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terça-feira, 28 de maio de 2013

Pagamento com as mãos

Dois chips escondidos no punho das camisas de comprador e vendedor tornam obsoletas notas, moedas e até máquinas de pagamento por cartão. Um simples aperto de mão basta parar pagar as suas compras. Os mais criativos podem sempre escolher outras formas de pagamento: ‘high-fives’, abraços e até uns passos de sapateado.
A ideia é de uma fabricante de jóias que lamenta não haver maior contacto físico entre as pessoas no dia-a-dia. Heidi Hinter sente falta da “mais valiosa divisa física de todas: o toque humano”.
Em declarações ao jornal i, a autora do projecto ‘Money no Object’ sublinha que são quatro gestos que podem “tornar as transacções divertidas, edificantes e com significado”. O método de pagamento é feito através de chips, como se de etiquetas se tratasse.
A Identificação por Radiofrequência torna tudo possível, os chips contêm dados que são reconhecidos e transmitidos do comprador para o vendedor e vice-versa.
Esta forma de pagamento “é muito segura”, garante Heidi Hinter, que quer começar a aplicar a ideia inicialmente em museus e outras instituições culturais.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Livro Samantha Sweet, Executiva do Lar

Meu nome é Samantha, tenho 29 anos. Nunca assei um pão na vida. Não sei pregar botão. O que sei é reestruturar um contrato financeiro e economizar 30 milhões de libras para meu cliente.

Samantha Sweet é uma advogada poderosa em Londres. Trabalha dia e noite, não tem vida social e só se preocupa em ser aceita como a nova sócia do escritório.

Ela está acostumada a trabalhar sob pressão, sentindo a adrenalina correr pelas veias. Até que um dia comete uma grande mancada. Um erro tão gigantesco que pode destruir sua carreira.

Samantha desmorona, foge do escritório, entra no primeiro trem que vê e vai parar no meio do nada.

Ao pedir informação em uma linda mansão, é confundida com uma candidata a doméstica e lhe oferecem o emprego.

Os patrões não fazem idéia de que contrataram uma advogada formada em Cambridge, com QI de 158, e que não tem a menor noção de como ligar um forno!

O caos se instala quando Samantha luta com a máquina de lavar, a tábua de passar roupa e tenta fazer cordon bleu para o jantar...

Mas talvez não seja tão incapaz como doméstica quanto imagina. Talvez, com alguma ajuda, ela possa até fingir.

Será que seus patrões descobrirão que sua empregada é de fato uma advogada de alto nível?

Será que a antiga vida de Samantha irá alcançá-la?

E, mesmo se isso acontecer, será que ela vai querer de volta?

A história de uma mulher que precisa diminuir o ritmo.

Encontrar-se. Apaixonar-se. E descobrir para que serve um ferro de passar..

Emoções & Saúde


Olá a todos, recebi o convite da Professora Doutora Assunção Nogueira e aceitei toda entusiasmada. Adoro conversar sobre emoções, pessoas e transmitir o que vou aprendendo, no entanto devido ao falecimento de um familiar no Brasil, terei que me ausentar de Portugal juntamente com os meus filhos, devido a buRRocracias e não poderei cumprir com o compromisso que assumi com ela. Asseguro-vos que serei muito bem substituída por uma das profissionais que fazem parte da minha equipa de trabalho, que é a Drª Tânia Magalhães. É uma delícia de pessoa!!! Vocês vão adorar!!! Tenho certeza!!!
Fico com a dívida e teremos muitas oportunidades para que eu pague esta dívida para com todos vocês.
Abraceijos, Angela Escada  1 de Junho de 2013.


domingo, 26 de maio de 2013

O homem em busca de um sentido



Em 1942 Viktor Frankl estava feliz pela gravidez da sua mulher; tinha a sua família por perto, os seus pais e irmão; e em Viena era chefe da ala de psiquiatria de um hospital.
Em Setembro desse ano a sua vida mudou: o médico judeu foi preso e deportado para um campo de concentração diferente do que o da sua mulher - Bergen-Belsen - e dos seus restantes familiares.
Frankl viu assim ser estampado no seu corpo o número 119.104.
No livro, até à página 100 – o autor relata a sua jornada ao longo de três anos, passados em quatro campos de concentração nazi, onde foi testemunha de um rol de actos desumanos por parte das SS. Dentre as variadíssimas histórias que o psiquiatra conta, as mais dramáticas são as relacionadas com as mortes “forçadas” dos presos com pouca resistência física e psicológica. Quando um prisioneiro não se recuperava rapidamente, geralmente era executado com uma injecção letal de fenol ou simplesmente era-lhe retirada a pouca comida que era distribuída diariamente (sopa, água e uma fatia de pão).
O psicoterapeuta entrou no campo firmemente determinado a conservar a integridade da sua alma, a não deixar que a sua psique fosse afectada por o que os seus olhos presenciassem. Nesses momentos mais duros Frankl “camuflava” a sua sensibilidade e evocava imagens positivas, visualizando a sua mulher e o filho num futuro imerso de felicidade. Foi assim, através de emoções positivas que a sua força e resiliência o manteve são e incólume em Auschwitz.
Depois da sua libertação em 1945, Frankl começou a escrever este livro para partilhar as suas vivências, mas também para revelar o método psicoterapêutico cha­mado Logoterapia, de que ele foi testemunha em Auschwitz.
Na segunda parte do livro explica em que consiste o seu conceito: é meio de ajudar o paciente a minimizar o seu sofrimento através da descoberta de um sentido para a sua vida, mesmo - ou principalmente - nos momentos mais angustiantes e de desmotivação. Ele opõe-se à homeostasia como tratamento eficaz em busca de um sentido. Ele defende que é necessário tensão: «A emoção, que constitui sofrimento, deixa de ser sofrimento logo que formamos uma ideia clara e distinta a seu respeito.» (p. 82)
Fundamentalmente, Frankl nos mostra que «(…) tudo pode ser tirado a um homem, menos uma coisa: a última das liberdades humanas – a possibilidade de escolhermos a nossa atitude em quaisquer circunstâncias, de escolhermos a nossa maneira de fazer as coisas.» (p.76)
Para os apreciadores de psicologia e de literatura em geral, este é um livro essencial. Não é em vão que O Homem em Busca de um Sentido é considerado um dos dez livros mais influentes de sempre.

sábado, 25 de maio de 2013

Humanos - somos mesmo inteligentes?



Somos os mais inteligentes. Será que hoje estamos a funcionar com toda a nossa inteligência?

Expectativa e Decepção

Expectativa e Decepção
Orientar, mostrar caminhos e até impulsionar para um caminho benéfico, é muito importante para a pessoa que estamos a orientar sinta que acreditamos nela, na capacidade dela concretizar, de seguir aquele caminho e em especial que merecerá o nosso apoio nessa caminhada....ou em outra caminhada escolhida por ela.

No entanto, quando você ultrapassa o limite do apenas  SER-MÃO que apoia e, cria expectativa sobre a escolha e o resultado da outra pessoa, corre um sério risco de se decepcionar e.... essa decepção é sua, é um sentimento experimentado somente por si, provocado somente por si e... é natural que o outro não consiga entender a sua zanga.

Ele afinal não está decepcionado consigo próprio, afinal ele não criou nenhuma expectativa que ele próprio não conseguisse cumprir.

Esta minha mensagem é útil para os pais, líderes, gestores, coachs, psicólogos, professores, enfim profissionais que lidam com o apoio ao ser humano.

Agradeço a quem criou esta imagem que dá vida e auxilia a compreensão da minha mensagem.

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Roupa que se ajusta a todos os corpos

Há uma roupa que se ajusta a todos os corpos, a todas as idades, todas as raças, em especial se ajusta no corpo de quem lê esta mensagem agora. Simmm...você!!!.

Essa roupa tem cabeça, tronco, membros inferiores/superiores e tem conteúdo lá por dentro, no entanto o mais importante dessa roupa são os braços.

Eles se tocam, entrelaçam, abraçam, acariciam, acarinham, transferem afectos e reforçam a auto-estima.

Tudo isto sem você gastar/pagar/investir nenhum centado em dinheiro. o seu investimento é fantástico e todo ele afectivo. Maravilha!!!

Então todos podem dar/doar abraços grátis. recebam o meu abraço. Também quero os vossos abraços. AngelaEscada

Livro reúne histórias extraordinárias de empreendedores

Saiu na Revista Exame. Vale a pena dar uma vista de olhos.

O jornalista americano John A. Byrne perguntou a 25 empreendedores bem-sucedidos como eles construíram seus negócios para saber o que eles têm em comum. A resposta está no livro Empreendedores Extraordinários.
São Paulo - Por muitos anos, fez parte da rotina de trabalho do jornalista americano John A. Byrne, ex-editor das revistas Forbes e BusinessWeek, escrever sobre a trajetória de empreendedores como Steve Jobs, da Apple, Bill Gates da Microsoft, e Jeff Bezos, fundador da Amazon.
Em 2009, depois de uma conversa com Howard Schultz, dono da rede de cafeterias Starbucks, Byrne achou que já era hora de abrir sua própria empresa — e criou a C-Change Media, especializada em conteúdo online. Byrne decidiu transformar a experiência reveladora do bate-papo com Schultz em um livro que tem como objetivo inspirar outros empreendedores.
As conversas com Schultz e outros 24 entrevistados estão em Empreendedores Extraordinários, lançado no Brasil no início do ano.
 Nele, Byrne se propõe a mostrar como esses empreendedores construíram seus negócios e o que têm em comum. Na maioria das histórias, o sucesso veio da capacidade de inovar — algumas vezes a ponto de criar mercados que nem sequer existiam. É o caso de Larry Page e Sergey Brin, do google, que mostraram como ganhar dinheiro com a internet.
Muitos dos empreendedores ouvidos por Byrne contam que seguiram filosofias próprias de gestão — como o fundador do LinkedIn, Reid Hof­fman. Ele credita boa parte do crescimento da empresa à sua política de recursos humanos.
Para estimular a criatividade de seus funcionários e a capacidade deles de resolver problemas com rapidez, Hoffman preferiu criar equipes pequenas, o que, no caso do LinkedIn, torna o processo decisório mais simples. Além disso, elas  são formadas por uma mistura de profissionais altamente especializados com outros de perfil bem generalista.
Os grupos, liderados por um gestor, têm autonomia para tomar algumas decisões, principalmente as de caráter técnico e de melhorias do site. “Ter pessoas capazes de fazer várias coisas diferentes é decisivo em empresas que estão começando”, diz Hoffman no livro.