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sexta-feira, 31 de julho de 2015

quinta-feira, 30 de julho de 2015

Sempre em movimento - Uma vida - Oliver Sacks

A aguardada e bem-humorada autobiografia de um dos mais importantes pensadores de nossos tempos.Quando Oliver Sacks tinha doze anos, um professor escreveu em avaliação: “Sacks vai longe, se não for longe demais”.

Hoje está claro que ele jamais parou de avançar.

Desde as primeiras páginas, nas quais relata sua paixão juvenil por motos e velocidade, suas memórias estão carregadas dessa energia.

Conforme narra a sua experiência como neurologista no início dos anos 1960, vemos como a relação com os pacientes definiu sua vida.

Com honestidade e humor, Sacks escreve sobre seus casos de amor, seu irmão esquizofrênico, a culpa de abandonar a família pelos Estados Unidos e os escritores e cientistas que o influenciaram.

Sempre em movimento é a história de um pensador brilhante e nada convencional, que iluminou as muitas formas de o cérebro nos fazer humanos.

quarta-feira, 22 de julho de 2015

Inteligência Emocional nas Escolas

Foi uma troca gostosa! Ganhei carinho em abraços, beijinhos e flores!!! Minha gratidão!!! 


quarta-feira, 15 de julho de 2015

A alegria é contagiante!!! Permita-se ser contagiado...

A alegria é entendida como um estado de satisfação extrema, que expressamos com sorriso nos lábios ou nos olhos. Eu também expresso com as mãos, com os pés… risos.

Há quem não expresse exteriormente, mas lá dentro sente a alegria.

A alegria é um sentimento positivo, de contentamento e também de divertimento. Pensando na estrutura de personalidade é a nossa criança interior em festa!

Está comprovado cientificamente que a alegria é contagiante, também devido a ação dos "neurônios espelhos" distribuídos por partes essenciais do cérebro (o córtex pré-motor e os centros para linguagem, empatia). Por isto, quando observamos alguém a expressar a alegria, esses neurônios disparam no nosso cérebro. Que maravilha de disparos!!!

Vamos aumentar o índice de disparos alegres nos "neurônios espelhos" das pessoas à nossa volta? de quem ouve as nossas gargalhadas? de quem convive com a nossa boa disposição? e de quem vê as nossas fotografias?

domingo, 5 de julho de 2015

Contornar obstáculos




Se não conseguimos subir em linha
Reta… se não existe uma escada
Se vamos escorregar e dificultar
a nossa subida, é simples…afinal
podemos ir à volta!
Nestas montanhas marroquinas
demos tantas voltas para subir
aos poucos, mas chegamos onde
queríamos e ganhamos na beleza
         da paisagem!
       Vejam a lua a nos apreciar!!!
       Porque insistimos em seguir uma
    linha reta na nossa vida, quando a
                   solução é visível e simples?
                          Apenas demora mais!
    É simples:
           Desenvolva a
             paciência e aprecie a
             paisagem da sua vida!

sábado, 27 de junho de 2015

Caminhada por um mundo mulher

Na caminhada POR UM MUNDO MELHOR houve espaço para conviver com a Morgan, Helena, Silvia e muitas outras pessoas envolvidas no projeto.
Cada um de nós, com ou sem caminhada, temos o poder de construir um mundo melhor para o futuro próximo. É suficiente que o nosso comportamento seja de solidariedade, ajuda, companheirismo, bom ouvido, bom ombro entre outros ingredientes de um mundo melhor. A Refood Leça da Palmeira que faz parte de um grupo maior que também deseja um mundo melhor, esteve lá representada.
Façamos cada um a nossa parte.

quinta-feira, 25 de junho de 2015

Meditação da água

Meditação da água - Angela Escada ao longo das subidas das montanhas marroquinas.
O nosso primeiro habitat aconteceu num corpo maior, como se dentro dele tivesse um envelope cheio de água, no útero, no corpo da nossa mãe.
Quando finalmente nascemos descobrimos que estamos dentro de um corpo muito maior, a mãe Terra, também ela com água para nos brindar, banhar, energizar, matar a nossa sede… produzir também energia elétrica. Como ela é útil!!!
Eu Angela nasci sob o signo de Aquário, água, mais água, muita água.
Durante todo o percurso dos 8 dias de caminhada nas montanhas marroquinas, a água esteve por perto. As vezes muiiiiiito perto. Eu até pensava que estava perto demais!
No 4º dia ao atravessar uma ribeira bem forte, com pedras enormes, eu escorreguei e me molhei toda e ao levantar, tinha mais energia ainda. É impressionante o efeito que a água tem em mim.
Em alguns momentos o cansaço queria vencer-me e eu construí a oração que eu repetia mentalmente, a olhar para a água. Estando a água longe ou perto, eu tinha certeza de que a energia da água chegaria até a mim.
"Água que é preciosa para a evolução e manutenção do meu corpo.
Água bendita que está disponível para fornecer a energia que preciso neste momento.
Peço pelo meu merecimento para que a minha mente consiga comandar, através da fé e da imaginação, a captação da energia poderosa dessa água que os meus olhos conseguem alcançar.
Que eu consiga sentir a energia a entrar em meu corpo e que essa energia se expanda dentro de mim e impulsione os meus pés, pernas… todo o meu corpo, a cada novo passo, para concluir a jornada de hoje.
Amém!"
Abaixo fotografias de alguns momentos em que estive em contato direto com a água.
Já está quase na hora de iniciar a mentalização positiva desta 5ªf. abraceijos



domingo, 21 de junho de 2015

Caminito Del Rey

Tenho 1.310 fotos. Escolher é difícil. Mostro estas para vocês verem que vale mesmo a pena visitar os Caminitos Del Rey.
Foram 3 dias muito felizes!
Esqueçam o medo, é tão extonteante que nem lembramos do perigo. Uma delícia!!! Soltei a minha criança e me diverti imenso!
A guia local (mais os guias borealis), cuidaram com carinho de grupos de 30 pessoas (fomos 70!), todos de capacete, todos a seguir REGRAS, em benefício da sua segurança e do bem-estar do passeio borealítico. Merecemos ter boas recordações!!!
Deliciem-se e programem-se para visitar este lugar m-a-r-a-v-i-l-h-o-s-o!!
Agradecida a Borealis On Trekking e aos meus pés!!!














quarta-feira, 17 de junho de 2015

REFOOD Leça da Palmeira

Aconteceu a reunião e a formação de GESTORES da Re-food Leça da Palmeira. Estamos no bom caminho!
https://www.facebook.com/refood.lecadapalmeira?fref=ts

Parabéns a todos os pioneiros que, da forma que lhes foi possível, fizeram o seu melhor para que a 1ª fase fosse superada. Conseguimos!!!
Agora, vamos em frente pois ainda temos mais 3 fases para superar e... finalmente começarmos a operacionalizar e distribuir os excessos alimentares.
Convido todos os amigos a verificarem se no seu bairro já existe uma iniciativa RE-FOOD e participem ativamente da forma que for possível.



O regresso de Marrocos

Olá a todos!!! Mais uma vez agradecida pela torcida positiva.
Foi uma experiência ultra-super-gratificante. Muita reflexão, muitas conclusões e in-conclusões, espiritualmente enriquecedora.
Foi tudo muiiiiito profundo, tudo muito bem vivido, e ainda há muitas reflexões a fazer. Escrevi imenso, ainda não reli. Cada coisa a seu tempo.
Tenho imensos emails a fazer perguntas e mais perguntas. Compreendo a curiosidade/necessidade de conhecer detalhes da viagem, mas o meu tempo é pouquísssssimo. 

Respondo aqui genericamente:

1- simmmmm, vale a pena visitar Marraqueche
2- para o trecking tem que estar bem preparado fisicamente e mentalmente
3- na altitude o nosso organismo funciona muiiiiito diferente do habitual
4- a subida foi gradativa, iniciando com 1250m e concluindo 4100m. subíamos mais e depois descíamos para dormir com menos altitude
5- a comida é quase vegetariana, com especiarias
6- não, não voltei com doença nenhuma. Tenho apenas 1 unha que vai cair quando desejar.


A foto é do aeroporto de Marraqueche, ontem enquanto esperava o voo. É lindisssimo, colorido, aconchegante!!!

Hoje começo a realidade profissional. Há mais de 2.000 fotos, não há como selecionar agora, publicar etc... o mais importante foi o que eu vivi... as fotos virão a seu tempo. Aprendam a ter "paciência", faz imenso bem!!! Abraceijos, Angela

terça-feira, 16 de junho de 2015

Os meus pés nas montanhas marroquinas

Os meus pés nas montanhas marroquinas!!!
Pés são irmãos fieis! O esquerdo vai sempre onde o direito vai, nem sempre no mesmo ritmo, nem sempre com a mesma saúde, mas sempre um a apoiar o outro!
Foi duro para os pés, foi!
Eles obedeceram lindamente!!!
Na oração da gratidão, agradeci por ter pés que conseguem me levar onde a minha mente deseja,

Todas as partes do nosso corpo são importantes, simmm, agradeço pelo corpo que recebi quando nasci e que espero "usar" ainda por muito tempo!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Ciberbullying

Beatriz Breves é uma psicóloga e psicanalista carioca de 58 anos, acostumada a lidar com as angústias das vidas de seus pacientes e tendo sua própria personalidade formada com uma estrutura emocional bastante sólida.

Mas toda a experiência que lhe rendeu essa espécie de escudo caiu por terra quando Beatriz foi atacada no Facebook por milhares de pessoas que, mesmo sem a conhecerem, “vomitavam” puro ódio contra a profissional. Sua vida, sua profissão, seus projetos e sonhos se viram destruídos.

Depois de um período nebuloso, ela encontrou na escrita uma forma de superar o que passou e alertar outras pessoas sobre a prática do ciberbullying e a ação dos haters e trolls na internet.

O resultado foi o lançamento do livro “A maldade humana – Como detonar uma pessoa no Facebook”. 

O fato que Beatriz narra na obra literária se passou em 2013, logo após ela deixar de ser síndica de um condomínio com cerca de 1.200 moradores, em Copacabana, Zona Sul do Rio de Janeiro. “Havia um grupo de pessoas que fazia muita sujeira com os gatos no play do condomínio.

Eu, enquanto síndica, proibi essa sujeirada. Eu tenho 15 gatos; na época tinha 16. Mas arranjei um cantinho para colocar comida para os gatos. Elas não aceitaram e ficaram revoltadas comigo. Quando deixei de ser síndica, elas abusaram e voltaram com a sujeira.

Um dia, fiquei com raiva, é verdade, e rasguei uma caixa de papelão e pisei em uns potes. Mas não havia gato nem ninguém lá. Isso virou um assunto de que eu teria pisoteado uma gata cega e velha no colo de uma senhora idosa, e que a gata convulsionou e a senhora passou mal. Foi isso o que foi para a internet.”

A partir de uma postagem que o filho da tal senhora publicou no Facebook, iniciaram-se os ataques a Beatriz. “Tem que denunciar essa louca varrida”, dizia um internauta. “Daria uma porrada nessa mulher até ela não poder levantar mais! FDP!”, esbravejada outro comentário. “Identifique. Na hora de bater, bateu; na hora de colocar foto não pode?”, pedia outro usuário da rede social. Durante dez dias, Beatriz recebeu mais de mil postagens que a atacavam com um ódio que a deixou desnorteada.

Ao final da história, ela conseguiu provar na Justiça sua inocência, e o autor da postagem inicial foi condenado a pagar R$ 1 mil a uma instituição que cuida de animais abandonados. Muitos dos internautas que ajudaram a disseminar o ódio na rede social podem nem mais lembrar dos comentários que fizeram. Mas as marcas que o fato deixou na psicóloga nunca vão ser esquecidos por ela.

“O que me chamou a atenção foram as milhares de pessoas que não me conheciam, entraram na história e queriam acabar comigo”. Foi então que Beatriz resolveu convidar uma amiga, a também psicóloga Virginia Sampaio, a escrever um livro. “Era uma maneira que eu tinha de elaborar aquela história.”

Em sua pesquisa, as psicólogas traçaram o perfil dos chamados haters e trolls. Os primeiros são pessoas que, estando por detrás do seus computadores, se sentem confortáveis para odiarem a tudo e a todos.

São essencialmente do contra. Sua diversão, explica Beatriz, é atacar a opinião do outro, sem se importar se acredita ou não naquilo que está falando. Já os trolls se divertem com o simples fato de estarem manipulando, irritando ou provocando grandes brigas entre pessoas.

Tendem, sistematicamente, a desestabilizar uma discussão, provocar e enfurecer as pessoas envolvidas. “Nem todo hater é um troll. Mas todo troll é um hater, porque ele carrega dentro de si um ódio, porém é mais sofisticado, usa de táticas e técnicas para chegar a sua vítima.”

O mito do ‘homem bom’

Beatriz explica que, até então, a maior parte dos pesquisadores enxergava a maldade como uma psicopatologia. Mas cada vez mais essa visão tem caído por terra. “A maldade está dentro de todo mundo. É o livre arbítrio que te faz escolher ser cruel ou não. Essas pessoas que me atacaram são pessoas que trabalham, estudam, têm família, produzem bastante. Se olha, não diz que elas são capazes de fazer isso, porque são pessoas capazes de fazer atos extremamente amorosos também.”

Nesse cenário, a psicóloga acredita que a internet, por ainda ser um território muito livre, facilita as ações de trolls e haters. “Você liga seu computador, xinga, ataca, destrói e nem tem noção do dano que está fazendo para aquela outra pessoa que você não está nem vendo. As redes sociais favorecem muito isso. Não que elas sejam a causa. Apenas são um veículo melhor para expressar esses tipos de coisas que são humanas.”

Para os pais, ela deixa o alerta da importância de monitorarem as ações dos filhos na internet.

Não são raros os casos de crianças e adolescentes que se isolam ou até se suicidam após serem vítimas de ataques de ódio. “As pessoas ficam com medo só em relação aos sites pornôs. Mas têm questões muito graves acontecendo nas relações entre as pessoas.
 E muitos dos trolls e haters são adolescentes.”

Para a psicóloga, a discussão sobre o tema e a disseminação de informações podem ajudar as vítimas do ciberbullying a identificarem as ações dos haters e trolls e, com isso, buscarem proteção.