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segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A MENINA QUE NÃO SABIA LER

“É uma história curiosa a que tenho de contar, uma história de difícil absorção e entendimento, por isso é uma sorte que eu tenha as palavras para cumprir a tarefa.”

Uma menina mora numa mansão, sem pai nem mãe, cuidada apenas por criados. Ela ali passa os seus dias até que descobre a existência de uma Biblioteca.

Muito mais do que uma estante de livros, longe de ser um amontoado de publicações, o que ela descobre de facto é uma biblioteca gigante, com livros e mais livros. O tio dela, provedor da mansão, ausenta-se do local e deixa apenas uma ordem aos criados: – a menina não deve aprender a ler.

Marcada por esta sentença, ela começa a folhear os livros e, pouco a pouco, acaba aprendendo a ler. Sozinha. A partir daí ela vai descrevendo o dia-a-dia nos corredores solitários, suas incursões furtivas à biblioteca e suas descobertas. Num processo gradual ela vai se aculturando, vai aprendendo, vai conhecendo o mundo através da leitura. Leitura de tudo, mistérios, clássicos, novelas, romances, tramas, auto-ajuda.

Na contracapa do livro a resenha diz:

“1891 – Nova Inglaterra..(…)..em uma distante mansão dois irmãos são negligenciados pelo seu tutor e tio. A jovem Florence de 12 anos passa os dias cuidando de seu irmão menor..(..) Até que um dia encontra a biblioteca proibida da mansão e apaixona-se por ela.(..)” Sim, Florence mergulha no universo da leitura com toda a sede do mundo. E farta-se. Esbalda-se. Refestela-se.

A Menina que Não Sabia Ler
Autor: John Harding
Editora Leya – 282 páginas – 8ª reimpressão

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