Moradia pronta a escriturar a 6km da saída da Autoestrada em Grijó
http://www.youtube.com/watch?v=0dyZ_g06t2Y
Uma amiga está a vender esta casa e oferece 3% a quem ajudar a vendê-la. o valor de venda é 245.000€
Boa venda/compra.
Links Patrocinados
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
Valorize a si e ao outro - Dr Roberto Shinyashiki
Palavras bonitas que tocam o nosso coração, que ajudam-nos a avançar com a expressão dos nossos sentimentos pelo outro, seja ele quem for.
Pais, filhos, amigos, colegas de trabalho, vizinhos, todas as pessoas merecem ser valorizadas.
Dê um tempinho para as pessoas.
Agradeço a este estudio que fez esta produção e disponibilizou no youtube para acesso de todos. Ele nos valorizou e deu-nos esta prenda.
um abralaço, angela
Marcadores:
Casais,
Pais e Filhos,
Reflexões
sábado, 24 de setembro de 2011
Para apreciar o show da Orquestra
http://www.youtube.com/watch_popup?v=6HfDeTVpinU&vq=medium
Assista e procure responder às seguintes perguntas:
1) onde estão presos os sinos?
2) onde estão sentadas as mulheres da orquestra?
3) e por fim onde estão presas as mulheres que flutuam,... onde estão os cabos?
Assista e procure responder às seguintes perguntas:
1) onde estão presos os sinos?
2) onde estão sentadas as mulheres da orquestra?
3) e por fim onde estão presas as mulheres que flutuam,... onde estão os cabos?
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Síndrome de Estocolmo - Natascha Kampusch
Este livro é uma forma de se estudar um pouco sobre o processo que acontece com as pessoas comuns que se casam e aceitam ser submissas e por vezes um pouco "abusadas" com violencia psicológica da esposa e/ou do marido que grita, que quer tudo do jeito dele, que mesmo não proibindo não dá espaço para a esposa ser ela mesma, os amigos são sempre os mesmos, não sai, não faz cursos, não toma conhecimento das finanças, não, não e não e, mesmo assim elas têm imensa dificuldade de se "libertar" dessas amarras.
Tenho recebido muitos casos assim, de pessoas desejosas de uma "libertação", porém não sabem bem o que vão fazer com a sua libertação e, mais algumas sentem culpa por se libertarem e se sentirem normais.
Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil - a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias.
Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psi¬cológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.
Agora, pela primeira vez, Natascha Kampusch fala abertamente sobre o sequestro, o período no cativeiro, seu relacionamento com o sequestrador e, sobretudo, como conseguiu escapar do inferno, permitindo ao leitor compreender os processos de transformação psicológica pelos quais passa uma pessoa mantida em cativeiro, sofrendo todo tipo de agressão física e mental imaginável.
Título original: 3096 days
Autora: Natascha Kampusch
Número de páginas: 222
Editora: Verus
Tradutora: Ana Resende
ISBN: 9788576861072
Tenho recebido muitos casos assim, de pessoas desejosas de uma "libertação", porém não sabem bem o que vão fazer com a sua libertação e, mais algumas sentem culpa por se libertarem e se sentirem normais.
Natascha Kampusch sofreu o destino mais terrível que poderia ocorrer a uma criança: em 2 de março de 1998, aos 10 anos, foi sequestrada a caminho da escola. O sequestrador - o engenheiro de telecomunicações Wolfgang Priklopil - a manteve prisioneira em um cativeiro no porão durante 3.096 dias.
Nesse período, ela foi submetida a todo tipo de abuso físico e psi¬cológico e precisou encontrar forças dentro de si para não se entregar ao desespero.
Agora, pela primeira vez, Natascha Kampusch fala abertamente sobre o sequestro, o período no cativeiro, seu relacionamento com o sequestrador e, sobretudo, como conseguiu escapar do inferno, permitindo ao leitor compreender os processos de transformação psicológica pelos quais passa uma pessoa mantida em cativeiro, sofrendo todo tipo de agressão física e mental imaginável.
Título original: 3096 days
Autora: Natascha Kampusch
Número de páginas: 222
Editora: Verus
Tradutora: Ana Resende
ISBN: 9788576861072
Marcadores:
Psicólogos
domingo, 18 de setembro de 2011
Caminhada 22km Maia até Balazar
Olá amigos!!!
A anita e um colega de trabalho dela estão a juntar um grupo para ir a pé da Maia ate Balazar que irá acontecer no dia 25 de setembro, domingo. Irá acontecer durante a noite, partimos por volta da 1 da manha do sábado, 24 Setembro e, chegaremos ao nosso destino por volta das 7 da manha, de domingo 25 Setembro, a tempo de assistirmos á missa ( opcional claro ). Sao cerca de 22 Km com uma paragem para comer qualquer coisa. Vamos combinar e levar alguns carros em Balazar antes, de forma a assegurar o regresso.
Vai ser giro!! Pomos a conversa em dia, damos umas gargalhadas e fazemos exercicio!!!!! Que tal????
Já ando a treinar, hoje andei durante 1 e 30 e durante o resto da semana vou faze-lo todos os dias.
Vão pensando na vossa vida. Quantos mais melhor e se conhecerem alguém que queira juntar-se a nós que venha também.
envie email para m.angelaescada@gmail.com
sábado, 17 de setembro de 2011
HIV e os relatos em livros
Depois Daquela Viagem:
História real na forma de diário. Uma jovem de classe média, que contraiu o vírus HIV, aprende a conviver com a AIDS.
A autora conta como sua vida mudou depois que ela descobriu que era portadora do vírus HIV. Sem meias palavras, fala de que forma a doença mexeu com sua cabeça e sentimentos, e como sua vida passou por uma reavaliação radical. Para começar a sua história, Valéria mostra bom-humor e descontração para abordar assuntos que têm relação direta com os jovens: as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular, além de outras coisas que atormentam a cabeça dos adolescentes, coisas que ela também vivenciou. Aos 16 anos Valéria contraiu AIDS porque, segundo ela mesma, "transou sem camisinha". Num testemunho de coragem, a jovem lançou o livro em 1999, quando estava com 23 anos, demonstrando determinação de levar adiante a vida.
Papo de Garota:
Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.
Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.
Sobre a autora:
Valéria Piassa Polizzi é uma jovem muito bonita - morena, cabelos longos, olhos claros e um aspecto saudável insuspeito. Aos 18 anos, apesar de passar no vestibular para o Jornalismo da PUC de São Paulo, ela sonhava em fazer cinema, em ser atriz ou cineasta. "Queria ser imortal", justificava em tom de brincadeira e sarcasmo.
Paulistana, hoje com 26 anos, ela se tornou escritora por conta de uma tragédia pessoal.
Mas seu livro, na verdade, desnuda um drama social de proporções assustadoras, que resulta de uma combinação criminosa de irresponsabilidade, repressão, ignorância e preconceito. Sua obra é aconselhável para pais, mães, jovens, professores e até mesmo autoridades públicas - se bem que, em geral, nossas autoridades públicas tenham a sensibilidade de um cascalho ou de um escaninho. Em todo caso, recomendar não ofende, ainda mais que o assunto envolve a saúde pública.
Valéria não é homossexual, nem promíscua, nem drogada. Não integra, portanto, nenhum dos grupos de risco mais suscetíveis à Aids. Mas há dez anos é soropositiva. Foi infectada pelo vírus letal na primeira e única relação sexual com o primeiro namorado. Seu livro, Depois daquela viagem - diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com Aids, que acaba de ser lançado, é um relato de 279 páginas desde o dia em que se descobriu contaminada. Aos 17 anos recebeu uma sentença de morte com vencimento definido: não resistiria mais do que oito anos. Em 1989 entrou para a estatística do Ministério da Saúde como uma das 736 brasileiras contaminadas pelo HIV.
Apesar de tudo está resistindo. É uma das mais antigas portadoras do Brasil e, com o tratamento do coquetel anti-Aids, leva uma vida quase normal, mesmo que convivendo com a opção da abstinência sexual. Os exames atuais nem chegam a detectar o vírus no seu organismo. Obviamente, não esteja curada. É que a mistura de drogas do coquetel, associada a uma boa qualidade de vida reduz a presença do vírus a padrões indetectáveis.
A história de Valéria revela uma incrível dignidade, mas sobretudo um alerta. "Foi burrice transar sem camisinha", declarou à jornalista Eliane Trindade, em entrevista publicada na revista Isto É.
No livro, com ironia, depõe o que sabia sobre sexo aos 15 anos: sua mãe lhe havia lido o livro De onde vêm os bebês, estudara nas aulas de Ciências o espermatozóide, o óvulo, a vagina e o pênis, assistira na televisão cenas românticas e alguns filmes nacionais mais picantes.
Ao transar com o primeiro namorado, à bordo de um navio, no Natal de 1986, ao reclamar pela camisinha, recebeu a resposta: "camisinha é coisa de P.... Você não é, não precisa". Este namorado, usuário de drogas e desequilibrado - costumava espancá-la - já morreu, de Aids.
Valéria não é uma moça pobre, jamais morou na periferia. Estudou em boas escolas, seu pai é empresário e sua mãe relações publicas. É uma típica jovem de classe média. Teve razoável acesso à informação e à cultura. Mas não escapou do preconceito, da ignorância e da proibição tácita quando o assunto é sexualidade.
Valéria é uma vítima da repressão sexual travestida de um conjunto de tabus que se disfarçam atrás de valores morais ambíguos.
No dia 2 de dezembro, manifestações programadas no mundo inteiro assinalam o Dia mundial de luta contra a Aids. Mas é evidente que a luta contra a epidemia começa na prevenção, que por sua vez inicia na adequada orientação sexual de jovens e adolescentes como Valéria Piassa Polizzi.
Felizmente, como verifica reportagem de capa de Extra Classe desta edição, a educação para a sexualidade sadia, não apenas do ponto de vista biológico, mas psicológico, emocional e afetivo, já ingressou na sala de aula.
Bem antes que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira determinasse a adoção do conteúdo, a curiosidade dos estudantes pressionou os limites morais que cercam o assunto. Obrigou os professores a buscarem as respostas que, desgraçadamente, ainda constrangem as conversas na sala de estar, mas que, talvez, se fossem enfrentadas com menos preconceito, teriam feito de Valéria Piassa Polizzi uma escritora de outro gênero.
Fonte: http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov97/editoria.htm
História real na forma de diário. Uma jovem de classe média, que contraiu o vírus HIV, aprende a conviver com a AIDS.
A autora conta como sua vida mudou depois que ela descobriu que era portadora do vírus HIV. Sem meias palavras, fala de que forma a doença mexeu com sua cabeça e sentimentos, e como sua vida passou por uma reavaliação radical. Para começar a sua história, Valéria mostra bom-humor e descontração para abordar assuntos que têm relação direta com os jovens: as farras com a turma de amigos, a dúvida entre "ficar" ou namorar, o despertar da sexualidade, a angústia diante do vestibular, além de outras coisas que atormentam a cabeça dos adolescentes, coisas que ela também vivenciou. Aos 16 anos Valéria contraiu AIDS porque, segundo ela mesma, "transou sem camisinha". Num testemunho de coragem, a jovem lançou o livro em 1999, quando estava com 23 anos, demonstrando determinação de levar adiante a vida.
Papo de Garota:
Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.
Infectada com o vírus HIV aos 16 anos, em 1998 Valéria Piassa Polizzi contou sua história no livro Depois Daquela Viagem, um grande sucesso. Agora, já com 30 anos, parte para sua segunda experiência editorial, uma compilação das crônicas publicadas na revista Atrevida. Neste novo livro, Valéria fala de maneira intimista sobre os sonhos, a turma, os namorados, a sexualidade, a família, as dúvidas, as fantasias, sobre o que acontece no dia-a- dia e na vida dos adolescentes. Lendo suas crônicas, temos a impressão de estarmos conversando com uma amiga, pois, sem dúvida, Valéria escreve com o coração! Vale a pena conferir.
Sobre a autora:
Valéria Piassa Polizzi é uma jovem muito bonita - morena, cabelos longos, olhos claros e um aspecto saudável insuspeito. Aos 18 anos, apesar de passar no vestibular para o Jornalismo da PUC de São Paulo, ela sonhava em fazer cinema, em ser atriz ou cineasta. "Queria ser imortal", justificava em tom de brincadeira e sarcasmo.
Paulistana, hoje com 26 anos, ela se tornou escritora por conta de uma tragédia pessoal.
Mas seu livro, na verdade, desnuda um drama social de proporções assustadoras, que resulta de uma combinação criminosa de irresponsabilidade, repressão, ignorância e preconceito. Sua obra é aconselhável para pais, mães, jovens, professores e até mesmo autoridades públicas - se bem que, em geral, nossas autoridades públicas tenham a sensibilidade de um cascalho ou de um escaninho. Em todo caso, recomendar não ofende, ainda mais que o assunto envolve a saúde pública.
Valéria não é homossexual, nem promíscua, nem drogada. Não integra, portanto, nenhum dos grupos de risco mais suscetíveis à Aids. Mas há dez anos é soropositiva. Foi infectada pelo vírus letal na primeira e única relação sexual com o primeiro namorado. Seu livro, Depois daquela viagem - diário de bordo de uma jovem que aprendeu a viver com Aids, que acaba de ser lançado, é um relato de 279 páginas desde o dia em que se descobriu contaminada. Aos 17 anos recebeu uma sentença de morte com vencimento definido: não resistiria mais do que oito anos. Em 1989 entrou para a estatística do Ministério da Saúde como uma das 736 brasileiras contaminadas pelo HIV.
Apesar de tudo está resistindo. É uma das mais antigas portadoras do Brasil e, com o tratamento do coquetel anti-Aids, leva uma vida quase normal, mesmo que convivendo com a opção da abstinência sexual. Os exames atuais nem chegam a detectar o vírus no seu organismo. Obviamente, não esteja curada. É que a mistura de drogas do coquetel, associada a uma boa qualidade de vida reduz a presença do vírus a padrões indetectáveis.
A história de Valéria revela uma incrível dignidade, mas sobretudo um alerta. "Foi burrice transar sem camisinha", declarou à jornalista Eliane Trindade, em entrevista publicada na revista Isto É.
No livro, com ironia, depõe o que sabia sobre sexo aos 15 anos: sua mãe lhe havia lido o livro De onde vêm os bebês, estudara nas aulas de Ciências o espermatozóide, o óvulo, a vagina e o pênis, assistira na televisão cenas românticas e alguns filmes nacionais mais picantes.
Ao transar com o primeiro namorado, à bordo de um navio, no Natal de 1986, ao reclamar pela camisinha, recebeu a resposta: "camisinha é coisa de P.... Você não é, não precisa". Este namorado, usuário de drogas e desequilibrado - costumava espancá-la - já morreu, de Aids.
Valéria não é uma moça pobre, jamais morou na periferia. Estudou em boas escolas, seu pai é empresário e sua mãe relações publicas. É uma típica jovem de classe média. Teve razoável acesso à informação e à cultura. Mas não escapou do preconceito, da ignorância e da proibição tácita quando o assunto é sexualidade.
Valéria é uma vítima da repressão sexual travestida de um conjunto de tabus que se disfarçam atrás de valores morais ambíguos.
No dia 2 de dezembro, manifestações programadas no mundo inteiro assinalam o Dia mundial de luta contra a Aids. Mas é evidente que a luta contra a epidemia começa na prevenção, que por sua vez inicia na adequada orientação sexual de jovens e adolescentes como Valéria Piassa Polizzi.
Felizmente, como verifica reportagem de capa de Extra Classe desta edição, a educação para a sexualidade sadia, não apenas do ponto de vista biológico, mas psicológico, emocional e afetivo, já ingressou na sala de aula.
Bem antes que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira determinasse a adoção do conteúdo, a curiosidade dos estudantes pressionou os limites morais que cercam o assunto. Obrigou os professores a buscarem as respostas que, desgraçadamente, ainda constrangem as conversas na sala de estar, mas que, talvez, se fossem enfrentadas com menos preconceito, teriam feito de Valéria Piassa Polizzi uma escritora de outro gênero.
Fonte: http://www.sinpro-rs.org.br/extra/nov97/editoria.htm
Marcadores:
Pais e Filhos,
Saúde
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata.
Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. O Livro do www.areadetreino.com.br
VEJA ALGUNS CAPITULOS DO LIVRO :
• Sistema imune e exercício físico
• Endotélio e exercício físico
• Perfusão miocárdica e exercício físico
• Alterações do eletrocardiograma com o treinamento físico
• Ecocardiografia e exercício físico
• Teste ergométrico (avaliação física e prescrição de treinamento físico)
• Avaliação cardiopulmonar (ergoespirometria e limiares ventilatórios)
• Genética e exercício físico
• Anabolizantes e exercício físico
• Reabilitação cardiovascular e condicionamento físico (envelhecimento e atividade física)
• Sistema cardiovascular e exercícios resistidos (musculação e treinamento físico)
• Obesidade, síndrome metabólica e exercício físico
• Hipertensão arterial e exercício físico
• Diabetes e exercício físico
• Saúde da mulher
• Transplante Cardíaco e exercício físico
• Síncope e morte súbita nos atletas
• Nutrição esportiva
• Lesões esportivas
O LIVRO POSSUI 30 CAPÍTULOS COM 725 PÁGINAS - Editora Manole
PROF. DR. NEWTON NUNES: nnunesusp2010@hotmail.com
VEJA ALGUNS CAPITULOS DO LIVRO :
• Sistema imune e exercício físico
• Endotélio e exercício físico
• Perfusão miocárdica e exercício físico
• Alterações do eletrocardiograma com o treinamento físico
• Ecocardiografia e exercício físico
• Teste ergométrico (avaliação física e prescrição de treinamento físico)
• Avaliação cardiopulmonar (ergoespirometria e limiares ventilatórios)
• Genética e exercício físico
• Anabolizantes e exercício físico
• Reabilitação cardiovascular e condicionamento físico (envelhecimento e atividade física)
• Sistema cardiovascular e exercícios resistidos (musculação e treinamento físico)
• Obesidade, síndrome metabólica e exercício físico
• Hipertensão arterial e exercício físico
• Diabetes e exercício físico
• Saúde da mulher
• Transplante Cardíaco e exercício físico
• Síncope e morte súbita nos atletas
• Nutrição esportiva
• Lesões esportivas
O LIVRO POSSUI 30 CAPÍTULOS COM 725 PÁGINAS - Editora Manole
PROF. DR. NEWTON NUNES: nnunesusp2010@hotmail.com
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Pais brilhantes, Professores fascinantes
Formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedores é um belo desafio nos dias de hoje.
A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escondem suas lágrimas dos pais, os professores se ocultam atrás do giz.
Estes são alguns dos temas fundamentais que você encontrará neste livro: os sete hábitos dos pais brilhantes; os sete hábitos dos professores fascinantes; os sete pecados capitais dos educadores; as dez técnicas pedagógicas que podem revolucionar a sala de aula e a de casa.
A quem interessa este livro? Aos pais, aos professores da pré-escola, do ensino fundamental, médio e universitário, aos psicólogos, aos profissionais de recursos humanos, aos jovens e a todos os que desejam conhecer alguns segredos da personalidade e enriquecer suas relações sociais.
A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escondem suas lágrimas dos pais, os professores se ocultam atrás do giz.
Estes são alguns dos temas fundamentais que você encontrará neste livro: os sete hábitos dos pais brilhantes; os sete hábitos dos professores fascinantes; os sete pecados capitais dos educadores; as dez técnicas pedagógicas que podem revolucionar a sala de aula e a de casa.
A quem interessa este livro? Aos pais, aos professores da pré-escola, do ensino fundamental, médio e universitário, aos psicólogos, aos profissionais de recursos humanos, aos jovens e a todos os que desejam conhecer alguns segredos da personalidade e enriquecer suas relações sociais.
Marcadores:
Livros Indicados,
Pais e Filhos
Subscrever:
Mensagens (Atom)