde o funcionamento do cérebro, o potencial de inteligência, a importância do estímulo à inserção adequada no convívio social (sem superproteção), entre outros, esta publicação mostra as descobertas realizadas com o trabalho incessante pela cura e quais caminhos se pode seguir. Com depoimentos emocionantes e encorajadores de pais e crianças com lesão cerebral e com síndrome de Down, o livro apresenta o lado humano de quem passou por esses problemas e mostra as oportunidades que existem. A obra desmistifica o portador de lesão cerebral e de síndrome de Down e mostra que é possível trazer essas pessoas à normalidade da vida.                 

sexta-feira, 3 de abril de 2020

Solidão - José Maria Mayrink

Em 1982, o jornalista José Maria Mayrink, do jornal O Estado de S. Paulo, escreveu uma surpreendente série de reportagens sobre a solidão em São Paulo, a maior metrópole brasileira. Mendigos, trabalhadores noturnos, presidiários, padres, freiras reclusas, cidadãos comuns foram surpreendidos em sua frágil intimidade.
Eles eram solitários e tristes no meio da multidão. Escrita em estilo literário, como já não se vê na imprensa diária, os relatos comoveram os leitores e tiveram um impacto impressionante. Mais de trinta anos depois, a solidão nas grandes metrópoles não diminuiu. Os solitários continuam sozinhos, agora espalhando suas angústias nas redes sociais. O que era e é ser solitário numa cidade marcada por multidões e ruídos? Quem eram aquelas pessoas que falavam de uma sensação paralisante de abandono? A solidão urbana é mais ampla e assustadora do que se imagina. A solidão de que falam é a mesma que se sente hoje, um dos estigmas da atualidade. A identificação é inevitável.
Este livro é um convite à reflexão sobre o que é a solidão particular de cada um."