Em homenagem às famílias que não estiveram juntas fisicamente.
A Europa está a viver um natal diferente. O que será que precisamos
aprender para a nossa vida, com esta realidade, que é dura para muitas
pessoas?
Em Portugal, por causa da emigração de um dos membros do
casal, algumas famílias não estiveram juntas fisicamente. Estiveram
juntas com o coração!
Em jeito de revolta e como forma de chamar
a atenção para as dificuldades, o grupo SideKingdom12, mandou abaixo
vários sites de partidos, do Governo e também de um Banco, penso que o
Santander. A defesa deles era para as crianças que não receberam
prendas de natal por causa das péssimas escolhas do nosso governo.
Não os questiono nem censuro, porém alerto que é preferível nos
ligarmos no lado bom da vida. Se a Internet é assim tão poderosa, então
vamos fazer bom uso dela para ligar as famílias que estão distantes.
Sabemos que a ausência de um pai/mãe afeta sobretudo o desenvolvimento e
bem-estar dos filhos mais pequenos. Pergunta: O que cada um de nós
pode fazer em benefício dessas famílias.
Lembro que quando eu
era pequena o telefone era um artigo de luxo. Tínhamos um casal de
vizinhos italianos, que moravam em frente à nossa casa. Eles foram os
primeiros a ter telefone em casa e eles ofereciam o telefone a quem
precisasse. Eles faziam com gosto, em alguns casos nem queriam receber o
dinheiro. Naquela época um telefonema custava o preço do kg do
bacalhau...risos.
E eu repito a pergunta: O que nós temos e os
outros não têm e podemos partilhar, emprestar, deixar desfrutar para
amenizar as dificuldades?
Ainda na sequência do telefone
emprestado, por enquanto, a minha linha telefónica da Clix, permite
fazer chamada para 14 países da europa totalmente gratuita (que a Clix
não leia isto) e estou sempre disponível para quem precisa fazer
ligações longas . É um dar que não me retira absolutamente nada. Fica
aqui mais um convite para quem precisar.
Abraceijos, angela
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