Links Patrocinados

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A importância de cada momento

Se você está a beber um chá, aprecie o sabor, o formato da chávena, a temperatura, o aroma. O prazer que este movimento provoca. O chá tem que ser, neste momento, a coisa mais importante da sua vida. Cecília Meireles

domingo, 7 de agosto de 2011

VISUALIZAÇÃO DO AMOR

EXERCÍCIO DE VISUALIZAÇÃO DO AMOR
TEMPO: 3 minutos.
Frequência: 3 vezes ao dia
Objectivo: libertação a dois.

Feche os olhos, respire lentamente e comece a visualizar a pessoa com quem você quer realizar este exercício. Vá refinando a imagem dessa pessoa, até conseguir ter uma imagem clara, actual.
Pode ser o seu pai, mãe, marido ou esposa, filhos, amigos, etc...sempre para o bem, para o amor.

Mantenha a imagem fixa e comece a imaginar e a repetir mentalmente que o AMOR que você sente por essa pessoa vai curar a mágoa e eliminar as dificuldades.

Visualize uma luz cor-de-rosa que sai do seu coração e vai directo ao coração dessa pessoa.

Agora visualize essa energia do amor, a luz cor-de-rosa a regressar para si e a curar as suas mágoas.

Agora, essa energia flui entre vocês, vai e volta, circula livremente e, você já pode sorrir, sorria para si, sorria para essa pessoa e veja a pessoa também a sorrir para você. Sinta PAZ!

SOBREVIVENTE DO VOO 1549.

SOBREVIVENTE DO VOO 1549.

"As 3 coisas que descobri da vida, enquanto o meu avião caia".

Ric Elias tinha um assento na primeira fila (1-D) no voo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova York em Janeiro de 2009.
O que passou pela sua mente quando o avião desceu desgovernado?
Ele conta sua história ao público pela primeira vez neste clip que se encontra no youtube.

Um milhão de robôs para substituir operários da Foxconn

a evolução das máquinas e as dificuldades para o homem.
Onde anda a responsabilidade social de empresas como esta?

O grupo "Foxconn Technology" vai substituir trabalhadores, durante os próximos três anos, por um milhão de robôs. A empresa de Taiwan, responsável pela montagem do IPhone e do IPad, justifica-se pelos crescentes custos da mão-de-obra.

A empresa, que já foi questionada pelas condições de trabalho, está a planear "usar robôs para as tarefas simples da linha de montagem, como a pulverização e a soldagem, realizadas principalmente por trabalhadores", referiu o presidente da "Foxconn", Terry Gou.O presidente acrescentou ainda que a empresa, que já tem cerca e 10 mil robôs em funcionamento, "vai introduzir, no próximo ano, mais 300 mil, para que a empresa atinja, em 2014, um milhão de aparelhos". As principais motivações serão o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.A "Foxconn", que emprega actualmente 1,2 milhões de trabalhadores, é uma das maiores fabricantes do mundo de componentes informáticos e montagem de produtos para diversas empresas, como a Apple, a Sony e a HP. A questão da mão-de-obra utilizada pela "Foxconn" é, de acordo com a agência de notícias chinesa "Xinhua", uma questão polémica há mais de um ano, quando 11 trabalhadores da empresa se suicidaram.

sábado, 6 de agosto de 2011

Macaco velho não mete a mão em cumbuca

Você sabe de onde vem esta expressão popular: "Macaco velho não mete a mão em cumbuca"?

Na Índia os caçadores abrem um pequeno buraco em um coco, põem uma banana dentro e enterram-no. O macaco se aproxima, desenterra o coco, pega a banana, mas não consegue tirá-la de lá, porque sua mão fechada não passa pela abertura do coco. Em vez de largar a fruta, o macaco fica lutando contra o impossível, até ser agarrado pelos caçadores.

Reflicta um pouco: Será que por causa da necessidade de ter determinada coisa, às vezes pequena e sem importância, não nos tornamos prisioneiros dela?

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Drama Vivido pelo dono do Titanic

Livro Mostra o Drama Vivido Pelo Dono do Titanic

A minha reflexão está em qual seria a minha atitude numa situação destas? Optava por viver e cuidar das famílias das vítimas? ou vivia atormentada como ele viveu?

Qual teria sido a intenção dele ao decidir salvar-se?

Penso que tudo estaria mesmo na intenção.

Joseph Bruce Ismay (12 de Dezembro de 1862 - 17 de Outubro de 1937) era filho do fundador da White Star Line, empresa construtora do navio RMS Titanic. Estava a bordo do navio em sua viagem inaugural que também foi a última pois naufragou em 15 de abril de 1912. Ismay entrou num dos últimos botes salva-vidas a deixar o Titanic e sobreviveu.

A escritora Frances Wilson, lança dia 15 de agosto no Reino Unido, a biografia polêmica intitulada “Como sobreviver ao Titanic” que conta a vida do empresário J. Bruce Ismay, o homem que construiu o Titanic.

O livro conta a vida atormentada que teve Ismay após ter fugido num dos 16 botes salva-vidas, deixando mais de 1,5 mil passageiros para trás, que morreram no naufrágio.

Durante o fundamento do navio, o executivo britânico Ismay, que era um dos passageiros do cruzeiro, aproveitou a sua posição para fugir em um dos botes salva-vidas destinados apenas às mulheres e crianças.

O Titanic afundou em sua viagem de inauguração, em 14 de abril de 1912, após se chocar contra um iceberg em águas do Atlântico, quando se dirigia de Southampton (sul da Inglaterra) a Nova York.

Acusado de covardia, o presidente da companhia que construiu o grande transatlântico tornou-se a primeira vítima de duras críticas da imprensa da época, que constantemente o chamou de “covarde” e “egoísta”.

O tablóide britânico Daily Mirror se referiu a ele em manchetes como "o homem mais criticado do mundo" e um jornal americano o qualificou como "alguém preocupado só com ele mesmo”.

A autora conta que Ismay nunca teve a sua reputação recuperada, viveu o resto de sua vida sob constantes ameaças e até seus amigos o abandonaram.

Além do triste relato da fuga do empresário, o livro aborda a raiva da população ao descobrir, dias depois do acidente, que a decisão de reduzir o número de botes salva vidas de 48 para 16 foi de Ismay.

Em uma carta, que a biógrafa teve acesso, o britânico, atormentado pelos pesadelos, confessou a uma amiga que sua vida profissional o arruinou e que não queria voltar a ver um navio em sua vida. "Talvez estivesse muito orgulhoso das minhas embarcações e este foi meu castigo", reconheceu o também presidente geral da linha de navios a vapor White Star Line.

O livro oferece uma emocionante história do naufrágio do RMS Titanic, olhando para a colisão e suas consequências através da visão da honra destruída do proprietário Ismay e levanta questões provocativas sobre sua moral, covardia e heroísmo.

para conhecer um pouco mais sobre a história do Titanic, leia em http://www.titanicsite.kit.net/o_inicio.html