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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Cursos gratuitos
http://www.ehsportugal.com/
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Vencedores
Provérbio chinês sobre o dinheiro
Com dinheiro você pode comprar uma casa, mas não um lar.
Com dinheiro você pode comprar um relógio, mas não tempo.
Com dinheiro você pode comprar uma cama, mas não o sono.
Com dinheiro você pode comprar um livro, mas não conhecimento.
Com dinheiro você pode ir ao médico, mas não comprar saúde.
Com dinheiro você pode comprar uma posição, mas não o respeito.
Com dinheiro você pode comprar sangue, mas não a vida.
Com dinheiro você pode comprar sexo, mas não amor.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
O meu regresso e as divulgações úteis
Eu estive ausente, a trabalho e aproveitei (é claro) para também conhecer melhor Paris. Foi uma delícia! E, me desliguei dos computadores...risos
Já estamos chegando ao Natal.
Já divulguei 2 iniciativas interessantes para nos envolvermos com o Natal de uma forma mais empática. Uma é a carta dos correios CTT e a outra é a caixa com brinquedos usados.
Tudo que souberem sobre acções de solidariedade, por gentileza, me informem para eu divulgar amplamente no blog, com os meus clientes, nas empresas onde faço coaching, com amigos, com o mundo.
Um abraceijo, Angela
Um presente cheio de Natal - Campanha
É muito simples, e será certamente muito divertido para fazerem com os vossos filhos e sobrinhos.
Basta pegarem numa caixa de sapatos, decorarem-na e colocar lá dentro pequenos brinquedos que já não usam, para crianças que não têm a sorte das nossas!
Depois é só entregar numa loja Imaginarium!
Não deixem de participar! confiram esta informação em http://www.imaginarium.pt/
Impaciência...
Havia um rapaz que cuidava, com o pai, de um pequeno pedaço de terra. Várias vezes por ano, eles lotavam o velho carro de boi com legumes e dirigiam-se até a cidade mais próxima para vender sua produção. Com exceção do nome e dos cuidados dedicados ao pedaço de terra, pai e filho tinham poucas coisas em comum. O homem mais velho levava a vida de maneira pacata. O mais novo estava sempre com pressa... era "dinâmico".
Certa manhã ensolarada, eles se levantaram bem cedo, atrelaram o boi ao carro e iniciaram a longa viagem. O filho imaginou que, se eles andassem mais depressa, rodando o dia inteiro e a noite inteira, conseguiriam vender a mercadoria no início da manhã seguinte. Com essa idéia em mente, ele cutucava o boi com uma varinha, insistindo para que o animal andasse mais rápido.
- Vá com calma, filho - disse o pai -, para você ter vida mais longa.
- Se chegarmos ao mercado antes dos outros, vamos ter mais chances de conseguir preços melhores - argumentou o filho.
O pai não replicou. Cobriu os olhos com o chapéu e começou a cochilar. Ansioso e irritado, o rapaz voltou a cutucar o boi para que ele andasse mais rápido, mas seus passos continuavam no mesmo ritmo.
Depois de levarem quatro horas para percorrer um trecho de mais de seis quilômetros, eles chegaram diante de uma casinha. O pai despertou e disse:
- Aqui é a casa de seu tio. Vamos entrar para cumprimentá-lo.
- Mas já estamos uma hora atrasados - queixou-se o apressadinho.
- Alguns minutos a mais não vão fazer diferença. Meu irmão e eu moramos tão perto, mas só nos vemos raramente - disse o pai, com voz pausada.
Impaciente e zangado, o rapaz ouviu os dois homens conversarem e rirem por quase uma hora. No restante da viagem, o pai assumiu o comando do carro de boi. Quando eles chegaram a uma bifurcação na estrada, o pai conduziu o carro para a direita.
- O caminho da esquerda é mais curto - disse o filho.
- Eu sei - replicou o pai -, mas este é mais bonito.
- O senhor não se preocupa com o horário? - perguntou o jovem, com impaciência.
- Claro que me preocupo! É por isso que gosto de ver o que é bonito e de apreciar cada momento.
Ao longo do caminho sinuoso, havia lindas campinas, flores silvestres e um riacho de águas formando pequenas ondulações. O rapaz não viu nada disso por estar zangado, preocupado e fervendo de ansiedade. Não chegou sequer ver o lindo pôr-do-sol naquele dia.
No momento do crepúsculo, eles estavam passando por um imenso jardim colorido. Ao sentir o perfume das flores e ao ouvir o borbulho das águas do riacho, o pai parou o carro.
- Vamos dormir aqui - ele disse, com um suspiro.
- É a última vez que viajo com o senhor - vociferou o filho. - O senhor está mais interessado em ver o pôr-do-sol e em sentir o perfume das flores do que em ganhar dinheiro!
- Essa foi a coisa mais bonita que você disse nesse tempo todo - sorriu o pai.
Alguns minutos depois ele estava roncando - enquanto o filho olhava para as estrelas. A noite arrastou-se lentamente. E o rapaz não conseguiu descansar.
Antes do alvorecer, o jovem sacudiu o pai para despertá-lo. Atrelaram novamente o boi ao carro e prosseguiram a viagem. Depois de rodarem quase dois quilômetros, eles avistaram outro fazendeiro - um homem totalmente desconhecido - tentando tirar seu carro de boi de uma vala.
- Dê uma mãozinha a ele - cochichou o pai.
- Para perdermos mais tempo ainda? - explodiu o rapaz.
- Relaxe, filho... você também poderia ter caído em uma vala. Devemos ajudar quem precisa, não se esqueça disso.
O rapaz olhou para o outro lado, zangado.
Já eram quase 8 horas da manhã quando eles conseguiram tirar o carro de boi da vala. De repente, um grande clarão iluminou o céu, seguido de um ruído semelhante ao de um trovão. O céu estava escuro atrás das montanhas.
- Parece que está chovendo muito na cidade - disse o pai.
- Se tivéssemos andado mais depressa, já teríamos vendido toda a nossa mercadoria - resmungou o filho.
- Vá com calma... para ter vida mais longa, para apreciar a vida por mais tempo - aconselhou o bondoso pai.
A tarde já estava terminando quando eles chegaram ao topo da montanha, de onde se avistava a cidade. Eles pararam e ficam olhando para baixo durante um longo tempo. Nenhum dos dois proferiu uma só palavra. Finalmente, o jovem pousou a mão no ombro do pai e disse:
- Agora entendo o que o senhor queria dizer, pai.
Eles deram meia volta com o carro de boi e começaram a afastar-se lentamente do local onde antes existia a cidade de Hiroshima.
Billy RoseHistórias para o Coração - Alice Gray - Editora United Press
Crise real ou crise imaginária
Um homem vivia à beira de uma estrada e vendia cachorros quentes.
Ele não tinha rádio, televisão e nem lia jornais, mas produzia e vendia bons cachorros quentes.
Ele se preocupava com a divulgação do seu negócio e colocava cartazes pela estrada, oferecia o seu produto em voz alta e o povo comprava.
As vendas foram aumentando e, cada vez mais ele comprava o melhor pão e a melhor salsicha.
Foi necessário também adquirir um fogão maior para atender uma grande quantidade de consumidores, e o negócio prosperava .
Seu cachorro quente era o melhor de toda região!
Vencedor, ele conseguiu pagar uma boa escola ao filho.
O menino cresceu, e foi estudar economia numa das melhores faculdades do país.
Finalmente, o filho já formado, voltou para casa e teve uma séria conversa com o pai: então você não ouve rádio? Você não vê televisão e não lê os jornais?
Há uma grande crise no mundo. A situacão do nosso país é crítica.
Está tudo ruim. O brasil vai quebrar.
Depois de ouvir as consideracões do filho doutor, o pai pensou:
Com medo da crise, o pai procurou um fornecedor de pão mais barato (e é claro, pior) e começou a comprar salsichas mais barata (que era, também, a pior).
Para economizar, parou de fazer cartazes de propaganda na estrada.
Abatido pela notícia da crise já não oferecia o seu produto em voz alta.
Tomadas essas
caindo e chegaram a níveis insuportáveis e o negócio de cachorro quente do velho, que antes gerava recursos até para fazer o filho estudar economia na melhor escola, quebrou.
O pai, triste, então falou para o filho:
- você estava certo, meu filho, nós estamos no meio de uma grande crise.
E comentou com os amigos, orgulhoso:
- bendita a hora em que eu fiz meu filho estudar economia, ele me avisou da crise.
Aprendemos uma grande lição:
vivemos em um mundo contaminado de más notícias.
Finados - e a opinião de Regina Cascão
"Muitas vezes meus parentes perguntam porque eu pesquiso genealogia.
Uma das historinhas que conto é a que li no Roots Web Review do último mês de Outubro:
Em um funeral Mexicano
A primeira é no momento que suas funções vitais cessam.
A segunda é quando o seu corpo é colocado na tumba.
A terceira acontece em algum momento no futuro, no qual o nome do
falecido é pronunciado pela última vez. Aí então a pessoa realmente morre.
Quando eu comecei a pesquisar, imaginava que minha motivação, consciente ou inconscientemente, era de preservar a memória destas pessoas dizendo seus nomes, para não deixar acontecer a terceira morte.
Em todos os dias de Finados, eu abro meus registros genealógicos e leio em voz alta o nome dos meus ancestrais.
Richard A. (do Rego) Matera - 1999"
A mensagem original em inglês está neste endereço:
http://newsarch.rootsweb.com/th/read/BRAZIL/1999-07/0931867877
Essa msg poderia ter sido escrita por mim.
Regina Cascão