O ano bissexto serve para sincronizar o ano-calendário com o ano solar…e você pode reservar esse dia extra para você…para a sua família… para reflexão… há tanta coisa que deixamos de fazer por falta de tempo. Concorda? Então? Agora temos 1 dia extra que pode ser todo nosso. O que você pensa fazer com este dia extra?
Ano bissexto é aquele que possui um dia a mais do que os convencionais 365 dias. Um dia a mais para nós desfrutarmos das coisas boas da vida. No calendário gregoriano, o dia extra é incluído a cada 4 anos, sendo adicionado no mês de Fevereiro, que passa a ter 29 dias.
O ano bissexto ocorre pelo facto de que o ano-calendário convencional possui uma pequena diferença em relação ao ano solar. Enquanto no primeiro o ano dura 365 dias para se completar, no segundo dura 365,25 dias.
Esses 0,25 correspondem a ¼ de um dia. Portanto, a cada 4 anos, existe a diferença de um dia em relação ao calendário convencional e solar. Esse dia é justamente o que caracteriza o ano bissexto.
O ano bissexto passou a ser adoptado em 238 a.C. no Egipto, por Ptolomeu III (246-222 a.C.). Surgiu a necessidade de sincronizar os dias do ano pelo facto de que qualquer discrepância afectava a agricultura, a base da economia dos povos antigos.
Tudo que nós é dado, nós ficamos maravilhados, portanto, fiquemos maravilhados com esta prenda de 1 dia extra e vamos saboreá-la profundamente.
Imagine que você recebeu um livro com 366 páginas.
Hoje as suas páginas estão em branco.
Somos nós que vamos preencher cada página em cada dia do novo ano. Com cor, a cor que desejarmos. Com emoção, pouca ou muita, expressa ou guardada dentro de nós. Com paz, nossa paz interior. Com automotivação, coragem, confiança, vontade de fazer acontecer…e muito mais!
O livro tem o nome de cada um de nós e o seu primeiro capítulo é o Dia 1 de Janeiro de 2008.
Esta mensagem é extensiva a toda a sua família e pessoas que gostam de si, que convivem consigo.
Angela, Ricardo e Raphael
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domingo, 30 de dezembro de 2007
sábado, 29 de dezembro de 2007
Natal mágico
http://www.natalmagico.com/
crie cartões e ajude as instituições que apoiam pessoas que precisam de nós.
crie cartões e ajude as instituições que apoiam pessoas que precisam de nós.
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Mensagem de Natal
Um ano novo de verdade
Para um ano novo ser um ano novo de verdade, depende de nós. Devemos iniciar o ano novo com novos hábitos, novas estratégias de acção, novos objectivos, nova determinação, nova imaginação, nova...nova...sempre nova.
Deixo aqui para vocês uma mensagem para 2008.
Um abraceijo carinhoso, Angela Escada
Deixo aqui para vocês uma mensagem para 2008.
Um abraceijo carinhoso, Angela Escada
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Vídeos Angela Escada
Ano Novo
"Para sonhar um ano novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, tem de fazê-lo novo, eu sei que não é fácil, mas tente, experimente, consciente. É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre." (Carlos Drummond de Andrade)
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Goste de si...Cuide de si
Recebi esta publicidade alertando para os riscos da SIDA. É muito bonita, no entanto eu aproveito para lembrar que há outros riscos para além da SIDA, como por exemplo o HPV.
Assista e reflicta:
http://www.lepoison.com/sidaction/
Goste de si, cuide de si e cuide da pessoa que neste momento partilha do seu sentimento através do seu corpo e assim entra em contacto directo com a sua saúde.
Assista e reflicta:
http://www.lepoison.com/sidaction/
Goste de si, cuide de si e cuide da pessoa que neste momento partilha do seu sentimento através do seu corpo e assim entra em contacto directo com a sua saúde.
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
Cientistas identificam área do cérebro que estimula gosto pelo novo
Cientistas britânicos identificaram uma área do cérebro que encoraja o ser humano a optar pela novidade e pelo desconhecido.
Segundo o estudo, realizado na University College, em Londres, a opção pelo desconhecido desperta a atividade na região do estriado ventral, localizada na área primitiva do cérebro.
Essa região está relacionada com o processamento de recompensas e sua atividade provoca a liberação de dopamina – o que poderia, segundo os cientistas, explicar o "gosto pelo desconhecido".
A pesquisa, publicada na revista científica Neuron, sugere ainda que a existência desse mecanismo de recompensas em uma área primitiva do cérebro pode ter contribuído na evolução e sobrevivência da espécie humana, que "ousou" experimentar o novo.
"Buscar experiências novas e pouco familiares é uma tendência de comportamento em humanos e alguns animais. Faz sentido experimentar novas opções pois elas podem ser mais vantajosas a longo prazo", explica Bianca Wittmann, que liderou o estudo.
"Por exemplo, um macaco que escolhe escapar da dieta à base de bananas, mesmo que isso signifique entrar em uma área nova da floresta ou comer um tipo novo de comida, pode enriquecer sua alimentação e deixá-la mais nutritiva", disse Wittmann.
Atividade
Para realizar o estudo, os cientistas trabalharam com voluntários e os deixaram familiarizados com um grupo de imagens e a cada uma estava atribuída uma recompensa.
Ao longo da pesquisa, os participantes já sabiam quais eram as imagens que iriam trazer mais recompensas. No entanto, cada vez que os cientistas mostravam uma imagem nova, os voluntários apresentaram uma tendência em escolher a imagem desconhecida, ao invés das já familiares.
Para analisar o fluxo de sangue no cérebro e identificar a área de maior atividade no momento da escolha pelo desconhecido, os cientistas fizeram exames de ressonância magnética nos voluntários e descobriram a atividade do estriado ventral.
'Perigos'
Apesar de destacar que experimentar o novo pode trazer benefícios e vantagens a longo prazo, a pesquisa destaca que o mesmo mecanismo torna o ser humano mais vulnerável à exploração alheia - como, por exemplo, da indústria da publicidade ou de estratégias de marketing.
"Posso ter uma barra de chocolates preferida, mas se eu vejo uma barra diferente que recebeu uma nova embalagem que promove o 'seu sabor novo e aperfeiçoado', minha busca pela novidade pode fazer com que eu me distancie da minha escolha tradicional", explicou Wittmann.
Já para o professor Nathaniel Daw, que participou da pesquisa, a ação de 'recompensa' do cérebro para opções novas e desconhecidas pode ter efeitos colaterais ainda mais sérios.
"Nos humanos, a intensa busca pela novidade pode ter um papel decisivo no gosto pela jogatina e vícios em drogas – dois comportamentos mediados por problemas na liberação de dopamina", disse.
O professor Seth Grant, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, afirmou que a habilidade para reconhecer as novidades seria anterior à evolução do estriado ventral, já que a mesma capacidade já havia sido verificada nos invertebrados, que não possuem essa estrutura cerebral.
No entanto, ele afirmou que é provável que o estriado tenha ajudado as espécies mais sofisticadas, como o homem, a refinar essa habilidade.
Fonte: BBC
Segundo o estudo, realizado na University College, em Londres, a opção pelo desconhecido desperta a atividade na região do estriado ventral, localizada na área primitiva do cérebro.
Essa região está relacionada com o processamento de recompensas e sua atividade provoca a liberação de dopamina – o que poderia, segundo os cientistas, explicar o "gosto pelo desconhecido".
A pesquisa, publicada na revista científica Neuron, sugere ainda que a existência desse mecanismo de recompensas em uma área primitiva do cérebro pode ter contribuído na evolução e sobrevivência da espécie humana, que "ousou" experimentar o novo.
"Buscar experiências novas e pouco familiares é uma tendência de comportamento em humanos e alguns animais. Faz sentido experimentar novas opções pois elas podem ser mais vantajosas a longo prazo", explica Bianca Wittmann, que liderou o estudo.
"Por exemplo, um macaco que escolhe escapar da dieta à base de bananas, mesmo que isso signifique entrar em uma área nova da floresta ou comer um tipo novo de comida, pode enriquecer sua alimentação e deixá-la mais nutritiva", disse Wittmann.
Atividade
Para realizar o estudo, os cientistas trabalharam com voluntários e os deixaram familiarizados com um grupo de imagens e a cada uma estava atribuída uma recompensa.
Ao longo da pesquisa, os participantes já sabiam quais eram as imagens que iriam trazer mais recompensas. No entanto, cada vez que os cientistas mostravam uma imagem nova, os voluntários apresentaram uma tendência em escolher a imagem desconhecida, ao invés das já familiares.
Para analisar o fluxo de sangue no cérebro e identificar a área de maior atividade no momento da escolha pelo desconhecido, os cientistas fizeram exames de ressonância magnética nos voluntários e descobriram a atividade do estriado ventral.
'Perigos'
Apesar de destacar que experimentar o novo pode trazer benefícios e vantagens a longo prazo, a pesquisa destaca que o mesmo mecanismo torna o ser humano mais vulnerável à exploração alheia - como, por exemplo, da indústria da publicidade ou de estratégias de marketing.
"Posso ter uma barra de chocolates preferida, mas se eu vejo uma barra diferente que recebeu uma nova embalagem que promove o 'seu sabor novo e aperfeiçoado', minha busca pela novidade pode fazer com que eu me distancie da minha escolha tradicional", explicou Wittmann.
Já para o professor Nathaniel Daw, que participou da pesquisa, a ação de 'recompensa' do cérebro para opções novas e desconhecidas pode ter efeitos colaterais ainda mais sérios.
"Nos humanos, a intensa busca pela novidade pode ter um papel decisivo no gosto pela jogatina e vícios em drogas – dois comportamentos mediados por problemas na liberação de dopamina", disse.
O professor Seth Grant, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, afirmou que a habilidade para reconhecer as novidades seria anterior à evolução do estriado ventral, já que a mesma capacidade já havia sido verificada nos invertebrados, que não possuem essa estrutura cerebral.
No entanto, ele afirmou que é provável que o estriado tenha ajudado as espécies mais sofisticadas, como o homem, a refinar essa habilidade.
Fonte: BBC
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Chantagem Infantil
Relatos muito comuns de alguns pais: Meu filho de 8 anos só termina o TPC com a promessa de que ganhará uma prenda. Anabela, de 4 anos, só come a sopa porque a mãe coloca sobre a mesa um pedaço delicioso de chocolate, que será a sua recompensa. Com 6 anos apenas, Carolina argumenta que só vai arrumar o quarto se a mãe deixar dormir na casa da amiga.
Uma coisa é negociar… outra coisa é chantagiar.
Bom, como ninguém nasce ensinado, temos aqui um pequeno detalhe: Os pais sem se darem conta, andaram a ensinar o que não deviam. O primeiro passo para resolver a chantagem dos filhos é fazer uma auto-análise dos pais. Perguntas importantes a serem feitas para si próprio:
1- Como eu lido, adulto, com os limites?
2- Quando eu não consigo dizer NÃO ao meu filho, é porque tenho marcas da infância quando eu recebia um NÃO?
3- Se esta situação acontecesse dentro de casa eu seria capaz de dizer NÃO?
4- Quando o meu filho pede algo a chorar eu não resisto?
5- Não sei lidar com o sofrimento do meu filho? Porquê?
A chantagem é uma tentativa de burlar a regra, uma dificuldade de aceitar as normas ou de se deparar com a falta de algo ou de alguém. Se os pais não souberem aceitar seus próprios limites, dificilmente conseguirão passá-los para os filhos.
Muitos deles têm dificuldade de encarar suas frustrações e, por isso mesmo, não aguentam ver os filhos sofrerem, porque querem um brinquedo novo. Esquecem o que já sabem, que vai ser melhor para a criança ouvir um não com amor, carinho e firmeza do que ceder à chantagem dela, que estimula a repetir este comportamento.
Começa com uma ou mais tentativas da criança de negociar uma "lei" dentro de casa. Se os pais respondem com um não duvidoso, insiste e, como último recurso, chantageia. Se os pais caírem nesta armadilha, estão ensinando aos filhos o caminho da chantagem. Como evitar isto? A negociação deve partir dos pais, mas quando vier dos filhos, os pais devem aceitar as opções oferecidas pelos filhos, porém acrescentar uma opção diferente de forma que totalizem pelo menos 4 opções de escolha na negociação proposta inicialmente.
Alguns pais acham que é mais fácil aceitar o acordo do que aguentar a manha, a birra ou o mau humor dos filhos. Há quem amenize a culpa que sentem por trabalhar muito, por ficar muitas horas fora de casa, por não ter tempo para brincar com os filhos e, portanto é mais fácil aceitar a chantagem, que geralmente envolve coisas materiais e pensam os pais que conseguem satisfazer as vontades dos filhos. Porémmmm, estão enganados, filhos que aprendem a chantagear, geralmente não sabem o que querem e nunca estão satisfeitos.
Quais são as consequências que isso tem na vida dos filhos?
- Dificuldades de se adaptar a leis
- Dificuldade no cumprimento de regras
- Necessidade de manipular qualquer figura de autoridade
- Baixa assimilação do código de valores familiar, escolar e da sociedade
- Relacionamento interpessoal com os colegas através de imposição ou chantagem
- Distorce os objectivos. A criança come porque precisa ficar saudável. Mas aprende que come para receber recompensa.
Obs.: Há pequenas chantagens, que acontecem a cada 8 meses e não causam danos no desenvolvimento da criança.
Criar a tabela de regras, com punições e premiações evita que a criança sinta necessidade de fazer chantagem e protege os pais da tentação de aceder a chantagem dos filhos.
Corrigir o hábito da chantagem implica mudar de atitude. Os pais devem deixar muito claro os limites e parar para analisar em que situações estão tendo dificuldades de dizer não. Os filhos tem que perceber que de hoje em diante a vida vai mudar. Nada de promessa para que os filhos cumpram com o que ficou definido como sendo o comportamento padrão aceitável. No começo, vai brigar e os pais vão ter de ser firmes.
A única maneira de vencer este mau hábito é compreender que faz parte da função de pais, colocar limite nos filhos. E, mais que isto, colocar limites é uma demonstração de amor pelos filhos.
Uma coisa é negociar… outra coisa é chantagiar.
Bom, como ninguém nasce ensinado, temos aqui um pequeno detalhe: Os pais sem se darem conta, andaram a ensinar o que não deviam. O primeiro passo para resolver a chantagem dos filhos é fazer uma auto-análise dos pais. Perguntas importantes a serem feitas para si próprio:
1- Como eu lido, adulto, com os limites?
2- Quando eu não consigo dizer NÃO ao meu filho, é porque tenho marcas da infância quando eu recebia um NÃO?
3- Se esta situação acontecesse dentro de casa eu seria capaz de dizer NÃO?
4- Quando o meu filho pede algo a chorar eu não resisto?
5- Não sei lidar com o sofrimento do meu filho? Porquê?
A chantagem é uma tentativa de burlar a regra, uma dificuldade de aceitar as normas ou de se deparar com a falta de algo ou de alguém. Se os pais não souberem aceitar seus próprios limites, dificilmente conseguirão passá-los para os filhos.
Muitos deles têm dificuldade de encarar suas frustrações e, por isso mesmo, não aguentam ver os filhos sofrerem, porque querem um brinquedo novo. Esquecem o que já sabem, que vai ser melhor para a criança ouvir um não com amor, carinho e firmeza do que ceder à chantagem dela, que estimula a repetir este comportamento.
Começa com uma ou mais tentativas da criança de negociar uma "lei" dentro de casa. Se os pais respondem com um não duvidoso, insiste e, como último recurso, chantageia. Se os pais caírem nesta armadilha, estão ensinando aos filhos o caminho da chantagem. Como evitar isto? A negociação deve partir dos pais, mas quando vier dos filhos, os pais devem aceitar as opções oferecidas pelos filhos, porém acrescentar uma opção diferente de forma que totalizem pelo menos 4 opções de escolha na negociação proposta inicialmente.
Alguns pais acham que é mais fácil aceitar o acordo do que aguentar a manha, a birra ou o mau humor dos filhos. Há quem amenize a culpa que sentem por trabalhar muito, por ficar muitas horas fora de casa, por não ter tempo para brincar com os filhos e, portanto é mais fácil aceitar a chantagem, que geralmente envolve coisas materiais e pensam os pais que conseguem satisfazer as vontades dos filhos. Porémmmm, estão enganados, filhos que aprendem a chantagear, geralmente não sabem o que querem e nunca estão satisfeitos.
Quais são as consequências que isso tem na vida dos filhos?
- Dificuldades de se adaptar a leis
- Dificuldade no cumprimento de regras
- Necessidade de manipular qualquer figura de autoridade
- Baixa assimilação do código de valores familiar, escolar e da sociedade
- Relacionamento interpessoal com os colegas através de imposição ou chantagem
- Distorce os objectivos. A criança come porque precisa ficar saudável. Mas aprende que come para receber recompensa.
Obs.: Há pequenas chantagens, que acontecem a cada 8 meses e não causam danos no desenvolvimento da criança.
Criar a tabela de regras, com punições e premiações evita que a criança sinta necessidade de fazer chantagem e protege os pais da tentação de aceder a chantagem dos filhos.
Corrigir o hábito da chantagem implica mudar de atitude. Os pais devem deixar muito claro os limites e parar para analisar em que situações estão tendo dificuldades de dizer não. Os filhos tem que perceber que de hoje em diante a vida vai mudar. Nada de promessa para que os filhos cumpram com o que ficou definido como sendo o comportamento padrão aceitável. No começo, vai brigar e os pais vão ter de ser firmes.
A única maneira de vencer este mau hábito é compreender que faz parte da função de pais, colocar limite nos filhos. E, mais que isto, colocar limites é uma demonstração de amor pelos filhos.
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Pais e Filhos
Objectivo de vida: Ser Feliz
Ontem, véspera de Natal, atendi uma pessoa que, como todos nós, merece ser feliz, mas que não consegue perceber isto, descobrir qual é o caminho da sua felicidade… que está dentro dela e não lá fora, nas outras pessoas.
Foi um atendimento de emergência, num misto de psicóloga e ser humano, deu a essa pessoa o que de melhor ela precisava naquele momento. Dei atenção, carinho e em especial apoio para acender a luz e descobrir o caminho. Não fiz muito, nunca faço muito, é a própria pessoa quem faz a maior parte. Se não for assim, não tem efeito real.
Achei que era interessante partilhar com vocês e por isto escrevo e coloco no blog hoje. Não vou fazer o relato da situação vivida pela pessoa nem da mensagem que a transtornou, para não continuar com o transtorno em outras pessoas que nem sabem do tipo de mensagem que me refiro.
O fundamental para mim neste momento é falar sobre o compromisso que temos connosco de sermos felizes. O limite para realizar objectivos na sua vida é imposto por você próprio. Você é a única pessoa que pode colocar restrições nos seus desejos. Considerando-se que nós nascemos para viver em pé e caminhar em frente, temos todos um objectivo comum nesta vida: Sermos felizes.
Cada um tem o seu conceito de ser feliz.
Para alguns ser feliz é alcançar o impossível.
E… o que é impossível? Por exemplo, na história geral da humanidade podemos constatar que as grandes realizações aconteceram quando alguém resolveu vencer o que se pensava ser impossível...
Nos descobrimentos marítimos, conhecemos um Colombo determinado a seguir viagens pelo mar, apesar de ouvir que o mar acabava e estava cheio de monstros terríveis. Para alguns era impossível e Colombo pensava: “Porque não?”.
Ford não conseguiu ser ouvido por banqueiros porque eles não acreditavam nos carros em série. Santos Dumont foi considerado louco… até fazer subir o seu motor 14 Bis… Einstein foi outro louco... uiii, temos tantos “loucos”...e ainda bem que temos. Loucos porém felizes…a seu jeito! Graças a eles é que vamos crescendo e descobrindo mais e mais coisas, umas muito úteis, outras nem por isso.
Desistir dos nossos objectivos por aceitar palpites de pessoas menos optimistas é mais fácil do que lutar pelos nossos objectivos. Persistir nos nossos objectivos dá trabalho. Ah, isso lá é verdade, mas também é esse o “tempero” da nossa vida.
Hummm, então podemos concluir que ser feliz dá trabalho. Sim, ser feliz é questão de persistência, de aceitação interior, de lutas diárias consigo próprio, de encontros e desencontros, encantos e desencantos, acertos e desacertos, aceitação desses erros, humildade diante dos acertos.
Escuto muitas pessoas a dizerem que desistem de ser felizes porque vivem num mundo cada dia mais conturbado, com tantas cenas dolorosas de se ver, com sofrimento espalhado por este mundo afora e eu peço a vocês para reformularem este pensamento.
Pensem comigo: Sofrimento por este mundo a fora SEMPRE existiu, nós apenas não tínhamos conhecimento em tempo real e só sabíamos quando eram publicados livros ou filmes relatando como um determinado povo viveu uma situação catastrófica e, claro, só tomava conhecimento quem se interessava pelo assunto comprava o livro ou assistia o filme.
No entanto, actualmente, depois da globalização, da Internet, passamos a tomar conhecimento rapidamente, mesmo sem ter ido a procura dessas informações.
Sim, Internet é uma excelente ferramenta, no entanto, conheço muitas pessoas que NÃO estão preparadas para conviver com a Internet na sua vida diária. Sabem porquê? É que as pessoas repassam todo o tipo de e-mails. Alguns com piada, outros com pedidos, outros com relatos dramáticos, abaixo assinado, imagens de desgraça ambiental ou humana. Ok, é uma forma de manter contacto com as pessoas que você conhece? É uma forma de divulgar o que você tomou conhecimento? Sim, mas e que tal seleccionar para quem você deve enviar?
Vamos pensar aqui juntinhos. Existem muitas pessoas que não conseguem lidar com as dificuldades da sua própria vida e que precisam de muita ajuda para ultrapassar alguns obstáculos interiores. Algumas dessas pessoas podem estar ao vosso lado neste momento, apenas não expressam, não demonstram o sofrimento que lhes vai na alma. E, ao abrirem o seu e-mail encontram lá apelos desesperados enviados por vocês e… desanimam, desistem do objectivo principal da vida: Ser feliz.
Sofrem com o sofrimento dos outros e perdem a pouca capacidade que ainda tinham de saírem do seu sofrimento interior. Essas pessoas que estou me referindo, precisam tanto ou mais de ajuda como as pessoas das mensagens que você repassa relatando um sofrimento. Se pensarmos assim, estamos aumentando o sofrimento, quando na verdade só queríamos sensibilizar as pessoas para aquele tipo de sofrimento.
Se você acha que é importante continuar repassando as mensagens, continue a fazer, no entanto, aceite a minha simples sugestão. Inicie a sua mensagem com uma palavra de PAZ e conclua a sua mensagem com uma palavra de esperança.
Cada um tem o seu próprio “mapa”. Não sabemos qual será a reacção de quem lê. Pense que há muita boa gente que vai abrir o e-mail exactamente porque precisa de positividade e… encontra a sua mensagem e deixa-se ir abaixo. Com certeza não era esta a sua intenção ao repassar aquela mensagem. Vamos colaborar com o bem-estar mental dessas pessoas.
Se nascemos para ficar em pé…não devemos ficar caídos
Se caímos, devemos levantar…
Se nascemos para caminhar em frente, se for necessário dar um passo atrás, devemos logo recuperar o rumo.
Se o seu objectivo é ser feliz, não se desvie dele e conseguirá ser feliz.
Porémmm, já vimos que ser feliz dá trabalho, portanto vá a luta com empenho porque você merece.
Angela Escada
25 de Dezembro de 2007
Foi um atendimento de emergência, num misto de psicóloga e ser humano, deu a essa pessoa o que de melhor ela precisava naquele momento. Dei atenção, carinho e em especial apoio para acender a luz e descobrir o caminho. Não fiz muito, nunca faço muito, é a própria pessoa quem faz a maior parte. Se não for assim, não tem efeito real.
Achei que era interessante partilhar com vocês e por isto escrevo e coloco no blog hoje. Não vou fazer o relato da situação vivida pela pessoa nem da mensagem que a transtornou, para não continuar com o transtorno em outras pessoas que nem sabem do tipo de mensagem que me refiro.
O fundamental para mim neste momento é falar sobre o compromisso que temos connosco de sermos felizes. O limite para realizar objectivos na sua vida é imposto por você próprio. Você é a única pessoa que pode colocar restrições nos seus desejos. Considerando-se que nós nascemos para viver em pé e caminhar em frente, temos todos um objectivo comum nesta vida: Sermos felizes.
Cada um tem o seu conceito de ser feliz.
Para alguns ser feliz é alcançar o impossível.
E… o que é impossível? Por exemplo, na história geral da humanidade podemos constatar que as grandes realizações aconteceram quando alguém resolveu vencer o que se pensava ser impossível...
Nos descobrimentos marítimos, conhecemos um Colombo determinado a seguir viagens pelo mar, apesar de ouvir que o mar acabava e estava cheio de monstros terríveis. Para alguns era impossível e Colombo pensava: “Porque não?”.
Ford não conseguiu ser ouvido por banqueiros porque eles não acreditavam nos carros em série. Santos Dumont foi considerado louco… até fazer subir o seu motor 14 Bis… Einstein foi outro louco... uiii, temos tantos “loucos”...e ainda bem que temos. Loucos porém felizes…a seu jeito! Graças a eles é que vamos crescendo e descobrindo mais e mais coisas, umas muito úteis, outras nem por isso.
Desistir dos nossos objectivos por aceitar palpites de pessoas menos optimistas é mais fácil do que lutar pelos nossos objectivos. Persistir nos nossos objectivos dá trabalho. Ah, isso lá é verdade, mas também é esse o “tempero” da nossa vida.
Hummm, então podemos concluir que ser feliz dá trabalho. Sim, ser feliz é questão de persistência, de aceitação interior, de lutas diárias consigo próprio, de encontros e desencontros, encantos e desencantos, acertos e desacertos, aceitação desses erros, humildade diante dos acertos.
Escuto muitas pessoas a dizerem que desistem de ser felizes porque vivem num mundo cada dia mais conturbado, com tantas cenas dolorosas de se ver, com sofrimento espalhado por este mundo afora e eu peço a vocês para reformularem este pensamento.
Pensem comigo: Sofrimento por este mundo a fora SEMPRE existiu, nós apenas não tínhamos conhecimento em tempo real e só sabíamos quando eram publicados livros ou filmes relatando como um determinado povo viveu uma situação catastrófica e, claro, só tomava conhecimento quem se interessava pelo assunto comprava o livro ou assistia o filme.
No entanto, actualmente, depois da globalização, da Internet, passamos a tomar conhecimento rapidamente, mesmo sem ter ido a procura dessas informações.
Sim, Internet é uma excelente ferramenta, no entanto, conheço muitas pessoas que NÃO estão preparadas para conviver com a Internet na sua vida diária. Sabem porquê? É que as pessoas repassam todo o tipo de e-mails. Alguns com piada, outros com pedidos, outros com relatos dramáticos, abaixo assinado, imagens de desgraça ambiental ou humana. Ok, é uma forma de manter contacto com as pessoas que você conhece? É uma forma de divulgar o que você tomou conhecimento? Sim, mas e que tal seleccionar para quem você deve enviar?
Vamos pensar aqui juntinhos. Existem muitas pessoas que não conseguem lidar com as dificuldades da sua própria vida e que precisam de muita ajuda para ultrapassar alguns obstáculos interiores. Algumas dessas pessoas podem estar ao vosso lado neste momento, apenas não expressam, não demonstram o sofrimento que lhes vai na alma. E, ao abrirem o seu e-mail encontram lá apelos desesperados enviados por vocês e… desanimam, desistem do objectivo principal da vida: Ser feliz.
Sofrem com o sofrimento dos outros e perdem a pouca capacidade que ainda tinham de saírem do seu sofrimento interior. Essas pessoas que estou me referindo, precisam tanto ou mais de ajuda como as pessoas das mensagens que você repassa relatando um sofrimento. Se pensarmos assim, estamos aumentando o sofrimento, quando na verdade só queríamos sensibilizar as pessoas para aquele tipo de sofrimento.
Se você acha que é importante continuar repassando as mensagens, continue a fazer, no entanto, aceite a minha simples sugestão. Inicie a sua mensagem com uma palavra de PAZ e conclua a sua mensagem com uma palavra de esperança.
Cada um tem o seu próprio “mapa”. Não sabemos qual será a reacção de quem lê. Pense que há muita boa gente que vai abrir o e-mail exactamente porque precisa de positividade e… encontra a sua mensagem e deixa-se ir abaixo. Com certeza não era esta a sua intenção ao repassar aquela mensagem. Vamos colaborar com o bem-estar mental dessas pessoas.
Se nascemos para ficar em pé…não devemos ficar caídos
Se caímos, devemos levantar…
Se nascemos para caminhar em frente, se for necessário dar um passo atrás, devemos logo recuperar o rumo.
Se o seu objectivo é ser feliz, não se desvie dele e conseguirá ser feliz.
Porémmm, já vimos que ser feliz dá trabalho, portanto vá a luta com empenho porque você merece.
Angela Escada
25 de Dezembro de 2007
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