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sábado, 4 de junho de 2011

Telefone da Esperança

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Somos uma organização de voluntariado que actua nas áreas da acção social e da cooperação para o desenvolvimento. Oferecemos, de forma gratuita, anónima e especializada, um serviço permanente de ajuda por telefone ou presencial para apoiar pessoas em situação de crise emocional. Além disso, proporcionamos, através de cursos especializados, uma série de recursos eficazes para promover a melhoria da qualidade de vida emocional de cada pessoa e de cada família.

ORIENTAÇÃO POR TELEFONE (Já a funcionar em Portugal!)

O Telefone da Esperança oferece um serviço permanente de Orientação por Telefone, 3 horas por dia (período a alargar brevemente), todos os dias do ano (inclusive noites e quadras festivas) às pessoas que vivem alguma situação de crise.

Este serviço é especializado, gratuito (paga apenas o custo da chamada à sua operadora, se aplicável) e absolutamente confidencial. Do outro lado da linha, encontra pessoas formadas para o(a) apoia da melhor forma.
...
Caso necessite de quem o escute com respeito e cuidado, telefone-nos: 222 037 707. Todos os dias do ano, entre as 20 e as 23 horas, estamos disponíveis para o(a) escutar!

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Um pianista resiliente

Música. A história da teimosia de um grande pianista que não desistiu de ser maestro.
Um acidente travou a carreira de pianista de João Carlos Martins. Acabou por se tornar maestro e contou ao i como não desistiu do que diz ser o seu destino.

João Carlos Martins seguia num táxi em direcção à 57a Avenida, uma das transversais da 7.a, em Nova Iorque. O trânsito estava caótico, buzinas, confusão. Gente bem vestida e apressada numa corrida contra o tempo. "O que é que se passa aqui, que confusão é esta?", perguntou ao taxista. "Não sei quem é o gajo que vai tocar hoje no Carnegie, mas é por causa dele", ouviu. "Faça como quiser, mas leve-me lá rapidamente. Esse gajo que vai tocar sou eu!"

João Carlos Martins, pianista, foi considerado pela "New York Magazine" e pelo "Boston Globe" o melhor intérprete de Bach depois do lendário Glenn Gould. Aos oito anos já era um virtuoso e aos 13 apresentava-se nas melhores salas brasileiras. Com 18 estreou-se no palco do Carnegie Hall, em Nova Iorque, num concerto patrocinado pela ex-primeira-dama dos Estados Unidos Eleonor Roosevelt. Aos 23 gravou o "Cravo bem Temperado", êxito de vendas durante anos nos Estados Unidos.

Aos 26, quando estava alojado num hotel nova-iorquino para mais um espectáculo, espreitou pela janela. Lá em baixo estavam uns miúdos a jogar à bola e João Carlos Martins, fanático por futebol, foi ter com eles para "dar uns toques antes do concerto". A fatalidade atravessou-se-lhe no caminho e aquela decisão mudou-lhe a vida: a correr atrás da bola, entre os rapazes (também brasileiros), uma queda violenta roubou-lhe os movimentos da mão direita. Os dedos do pianista calaram-se naquele momento.

Com o sonho desfeito, a música é atirada para trás das costas, mas o ex-pianista estava decidido a dedicar-se a novos projectos. João Carlos Martins foi buscar o exemplo à infância. Mais precisamente ao pai, "que é português, de Braga", contou ao i. O pai teve um cancro aos 36 anos e os médicos deram-lhe poucos meses de vida: "Não o conheciam. Morreu num acidente de aviação com 102 anos, dando um exemplo de dinamismo até ao último dia da sua vida", conta.

Um ano depois do acidente de Nova Iorque, João Carlos não queria acreditar que tinha abandonado o piano. "Como era possível ter deixado a música?", questionava-se. Dia após dia praticava intensamente e descobriu que, se não usasse o dedo anelar, conseguia recuperar a velocidade dos restantes. Queria voltar ao Carnegie Hall e marcou novos concertos, mesmo sob o alerta do seu agente: "Já ninguém se lembra de ti. É difícil encher o Carnegie. Pensa melhor." Mas não havia volta a dar, porque o pianista queria mesmo subir ao palco e voltar a interpretar não só Bach, mas também Ravel, Tchaikovsky ou Ennio Morricone.

Por causa disso, aterrou em Nova Iorque e foi parar ao tal táxi da confusa Rua 57, receoso de chegar tarde ao seu próprio regresso aos palcos. O taxista americano lá conseguiu deixá-lo a tempo no Carnegie Hall e a apresentação correu "maravilhosamente. Foram precisas mais 300 cadeiras na sala, o que nunca acontece lá", conta.

João Carlos Martins continuou a fazer recitais de piano, ano após ano, espectáculo após espectáculo, até que: "Depois de sete anos de prática, fiquei com uma doença chamada lesão por esforços repetitivos (LER)." Devido ao esforço e à prática intensa do piano, os seus dedos começaram a ter movimentos involuntários e teve de deixar de tocar mais uma vez.

Mas voltou a não desistir: "Se pararmos de fazer o movimento repetitivo [tocar piano], o movimento involuntário é esquecido passados uns anos". Martins deixava de tocar, para voltar a tocar de novo.

O pianista nunca largou o seu alvo, mas por vezes parece que o destino desafia quem mais lhe faz frente. "Ao sair de uma teatro na Bulgária fui assaltado. Bateram-me com uma barra de ferro na cabeça." Caiu no chão, foi levado para o hospital e ficou em coma oito meses. Quando acordou, João Carlos tinha o lado direito paralisado. O piano calou-se novamente, e a luta recomeçou, dia após dia, um passo atrás de outro passo.

Um ano depois, volta a "fazer as tais 21 notas por segundo". João Carlos Martins volta ao Carnegie Hall. Dois anos depois, os médicos, em Miami, dão-lhe mais uma notícia brutal: "Vamos ter de cortar os nervos da sua mão direita e nunca mais vai poder tocar piano."

João Carlos Martins, pianista, começa uma carreira com a mão esquerda. O piano foge-lhe de novo quando um tumor "também rouba o controlo da mão esquerda".

Reviravolta A sua paixão pela música não permitiu que a abandonasse e, aos 64 anos, troca novamente as voltas à vida e aposta na carreira de maestro: "Superação é transformar a adversidade em plataforma", diz. Formou a Orquestra Bachiana Jovem e a Bachiana Filarmónica e depois fundiu-as. Voltou ao Carnegie Hall, agora "como regente", diz.

O maestro João Carlos Martins faz cerca de 200 concertos por ano. "Às 5h estou acordado, esteja onde estiver, para decorar as músicas", explicando que não pode virar as páginas das partituras ou usar uma batuta, por isso tem de memorizar as pautas.

"No ano passado foram 10 mil páginas. Quando você menos espera, o sonho corre atrás de si."

Em menos de um ano gravou 5 CDs e diz que quer mais: "Quero criar sempre". E por isso tem um novo projecto. "Criar mil orquestras jovens, em dez anos." As primeiras 180 vão estrear-se em Janeiro de 2012, em São Paulo. "Um Brasil musical diminui a criminalidade", acredita.

Justiça. Advogados juntam-se para defender crianças

Cinco advogados especialistas em Direito da Família fundaram associação inédita para dar voz às crianças na barra dos tribunais

É uma associação dedicada à protecção das crianças, mas dentro dos tribunais. Um grupo de advogados especialistas em Direito da Família juntou-se para criar um organismo de defesa dos direitos da criança. Rui Alves Pereira, Alexandre de Sousa Machado, Rita Sassetti, Leonor Vicente Ribeiro e Cristina de Sousa querem envolver magistrados, professores, psicólogos e pais numa organização "inédita" em Portugal, que garanta a defesa dos menores diante da Justiça. "Porque, por vezes, a legislação protege mais os pais do que as crianças", justifica Rui Alves Pereira.

A primeira batalha da associação - que já tem nome mas ainda está a aguardar confirmação de registo - será pela criação de um Código da Criança. Um documento que, explica o advogado, não existe no ordenamento jurídico português e serviria para congregar toda a legislação referente aos menores. "Enquanto advogados apercebemo-nos que há pessoas que não têm noção de toda a legislação, porque o que existe são decretos--lei avulsos", diz. Outro dos objectivos será promover conferências e debates - envolvendo profissionais das várias áreas ligadas às crianças - para reflectir sobre matérias jurídicas que levantem dúvidas, como a guarda conjunta, exemplifica o advogado. "Tem havido alguma confusão depois de, em 2008, se ter deixado de falar em poder paternal ou guarda para se passar a falar em responsabilidades parentais", diz Rui Alves Pereira. "Confunde-se responsabilidade parental conjunta com guarda conjunta, quando não é isso que resulta da lei. É uma questão controversa que está a preocupar juízes, procuradores e advogados", garante o advogado. Reflectir antecipadamente sobre estas questões é "fundamental, antes que qualquer dia, por força de um decreto, se imponha uma decisão desse género a uma criança, sem se saber se é o mais acertado", acrescenta.

O rapto internacional de crianças ou a alteração de residência do progenitor que detém a guarda do menor são outros assuntos a pedir debate. "O número de casamentos entre pessoas de nacionalidades diferentes está a aumentar e há casos em que depois do divórcio o membro do casal que detém a guarda dos filhos quer regressar ao seu país, o que levanta muitas questões jurídicas", sublinha Rui Alves Pereira.

O número crescente de divórcios também preocupa os advogados. "Importa mostrar à sociedade e aos pais que não podem confundir os papéis de marido e mulher com o de progenitores. Há pais que partem para o litígio sem compreenderem o que isso faz aos filhos. O casal acha que se assumir determinados comportamentos está a atingir a outra parte, mas está é a atingir a criança", avisa o advogado, que defende uma participação maior dos menores nos tribunais. "Há testemunhas dos pais e das mães, mas quem é a voz da criança? É preciso uma participação maior do menor, quer de forma directa, através da sua audição em tribunal, quer através das pessoas que estão em contacto com ela, como professores ou educadores", defende.

A associação de advogados deve começar a trabalhar "em breve", remata Rui Alves Pereira.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Pedro Quaresma da Silva

Pedro Quaresma da Silva

Sábado dia 28 de Maio pelas 21h30m na Igreja de Stº António de Corim, no concerto Mariano do grupo Vox Angelorum, cantarei o fabuloso Avé Maria de Giullio Caccini, será uma nova e magnifica aventura que me foi proposta pelo excelente Maestro Pedro Fonseca, que me privilegiará com a sua música, e o seu superior acompanhamento!...

Como evitar que seu casamento se deteriore

"O casamento está acima do compromisso entre o marido e a mulher".

O casamento é como a casa, o carro ou o nosso corpo, para se manter saudável, precisa de manutenção.
Vejamos as 44 regras básicas para manter a saúde do seu casamento:

1. As visitas na casa dos sogros não devem ser uma obrigação, exceto nas datas importantes como dia dos pais, das mães, aniversários e natais.

2. Ficam permitidas saídas, uma vez por semana, com amigos do mesmo sexo, desde que em locais e horários apropriados.

3. Ele pode comprar o que gosta e ela também, desde que seja de comum acordo e com equilíbrio.

4. Os dois devem fazer um acordo para não levar mágoas para a cama. Jogando o lixo no lixo. Mágoa é lixo emocional.

5. As partes se comprometem em não mentir um para o outro, mesmo que a verdade seja difícil.

6. Deverão ser amigos acima de tudo e nunca falar mal um do outro.

7. Devem se elogiar sempre que o momento permitir.

8. Os dois devem praticar alguma modalidade esportiva, mesmo que separadamente.

9. Muita conversa sempre ¬ silêncio em exagero leva à distância.

10. Acontecimentos favoráveis, para qualquer das partes, devem ser comemorados com um jantar a dois, mesmo que em casa.

11. As questões financeiras devem ser tratadas em horário específico, ficando banidas dos momentos de lazer.

12. Os filhos não devem dormir na cama do casal.

13. Ela não deve dizer não ao sexo, nem mesmo quando estiver com dor de cabeça: sexo relaxa e é analgésico.

14. Ele não deve negar sexo quando ela se insinua para ele, mesmo cansado. Vale usar a criatividade.

15. Ela não precisa pedir sexo com palavras.

16. Os beijos devem ser de língua, beijo técnico nem pensar.

17. Os desejos sexuais devem ser explorados sempre, mesmo que se modifiquem com o passar do tempo.
18. O sexo deve acontecer pelo menos três vezes por semana, e os dois devem usar a criatividade.

19. Um não deve ver o outro naqueles momentos no banheiro que não interessam a mais ninguém.

20. Ela não precisa gostar de futebol e nem torcer pelo time dele, mas deve ser sábia participando.

21. Os dois se comprometem a fazer o possível para viajar no mínimo duas vezes por ano, sendo que, em uma das vezes, sem os filhos.

22. Ela não deve relaxar exageradamente na forma de se vestir em casa.

23. Ele não deve se vestir de forma relaxada em casa.

24. Os dois devem brincar com os filhos juntos, sempre que possível.

25. Gritos devem ser banidos, mas caso aconteçam devem ser respondidos com sussurros ou ignorados.

26. Os dois se comprometem a manter a forma, de maneira saudável e equilibrada.

27. Jamais devem criticar um ao outro publicamente.

28. O casal deve diversificar o uso dos perfumes ¬ pelo menos três fragrâncias diferentes cada um.

29. Não devem usar a abstinência como castigo e sim conversar sempre.

30. Ela não deve ficar muito íntima dos amigos dele e vice-versa.

31. Evite reclamar daquilo que antes você não reclamava, a menos que seja algo negativo que sempre incomodou.

32. Troque a crítica pela sugestão.

33. Não deixe a familiaridade acabar com a elegância.

34. O bom humor é óleo que lubrifica todas as engrenagens do relacionamento. Conserve o senso de humor.

35. Os programas devem ser escolhidos em comum acordo ou alternadamente.

36. As reuniões na escola dos filhos podem ser divididas.

37. Mesmo com opiniões divergentes, evitem discussões na frente de qualquer pessoa.

38. Debates de idéias são ótimos, desde que só entre vocês e educadamente, respeitando os diferentes pontos de vista.
39. Receba bem os amigos do cônjuge.

40. Quando ela estiver de TPM, fica obrigada a comunicá-lo, e ele, a ser condescendente ou manter a distância necessária.

41. Algumas tarefas podem ser divididas de acordo com a habilidade de cada um, exemplo: eu cozinho e você lava a louça.

42. Ele deve pensar nela antes de agir.

43. Ela deve pensar nele antes de agir.

44. Comprometem-se em fazer tudo o que for possível para ver o outro e a si mesmo felizes.

DORSA, Cibele. Homens no bolso. [São Paulo]: [Editora Clio], [2009].

domingo, 22 de maio de 2011

25 forms de usar uma echarpe

Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama

A Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama movimentou o Rio de Janeiro neste domingo (22). A largada e chegada aconteceram no Monumento aos Expedicionários da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, na zona sul do Rio. Segundo a organização do evento, cerca de cinco mil participaram do evento.
O percurso foi de aproximadamente 5 Km para ambas as provas. Na corrida, os participantes foram divididos em cinco categorias. A largada para a corrida e para a caminhada aconteceu às 8 horas.
Além de consciencializar sobre a importância da prática dos exercícios físicos para uma vida saudável e abordar sobre a saúde da mulher, por onde passa a Corrida e Caminhada Contra o Câncer de Mama faz uma doação aos hospitais de câncer locais. No Rio de Janeiro, o beneficiado será o Hospital Mário Kröeff, na zona norte, que já foi parceiro da campanha em outras edições. A entidade atua há 70 anos na prevenção, diagnóstico e tratamento de diversos tipos de câncer

sábado, 21 de maio de 2011

Atelier – Mentes brilhantes - 25.Maio.2011

A APROSARIO http://www.colegiodorosario.pt/CNSR/APRosario/menuaprosario.aspx convida toda a Comunidade Educativa a participar no dia 25 de Maio, no Atelier – Mentes brilhantes, subordinado ao tema “O Desenvolvimento Pessoal na Escola e na Família”

Com início às 21h30m, esta sessão pretende, de uma forma criativa e pouco convencional, encontrar em nós próprios, respostas a questões pertinentes e tão actuais que nos são colocadas enquanto Pais e Educadores.
Os tempos que atravessamos são de mudança, não podendo ser ignorados pela educação e formação, porquanto educar não é preparar as novas gerações para a estabilidade, mas sim para acompanharem o fluir do tempo.

Tópicos de intervenção:
• Atitude de “Coach” – António Guimarães
• Inteligência emocional – Ângela Escada

Oradores Convidados:

Ângela Escada
Licenciada em Psicologia, Escritora, Investigadora da Inteligência Emocional, Formadora e Consultora, define-se como uma pessoa tranquila, bem-disposta e positiva, dedicando um carinho especial ao ser humano, fazendo novas aprendizagens com aqueles com quem convive. Publica livros com regularidade como “Auto-Estima do Formador” ou “Crescer com Inteligência Emocional”
António Guimarães

Licenciado em Engenharia química, alterou radicalmente a sua carreira profissional em 1983 ao conhecer Dale Carnegie, conhecido pensador e fundador da Dale Carnegie Training, líder mundial em programas de treino e desenvolvimento pessoal, tendo-se tornado facilitador de vários programas no âmbito do desenvolvimento pessoal e organizacional em ExecutiveCoaching, Life Coaching ou alta performance com PNL (Programação Neuro Linguistica), fundando a ASGEH – Engenharia Humana.

Contamos com a sua participação.
Efectue a sua inscrição no site do Colégio.