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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A MENINA QUE NÃO SABIA LER
“É uma história curiosa a que tenho de contar, uma história de difícil absorção e entendimento, por isso é uma sorte que eu tenha as palavras para cumprir a tarefa.”
Uma menina mora numa mansão, sem pai nem mãe, cuidada apenas por criados. Ela ali passa os seus dias até que descobre a existência de uma Biblioteca.
Muito mais do que uma estante de livros, longe de ser um amontoado de publicações, o que ela descobre de facto é uma biblioteca gigante, com livros e mais livros. O tio dela, provedor da mansão, ausenta-se do local e deixa apenas uma ordem aos criados: – a menina não deve aprender a ler.
Marcada por esta sentença, ela começa a folhear os livros e, pouco a pouco, acaba aprendendo a ler. Sozinha. A partir daí ela vai descrevendo o dia-a-dia nos corredores solitários, suas incursões furtivas à biblioteca e suas descobertas. Num processo gradual ela vai se aculturando, vai aprendendo, vai conhecendo o mundo através da leitura. Leitura de tudo, mistérios, clássicos, novelas, romances, tramas, auto-ajuda.
Na contracapa do livro a resenha diz:
“1891 – Nova Inglaterra..(…)..em uma distante mansão dois irmãos são negligenciados pelo seu tutor e tio. A jovem Florence de 12 anos passa os dias cuidando de seu irmão menor..(..) Até que um dia encontra a biblioteca proibida da mansão e apaixona-se por ela.(..)” Sim, Florence mergulha no universo da leitura com toda a sede do mundo. E farta-se. Esbalda-se. Refestela-se.
A Menina que Não Sabia Ler
Autor: John Harding
Editora Leya – 282 páginas – 8ª reimpressão
Uma menina mora numa mansão, sem pai nem mãe, cuidada apenas por criados. Ela ali passa os seus dias até que descobre a existência de uma Biblioteca.
Muito mais do que uma estante de livros, longe de ser um amontoado de publicações, o que ela descobre de facto é uma biblioteca gigante, com livros e mais livros. O tio dela, provedor da mansão, ausenta-se do local e deixa apenas uma ordem aos criados: – a menina não deve aprender a ler.
Marcada por esta sentença, ela começa a folhear os livros e, pouco a pouco, acaba aprendendo a ler. Sozinha. A partir daí ela vai descrevendo o dia-a-dia nos corredores solitários, suas incursões furtivas à biblioteca e suas descobertas. Num processo gradual ela vai se aculturando, vai aprendendo, vai conhecendo o mundo através da leitura. Leitura de tudo, mistérios, clássicos, novelas, romances, tramas, auto-ajuda.
Na contracapa do livro a resenha diz:
“1891 – Nova Inglaterra..(…)..em uma distante mansão dois irmãos são negligenciados pelo seu tutor e tio. A jovem Florence de 12 anos passa os dias cuidando de seu irmão menor..(..) Até que um dia encontra a biblioteca proibida da mansão e apaixona-se por ela.(..)” Sim, Florence mergulha no universo da leitura com toda a sede do mundo. E farta-se. Esbalda-se. Refestela-se.
A Menina que Não Sabia Ler
Autor: John Harding
Editora Leya – 282 páginas – 8ª reimpressão
sábado, 27 de agosto de 2011
2 mil mulheres amamentando no Aterro
2 mil mulheres amamentando no Aterro
no encerramento da I Semana do Bebê Carioca
Dia 28 de agosto:
Mobilização Popular: reunião de mais de 2 mil mães amamentando na Cidade das Crianças no Aterro do Flamengo; Feira de Promoção da Saúde; participação de autoridades e celebridades – das 9h às 14h.
O objetivo é mobilizar toda a sociedade sobre a importância de ações que priorizem a Primeira Infância, período em que se desenvolve as capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem.
A Semana marca a comemoração da Semana Mundial de Amamentação e o mês de valorização da Paternidade. Serão realizados fóruns e mostras com experiências bem sucedidas na promoção, proteção e apoio às gestantes, mães e seus bebês, atividades de educação em saúde.
No local, haverá estandes de saúde da mulher, do homem e do idoso, nutrição, paternidade, tabagismo, saúde bucal, asma, fonoaudiologia e práticas integrativas e complementares. Para as crianças, haverá o Espaço Brincar – o cuidado na primeira infância, com brincadeiras e atividades lúdicas. Também acontecerão shows e apresentação de atividades culturais, como teatro e corais. A iniciativa conta com parceria do Conselho Regional de Fonoaudiologia do Rio (Crefono1) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto, a Assessoria de Controle do Tabagismo disponibilizará um estande na Feira de Saúde com informações sobre o tabagismo durante a gestação. O objetivo é esclarecer a importância de evitar o fumo na gravidez e no período de amamentação, devido aos riscos para o bebê. A população poderá passar por avaliação de lesão de boca pela equipe de Saúde Bucal, medição de monóxido de carbono, avaliação da dependência química e obter orientações sobre como deixar de fumar.
O objetivo da ação é chamar a atenção da sociedade carioca para a necessidade de valorizar e potencializar o desenvolvimento integral da Primeira Infância, especialmente em relação à promoção do aleitamento materno. O cuidado com a criança neste período é fundamental para suas capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem. A celebração reforça também a valorização da paternidade, destacando a importância do envolvimento da figura do pai nos cuidados com o filho.
A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida e orientam as mães para que amamentem a criança por até dois anos ou mais, complementando a alimentação com outros alimentos saudáveis. A amamentação é uma experiência completa, pois proporciona a comunicação total entre mãe e filho, reduz o número de mortes infantis e oferece maior qualidade de vida para o bebê.
no encerramento da I Semana do Bebê Carioca
Dia 28 de agosto:
Mobilização Popular: reunião de mais de 2 mil mães amamentando na Cidade das Crianças no Aterro do Flamengo; Feira de Promoção da Saúde; participação de autoridades e celebridades – das 9h às 14h.
O objetivo é mobilizar toda a sociedade sobre a importância de ações que priorizem a Primeira Infância, período em que se desenvolve as capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem.
A Semana marca a comemoração da Semana Mundial de Amamentação e o mês de valorização da Paternidade. Serão realizados fóruns e mostras com experiências bem sucedidas na promoção, proteção e apoio às gestantes, mães e seus bebês, atividades de educação em saúde.
No local, haverá estandes de saúde da mulher, do homem e do idoso, nutrição, paternidade, tabagismo, saúde bucal, asma, fonoaudiologia e práticas integrativas e complementares. Para as crianças, haverá o Espaço Brincar – o cuidado na primeira infância, com brincadeiras e atividades lúdicas. Também acontecerão shows e apresentação de atividades culturais, como teatro e corais. A iniciativa conta com parceria do Conselho Regional de Fonoaudiologia do Rio (Crefono1) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto, a Assessoria de Controle do Tabagismo disponibilizará um estande na Feira de Saúde com informações sobre o tabagismo durante a gestação. O objetivo é esclarecer a importância de evitar o fumo na gravidez e no período de amamentação, devido aos riscos para o bebê. A população poderá passar por avaliação de lesão de boca pela equipe de Saúde Bucal, medição de monóxido de carbono, avaliação da dependência química e obter orientações sobre como deixar de fumar.
O objetivo da ação é chamar a atenção da sociedade carioca para a necessidade de valorizar e potencializar o desenvolvimento integral da Primeira Infância, especialmente em relação à promoção do aleitamento materno. O cuidado com a criança neste período é fundamental para suas capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem. A celebração reforça também a valorização da paternidade, destacando a importância do envolvimento da figura do pai nos cuidados com o filho.
A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida e orientam as mães para que amamentem a criança por até dois anos ou mais, complementando a alimentação com outros alimentos saudáveis. A amamentação é uma experiência completa, pois proporciona a comunicação total entre mãe e filho, reduz o número de mortes infantis e oferece maior qualidade de vida para o bebê.
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Mulher,
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Estendal com roupa para carenciados com 5 kms
Estendal com roupa para carenciados atinge 5kms
Um estendal com roupa destinada a pessoas carenciadas atingiu hoje em Óbidos cinco quilómetros de extensão, disse hoje o grupo de jovens responsável pela organização da iniciativa, que pretende doar dez mil peças de roupa.
"O estendal está agora com três quilómetros, mas já temos roupa suficiente para chegar aos cinco quilómetros", afirmou à agência Lusa Ricardo Duque, do grupo de Jovens Voluntários das Gaeiras.
A acção de solidariedade intitulada "Um Cordão (com)vida", está a ser promovida até às 22:00, com o estendal a ser montado pelas ruas da vila das Gaeiras.
As roupas angariadas através desta ação vão ser oferecidas às instituições Abraço, Casa do Gil e a famílias carenciadas do concelho.
Segundo o grupo de jovens voluntários, existem em Óbidos cerca de 75 famílias carenciadas por cada uma das nove freguesias.
A entrega de donativos está a decorrer na Junta de Freguesia de Gaeiras onde, até ao momento, "já foram recebidas milhares de peças de roupa e calçado para todas as idades", adianta Ricardo Duque, citado pela agência Lusa. O objectivo será atingir "cerca de dez mil peças de vestuário", continuou o jovem.
De acordo com Ricardo Duque, já foram angariadas roupas "para um cordão com uma extensão de pelo menos três quilómetros". No entanto, o grande objectivo dos jovens é "conseguir estender o cordão por todas as ruas da vila", numa extensão que pode chegar até aos oito quilómetros.
A iniciativa prevê a participação da população, que poderá pendurar, no estendal, a roupa que pretende doar.
A acção assinala o primeiro aniversário do grupo que integra cerca de 30 jovens entre os 14 e os 30 anos, que no último ano têm desenvolvido várias iniciativas de angariação de fundos para a promoção de eventos para os idosos e jovens da vila.
Um estendal com roupa destinada a pessoas carenciadas atingiu hoje em Óbidos cinco quilómetros de extensão, disse hoje o grupo de jovens responsável pela organização da iniciativa, que pretende doar dez mil peças de roupa.
"O estendal está agora com três quilómetros, mas já temos roupa suficiente para chegar aos cinco quilómetros", afirmou à agência Lusa Ricardo Duque, do grupo de Jovens Voluntários das Gaeiras.
A acção de solidariedade intitulada "Um Cordão (com)vida", está a ser promovida até às 22:00, com o estendal a ser montado pelas ruas da vila das Gaeiras.
As roupas angariadas através desta ação vão ser oferecidas às instituições Abraço, Casa do Gil e a famílias carenciadas do concelho.
Segundo o grupo de jovens voluntários, existem em Óbidos cerca de 75 famílias carenciadas por cada uma das nove freguesias.
A entrega de donativos está a decorrer na Junta de Freguesia de Gaeiras onde, até ao momento, "já foram recebidas milhares de peças de roupa e calçado para todas as idades", adianta Ricardo Duque, citado pela agência Lusa. O objectivo será atingir "cerca de dez mil peças de vestuário", continuou o jovem.
De acordo com Ricardo Duque, já foram angariadas roupas "para um cordão com uma extensão de pelo menos três quilómetros". No entanto, o grande objectivo dos jovens é "conseguir estender o cordão por todas as ruas da vila", numa extensão que pode chegar até aos oito quilómetros.
A iniciativa prevê a participação da população, que poderá pendurar, no estendal, a roupa que pretende doar.
A acção assinala o primeiro aniversário do grupo que integra cerca de 30 jovens entre os 14 e os 30 anos, que no último ano têm desenvolvido várias iniciativas de angariação de fundos para a promoção de eventos para os idosos e jovens da vila.
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Responsabilidade Social
sábado, 20 de agosto de 2011
Dia do Atentado Cultural
“Abandone” um livro por ai. É o Dia do Atentado Cultural!
Hoje, sábado (20 de agosto) é dia de atentado. Atentado cultural. É a informação que está correndo nas redes sociais. A ideia é “abandonar” um livro na paragem de auto-carro, bancos de praça, praça de alimentação do Shopping, nos balcões das pastelarias, talhos, farmácias etc.
Qualquer lugar visível serve para deixar um livro, que provavelmente será determinante na vida de quem o achar.
Deixe uma recomendação no livro: leia e largue-o por ai depois. alguém vai encontrar e será útil como foi útil para si.
Dê e encontre. Quantos mais distribuirmos, mais ainda acharemos.
Lembrei logo do grupo do dia 18 de dezembro de 2010, com aquela doação de livros da Anita. vamos alinhar!!!
Hoje, sábado (20 de agosto) é dia de atentado. Atentado cultural. É a informação que está correndo nas redes sociais. A ideia é “abandonar” um livro na paragem de auto-carro, bancos de praça, praça de alimentação do Shopping, nos balcões das pastelarias, talhos, farmácias etc.
Qualquer lugar visível serve para deixar um livro, que provavelmente será determinante na vida de quem o achar.
Deixe uma recomendação no livro: leia e largue-o por ai depois. alguém vai encontrar e será útil como foi útil para si.
Dê e encontre. Quantos mais distribuirmos, mais ainda acharemos.
Lembrei logo do grupo do dia 18 de dezembro de 2010, com aquela doação de livros da Anita. vamos alinhar!!!
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sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Espaço SAÚDE
Olá pessoALL
O Ricardo Fernandes (enfermeiro se especializando em osteopatia) e a Bárbara Ferreira, são uns amores. quem esteve no evento do dia do silêncio lembra deles e, alguns conseguiram uma vaga para se deliciar com as mãos deles.
poisssss, agora eles já estão dando consultas particulares. Uma pena que ainda não estão no Porto!!!
podem visitá-los em http://osteosaude.blogspot.com/
O Ricardo Fernandes (enfermeiro se especializando em osteopatia) e a Bárbara Ferreira, são uns amores. quem esteve no evento do dia do silêncio lembra deles e, alguns conseguiram uma vaga para se deliciar com as mãos deles.
poisssss, agora eles já estão dando consultas particulares. Uma pena que ainda não estão no Porto!!!
podem visitá-los em http://osteosaude.blogspot.com/
quinta-feira, 18 de agosto de 2011
NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS
Desde criança Svetlana tinha uma paixão e um sonho: ser uma grande bailarina do Balé Bolshoi.
Um dia, Svetlana teve a sua grande chance. Conseguira uma entrevista com Sergei Davidovitch, mestre do Bolshoi, que estava seleccionando aspirantes para a companhia.
Dançou como se fosse o seu último dia na Terra. Colocou tudo que sentia e que aprendera em cada movimento.
Ao final, aproximou-se do mestre e perguntou-lhe:
- Então, o senhor acha que eu posso me tornar uma grande bailarina?
- Não – respondeu o mestre.
Na longa viagem de volta para a sua aldeia, Svetlana, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele “Não” deixaria de reverberar em sua mente.
Dez anos mais tarde, Svetlana, já uma estimada professora de balé, criou coragem de ir à apresentação anual do Bolshoi na sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o mestre.
Depois do concerto, aproximou-se do cavalheiro e contou-lhe o quanto doera, anos atrás, ouvir-lhe dizer que não seria capaz de participar do Bolshoi.
- Mas, minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes – respondeu o senhor Davidovitch.
- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido um sucesso se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou.
Havia solidariedade e compreensão na voz do mestre, mas ele não hesitou ao responder:
- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente se foi capaz de abandonar seu sonho ao ouvir o primeiro “não”.
Narrativa de domínio público.
Fonte: livro ‘As mais belas parábolas de todos os tempos’ (Editora Leitura) – Vol. III.
Um dia, Svetlana teve a sua grande chance. Conseguira uma entrevista com Sergei Davidovitch, mestre do Bolshoi, que estava seleccionando aspirantes para a companhia.
Dançou como se fosse o seu último dia na Terra. Colocou tudo que sentia e que aprendera em cada movimento.
Ao final, aproximou-se do mestre e perguntou-lhe:
- Então, o senhor acha que eu posso me tornar uma grande bailarina?
- Não – respondeu o mestre.
Na longa viagem de volta para a sua aldeia, Svetlana, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele “Não” deixaria de reverberar em sua mente.
Dez anos mais tarde, Svetlana, já uma estimada professora de balé, criou coragem de ir à apresentação anual do Bolshoi na sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o mestre.
Depois do concerto, aproximou-se do cavalheiro e contou-lhe o quanto doera, anos atrás, ouvir-lhe dizer que não seria capaz de participar do Bolshoi.
- Mas, minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes – respondeu o senhor Davidovitch.
- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido um sucesso se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou.
Havia solidariedade e compreensão na voz do mestre, mas ele não hesitou ao responder:
- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente se foi capaz de abandonar seu sonho ao ouvir o primeiro “não”.
Narrativa de domínio público.
Fonte: livro ‘As mais belas parábolas de todos os tempos’ (Editora Leitura) – Vol. III.
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Adolescentes, Quem Ama Educa
Adolescentes, Quem Ama Educa
Içami Tiba, (tbm deve ler Limite na dose certa) dedica-se agora especificamente ao adolescente.
Começa separando dois tipos deles: geração Tween e geração Carona, sendo o primeiro muito chegado ao consumismo (que deve ser limitado) e o segundo que continua dependendo dos pais, mesmo depois de adultos.
Uma das características dos adolescentes de hoje é que adoram a escola "mas as aulas atrapalham".
Tiba comenta as fases confusas destes jovens, como na puberdade (cerca dos 9 anos para elas e os 11 para eles, em média).
Os meninos se perdem mais.
Os jovens na puberdade tendem a ser onipotentes: podem tudo e sabem tudo.
O jovem adolescente masculino tem atração pela pornografia e se preocupam com o próprio sexo, enquanto que as meninas são mais tranquilas. Mas ambos dificilmente aceitam ajuda.
A confusão é maior quando o corpo se desenvolve rapidamente, gerando angústia e timidez.
É um período de organização do cérebro, ideal para a aprendizagem, principalmente das línguas. O conflito é presente, entre o mundo interno e o externo: Penso (sinto e ajo), logo existo.
Lembrar que a agressividade engolida pode ser transformada em depressão.
Os filhos costumam ser Euista (não apenas egoísta) que vêem apenas o próprio Eu.
O aqui e agora dos jovens são expandidos, condicionando o agora ao passado e ao futuro, às vezes chantageando os pais.
Para conseguir o equilíbrio necessário, devemos ser preocupados com os principais valores (superiores) da vida:
1. Amor, sob todas as formas;
2. Gratidão, reconhecendo os benefícios recebidos;
3. Cidadania, sendo responsável;
4. Religiosidade, procurando uns aos outros;
5. Disciplina, como qualidade de vida e convivência;
6. Solidariedade, para poder compartilhar;
7. Ética, o que é bom pra você, é bom para o outro.
Quase todos os jovens pensam em Poder, Dinheiro e Fama, produtos de ações progressivas: o primeiro acaba com a idade, o segundo passa sempre de mão em mão, e a fama é efêmera. Por isso eles devem ser educados a pensar nos 7 valores superiores.
Nas famílias costumam conviver os Folgados e os Sufocados, onde os jovens não querem fazer nada e obter tudo, e os pais sentem-se sufocados para atende-los...
Algumas fases, como passar no vestibular ou possuir o primeiro carro, tornam-no ainda mais folgados, aumentando sua onipotência.
A onipotência dos filhos é alimentada pela apologia do prazer gerada pelos pais: sacrificam-se para contentá-los. Não! Os sacrifícios devem ser de ambos.
A pedra filosofal do relacionamento humano: Ser progressivo.
Progressivo: Ajudar quem está abaixo, Associar-se com quem está ao lado, Admirar quem está acima. Ou acaba sendo retrógrado.
O relacionamento passa por um filtro: separa semelhantes dos diferentes e conhecidos dos desconhecidos.
A pessoa progressiva está sempre pronta para aprender, dando importância aos outros, com desejo de igualdade, consciência da relatividade de tudo e o sentimento de pertencer a este universo.
O preconceito é o veneno mortal dos relacionamentos.
Os jovens muitas vezes se perdem nos devaneios em vez de sonhos, quando não existe projeto. Seus sonhos são projetos de empreendedor e não de esperador, e a família deve funcionar como uma grande equipe.
Os pais devem saber separar o amor dadivoso (como quando se dedicam ao bebê) do amor construtivo, amor que ensina e que exige. Devem saber separar o essencial do supérfluo, procurando negociar e regulamentar as ações com os filhos. Não aceitar a tirania destes. Evitar o assédio moral deles, que as vezes chantageiam para conseguir as coisas. O amor deve ser de retribuição, onde um ajuda o outro, principalmente os filhos adultos ajudando os pais idosos.
Lembrar que certas coisas não se negociam como o estudo, a higiene, a honestidade,...
Quanto ao estudo, Tiba enfatiza que não se aprende com quem não se respeita. Pais e professores devem conseguir ser respeitados. É preciso delegar tarefas e cobrá-los para discipliná-los.
Importante nos dias de hoje a educação financeira: saber poupar para investir, e não só gastar. Dez regras básicas:
1. Mais fácil gastar que receber;
2. Impor-se limites às vontades;
3. Na vida mais frustração que felicidade;
4. Determinar as prioridades;
5. Procurar o essencial, não o caro;
6. Não gastar o que não ganhou;
7. Frustração e sofrimento impõem limites;
8. Procurar aumentar a renda;
9. Tudo se transforma: dinheiro x coisa;
10. Planeamento é essencial.
Para desenvolver a performance profissional: procurar a relação custo-benefício, valorizar o estágio antes do emprego, ser progressivo e evitar os retrógrados, buscar a competência e o comprometimento, a informação, o conhecimento e o empreendedorismo.
Sobre o primeiro emprego o jovem deve lembrar da fábula da formiga e da cigarra e também de sua versão pós-moderna, onde a cigarra tem também seus méritos. Porém ambos devem ser preparados para o trabalho. As falhas na escola e na família atingem a auto-estima.
Na relação dos pais empresários com os filhos, existem os extremos: os pais que querem os filhos com a vassoura e os que querem que cheguem mandando. Buscar o equilíbrio. Cuidado com os filhos que largam os estudos quando os pais garantem o emprego:
No quesito do dinheiro, lembrar que os desvios em casa podem acarretar problemas de ética no futuro social. O dinheiro sem controle pode dar chances para droga, furtos, pirataria, bullyng.
Pais respeitados porque tem autoridade e não são autoritários.
Içami Tiba, (tbm deve ler Limite na dose certa) dedica-se agora especificamente ao adolescente.
Começa separando dois tipos deles: geração Tween e geração Carona, sendo o primeiro muito chegado ao consumismo (que deve ser limitado) e o segundo que continua dependendo dos pais, mesmo depois de adultos.
Uma das características dos adolescentes de hoje é que adoram a escola "mas as aulas atrapalham".
Tiba comenta as fases confusas destes jovens, como na puberdade (cerca dos 9 anos para elas e os 11 para eles, em média).
Os meninos se perdem mais.
Os jovens na puberdade tendem a ser onipotentes: podem tudo e sabem tudo.
O jovem adolescente masculino tem atração pela pornografia e se preocupam com o próprio sexo, enquanto que as meninas são mais tranquilas. Mas ambos dificilmente aceitam ajuda.
A confusão é maior quando o corpo se desenvolve rapidamente, gerando angústia e timidez.
É um período de organização do cérebro, ideal para a aprendizagem, principalmente das línguas. O conflito é presente, entre o mundo interno e o externo: Penso (sinto e ajo), logo existo.
Lembrar que a agressividade engolida pode ser transformada em depressão.
Os filhos costumam ser Euista (não apenas egoísta) que vêem apenas o próprio Eu.
O aqui e agora dos jovens são expandidos, condicionando o agora ao passado e ao futuro, às vezes chantageando os pais.
Para conseguir o equilíbrio necessário, devemos ser preocupados com os principais valores (superiores) da vida:
1. Amor, sob todas as formas;
2. Gratidão, reconhecendo os benefícios recebidos;
3. Cidadania, sendo responsável;
4. Religiosidade, procurando uns aos outros;
5. Disciplina, como qualidade de vida e convivência;
6. Solidariedade, para poder compartilhar;
7. Ética, o que é bom pra você, é bom para o outro.
Quase todos os jovens pensam em Poder, Dinheiro e Fama, produtos de ações progressivas: o primeiro acaba com a idade, o segundo passa sempre de mão em mão, e a fama é efêmera. Por isso eles devem ser educados a pensar nos 7 valores superiores.
Nas famílias costumam conviver os Folgados e os Sufocados, onde os jovens não querem fazer nada e obter tudo, e os pais sentem-se sufocados para atende-los...
Algumas fases, como passar no vestibular ou possuir o primeiro carro, tornam-no ainda mais folgados, aumentando sua onipotência.
A onipotência dos filhos é alimentada pela apologia do prazer gerada pelos pais: sacrificam-se para contentá-los. Não! Os sacrifícios devem ser de ambos.
A pedra filosofal do relacionamento humano: Ser progressivo.
Progressivo: Ajudar quem está abaixo, Associar-se com quem está ao lado, Admirar quem está acima. Ou acaba sendo retrógrado.
O relacionamento passa por um filtro: separa semelhantes dos diferentes e conhecidos dos desconhecidos.
A pessoa progressiva está sempre pronta para aprender, dando importância aos outros, com desejo de igualdade, consciência da relatividade de tudo e o sentimento de pertencer a este universo.
O preconceito é o veneno mortal dos relacionamentos.
Os jovens muitas vezes se perdem nos devaneios em vez de sonhos, quando não existe projeto. Seus sonhos são projetos de empreendedor e não de esperador, e a família deve funcionar como uma grande equipe.
Os pais devem saber separar o amor dadivoso (como quando se dedicam ao bebê) do amor construtivo, amor que ensina e que exige. Devem saber separar o essencial do supérfluo, procurando negociar e regulamentar as ações com os filhos. Não aceitar a tirania destes. Evitar o assédio moral deles, que as vezes chantageiam para conseguir as coisas. O amor deve ser de retribuição, onde um ajuda o outro, principalmente os filhos adultos ajudando os pais idosos.
Lembrar que certas coisas não se negociam como o estudo, a higiene, a honestidade,...
Quanto ao estudo, Tiba enfatiza que não se aprende com quem não se respeita. Pais e professores devem conseguir ser respeitados. É preciso delegar tarefas e cobrá-los para discipliná-los.
Importante nos dias de hoje a educação financeira: saber poupar para investir, e não só gastar. Dez regras básicas:
1. Mais fácil gastar que receber;
2. Impor-se limites às vontades;
3. Na vida mais frustração que felicidade;
4. Determinar as prioridades;
5. Procurar o essencial, não o caro;
6. Não gastar o que não ganhou;
7. Frustração e sofrimento impõem limites;
8. Procurar aumentar a renda;
9. Tudo se transforma: dinheiro x coisa;
10. Planeamento é essencial.
Para desenvolver a performance profissional: procurar a relação custo-benefício, valorizar o estágio antes do emprego, ser progressivo e evitar os retrógrados, buscar a competência e o comprometimento, a informação, o conhecimento e o empreendedorismo.
Sobre o primeiro emprego o jovem deve lembrar da fábula da formiga e da cigarra e também de sua versão pós-moderna, onde a cigarra tem também seus méritos. Porém ambos devem ser preparados para o trabalho. As falhas na escola e na família atingem a auto-estima.
Na relação dos pais empresários com os filhos, existem os extremos: os pais que querem os filhos com a vassoura e os que querem que cheguem mandando. Buscar o equilíbrio. Cuidado com os filhos que largam os estudos quando os pais garantem o emprego:
No quesito do dinheiro, lembrar que os desvios em casa podem acarretar problemas de ética no futuro social. O dinheiro sem controle pode dar chances para droga, furtos, pirataria, bullyng.
Pais respeitados porque tem autoridade e não são autoritários.
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terça-feira, 16 de agosto de 2011
site interessante
Recebi da minha amiga Sueli do Rio Http://www.allmyfaves.com/
é um site interessante, tem muitas informações e links de acesso para diversos temas da vida do dia-a-dia. bom uso!
é um site interessante, tem muitas informações e links de acesso para diversos temas da vida do dia-a-dia. bom uso!
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Voluntariado http://www.addhu.org/
Se gosta de ajudar os outros, se puder, ligue para o 760 300 130 e estará a pagar uma refeição a uma criança e, quem sabe, a salvar-lhe a vida.
A sua ajuda será ainda maior, se reencaminhar este email para os seus contactos.
A ADDHU é uma Organização credível, se quiser saber mais sobre a ADDHU, visite http://www.addhu.org/
se está reformado e quer ser voluntário, há vagas para o nacional, Nepal e Quênia.
A sua ajuda será ainda maior, se reencaminhar este email para os seus contactos.
A ADDHU é uma Organização credível, se quiser saber mais sobre a ADDHU, visite http://www.addhu.org/
se está reformado e quer ser voluntário, há vagas para o nacional, Nepal e Quênia.
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domingo, 14 de agosto de 2011
Amor e tempo
Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande circulo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do circulo, ele saiu de sua mesinha e foi até á mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.
Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande circulo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: - Mamãe, como a gente escreve...?
Menino, não dá para ver que estou ocupada? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.
Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até á cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona indeclinável do seu pai e disse:
-Papai, como a gente escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora e não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso.
No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude.
Todos os tesouros que ele guardara enquanto brincava fora de casa.
Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram...
Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de 5 anos,Annie fez um desenho
Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: - Este aqui é você, papai! A garota também riu.
O pai olhou para o grande circulo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o circulo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou, com um lápis na mão.
Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande circulo vermelho e perguntou.
-Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (tempo)
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar.
Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
Bom, o tempo é uma questão de escolha.
Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande circulo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do circulo, ele saiu de sua mesinha e foi até á mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.
Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande circulo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: - Mamãe, como a gente escreve...?
Menino, não dá para ver que estou ocupada? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.
Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até á cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona indeclinável do seu pai e disse:
-Papai, como a gente escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora e não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso.
No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude.
Todos os tesouros que ele guardara enquanto brincava fora de casa.
Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram...
Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de 5 anos,Annie fez um desenho
Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: - Este aqui é você, papai! A garota também riu.
O pai olhou para o grande circulo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o circulo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou, com um lápis na mão.
Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande circulo vermelho e perguntou.
-Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (tempo)
Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar.
Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
Bom, o tempo é uma questão de escolha.
Superação - 10 Pessoas fortes que não têm pernas
Reflexão: Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação.
1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.
2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.
3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.
4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.
5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.
6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.
7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.
8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.
9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.
1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.
2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.
3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.
4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.
5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.
6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.
7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.
8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.
9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.
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Olhar para si antes de olhar para a vida do outro
Um casal, recém-casados, mudou para um bairro muito tranquilo.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava os lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal.
- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava os lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
- Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava as suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique as suas próprias limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.
Lave a sua vidraça.
Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava os lençóis no varal e comentou com o marido:
- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal.
- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado.
Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava os lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:
- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!
- Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!
E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava as suas roupas no varal.
Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:
- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.
O marido calmamente respondeu:
- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!
E assim é.
Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique as suas próprias limitações.
Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.
Lave a sua vidraça.
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
O Sol Cai no Tibete
Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)
O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.
O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.
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O Sol Cai no Tibete
Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)
O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.
O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.
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segunda-feira, 8 de agosto de 2011
A importância de cada momento
Se você está a beber um chá, aprecie o sabor, o formato da chávena, a temperatura, o aroma. O prazer que este movimento provoca. O chá tem que ser, neste momento, a coisa mais importante da sua vida. Cecília Meireles
domingo, 7 de agosto de 2011
VISUALIZAÇÃO DO AMOR
EXERCÍCIO DE VISUALIZAÇÃO DO AMOR
TEMPO: 3 minutos.
Frequência: 3 vezes ao dia
Objectivo: libertação a dois.
Feche os olhos, respire lentamente e comece a visualizar a pessoa com quem você quer realizar este exercício. Vá refinando a imagem dessa pessoa, até conseguir ter uma imagem clara, actual.
Pode ser o seu pai, mãe, marido ou esposa, filhos, amigos, etc...sempre para o bem, para o amor.
Mantenha a imagem fixa e comece a imaginar e a repetir mentalmente que o AMOR que você sente por essa pessoa vai curar a mágoa e eliminar as dificuldades.
Visualize uma luz cor-de-rosa que sai do seu coração e vai directo ao coração dessa pessoa.
Agora visualize essa energia do amor, a luz cor-de-rosa a regressar para si e a curar as suas mágoas.
Agora, essa energia flui entre vocês, vai e volta, circula livremente e, você já pode sorrir, sorria para si, sorria para essa pessoa e veja a pessoa também a sorrir para você. Sinta PAZ!
TEMPO: 3 minutos.
Frequência: 3 vezes ao dia
Objectivo: libertação a dois.
Feche os olhos, respire lentamente e comece a visualizar a pessoa com quem você quer realizar este exercício. Vá refinando a imagem dessa pessoa, até conseguir ter uma imagem clara, actual.
Pode ser o seu pai, mãe, marido ou esposa, filhos, amigos, etc...sempre para o bem, para o amor.
Mantenha a imagem fixa e comece a imaginar e a repetir mentalmente que o AMOR que você sente por essa pessoa vai curar a mágoa e eliminar as dificuldades.
Visualize uma luz cor-de-rosa que sai do seu coração e vai directo ao coração dessa pessoa.
Agora visualize essa energia do amor, a luz cor-de-rosa a regressar para si e a curar as suas mágoas.
Agora, essa energia flui entre vocês, vai e volta, circula livremente e, você já pode sorrir, sorria para si, sorria para essa pessoa e veja a pessoa também a sorrir para você. Sinta PAZ!
SOBREVIVENTE DO VOO 1549.
SOBREVIVENTE DO VOO 1549.
"As 3 coisas que descobri da vida, enquanto o meu avião caia".
Ric Elias tinha um assento na primeira fila (1-D) no voo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova York em Janeiro de 2009.
O que passou pela sua mente quando o avião desceu desgovernado?
Ele conta sua história ao público pela primeira vez neste clip que se encontra no youtube.
"As 3 coisas que descobri da vida, enquanto o meu avião caia".
Ric Elias tinha um assento na primeira fila (1-D) no voo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova York em Janeiro de 2009.
O que passou pela sua mente quando o avião desceu desgovernado?
Ele conta sua história ao público pela primeira vez neste clip que se encontra no youtube.
Um milhão de robôs para substituir operários da Foxconn
a evolução das máquinas e as dificuldades para o homem.
Onde anda a responsabilidade social de empresas como esta?
O grupo "Foxconn Technology" vai substituir trabalhadores, durante os próximos três anos, por um milhão de robôs. A empresa de Taiwan, responsável pela montagem do IPhone e do IPad, justifica-se pelos crescentes custos da mão-de-obra.
A empresa, que já foi questionada pelas condições de trabalho, está a planear "usar robôs para as tarefas simples da linha de montagem, como a pulverização e a soldagem, realizadas principalmente por trabalhadores", referiu o presidente da "Foxconn", Terry Gou.O presidente acrescentou ainda que a empresa, que já tem cerca e 10 mil robôs em funcionamento, "vai introduzir, no próximo ano, mais 300 mil, para que a empresa atinja, em 2014, um milhão de aparelhos". As principais motivações serão o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.A "Foxconn", que emprega actualmente 1,2 milhões de trabalhadores, é uma das maiores fabricantes do mundo de componentes informáticos e montagem de produtos para diversas empresas, como a Apple, a Sony e a HP. A questão da mão-de-obra utilizada pela "Foxconn" é, de acordo com a agência de notícias chinesa "Xinhua", uma questão polémica há mais de um ano, quando 11 trabalhadores da empresa se suicidaram.
Onde anda a responsabilidade social de empresas como esta?
O grupo "Foxconn Technology" vai substituir trabalhadores, durante os próximos três anos, por um milhão de robôs. A empresa de Taiwan, responsável pela montagem do IPhone e do IPad, justifica-se pelos crescentes custos da mão-de-obra.
A empresa, que já foi questionada pelas condições de trabalho, está a planear "usar robôs para as tarefas simples da linha de montagem, como a pulverização e a soldagem, realizadas principalmente por trabalhadores", referiu o presidente da "Foxconn", Terry Gou.O presidente acrescentou ainda que a empresa, que já tem cerca e 10 mil robôs em funcionamento, "vai introduzir, no próximo ano, mais 300 mil, para que a empresa atinja, em 2014, um milhão de aparelhos". As principais motivações serão o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.A "Foxconn", que emprega actualmente 1,2 milhões de trabalhadores, é uma das maiores fabricantes do mundo de componentes informáticos e montagem de produtos para diversas empresas, como a Apple, a Sony e a HP. A questão da mão-de-obra utilizada pela "Foxconn" é, de acordo com a agência de notícias chinesa "Xinhua", uma questão polémica há mais de um ano, quando 11 trabalhadores da empresa se suicidaram.
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Responsabilidade Social
sábado, 6 de agosto de 2011
Macaco velho não mete a mão em cumbuca
Você sabe de onde vem esta expressão popular: "Macaco velho não mete a mão em cumbuca"?
Na Índia os caçadores abrem um pequeno buraco em um coco, põem uma banana dentro e enterram-no. O macaco se aproxima, desenterra o coco, pega a banana, mas não consegue tirá-la de lá, porque sua mão fechada não passa pela abertura do coco. Em vez de largar a fruta, o macaco fica lutando contra o impossível, até ser agarrado pelos caçadores.
Reflicta um pouco: Será que por causa da necessidade de ter determinada coisa, às vezes pequena e sem importância, não nos tornamos prisioneiros dela?
Na Índia os caçadores abrem um pequeno buraco em um coco, põem uma banana dentro e enterram-no. O macaco se aproxima, desenterra o coco, pega a banana, mas não consegue tirá-la de lá, porque sua mão fechada não passa pela abertura do coco. Em vez de largar a fruta, o macaco fica lutando contra o impossível, até ser agarrado pelos caçadores.
Reflicta um pouco: Será que por causa da necessidade de ter determinada coisa, às vezes pequena e sem importância, não nos tornamos prisioneiros dela?
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Drama Vivido pelo dono do Titanic
Livro Mostra o Drama Vivido Pelo Dono do Titanic
A minha reflexão está em qual seria a minha atitude numa situação destas? Optava por viver e cuidar das famílias das vítimas? ou vivia atormentada como ele viveu?
Qual teria sido a intenção dele ao decidir salvar-se?
Penso que tudo estaria mesmo na intenção.
Joseph Bruce Ismay (12 de Dezembro de 1862 - 17 de Outubro de 1937) era filho do fundador da White Star Line, empresa construtora do navio RMS Titanic. Estava a bordo do navio em sua viagem inaugural que também foi a última pois naufragou em 15 de abril de 1912. Ismay entrou num dos últimos botes salva-vidas a deixar o Titanic e sobreviveu.
A escritora Frances Wilson, lança dia 15 de agosto no Reino Unido, a biografia polêmica intitulada “Como sobreviver ao Titanic” que conta a vida do empresário J. Bruce Ismay, o homem que construiu o Titanic.
O livro conta a vida atormentada que teve Ismay após ter fugido num dos 16 botes salva-vidas, deixando mais de 1,5 mil passageiros para trás, que morreram no naufrágio.
Durante o fundamento do navio, o executivo britânico Ismay, que era um dos passageiros do cruzeiro, aproveitou a sua posição para fugir em um dos botes salva-vidas destinados apenas às mulheres e crianças.
O Titanic afundou em sua viagem de inauguração, em 14 de abril de 1912, após se chocar contra um iceberg em águas do Atlântico, quando se dirigia de Southampton (sul da Inglaterra) a Nova York.
Acusado de covardia, o presidente da companhia que construiu o grande transatlântico tornou-se a primeira vítima de duras críticas da imprensa da época, que constantemente o chamou de “covarde” e “egoísta”.
O tablóide britânico Daily Mirror se referiu a ele em manchetes como "o homem mais criticado do mundo" e um jornal americano o qualificou como "alguém preocupado só com ele mesmo”.
A autora conta que Ismay nunca teve a sua reputação recuperada, viveu o resto de sua vida sob constantes ameaças e até seus amigos o abandonaram.
Além do triste relato da fuga do empresário, o livro aborda a raiva da população ao descobrir, dias depois do acidente, que a decisão de reduzir o número de botes salva vidas de 48 para 16 foi de Ismay.
Em uma carta, que a biógrafa teve acesso, o britânico, atormentado pelos pesadelos, confessou a uma amiga que sua vida profissional o arruinou e que não queria voltar a ver um navio em sua vida. "Talvez estivesse muito orgulhoso das minhas embarcações e este foi meu castigo", reconheceu o também presidente geral da linha de navios a vapor White Star Line.
O livro oferece uma emocionante história do naufrágio do RMS Titanic, olhando para a colisão e suas consequências através da visão da honra destruída do proprietário Ismay e levanta questões provocativas sobre sua moral, covardia e heroísmo.
para conhecer um pouco mais sobre a história do Titanic, leia em http://www.titanicsite.kit.net/o_inicio.html
A minha reflexão está em qual seria a minha atitude numa situação destas? Optava por viver e cuidar das famílias das vítimas? ou vivia atormentada como ele viveu?
Qual teria sido a intenção dele ao decidir salvar-se?
Penso que tudo estaria mesmo na intenção.
Joseph Bruce Ismay (12 de Dezembro de 1862 - 17 de Outubro de 1937) era filho do fundador da White Star Line, empresa construtora do navio RMS Titanic. Estava a bordo do navio em sua viagem inaugural que também foi a última pois naufragou em 15 de abril de 1912. Ismay entrou num dos últimos botes salva-vidas a deixar o Titanic e sobreviveu.
A escritora Frances Wilson, lança dia 15 de agosto no Reino Unido, a biografia polêmica intitulada “Como sobreviver ao Titanic” que conta a vida do empresário J. Bruce Ismay, o homem que construiu o Titanic.
O livro conta a vida atormentada que teve Ismay após ter fugido num dos 16 botes salva-vidas, deixando mais de 1,5 mil passageiros para trás, que morreram no naufrágio.
Durante o fundamento do navio, o executivo britânico Ismay, que era um dos passageiros do cruzeiro, aproveitou a sua posição para fugir em um dos botes salva-vidas destinados apenas às mulheres e crianças.
O Titanic afundou em sua viagem de inauguração, em 14 de abril de 1912, após se chocar contra um iceberg em águas do Atlântico, quando se dirigia de Southampton (sul da Inglaterra) a Nova York.
Acusado de covardia, o presidente da companhia que construiu o grande transatlântico tornou-se a primeira vítima de duras críticas da imprensa da época, que constantemente o chamou de “covarde” e “egoísta”.
O tablóide britânico Daily Mirror se referiu a ele em manchetes como "o homem mais criticado do mundo" e um jornal americano o qualificou como "alguém preocupado só com ele mesmo”.
A autora conta que Ismay nunca teve a sua reputação recuperada, viveu o resto de sua vida sob constantes ameaças e até seus amigos o abandonaram.
Além do triste relato da fuga do empresário, o livro aborda a raiva da população ao descobrir, dias depois do acidente, que a decisão de reduzir o número de botes salva vidas de 48 para 16 foi de Ismay.
Em uma carta, que a biógrafa teve acesso, o britânico, atormentado pelos pesadelos, confessou a uma amiga que sua vida profissional o arruinou e que não queria voltar a ver um navio em sua vida. "Talvez estivesse muito orgulhoso das minhas embarcações e este foi meu castigo", reconheceu o também presidente geral da linha de navios a vapor White Star Line.
O livro oferece uma emocionante história do naufrágio do RMS Titanic, olhando para a colisão e suas consequências através da visão da honra destruída do proprietário Ismay e levanta questões provocativas sobre sua moral, covardia e heroísmo.
para conhecer um pouco mais sobre a história do Titanic, leia em http://www.titanicsite.kit.net/o_inicio.html
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
“Relacionamento é um confronto... Prepare-se para ele!”
O estudante de pedagogia Thiago Torre Forte, de 26 anos, deu voz as suas angústias e transformou suas experiências pessoais em lições de vida no seu primeiro livro “Relacionamento é um confronto... Prepare-se para ele!”. Thiago é adotado e teve que lidar com as suas emoções, muitas vezes de raiva e incompreensão, ainda criança. Na obra, Thiago relata a dificuldade para dialogar com a própria família e como superou esta etapa da vida. O lançamento do livro será no sábado (6), às 21h, no auditório da Igreja Apostólica Unidade em Cristo, em frente à garagem da Viação Ideal.
No livro, Thiago não faz uma reflexão somente sobre o relacionamento com os pais. Algumas amizades que foram perdidas por problemas bobos, que poderiam ser resolvidos, mas formaram grandes mágoas, também são abordadas. A ideia do autor é encorajar outros jovens a avaliar as suas ações e fazer um balanço das suas atitudes.
No livro, Thiago não faz uma reflexão somente sobre o relacionamento com os pais. Algumas amizades que foram perdidas por problemas bobos, que poderiam ser resolvidos, mas formaram grandes mágoas, também são abordadas. A ideia do autor é encorajar outros jovens a avaliar as suas ações e fazer um balanço das suas atitudes.
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Pais e Filhos
Com 29 anos e já é avô - e a maturidade?
de facto o jovem vai para o Guiness, pois é mesmo quase inédito ser avô assim tãoooo cedo e, deve mesmo ser motivo de orgulho pela ousadia familiar, porém eu me pergunto onde é que está a maturidade dos pais e dos avós.
Como será educada essa criança?
Ah....idade não é sinal de maturidade, sim, em alguns casos, de facto não é, porém ao ler esta notícia fiquei com a sensação de que aqui falta um pouquinho de maturidade.
O galês Shem Davies tem apenas 29 anos, mas já é avô, e o mais jovem do Reino Unido. Foi pai aos 14 anos e está "encantado" pela chegada do neto, cujos pais têm 14 e 15 anos.
A família Davies, de Bridgend, no País de Gales, tem uma história atribulada. Shem e Kelly John foram pais com 14 e 15 anos respectivamente e separaram-se três meses após o nascimento da filha Tia.
Tia, de 14 anos, e Jordan Williams, de 15, foram recentemente pais de Gracie.
O jovem avô, actualmente desempregado, afirma estar incrivelmente orgulhoso da filha. "Será uma mãe brilhante e estou absolutamente encantado com a chegada do novo elemento à família".
Tia diz que ficará feliz se a filha não der à luz aos 14 anos. A sua mãe Kelly John confidenciou à "Asian News International" que ser mãe tão cedo foi o "pior pesadelo" para Tia.
O Reino Unido tem um dos índices mais elevados de gravidez entre adolescentes na Europa.
Como será educada essa criança?
Ah....idade não é sinal de maturidade, sim, em alguns casos, de facto não é, porém ao ler esta notícia fiquei com a sensação de que aqui falta um pouquinho de maturidade.
O galês Shem Davies tem apenas 29 anos, mas já é avô, e o mais jovem do Reino Unido. Foi pai aos 14 anos e está "encantado" pela chegada do neto, cujos pais têm 14 e 15 anos.
A família Davies, de Bridgend, no País de Gales, tem uma história atribulada. Shem e Kelly John foram pais com 14 e 15 anos respectivamente e separaram-se três meses após o nascimento da filha Tia.
Tia, de 14 anos, e Jordan Williams, de 15, foram recentemente pais de Gracie.
O jovem avô, actualmente desempregado, afirma estar incrivelmente orgulhoso da filha. "Será uma mãe brilhante e estou absolutamente encantado com a chegada do novo elemento à família".
Tia diz que ficará feliz se a filha não der à luz aos 14 anos. A sua mãe Kelly John confidenciou à "Asian News International" que ser mãe tão cedo foi o "pior pesadelo" para Tia.
O Reino Unido tem um dos índices mais elevados de gravidez entre adolescentes na Europa.
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Pais e Filhos
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
Audiobooks
http://www.coolbeat.biz/catalog/audiobooks.htm?hop=brae0000
Catálogo e onde comprar audiobooks. boa "audição"
Catálogo e onde comprar audiobooks. boa "audição"
Ser eu mesmo
uma história de Kahlil Gibran
Eu estava andando nos jardins de um asilo de loucos, quando encontrei um jovem rapaz, lendo um livro de filosofia.
Por seu jeito, e pela saúde que mostrava, não combinava muito com os outros internos.
Sentei-me ao seu lado, e perguntei: “O que você está fazendo aqui?”
Ele me olhou surpreso. Mas, vendo que eu não era um dos médicos, respondeu:
“É muito simples. Meu pai, um brilhante advogado, queria que eu fosse como ele.
“Meu tio, que tinha um grande entreposto comercial, gostaria que eu seguisse seu exemplo.
“Minha mãe desejava que eu fosse a imagem de seu adorado pai.
“Minha irmã sempre me citava o seu marido como exemplo de um homem bem-sucedido.
“Meu irmão procurava treinar-me para ser um excelente atleta como ele.
“E o mesmo acontecia com meus professores na escola, o mestre de piano, o tutor de inglês. Todos estavam convencidos e determinados que eram o melhor exemplo a seguir. Ninguém me olhava como se deve olhar um homem. Mas como se olha no espelho”.
“Desta maneira, eu resolvi internar-me neste asilo. Pelo menos aqui eu posso ser eu mesmo”.
Eu estava andando nos jardins de um asilo de loucos, quando encontrei um jovem rapaz, lendo um livro de filosofia.
Por seu jeito, e pela saúde que mostrava, não combinava muito com os outros internos.
Sentei-me ao seu lado, e perguntei: “O que você está fazendo aqui?”
Ele me olhou surpreso. Mas, vendo que eu não era um dos médicos, respondeu:
“É muito simples. Meu pai, um brilhante advogado, queria que eu fosse como ele.
“Meu tio, que tinha um grande entreposto comercial, gostaria que eu seguisse seu exemplo.
“Minha mãe desejava que eu fosse a imagem de seu adorado pai.
“Minha irmã sempre me citava o seu marido como exemplo de um homem bem-sucedido.
“Meu irmão procurava treinar-me para ser um excelente atleta como ele.
“E o mesmo acontecia com meus professores na escola, o mestre de piano, o tutor de inglês. Todos estavam convencidos e determinados que eram o melhor exemplo a seguir. Ninguém me olhava como se deve olhar um homem. Mas como se olha no espelho”.
“Desta maneira, eu resolvi internar-me neste asilo. Pelo menos aqui eu posso ser eu mesmo”.
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Pais e Filhos
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Acenda a sua luz!!!
Este texto foi utilizado no dia do silêncio, em deste ano:
Existe uma luz no nosso peito, como se fosse sinal de transito.
Uma luz que os nossos olhos não vêem, mas sentem.
Sim, sentem...quando está acesa.
Ela é que promove os nossos sentidos.
Quando a acendemos, aparecem sentidos bons em nosso peito.
Tudo fica bonito e gostoso.
Ela faz-nos sentir alegria.
Quando a apagamos, aparecem sentidos maus.
Tudo fica mais feio e dolorido. Sem ela, sentimos tristeza.
Quando está acesa e brilhante, ela sai pela boca, fazendo-nos sorrir.
Ela também sai pelos olhos, fazendo-os brilhar.
Ela sai pelo peito, fazendo-nos amar,
e sai pelos braços, fazendo-nos abraçar.
Sai também pelas mãos, fazendo-nos caprichar em tudo.
Sai, finalmente, pelo corpo inteiro, fazendo-nos dançar.
Acenda a sua luz!!!
Existe uma luz no nosso peito, como se fosse sinal de transito.
Uma luz que os nossos olhos não vêem, mas sentem.
Sim, sentem...quando está acesa.
Ela é que promove os nossos sentidos.
Quando a acendemos, aparecem sentidos bons em nosso peito.
Tudo fica bonito e gostoso.
Ela faz-nos sentir alegria.
Quando a apagamos, aparecem sentidos maus.
Tudo fica mais feio e dolorido. Sem ela, sentimos tristeza.
Quando está acesa e brilhante, ela sai pela boca, fazendo-nos sorrir.
Ela também sai pelos olhos, fazendo-os brilhar.
Ela sai pelo peito, fazendo-nos amar,
e sai pelos braços, fazendo-nos abraçar.
Sai também pelas mãos, fazendo-nos caprichar em tudo.
Sai, finalmente, pelo corpo inteiro, fazendo-nos dançar.
Acenda a sua luz!!!
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