Estamos todos cansados de corrupção, leis
abusivas, de violência e de impunidade. Não é só Brasil ou Portugal, há mais quem
esteja lutando por um futuro melhor.
Uma prova disso, é esse polêmico
comercial mexicano (que foi lançado no meio de 2012 e que está com
aproximadamente 15 milhões de views no Youtube), e que faz uma
representação da realidade que se vive no México, através da encenação
com crianças.
No vídeo, crianças fazem o papel de
adultos protagonizando um dia no México de hoje — com assaltos,
sequestros, corrupção policial e outras coisas.
No final, uma garota
questiona os candidatos à Presidência sobre se querem apenas “a cadeira”
de presidente ou se vão mudar o futuro, porque as pessoas não aguentam
mais e as crianças de hoje não querem ter que viver num futuro ainda
pior.
Há uma roupa que se ajusta a todos os corpos, a
todas as idades, todas as raças, em especial se ajusta no corpo de quem
lê esta mensagem agora. Simmm...você!!!.
Essa roupa tem cabeça, tronco, membros inferiores/superiores e tem conteúdo lá por dentro, no entanto o mais importante dessa roupa são os braços.
Eles se tocam, entrelaçam, abraçam, acariciam, acarinham, transferem afectos e reforçam a auto-estima.
Tudo isto sem você gastar/pagar/investir nenhum centado em dinheiro. o
seu investimento é fantástico e todo ele afectivo. Maravilha!!!
Então todos podem dar/doar abraços grátis. recebam o meu abraço. Também quero os vossos abraços. AngelaEscada
Convite à reflexão que será utilizada no curso de hoje a tarde, cheio de energias positivas.
Olhe para dentro de si mesmo e responda a esta pergunta: O que eu faço muito bem feito e quero continuar a fazer?
Para ser pedagógico, vou dar uma resposta como exemplo. Resposta: Ouvir pessoas
A partir desta resposta, você conduz a outras perguntas que deverão ser respondidas de dentro de você.
O quanto eu me realizo ao fazer o que eu faço muito bem feito? A quem, em especial, eu beneficio quando faço isto muito bem feito? Quantas pessoas eu consigo ajudar quando faço isto bem feito? Que situações eu consigo melhorar/reduzir danos quando faço isto bem feito? O que eu atraio para mim ao fazer isto bem feito? O que eu aprendo ao fazer isto bem feito? Como vou usar o que aprendo ao fazer isto bem feito?
Agora que encontrou a sua resposta, pense em:
1º - dê os parabéns a si mesmo. 2º - desenvolva mais e melhor o que você pensa sobre o valor real e subjetivo da sua primeira resposta sobre o que você faz muito bem feito. 3º - imagine como você deve estar daqui a 1, 2, 3....anos. É ter visão. 4º - identifique como você pode fazer mais vezes o que você faz tão bem feito. 5º - Defina os passos a seguir e tenha disciplina, que é unir visão com dedicação. 6º - tenha cada vez mais paixão pelo que faz. E de repente, você volta a olhar para dentro de si e descobre uma paz interior fantástica! Abrace-se! Goste-se! Você é a primeira pessoa a gostar de si mesmo. Eu também goste de si, abraceijos, Angela Escada.
Qual o efeito que o elogio e a crítica causa em você?
Dois conceitos tão opostos e tão próximos!.
O elogio motiva, incentiva, alegra, massaja o ego, nos faz pensar que estamos no caminho certo, pois se somos elogiados é por que agradamos e o sentimento de aceitação é o ponto alto de um trabalho bem feito.
A crítica pode doer, em alguns pode mexer com a auto-estima, leva a um questionamento interno, causa desconforto durante umas 24 horas…enfim, é exatamente o oposto do elogio em todos os seus efeitos.
Quando fazem crítica ao nosso trabalho, se aceitamos, temos como resultado consumir tempo e empenho para aperfeiçoar, vencer a dificuldade da resistência à mudança… nos superar. Portanto, se encararmos as críticas como um ensinamento, podemos desenvolver a gestão emocional, que é o desconforto contínuo, que conduz à vontade de melhorar sempre, de se empenhar mais e fazer o trabalho cada vez melhor. Em consequência, receberemos mais elogios, é quase um círculo vicioso…
Os ensinamentos colhidos na vida, eles podem ser vividos, escutados, vistos, lidos e etc. E nós OSIT temos muitas ferramentas disponíveis para colher ensinamentos…. E nessa colheita, vamos aprender que o ideal é sermos nós próprios os nossos críticos. Até alcançarmos esse ideal, são as críticas dos outros, sejam os nossos superiores, pares e colaboradores, que nos serão úteis ao crescimento profissional.
Para se conquistar grandes objetivos precisamos passar por grandes obstáculos… então para fazermos melhor temos que encarar a crítica como um obstáculo a vencer.
Então vencer significa crescermos na adversidade, nos superarmos e nos prepararmos para novos desafios… veja que esse nosso crescimento leva a alterar o significado de obstáculo para desafio!!!
"Prefiro os que me criticam, porque me corrigem, aos que me adulam, porque me estragam." Aurélio Agostinho
Por tudo isso, é que eu prefiro a crítica…Abraceijos, Angela
na sequência do tema do medo. vamos lá continuar a pensar alto, o que pode potenciar o medo.
nos relacionamento sociais ou profissional, a timidez, o acanhamento, a
introversão são tbm transmitidos por nervosismo, dificuldade na
conversação ao conhecer novas pessoas (que não mordem....), movimentos
desajeitados das mãos e membros, olhares desviados, desconforto.
Como pode resolver? Técnica do enfrentamento.
Decida que vai enfrentar uma situação leve a cada semana, ao longo de 1
mês. No mês seguinte aumente o índice de dificuldade até você atingir o
seu estado desejado. Porém, 1º precisa saber exatamente o que deseja
alcançar.
A falta de equilíbrio aparece claramente na falta de
controle da voz, nervosismo na presença dos outros, má postura do corpo,
perde-se a memória momentaneamente.
Como resolver? Fale para o espelho. Treine muitas vezes.
A personalidade fraca pode ser uma imagem transmitida pela pessoa
através das suas atitudes repetidas, como falta de firmeza nas
decisões, ausência de encanto pessoal e capacidade de exprimir opiniões
com firmeza. Hábito de desviar-se dos assuntos, em vez de encará-los.
Concordância com os outros, sem antes examinar-lhes as opiniões, com
cuidado.
Como pode resolver? Pergunte-se: 1- o que eu penso sobre isto? 2- como isto influencia a minha vida? 3- eu posso pensar diferente dos outros?
A VERDADE... Eu gosto e defendo a verdade, porém ela não é para todos os ouvidos... Carlos Drummond de Andrade escreveu: A porta da Verdade estava aberta. Mas só deixava passar meia pessoa de cada vez. Assim não era possível atingir toda a verdade, porque cada metade trazia o perfil da meia verdade e a segunda metade Voltava igualmente com meio perfil E os meios perfis não coincidiam. Rebentaram a porta. Derrubaram a porta. Chegaram ao lugar luminoso onde a Verdade esplendia em fogos. Era dividida em metades, diferentes uma da outra. Chegou-se a discutir qual a metade mais bela, nenhuma das 2 partes era totalmente bela. E era preciso optar. Cada um optou conforme o seu capricho, a sua ilusão, a sua miopia.
Sentar-se à janela....uma reflexão para mudança!!!
O texto é longo, faça copy & past para ler mais tarde se preferir,
mas é indicado que leia ANTES do dia 31 de Dezembro. Combinado?
Era criança quando, pela primeira vez, entrei em um avião.A ansiedade
de voar era enorme.Eu queria me sentar ao lado da janela de qualquer
jeito, acompanhar o vôo desde o primeiro momento e sentir o avião
correndo na pista cada vez mais rápido até a decolagem.
Ao olhar pela janela via, sem palavras, o avião rompendo as nuvens,chegando ao céu azul.Tudo era novidade e fantasia.. Cresci, me formei, e comecei a trabalhar.
No meu trabalho, desde o início, voar era uma necessidade constante. As
reuniões em outras cidades e a correria me obrigavam, às vezes, a estar
em dois lugares num mesmo dia.
No início pedia sempre
poltronas ao lado da janela, e, ainda com olhos de menino, fitava as
nuvens, curtia a viagem, e nem me incomodava de esperar um pouco mais
para sair do avião, pegar a bagagem, coisa e tal.
O tempo foi
passando, a correria aumentando, e já não fazia questão de me sentar à
janela, nem mesmo de ver as nuvens, o sol, as cidades abaixo, o mar ou
qualquer paisagem que fosse.Perdi o encanto. Pensava somente em chegar e
sair, me acomodar rápido e sair rápido.
As poltronas do
corredor agora eram exigência . Mais fáceis para sair sem ter que
esperar ninguém, sempre e sempre preocupado com a hora,com o
compromisso, com tudo, menos com a viagem, com a paisagem,comigo mesmo.
Por um desses maravilhosos 'acasos' do destino, estava eu louco para
voltar de São Paulo numa tarde chuvosa, precisando chegar em Curitibao
mais rápido possível.
O vôo estava lotado e o único lugar
disponível era uma janela, na última poltrona.Sem pensar concordei de
imediato, peguei meu bilhete e fui para o embarque.
Embarquei
no avião, me acomodei na poltrona indicada: a janela. Janela que há
muito eu não via, ou melhor, pela qual já não me preocupava em olhar. E, num rompante, assim que o avião decolou, lembrei-me da primeira vez que voara. Senti novamente e estranhamente aquela ansiedade, aquele frio na barriga.
Olhava o avião rompendo as nuvens escuras até que, tendo passado pela
chuva, apareceu o céu.Era de um azul tão lindo como jamais tinha visto. E também o sol, que brilhava como se tivesse acabado de nascer.
Naquele instante, em que voltei a ser criança, percebi que estava
deixando de viver um pouco a cada viagem em que desprezava aquela
vista.. Autor desconhecido....se conhecer, é só completar a informação e obrigada Reflexão: será que em relação às outras coisas da
minha vida eu também não havia deixado de me sentar à janela, como, por
exemplo, olhar pela janela das minhas amizades, do meu casamento, do
meu trabalho e convívio pessoal?
Creio que aos poucos, e mesmo sem perceber, deixamos de olhar pela janela da nossa vida.
A vida também é uma viagem e se não nos sentarmos à janela, perdemos o
que há de melhor: as paisagens, que são nossos amores,
alegrias,tristezas, enfim, tudo o que nos mantém vivos.
Se
viajarmos somente na poltrona do corredor, com pressa de chegar,sabe-se
lá aonde, perderemos a oportunidade de apreciar as belezas que a viagem
nos oferece.
Se você também está num ritmo acelerado, pedindo
sempre poltronas do corredor, para embarcar e desembarcar rápido e
'ganhar tempo', pare um pouco e reflita sobre aonde você quer chegar.
A aeronave da nossa existência voa célere e a duração da viagem não é anunciada pelo comandante.
Não sabemos quanto tempo ainda nos resta.Por essa razão, vale a pena sentar próximo da janela para não perder nenhum detalhe.
Afinal, 'a vida, a felicidade e a paz são caminhos e não destinos'.
Hoje fala-se tanto de liberdade. Precisam
lembrar que liberdade está diretamente ligada com a responsabilidade.
Somos livres para fazer escolhas, todas elas, porém somos responsáveis
pelas consequências dessas escolhas. Então qual é a mágica? Pensar muito
bem ANTES de escolher. Com relação às consequências, elas nos trarão imensasssss aprendizagens !!! Boas escolhas......
O Campo A força secreta que move o universo de Lynne Mctaggart O melhor livro científico-espiritual do ano
O Campo mistura de conhecimentos de espiritualidades ancestrais, de Física Quântica de vanguarda e de investigação sobre ADN, mostrando como tudo está ligado. A autora desafia-nos a agir e a mudar os nossos pensamentos com base neste conhecimento. Em última análise, a mudar o nosso mundo. O Campo de Lynne Mctaggart
Críticas de imprensa «A Física pode estar prestes a enfrentar uma revolução no modo como compreendemos o Universo.» Arthur C. Clarke
«Um livro crucial para compreender a investigação de vanguarda nos campos da consciência e da energia.» William Bloom
«Um dos livros mais poderosos e esclarecedores que alguma vez li. Um excelente trabalho de apresentação dos indícios científicos que provam aquilo que os mestres espirituais nos dizem há séculos.» Wayne W. Dyer
«Prepare-se para mudar de ideias sobre a natureza da realidade» Joan Borysenko
COMECEI A ESCREVER ESTE LIVRO HÁ OITO ANOS, quando não parava de me deparar com milagres ao longo do meu trabalho. Não estou me referindo a milagres no sentido comum do termo, quando o mar se abre ou pães se multiplicam, mas no sentido de terem violado por completo a maneira como pensamos que o mundo funciona. Os milagres com os quais me defrontei diziam respeito a sólidas evidências científicas relacionadas a métodos de cura que zombam de todas as nossas noções de biologia.
Descobri, por exemplo, alguns bons trabalhos sobre homeopatia. Pesquisas aleatórias, duplamente cegas e controladas por placebos — o padrão de ouro da medicina científica moderna -, demonstraram que é possível pegar uma substância, diluí-la a ponto de não restar nenhuma molécula dela, dar essa diluição — que agora nada mais é do que água - a um paciente e este se recuperar.
Descobri pesquisas semelhantes em relação à acupuntura; foi verificado, em trabalhos sérios, que introduzir agulhas finas em certos pontos do corpo ao longo dos chamados meridianos de energia melhora determinados problemas.
No que diz respeito à cura espiritual, embora algumas pesquisas fossem de má qualidade, várias eram boas o suficiente para indicar que algo interessante estava acontecendo, e que talvez a cura à distância encerrasse algo mais do que um mero efeito placebo ou uma sensação agradável. Em um grande número de trabalhos científicos, os pacientes nem mesmo sabiam que alguém estava tentando curá-los. Contudo, havia indícios de que certas pessoas podiam se concentrar em um paciente a distância e, de alguma maneira, o estado de saúde do doente melhorava.
Tais descobertas me deixaram surpresa, mas também profundamente confusa. Todas essas atividades se baseavam em um paradigma do corpo humano inteiramente distinto daquele defendido pela ciência moderna. Eram sistemas médicos que diziam trabalhar em "níveis energéticos", mas eu continuava a me perguntar qual seria a exata energia a que eles poderiam estar se referindo.
“Toda verdade passa por três estágios. No primeiro, ela é ridicularizada. No segundo, é rejeitada com violência. No terceiro, é aceita como evidente por si própria.”
A servidão moderna é um livro e um documentário de 52 minutos produzidos de maneira completamente independente; o livro (e o DVD contido) é distribuído gratuitamente em certos lugares alternativos na França e na América latina. O texto foi escrito na Jamaica em outubro de 2007 e o documentário foi finalizado na Colômbia em maio de 2009. Ele existe nas versões francesa, inglesa e espanhola. O filme foi elaborado a partir de imagens desviadas, essencialmente oriundas de filmes de ficção e de documentários.
O objetivo principal deste filme é de por em dia a condição do escravo moderno dentro do sistema totalitário mercante e de evidenciar as formas de mistificação que ocultam esta condição subserviente. Ele foi feito com o único objetivo de atacar de frente a organização dominante do mundo.
No imenso campo de batalha da guerra civil mundial, a linguagem constitui uma de nossas armas. Trata-se de chamar as coisas por seus nomes e revelar a essência escondida destas realidades por meio da maneira como são chamadas. A democracia liberal, por exemplo, é um mito já que a organização dominante do mundo não tem nada de democrático nem de liberal. Então, é urgente substituir o mito de democracia liberal por sua realidade concreta de sistema totalitário mercante e de expandir esta nova expressão como uma linha de pólvora pronta para incendiar as mentes revelando a natureza profunda da dominação presente.
Alguns esperarão encontrar aqui soluções ou respostas feitas, tipo um pequeno manual de “como fazer uma revolução?” Esse não é o propósito deste filme. Melhor dizendo, trata-se mais exatamente de uma crítica da sociedade que devemos combater. Este filme é antes de tudo um instrumento militante cujo objetivo é fazer com que um número grande de pessoas se questionem e difundam a crítica por todos os lados e sobretudo onde ela não tem acesso. Devemos construir juntos e por em prática as soluções e os elementos do programa. Não precisamos de um guru que venha explicar à nós como devemos agir: a liberdade de ação deve ser nossa característica principal. Aqueles que desejam permanecer escravos estão esperando o messias ou a obra que bastando seguir-la ao pé da letra, libertam-se. Já vimos muitas destas obras ou destes homens em toda a história do século XX que se propuseram constituir a vanguarda revolucionária e conduzir o proletariado rumo a liberação de sua condição. Os resultados deste pesadelo falam por si mesmos.
Por outro lado, condenamos toda espécie de religião já que as mesmas são geradoras de ilusões e nos permite aceitar nossa sórdida condição de dominados e porque mentem ou perdem a razão sobre muitas coisas. Todavia, também condenamos todo astigmatismo de qualquer religião em particular. Os adeptos do complot sionista ou do perigo islamita são pobres mentes mistificadas que confundem a crítica radical com a raiva e o desdém. Apenas são capazes de produzir lama. Se alguns dentre eles se dizem revolucionários é mais com referência às “revoluções nacionais” dos anos 1930-1940 que à verdadeira revolução liberadora a qual aspiramos. A busca de um bode expiatório em função de sua pertencia religiosa ou étnica é tão antiga quanto a civilização e não é mais que o produto das frustrações daqueles que procuram respostas rápidas e simples frente ao mal que nos esmaga. Não deve haver ambigüidade com respeito a natureza de nossa luta. Estamos de acordo com a emancipação da humanidade inteira, fora de toda discriminação. Todos por todos é a essência do programa revolucionário ao qual aderimos.
As referências que inspiraram esta obra e mais propriamente dita, minha vida, estão explicitas neste filme: Diógenes de Sinope, Etienne de La Boétie, Karl Marx e Guy Debord. Não as escondo e nem pretendo haver descoberto a pólvora. A mim, reconhecerão apenas o mérito de haver sabido utilizar estas referências para meu próprio esclarecimento. Quanto àqueles que dirão que esta obra não é suficientemente revolucionária, mas bastante radical ou melhor pessimista, lhes convido a propor sua própria visão do mundo no qual vivemos. Quanto mais numerosos em divulgar estas idéias, mais rapidamente surgirá a possibilidade de uma mudança radical.
A crise econômica, social e política revelou o fracasso patente do sistema totalitário mercante. Uma brecha surgiu. Trata-se agora de penetrar mas de maneira estratégica. Porém, temos que agir rápido pois o poder, perfeitamente informado sobre o estado de radicalização das contestações, prepara um ataque preventivo sem precedentes. A urgência dos tempos nos impõe a unidade em vez da divisão pois o quê nos une é mais profundo do quê o que nos separa. É muito fácil criticar o quê fazem as organizações, as pessoas ou os diferentes grupos, todos nós reclamamos uma revolução social. Mas na realidade, estas críticas são provenientes do imobilismo que tenta convencer-nos de que nada é possível.
Não devemos deixar que o inimigo nos vença, as antigas discussões de capela no campo revolucionário devem, com toda nossa ajuda, deixar lugar à unidade de ação. Deve-se duvidar de tudo, até mesmo da dúvida.
O texto e o filme são isentos de direitos autorais, podem ser recuperados, divulgados, e projetados sem nenhuma restrição. Inclusive são totalmente gratuitos, ou seja, não devem de nenhuma maneira ser comercializados. Pois seria incoerente propor uma crítica sobre a onipresença das mercadorias com outra mercadoria. A luta contra a propriedade privada, intelectual ou outra, é nosso golpe fatal contra a dominação presente.
Este filme é difundido fora de todo circuito legal ou comercial, ele depende da boa vontade daqueles que asseguram sua difusão da maneira mais ampla possível. Ele não é nossa propriedade, ele pertence àqueles que queiram apropriar-se para que seja jogado na fogueira de nossa luta.
Todos
nós podemos ser tangerinas docinhas e.... nós todos juntos podemos
adoçar o nosso mundo...e cada um adoçando o mundo que está a sua volta,
somando, teremos muitos mundos docinhos.... é um excelente convite! Mãos
a obra pessoal!!!!
Há
uns anos, comprei umas pequenas tangerineiras numa feira. Tardaram em
crescer e tiveram de lutar contra uma miríade de inimigos - de ácaros a
moscas, de fungos a geadas - para sobreviver. Este inverno, atingiram a
sua maioiridade e devolveram-me
orgulhosas uma colecção invejável dos frutos mais perfumados e doces de
que me lembro. Vamos seguir-lhes o exemplo, pessoal: não baixar os
braços e fazer de 2013 o ano da reacção à nacional-depressão. Não há
praga que sempre dure !
Eu acredito na força da natureza, na energia que ela nos transmite e que somos merecedores dessa energia.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Olá, apesar de ausente de Portugal, enviam-me
com frequência notícias sobre a realidade europeia e, ontem eu estive
diante de uma cena humana e senti necessidade de fotografar o exemplo
bonito de superação. Esta cena aconteceu na calçada da
Rua do Catete (Largo do Machado). eu estava a caminhar para o metrô e
de repente um senhor perguntou-me: ""Não acha minha senhora?, eu sorri e
disse "a respeito de que?" e, ao parar diante desse senhor, vi que ele
estava a ter um diálogo reflexivo (e por isto queria me ouvir) com um
senhor, cuja profissão é engraxar sapatos de todos os tipos. Observem no senhor sentado no chão. o que ele tem de diferente de nós?
Ele não tem pernas e coxas. ele senta-se e fica exposto apenas uns
5centímetros de coxa e, trabalha com mais empenho do que muita gente com
pernas completas. ele é muito falante, eu também me envolvi na conversa dele. foi agradável! Fiquei com mais uma lição de superação. Partilhem. Há muito quem precisa desta lição!!! Europeus ou não precisamos saber superar as dificuldades! Cri$e financeira ou cultural, política, relacional e também as interiores, precisam ser superadas por nós! Cada um do seu jeito, no seu ritmo, porém sempre pensando na superação. abraceijos,angela
“As férias da minha vida” (Last Holiday). É uma comédia, mas muito interessante, pois retrata a vida de muitos de nós. Georgia é a personagem principal, uma mulher talentosa, porém com autoconfiança baixa que apenas deseja agradar aos outros, se esquecendo de si e permitindo que sua vida continue sem graça. Ela possui um livro que chama de Livro das Possibilidades, onde estão lugares e pessoas que gostaria de conhecer, as comidas que fez (ela é uma excelente cozinheira) e que não comeu, pois vive de dieta; o homem que gostaria de se casar, mas não tem coragem de se revelar. Até que um dia, ela recebe a notícia de que morrerá em 4 semanas e o que ela faz? Resolve transformar todas as possibilidades em realidades para que então, possa morrer feliz. Bem, daí em diante, eu não contarei, afinal não teria graça… Abraceijos,
(....) porque a vida é agora.
Não tenha medo do futuro.
Apenas se esforce ao máaximo para que o seu futuro seja muito parecido com o que voce desejou.
A morte não é a maior perda da vida.
A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.
Dalai Lama