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quarta-feira, 12 de julho de 2006
Acupuntura
Os pesquisadores da Universidade de Duisberg-Essen dividiram cerca de 900 pacientes em três grupos e os trataram com acupuntura, remédios tradicionais e acupuntura 'falsa'.
Quase a mesma proporção de pacientes em cada um destes grupos viu a média de dias que costumavam sofrer com enxaqueca ser diminuída pela metade.
Os autores do estudo se disseram surpresos com os resultados e admitiram não entender como a acupuntura age na melhora da enxaqueca.
O responsável pela pesquisa, Hans Christoph Diener, ressaltou também que apenas o médico pode decidir se a técnica oriental é adequada ao paciente.
"A decisão sobre o uso da acupuntura na prevenção de enxaquecas cabe ao médico responsável", disse o cientista.
Acupuntura 'falsa'
Os pacientes que receberam a acupuntura 'falsa' tiveram agulhas aplicadas em pontos da pele que não são usados tradicionalmente nos tratamentos convencionais.
O grupo tratado com alopatia recebeu drogas geralmente usadas no combate à enxaqueca, como antiepilépticos, beta-bloqueadores e bloqueadores dos canais de cálcio.
Os pacientes dos três grupos foram tratados por um período de seis semanas.
Entre 23 e 26 semanas depois, os médicos examinaram novamente os pacientes.
Cerca de 47% dos que receberam o tratamento com acupuntura normal, 39% dos que usaram a acupuntura ‘sugerida’ e 40% dos que se utilizaram de remédios convencionais, apresentaram uma diminuição de pelo menos 50% dos dias em que sofreram o problema.
Fonte: BBC Brasil
terça-feira, 11 de julho de 2006
Bronzeado natural
Fonte: Nutrição.com.br
Visão
Ação sem visão é só um passatempo.
Visão com ação pode mudar o Mundo"
domingo, 9 de julho de 2006
Aprendi e Decidi... Walt Disney
E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar . .
Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las.
Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução.
Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis.
Decidi ver cada noite como um mistério a resolver.
Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz.
Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar.
Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido.
Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer.
Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir.
Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo".
Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida".
Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente.
Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais.
Naquele dia, decidi trocar tantas coisas...
Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade.
E desde aquele dia já não durmo para descansar...
Agora simplesmente durmo para sonhar.
(Walt Disney)
Stephen Hawking usa óculos de raios infra-vermelhos para se comunicar
O físico Stephen Hawking, do Reino Unido, deixará de usar o computador operado manualmente através de seus dedos, e instalado em sua cadeira de rodas. Para se comunicar ele passará a usar agora um par de óculos que emite raios infra-vermelhos.
Stephen William Hawking, 63 anos, é considerado um dos mais importantes físicos teóricos do mundo, apesar de sua doença degenerativa, ainda sem cura, com que convive há mais de 30 anos. Ele é autor do livro "Uma breve história do tempo".
Hawking usava um teclado acoplado a um computador para controlar um sintetizador de voz através do qual podia falar. Devido ao avanço da doença, seus dedos perderam a habilidade de digitar e a comunicação através do teclado de computador começou a tornar-se ineficiente.
O novo dispositivo utiliza raios infra-vermelhos e está acoplado na armação de um par de óculos. Através da movimentação dos músculos da face, Hawking pode desviar a direção dos raios e assim controlar quais letras aparecerão na tela de um computador. O ajudante de Hawking, David Pond, disse ao jornal Daily Mail que o físico gostou da novidade e que com ela consegue escrever mais rápido do que fazia antes.
Stephen Hawking sofre de Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). Quando esteve em Genebra, em 1985, teve uma severa pneumonia. Médicos aconselharam a desligar a máquina que o mantinha vivo, mas sua esposa na época não acatou a sugestão. Ele foi depois removido para o Reino Unido e submetido a uma traqueotomia. O cientista se recuperou, mas perdeu a voz.
Rastreio neonatal
Excluídas deste rastreio ficam muitas outras patologias (existem mais de oito mil doenças genéticas identificadas), muito embora o equipamento instalado permita obter mais resultados do que os 13 agora previstos.
(Público)
Cientistas dizem ter descoberto como vencer os medos
A descoberta da área, chamada "amígdala cerebelar", poderia ajudar os médicos a tratar fobias, segundo os autores da pesquisa publicada no jornal médico Neuron.
Existem muitas pesquisas sobre como os medos surgem ou podem ser tratados, mas poucos estudos sobre como eles desaparecem.
Medo
A doutora Elizabeth Phelps, da Universidade de Nova York, utilizou ressonância magnética para simular o que acontece com o cérebro quando os medos "são esquecidos".
Os pesquisadores ensinaram os voluntários a associar a imagem de um quadrado colorido com um choque elétrico leve.
Isso criaria um medo condicional, como uma fobia, no qual a visão do quadrado produziria uma leve ansiedade.
Os pesquisadores então reverteram esse medo ao apresentar o mesmo quadrado, mas com voltagens cada vez menores, até suspenderem totalmente os choques.
Tratamentos
Examinando as fotografias do cérebro, eles perceberam que a "amígdala cerebelar" estava ativa quando o medo estava sendo incutido e também quando ele foi "apagado".
No processo de "desaprendizagem", outra parte do cérebro também foi acionada, o chamado córtex ventral medial prefrontal.
A descoberta pode abrir novas perspectivas para o tratamento de ansiedades nervosas.
"Certas drogas influenciam as substâncias uilizadas no processo de desaprendizagem em animais. Como humanos, sabemos como reagir a certas
situações", diz ela.
"Sabemos que não devemos ter medo quando vemos um tigre no zoológico, por exemplo. A questão é: como regulamos esse processo?"
"Estamos trabalhando nisso agora", disse a médica.
Fonte: BBC Brasil