Digite os 3 primeiros algarismos de seu telefone (não vale o indicativo 91, 93 ou 96...);
2- multiplique por 80.
3- some 1.
4- multiplique por 250.
5- some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone.
6- some com os 4 últimos algarismos do mesmo telefone de novo.
7- subtraia 250.
8- divida por 2.
Reconhece o resultado???????
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domingo, 23 de setembro de 2007
sexta-feira, 21 de setembro de 2007
O que saberemos em 2050?
Como será a ciência dentro de 50 anos? O quanto avançará o conhecimento? Conseguiremos elucidar nossas principais ignorâncias atuais? Qual será o papel da ciência nesse futuro? Um interessante artigo de Sir Jonh Maddox, físico teórico inglês e famoso como editor-chefe da revista Nature, uma das principais publicações científicas do mundo, foi publicado a esse respeito na revista Scientific American deste mês.
Embora as perguntas sejam muito interessantes, o artigo de Sir Maddox decepciona um pouco porque ele preferiu fazer um "catálogo de ignorâncias", ou seja, ele lista as grandes áreas sobre a qual o conhecimento é ainda altamente incerto, na esperança de que essas áreas estejam em grande parte elucidadas na metade do próximo século. É difícil ter uma bola de cristal que enxergue tanto tempo no futuro assim. Mas, se acreditarmos no poder da ciência, e se testemunharmos os progressos inacreditáveis obtidos neste século, especialmente na segunda metade; é inevitável que sejamos otimistas e que acreditemos que chegaremos a reduzir nossas maiores ignorâncias. Aliás, a melhor definição de conhecimento é justamente essa: qualquer coisa que reduza nossa ignorância a respeito de algo!
E quais são nossas principais ignorâncias? Sir Maddox cita duas grandes áreas: uma é o cérebro humano, a mais complexa entidade do mundo natural. Sabemos muito sobre os mecanismos básicos de funcionamento do cérebro, como os neurônios, as sinapses, circuitos neurais simples, como reflexos, etc. No entanto, não sabemos praticamente nada sobre como se organiza a memória, a consciência, o pensamento, os sentimentos, o raciocínio, e outras funções ditas superiores, que caracterizam e diferenciam o ser humano em relação aos outros animais. Como não é possivel eticamente fazer experimentos biológicos com seres humanos, a nossa ignorância sobre as bases neurais de tudo isso ainda vai durar muito tempo, pois podemos apenas inferir as funções cerebrais superiores indretamente (usando imagens, por exemplo, ou observando o efeito de lesões patológicas sobre elas). Outro motivo para duvidar que nos próximos 50 anos sejamos capazes de deslindar o funcionamento das funções intelectuais superiores é a enorme complexidade do sistema nervoso, para a qual ainda não existem métodos adequados de estudo. Imaginem, por exemplo, a quantidade de neurônios e a complexidade de computações cerebrais que são necessários para saber de cór e executar um concerto para piano e orquestra de Rachmaninoff. São bilhões e bilhões de neurônios, treinados ao longo de anos de prática, espalhados por todas as regiões do cérebro, e trabalhando em harmonia para produzir um resultado de uma complexidade inimaginável. Muitos filósofos colocam inclusive a dúvida se um cérebro é capaz de entender a si mesmo algum dia. Talvez a complexidade estrutural e funcional do nosso cérebro seja tão grande, que jamais poderemos entendê-la: seria necessário ter um cérebro mais desenvolvido para isso. Poderemos eventualmente entender a complexidade do cérebro de um sapo, mas nunca de nós mesmos…
Uma área biológica em que parece haver pouca dúvida que será conquistada integralmente é a da genética molecular, ou seja, o desvendamento final e total do genoma humano e de milhares de outras espécies vivas. Esse é um caminho para o qual já se possue métodos adequados de investigação científica, e que tem um destino conhecido, sendo apenas uma questão de tempos e de recursos. As conseqüências serão imensas, para todas as áreas do saber humano que têm a ver com o biológico, da agropecuária aos medicamentos, da psicologia à exploração espacial. Os microfenômenos de regulação celular, de desenvolvimento embrionário e de crescimento, de diferenciação, transmissão de informação, comunicação intracelular e muitos outros, serão completamente entendidos em menos de 50 anos. Órgãos completos poderão ser obtidos a partir de uma simples célula tirada do corpo de um indivíduo, e usada para "autoplantes" sem perigo de rejeição.
Na física, um mistério ainda até hoje não solucionado (mas que se acredita que se vá solucionar em menos de 50 anos) é o da Teoria Unificada Geral (GUT: Grand Unified Theory), também chamada de TOE (Theory of Everything), ou seja um arcabouço teórico que abranja todos os fenômenos conhecidos do mundo físico, da mecânica quântica à mecânica relativística, das partículas sub-atômicas às moléculas, e das forças intranucleares à força gravitacional. Esta era uma aspiração do grande fisico Albert Einstein, que morreu sem conseguir realizá-la, e até o contrário: ele rejeitava como ilógica e estranha a teoria quântica que forma hoje a base inabalável do nosso conhecimento sobre o mundo atômico, e que foi criada por vários físicos que eram seus amigos.
Especialmente incômodo para a física, segundo Sir Maddox, é o abismo que existe entre as teorias do mundo atômico e sub-atômico (escalas muito pequenas), e o mundo físico das grandes distâncias e velocidades, das transformações radicais do Big Bang, que é a teoria da relatividade de Einstein. O mundo intermediário (que é o que vivemos, e que constituem os fenômenos que alcançam nossa percepção, e que são responsáveis pelo surgimento da vida) tem poucas conexões com os mundos quântico e relativístico. Compatibilizar todas elas será um dos grandes desafios do próximo século. Mas não temos dúvida de que o ser humano irá conseguir, como já conseguiu ultrapassar barreiras inacreditáveis do conhecimento científico. Seremos os senhores do nosso universo mais próximo!
Para Saber Mais
* Weinberg, S.: A unified physics by 2050? Scientific American, December 1999.
* Maddox, J.: The unexpected science to come. Scientific American, December 1999.
Embora as perguntas sejam muito interessantes, o artigo de Sir Maddox decepciona um pouco porque ele preferiu fazer um "catálogo de ignorâncias", ou seja, ele lista as grandes áreas sobre a qual o conhecimento é ainda altamente incerto, na esperança de que essas áreas estejam em grande parte elucidadas na metade do próximo século. É difícil ter uma bola de cristal que enxergue tanto tempo no futuro assim. Mas, se acreditarmos no poder da ciência, e se testemunharmos os progressos inacreditáveis obtidos neste século, especialmente na segunda metade; é inevitável que sejamos otimistas e que acreditemos que chegaremos a reduzir nossas maiores ignorâncias. Aliás, a melhor definição de conhecimento é justamente essa: qualquer coisa que reduza nossa ignorância a respeito de algo!
E quais são nossas principais ignorâncias? Sir Maddox cita duas grandes áreas: uma é o cérebro humano, a mais complexa entidade do mundo natural. Sabemos muito sobre os mecanismos básicos de funcionamento do cérebro, como os neurônios, as sinapses, circuitos neurais simples, como reflexos, etc. No entanto, não sabemos praticamente nada sobre como se organiza a memória, a consciência, o pensamento, os sentimentos, o raciocínio, e outras funções ditas superiores, que caracterizam e diferenciam o ser humano em relação aos outros animais. Como não é possivel eticamente fazer experimentos biológicos com seres humanos, a nossa ignorância sobre as bases neurais de tudo isso ainda vai durar muito tempo, pois podemos apenas inferir as funções cerebrais superiores indretamente (usando imagens, por exemplo, ou observando o efeito de lesões patológicas sobre elas). Outro motivo para duvidar que nos próximos 50 anos sejamos capazes de deslindar o funcionamento das funções intelectuais superiores é a enorme complexidade do sistema nervoso, para a qual ainda não existem métodos adequados de estudo. Imaginem, por exemplo, a quantidade de neurônios e a complexidade de computações cerebrais que são necessários para saber de cór e executar um concerto para piano e orquestra de Rachmaninoff. São bilhões e bilhões de neurônios, treinados ao longo de anos de prática, espalhados por todas as regiões do cérebro, e trabalhando em harmonia para produzir um resultado de uma complexidade inimaginável. Muitos filósofos colocam inclusive a dúvida se um cérebro é capaz de entender a si mesmo algum dia. Talvez a complexidade estrutural e funcional do nosso cérebro seja tão grande, que jamais poderemos entendê-la: seria necessário ter um cérebro mais desenvolvido para isso. Poderemos eventualmente entender a complexidade do cérebro de um sapo, mas nunca de nós mesmos…
Uma área biológica em que parece haver pouca dúvida que será conquistada integralmente é a da genética molecular, ou seja, o desvendamento final e total do genoma humano e de milhares de outras espécies vivas. Esse é um caminho para o qual já se possue métodos adequados de investigação científica, e que tem um destino conhecido, sendo apenas uma questão de tempos e de recursos. As conseqüências serão imensas, para todas as áreas do saber humano que têm a ver com o biológico, da agropecuária aos medicamentos, da psicologia à exploração espacial. Os microfenômenos de regulação celular, de desenvolvimento embrionário e de crescimento, de diferenciação, transmissão de informação, comunicação intracelular e muitos outros, serão completamente entendidos em menos de 50 anos. Órgãos completos poderão ser obtidos a partir de uma simples célula tirada do corpo de um indivíduo, e usada para "autoplantes" sem perigo de rejeição.
Na física, um mistério ainda até hoje não solucionado (mas que se acredita que se vá solucionar em menos de 50 anos) é o da Teoria Unificada Geral (GUT: Grand Unified Theory), também chamada de TOE (Theory of Everything), ou seja um arcabouço teórico que abranja todos os fenômenos conhecidos do mundo físico, da mecânica quântica à mecânica relativística, das partículas sub-atômicas às moléculas, e das forças intranucleares à força gravitacional. Esta era uma aspiração do grande fisico Albert Einstein, que morreu sem conseguir realizá-la, e até o contrário: ele rejeitava como ilógica e estranha a teoria quântica que forma hoje a base inabalável do nosso conhecimento sobre o mundo atômico, e que foi criada por vários físicos que eram seus amigos.
Especialmente incômodo para a física, segundo Sir Maddox, é o abismo que existe entre as teorias do mundo atômico e sub-atômico (escalas muito pequenas), e o mundo físico das grandes distâncias e velocidades, das transformações radicais do Big Bang, que é a teoria da relatividade de Einstein. O mundo intermediário (que é o que vivemos, e que constituem os fenômenos que alcançam nossa percepção, e que são responsáveis pelo surgimento da vida) tem poucas conexões com os mundos quântico e relativístico. Compatibilizar todas elas será um dos grandes desafios do próximo século. Mas não temos dúvida de que o ser humano irá conseguir, como já conseguiu ultrapassar barreiras inacreditáveis do conhecimento científico. Seremos os senhores do nosso universo mais próximo!
Para Saber Mais
* Weinberg, S.: A unified physics by 2050? Scientific American, December 1999.
* Maddox, J.: The unexpected science to come. Scientific American, December 1999.
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quinta-feira, 20 de setembro de 2007
Palestra Razão x Emoção = Solução
A Associação Nacional das Empresas (ANE) está a promover o primeiro encontro temático deste ano do Programa Rede, subordinado ao tema “Razão x Emoção = Solução”, que tem lugar no próximo dia 28 de Setembro.
Esta iniciativa pretende sensibilizar as empresas para a importância do auto-conhecimento e da gestão de emoções.
Durante a sessão, que conta com a participação da psicólogo Ângela Escada, vão ser abordados temas como a utilização da emoções em seu benefício; a auto-conhecimento e auto-controlo das emoções; QI x QE; como desenvolver a sua inteligência emocional; etécnicas de redução de stress e técnicas de relaxamento para a gestão das emoções.
Para informações sobre as inscrições, consulte o site da ANE. http://www.ane.pt/index.php?gc=Homepage
Local: Associação Nacional das Empresárias - Porto
Esta iniciativa pretende sensibilizar as empresas para a importância do auto-conhecimento e da gestão de emoções.
Durante a sessão, que conta com a participação da psicólogo Ângela Escada, vão ser abordados temas como a utilização da emoções em seu benefício; a auto-conhecimento e auto-controlo das emoções; QI x QE; como desenvolver a sua inteligência emocional; etécnicas de redução de stress e técnicas de relaxamento para a gestão das emoções.
Para informações sobre as inscrições, consulte o site da ANE. http://www.ane.pt/index.php?gc=Homepage
Local: Associação Nacional das Empresárias - Porto
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domingo, 16 de setembro de 2007
Amizade em alta
Olá pessoALL
Hoje é mais um dia de encontro de amigos. A partir de agora, 20hs até as 24hs teremos 4 horas intensas de partilha.
Muita conversa interessante, mas brincadeiras que também temos que nos rir....rir faz imenso bemmmm
Sabem, também temos muita troca de energia positiva. É mesmo muito legal estar com todas estas pessoas.
E, este grupo tem uma outra coisinha bonita, que é enviar energia positiva para as pessoas que não puderam estar presente. Assim, ficamos todos energizados!!!
No final da noite, eu coloco aqui uma fotografia do grupo. Um abraceijo a todos, Angela
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Cancro x Bafômetro
Cientistas americanos criaram um teste de bafômetro para detectar se uma pessoa tem câncer de pulmão.
O kit criado pelos médicos da clínica Cleveland, nos Estados Unidos, é pouco maior do que uma moeda, barato e fácil de usar.
Os cientistas já usam testes de hálito para detectar a doença, mas as máquinas são caras e só podem ser manuseadas por especialistas.
O novo teste usa 36 sensores que mudam de cor ao entrar em contato com determinadas substâncias químicas. As células de câncer de pulmão liberam substâncias chamadas de compostos orgânicos voláteis, que são exaladas.
Os cachorros, por exemplo, animais com o olfato extremamente apurado, conseguem distinguir entre o hálito de pessoas saudáveis e com câncer de pulmão.
O kit foi testado em 122 pessoas com tipos diferentes de doenças de pulmão, incluindo 49 com câncer e 21 saudáveis.
O sensor reconheceu mudanças no hálito de três em cada quatro pacientes com câncer, inclusive aqueles que têm tumores em estágio inicial.
Os resultados são considerados cruciais porque geralmente é difícil detectar a doença no início, quando há mais chances de cura.
O kit ainda precisa passar por novos testes antes de ser comercializado.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Thorax.
O kit criado pelos médicos da clínica Cleveland, nos Estados Unidos, é pouco maior do que uma moeda, barato e fácil de usar.
Os cientistas já usam testes de hálito para detectar a doença, mas as máquinas são caras e só podem ser manuseadas por especialistas.
O novo teste usa 36 sensores que mudam de cor ao entrar em contato com determinadas substâncias químicas. As células de câncer de pulmão liberam substâncias chamadas de compostos orgânicos voláteis, que são exaladas.
Os cachorros, por exemplo, animais com o olfato extremamente apurado, conseguem distinguir entre o hálito de pessoas saudáveis e com câncer de pulmão.
O kit foi testado em 122 pessoas com tipos diferentes de doenças de pulmão, incluindo 49 com câncer e 21 saudáveis.
O sensor reconheceu mudanças no hálito de três em cada quatro pacientes com câncer, inclusive aqueles que têm tumores em estágio inicial.
Os resultados são considerados cruciais porque geralmente é difícil detectar a doença no início, quando há mais chances de cura.
O kit ainda precisa passar por novos testes antes de ser comercializado.
A pesquisa foi publicada na revista especializada Thorax.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Sobre o Amor
Um senhor de idade já bem avançada veio à clínica onde trabalho, para fazer um curativo na mão ferida. Estava apressado, dizendo-se atrasado para um compromisso e enquanto o tratava perguntei-lhe sobre qual o motivo da pressa.
Ele disse-me que precisava ir a um lar de idosos para, como sempre, tomar o café da manhã com a sua mulher que estava lá internada.
Disse-me que ela já estava há algum tempo nesse lugar porque tinha Alzheimer em estado bastante avançado.
Enquanto acabava de fazer o curativo, perguntei-lhe se ela não se alarmaria pelo fato de ele chegar mais tarde.
- Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece.
Estranhando, perguntei-lhe:
- Mas se ela já não sabe quem o senhor é, porquê essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?
Ele sorriu e dando-me uma palmadinha na mão, disse:
- Pos é. Ela não sabe quem eu sou, mas eu contudo sei muito bem quem é ela.
Ele disse-me que precisava ir a um lar de idosos para, como sempre, tomar o café da manhã com a sua mulher que estava lá internada.
Disse-me que ela já estava há algum tempo nesse lugar porque tinha Alzheimer em estado bastante avançado.
Enquanto acabava de fazer o curativo, perguntei-lhe se ela não se alarmaria pelo fato de ele chegar mais tarde.
- Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Faz quase cinco anos que não me reconhece.
Estranhando, perguntei-lhe:
- Mas se ela já não sabe quem o senhor é, porquê essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?
Ele sorriu e dando-me uma palmadinha na mão, disse:
- Pos é. Ela não sabe quem eu sou, mas eu contudo sei muito bem quem é ela.
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quinta-feira, 13 de setembro de 2007
Razão....emoção
A razão convence, as lágrimas comovem
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Acertos
Quando eu sabia tudo, muita coisa falhava.
Agora que duvido, caminha tudo muito melhor.
Marten van de Vries, Sneek, Holanda
Agora que duvido, caminha tudo muito melhor.
Marten van de Vries, Sneek, Holanda
quarta-feira, 12 de setembro de 2007
Livros de Metáforas
190 - A Borboleta de Duas Cabeças - Vânia Lúcia Slaviero e Roberto Sabatelli Adam - Lastro - A Borboleta de Duas Cabeças
523 - A todo vapor! Uma parábola de negócios - Ken Blanchard e Jesse Stoner - Record - Full Steam Ahead
517 - Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll - L&PM Pocket - Alice's Adventures in Wonderland
528 - Contos de fadas para aprender a viver - Rosetta Forner - Prestígio - Cuentos de Hadas para Aprender a Vivir
509 - Espírito de Cooperação no Trabalho - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Cultrix - Espírito de Cooperação no Trabalho
527 - Eu, Nasrudin - Assis Almeida e Alexandre Bortoletto - Premius - Eu, Nasrudin
145 - Fábulas - Esopo - L&PM - Fábulas
520 - Fábulas de Esopo - Esopo - Cia das Letrinhas - Fábulas de Esopo
521 - Fábulas de Esopo - Jean de La Fontaine - Scipione - Fábulas de Esopo
519 - Faça diferente, faça a diferença - Rodrigo Cardoso - Record - Faça diferente, faça a diferença
518 - Histórias & Fábulas Aplicadas a Treinamento - Albigenor Militão e Rose Militão - Qualitymark - Histórias & Fábulas Aplicadas a Treinamento
503 - Histórias da Alma, histórias do Coração - Diversos - Pioneira - Histórias da Alma, histórias do Coração
502 - Histórias da Tradição Sufi - Diversos - Dervish - Histórias da Tradição Sufi
501 - Histórias de Nasrudin - Diversos - Dervish - Histórias de Nasrudin
524 - Histórias Interessantes - Assis Almeida - Premius - Histórias Interessantes
506 - Histórias para Abrir o Coração II - Jack Canfield - Ediouro - A 2nd Helping of Chicken Soup for the Soul
507 - Histórias para Aquecer o Coração - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken Soup for Unsinkable Soul
512 - Histórias para aquecer o coração das mães - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the mother's soul
514 - Histórias para aquecer o coração das Mulheres - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the woman's soul
513 - Histórias para aquecer o coração dos adolescentes - Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Kimberly Kirberger - Sextante - Chicken soup for the teenage soul
515 - Histórias para aquecer o coração dos Pais - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the father's soul
508 - Histórias para Aquecer o Coração II - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Sextante - A 3rd Serving of Chicken Soup for the Soul
207 - Histórias para pais, filhos e netos - Paulo Coelho - Globo - Histórias para pais, filhos e netos
510 - Histórias que curam - Raquel Naomi Remen - Ágora - Kitchen table wisdom
525 - Histórias que Motivam - Assis Almeida - Premius - Histórias que Motivam
191 - Metáforas - Vânia Lúcia Slaviero e Maura Loires Diniz - Lastro - Metáforas
526 - Metáforas - Para a Evolução Pessoal e Profissional - Consuelo C. Casula - Qualitymark - Como construire metafore per l'evoluzione personale e profissionale
522 - Metáforas da Vida Cotidiana - George Lakoff - Merdado de Letras - Metaphors we live by
087 - O Livro das Virtudes - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Book of Virtues
088 - O Livro das Virtudes II - O compasso Moral - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Moral Compass
014 - O Livro das Virtudes para Crianças - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Children's Book of Virtues
134 - O Mercador e o Papagaio - Nossrat Peseschkian - Papirus - The Merchant and the Parrot
222 - Pollyanna - Eleanor H. Porter - Nacional - Pollyanna
223 - Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter - Nacional - Pollianna Grows Up
184 - Quem Mexeu no Meu Queijo - Spencer Johnson, M.D. - Record - Who moved my cheese?
516 - Quem Mexeu no meu Queijo? PARA JOVENS - Spencer Johnson - Record - Who Moved my Cheese for teens
504 - Você não está só - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Ediouro - A Cup of Chicken Soup for the Soul
523 - A todo vapor! Uma parábola de negócios - Ken Blanchard e Jesse Stoner - Record - Full Steam Ahead
517 - Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll - L&PM Pocket - Alice's Adventures in Wonderland
528 - Contos de fadas para aprender a viver - Rosetta Forner - Prestígio - Cuentos de Hadas para Aprender a Vivir
509 - Espírito de Cooperação no Trabalho - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Cultrix - Espírito de Cooperação no Trabalho
527 - Eu, Nasrudin - Assis Almeida e Alexandre Bortoletto - Premius - Eu, Nasrudin
145 - Fábulas - Esopo - L&PM - Fábulas
520 - Fábulas de Esopo - Esopo - Cia das Letrinhas - Fábulas de Esopo
521 - Fábulas de Esopo - Jean de La Fontaine - Scipione - Fábulas de Esopo
519 - Faça diferente, faça a diferença - Rodrigo Cardoso - Record - Faça diferente, faça a diferença
518 - Histórias & Fábulas Aplicadas a Treinamento - Albigenor Militão e Rose Militão - Qualitymark - Histórias & Fábulas Aplicadas a Treinamento
503 - Histórias da Alma, histórias do Coração - Diversos - Pioneira - Histórias da Alma, histórias do Coração
502 - Histórias da Tradição Sufi - Diversos - Dervish - Histórias da Tradição Sufi
501 - Histórias de Nasrudin - Diversos - Dervish - Histórias de Nasrudin
524 - Histórias Interessantes - Assis Almeida - Premius - Histórias Interessantes
506 - Histórias para Abrir o Coração II - Jack Canfield - Ediouro - A 2nd Helping of Chicken Soup for the Soul
507 - Histórias para Aquecer o Coração - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken Soup for Unsinkable Soul
512 - Histórias para aquecer o coração das mães - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the mother's soul
514 - Histórias para aquecer o coração das Mulheres - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the woman's soul
513 - Histórias para aquecer o coração dos adolescentes - Jack Canfield, Mark Victor Hansen e Kimberly Kirberger - Sextante - Chicken soup for the teenage soul
515 - Histórias para aquecer o coração dos Pais - Jack Canfield, Mark Victor Hansen - Sextante - Chicken soup for the father's soul
508 - Histórias para Aquecer o Coração II - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Sextante - A 3rd Serving of Chicken Soup for the Soul
207 - Histórias para pais, filhos e netos - Paulo Coelho - Globo - Histórias para pais, filhos e netos
510 - Histórias que curam - Raquel Naomi Remen - Ágora - Kitchen table wisdom
525 - Histórias que Motivam - Assis Almeida - Premius - Histórias que Motivam
191 - Metáforas - Vânia Lúcia Slaviero e Maura Loires Diniz - Lastro - Metáforas
526 - Metáforas - Para a Evolução Pessoal e Profissional - Consuelo C. Casula - Qualitymark - Como construire metafore per l'evoluzione personale e profissionale
522 - Metáforas da Vida Cotidiana - George Lakoff - Merdado de Letras - Metaphors we live by
087 - O Livro das Virtudes - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Book of Virtues
088 - O Livro das Virtudes II - O compasso Moral - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Moral Compass
014 - O Livro das Virtudes para Crianças - William J. Bennett - Nova Fronteira - The Children's Book of Virtues
134 - O Mercador e o Papagaio - Nossrat Peseschkian - Papirus - The Merchant and the Parrot
222 - Pollyanna - Eleanor H. Porter - Nacional - Pollyanna
223 - Pollyanna Moça - Eleanor H. Porter - Nacional - Pollianna Grows Up
184 - Quem Mexeu no Meu Queijo - Spencer Johnson, M.D. - Record - Who moved my cheese?
516 - Quem Mexeu no meu Queijo? PARA JOVENS - Spencer Johnson - Record - Who Moved my Cheese for teens
504 - Você não está só - Jack Canfield e Mark Victor Hansen - Ediouro - A Cup of Chicken Soup for the Soul
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domingo, 9 de setembro de 2007
Resiliência
No processo de autoconhecimento é importante saber avaliar correctamente a sua resiliência emocional, sabendo ser isento e não se permitir valorizar em excesso pela vaidade…ou desvalorizar pela baixa auto-estima!
Angela Escada
Angela Escada
sábado, 8 de setembro de 2007
Relógio
Dou-lhe corda e não dança,
Anda e está parado.
Olho-o com confiança,
Mas já me tem enganado.....ai ai ai esse tal do relógio!
Anda e está parado.
Olho-o com confiança,
Mas já me tem enganado.....ai ai ai esse tal do relógio!
Controle do mouse com os olhos
Um pequisador da Universidade de Stanford criou um método para controlar um ponteiro de mouse com o olhar e uma combinação de teclas no teclado numérico.
Manu Kumar, estudante de doutorado, diz que hoje a tecnologia de rastreamento do olhar é aperfeiçoada principalmente para quem tem deficiência motora, mas pode ser adaptada para melhorar o trabalho no computador.
Teclas, em conjunto com o olhar, deixam o mouse guardado no armário.O centro do projeto de Kumar é o EyePoint, software que usa uma webcam para traduzir o olhar em comandos na tela. Ao encontrar algo que deseja clicar, o usuário pressiona uma tecla e a parte da tela é aumentada, como numa lupa. Ao soltar a tecla, o comando em questão é ativado. Entre as possibilidades estão o arraste-e-solte, o duplo clique e os cliques com os botões direito e esquerdo do mouse - agora virtual.
No sistema de Kumar não há um guia que mostre para onde o micreiro está olhando - para o estudante, isso o distrai durante a operação. O inventor também criou mecanismos para compensar o tremor natural na visão. Ele sabe que o sistema não é perfeito, mas cita o trackball e trackpoint, usados comercialmente e que não são ideais.
A tecnologia de controle do mouse com o olhar pode se tornar cada vez mais comum, já que as webcams estão difundidas, chegando rápido a dispositivos portáteis como celulares, PDAs e notebooks. Acredita-se que a Apple lance em breve sua nova linha de monitores com a câmera integrada, como já acontece com os laptops. A empresa parou de fabricar sua webcam, num sinal de que novidades estão no horizonte. E como a Apple influencia todo o mercado, a função pode se popularizar.
Manu Kumar, estudante de doutorado, diz que hoje a tecnologia de rastreamento do olhar é aperfeiçoada principalmente para quem tem deficiência motora, mas pode ser adaptada para melhorar o trabalho no computador.
Teclas, em conjunto com o olhar, deixam o mouse guardado no armário.O centro do projeto de Kumar é o EyePoint, software que usa uma webcam para traduzir o olhar em comandos na tela. Ao encontrar algo que deseja clicar, o usuário pressiona uma tecla e a parte da tela é aumentada, como numa lupa. Ao soltar a tecla, o comando em questão é ativado. Entre as possibilidades estão o arraste-e-solte, o duplo clique e os cliques com os botões direito e esquerdo do mouse - agora virtual.
No sistema de Kumar não há um guia que mostre para onde o micreiro está olhando - para o estudante, isso o distrai durante a operação. O inventor também criou mecanismos para compensar o tremor natural na visão. Ele sabe que o sistema não é perfeito, mas cita o trackball e trackpoint, usados comercialmente e que não são ideais.
A tecnologia de controle do mouse com o olhar pode se tornar cada vez mais comum, já que as webcams estão difundidas, chegando rápido a dispositivos portáteis como celulares, PDAs e notebooks. Acredita-se que a Apple lance em breve sua nova linha de monitores com a câmera integrada, como já acontece com os laptops. A empresa parou de fabricar sua webcam, num sinal de que novidades estão no horizonte. E como a Apple influencia todo o mercado, a função pode se popularizar.
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DNA poderá ser conservado em casa - cientistas espanhóis
Publicidade da Efe, em Valência
Qualquer pessoa poderá conservar em casa e na temperatura ambiente seu DNA purificado e desidratado em um tubo de cristal de cerca de 10 centímetros, sem necessidade de arcar com os custos que representam o armazenamento em um banco particular para este tipo de material.
O novo sistema, divulgado nesta quinta-feira em entrevista coletiva na Espanha, surgiu graças ao acordo de colaboração entre o laboratório espanhol Sistemas Genômicos e a Clínica Quirón de Valência, que será pioneira na implementação do serviço, com custo aproximado US$ 262.
Tanto os responsáveis pela clínica como pelo laboratório destacaram que o DNA contém "grande quantidade de informação médica valiosa" e que é importante ter a cada dia "mais dados de nosso sistema hereditário".
Concretamente se referiram à utilidade do DNA nos estudos das doenças hereditárias (como alguns tipos de câncer), em testes de paternidade, na identificação de vítimas de grandes catástrofes e de pessoas desaparecidas.
As pessoas que queiram obter seu DNA para guardá-lo em sua casa deverão colher sangue. Essa etapa é realizada no hospital e depois, já nos laboratórios, a amostra é processada "de maneira exaustiva para livrá-la de qualquer contaminação e secá-la".
A amostra é colocada em um tubo, adequadamente lacrado e identificado com um código-chave que ficará armazenado em um banco de dados para evitar uma possível "utilização fraudulenta".
Qualquer pessoa poderá conservar em casa e na temperatura ambiente seu DNA purificado e desidratado em um tubo de cristal de cerca de 10 centímetros, sem necessidade de arcar com os custos que representam o armazenamento em um banco particular para este tipo de material.
O novo sistema, divulgado nesta quinta-feira em entrevista coletiva na Espanha, surgiu graças ao acordo de colaboração entre o laboratório espanhol Sistemas Genômicos e a Clínica Quirón de Valência, que será pioneira na implementação do serviço, com custo aproximado US$ 262.
Tanto os responsáveis pela clínica como pelo laboratório destacaram que o DNA contém "grande quantidade de informação médica valiosa" e que é importante ter a cada dia "mais dados de nosso sistema hereditário".
Concretamente se referiram à utilidade do DNA nos estudos das doenças hereditárias (como alguns tipos de câncer), em testes de paternidade, na identificação de vítimas de grandes catástrofes e de pessoas desaparecidas.
As pessoas que queiram obter seu DNA para guardá-lo em sua casa deverão colher sangue. Essa etapa é realizada no hospital e depois, já nos laboratórios, a amostra é processada "de maneira exaustiva para livrá-la de qualquer contaminação e secá-la".
A amostra é colocada em um tubo, adequadamente lacrado e identificado com um código-chave que ficará armazenado em um banco de dados para evitar uma possível "utilização fraudulenta".
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Importar-se com o outro
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei .
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."
Martin Niemöller, 1933
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Cientistas criam simulador para sobreviventes de terremoto
Pesquisadores britânicos e turcos afirmam ter desenvolvido um simulador controlado pelos próprios usuários que recria a sensação de um terromoto e reduz os sintomas de estresse pós-traumático em pessoas que sobreviveram a um grande temor.
Em artigo publicado na revista especializada Psychological Medicine, os pesquisadores sugerem que o simulador seja utilizado em países onde o risco de terremotos é maior.
De acordo com um dos criadores do simulador, a idéia foi associar a tecnologia a uma antiga teoria psicológica.
O simulador é uma pequena casa pré-fabricada que fica em cima de uma base que tremula graças a uma plataforma mecânica motorizada.
Um computador controla a simulação do terremoto, mas os participantes podem determinar a velocidade e a intensidade dos tremores e parar o simulador a qualquer momento com um controle remoto.
Resultados
Em um estudo inicial, oito pessoas de um grupo de dez sobreviventes do forte terremoto que atingiu o noroeste da Turquia em 1999 passaram a ter menos sintomas de estresse pós-traumático três meses depois de utilizarem o simulador.
Em outro estudo, 31 sobreviventes do mesmo terremoto que sofriam de estresse pós-traumático passaram por uma sessão no simulador ou por uma série de consultas com um psicólogo.
Os sobreviventes que se submeteram ao psicólogo foram aconselhados sobre como lidar com situações que consideravam difíceis, como entrar em um prédio ou dormir no mesmo horário que o resto da família e não ficar acordado para estar atento a um possível terremoto.
Pelos resultados da pesquisa, os sobreviventes que passaram pelo simulador tiveram uma melhora 20% maior do que os que se consultaram com o psicólogo.
"Ele (o simulador) aumenta o poder de recuperação", afirma o pesquisador Mertin Basoglu, que liderou o estudo e desenvolveu o simulador. "Quando ocorre um terremoto, as pessoas estão preparadas."
"Observei que as pessoas que sobreviveram a terremotos tinham medo de situações em que havia um ambiente trêmulo, como um prédio pré-fabricado que balança com ventos fortes ou quando um caminhão passa", conta o pesquisador.
Basoglu, que trabalha no Instituto de Psiquiatria de Londres e no Centro de Pequisas e Terapias de Comportamento de Istambul, diz que os estudos demonstram que o simulador é "um tratamento em potencial".
"Pode parecer um equipamento caro, mas tem um bom custo/benefício: você pode tratar de cinco a dez pessoas em uma sessão", afirma o pesquisador. "No futuro, isso deveria ser parte dos serviços de saúde mental oferecidos a pessoas que sobreviveram a terremotos."
Em artigo publicado na revista especializada Psychological Medicine, os pesquisadores sugerem que o simulador seja utilizado em países onde o risco de terremotos é maior.
De acordo com um dos criadores do simulador, a idéia foi associar a tecnologia a uma antiga teoria psicológica.
O simulador é uma pequena casa pré-fabricada que fica em cima de uma base que tremula graças a uma plataforma mecânica motorizada.
Um computador controla a simulação do terremoto, mas os participantes podem determinar a velocidade e a intensidade dos tremores e parar o simulador a qualquer momento com um controle remoto.
Resultados
Em um estudo inicial, oito pessoas de um grupo de dez sobreviventes do forte terremoto que atingiu o noroeste da Turquia em 1999 passaram a ter menos sintomas de estresse pós-traumático três meses depois de utilizarem o simulador.
Em outro estudo, 31 sobreviventes do mesmo terremoto que sofriam de estresse pós-traumático passaram por uma sessão no simulador ou por uma série de consultas com um psicólogo.
Os sobreviventes que se submeteram ao psicólogo foram aconselhados sobre como lidar com situações que consideravam difíceis, como entrar em um prédio ou dormir no mesmo horário que o resto da família e não ficar acordado para estar atento a um possível terremoto.
Pelos resultados da pesquisa, os sobreviventes que passaram pelo simulador tiveram uma melhora 20% maior do que os que se consultaram com o psicólogo.
"Ele (o simulador) aumenta o poder de recuperação", afirma o pesquisador Mertin Basoglu, que liderou o estudo e desenvolveu o simulador. "Quando ocorre um terremoto, as pessoas estão preparadas."
"Observei que as pessoas que sobreviveram a terremotos tinham medo de situações em que havia um ambiente trêmulo, como um prédio pré-fabricado que balança com ventos fortes ou quando um caminhão passa", conta o pesquisador.
Basoglu, que trabalha no Instituto de Psiquiatria de Londres e no Centro de Pequisas e Terapias de Comportamento de Istambul, diz que os estudos demonstram que o simulador é "um tratamento em potencial".
"Pode parecer um equipamento caro, mas tem um bom custo/benefício: você pode tratar de cinco a dez pessoas em uma sessão", afirma o pesquisador. "No futuro, isso deveria ser parte dos serviços de saúde mental oferecidos a pessoas que sobreviveram a terremotos."
Mais de 800 mil portugueses tomam diariamente anti-inflamatórios
Mais de 800 mil portugueses consomem todos os dias pelo menos um anti-inflamatório, segundo dados divulgados hoje pela Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, que alertou para uma banalização excessiva deste tipo de medicamentos.
"Em Portugal anda a banalizar-se demasiado o uso de anti-inflamatórios e as pessoas devem ser alertadas para os riscos. Em Portugal, 50 por cento dos doentes que tomam anti-inflamatórios têm queixas digestivas e 10 por cento úlceras", avisou o vice-presidente da Sociedade, Hermano Gouveia.
Nas situações mais agudas, como os internamentos por hemorragia gástrica, cinco a 10 por cento desses doentes acabam por morrer, um risco que aumenta com a idade.
Sublinhando que nas pessoas jovens os riscos são diminutos e que a maior parte das vezes os anti-inflamatórios são "inócuos", o clínico recomenda que estes medicamentos sejam "sempre tomados sob orientação médica".
"O medicamento pode ser de venda livre, mas deve ser tomado sob vigilância médica, sobretudo quando percebemos que a auto-medicação é cada vez mais frequente e que as pessoas tomam muitas vezes um medicamento só porque o vizinho também toma", disse.
Para a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, é importante saber quais os factores que aumentam o risco de complicações no uso de anti-inflamatórios: ter mais de 60 anos, historial de úlcera gástrica ou ter factores de risco cardiovascular.
Hemorragias do estômago, do fígado ou do duodeno podem ser algumas das consequências que pode ter a toma de anti-inflamatórios exagerada e sem supervisão médica.
Hermano Gouveia disse ainda à Lusa que as pessoas têm muitas vezes a tendência de não usar a dose recomendada, exagerando na quantidade do medicamento para rapidamente resolver a dor ou o problema de saúde.
Nalgumas situações muito dolorosas, o anti-inflamatório não tem de ser necessariamente a última coisa a fazer, podendo recorrer-se em alternativa a fisioterapia, cirurgia ou a analgésicos, segundo o também chefe de serviço de gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
http://www.noticiaslusofonas.com
"Em Portugal anda a banalizar-se demasiado o uso de anti-inflamatórios e as pessoas devem ser alertadas para os riscos. Em Portugal, 50 por cento dos doentes que tomam anti-inflamatórios têm queixas digestivas e 10 por cento úlceras", avisou o vice-presidente da Sociedade, Hermano Gouveia.
Nas situações mais agudas, como os internamentos por hemorragia gástrica, cinco a 10 por cento desses doentes acabam por morrer, um risco que aumenta com a idade.
Sublinhando que nas pessoas jovens os riscos são diminutos e que a maior parte das vezes os anti-inflamatórios são "inócuos", o clínico recomenda que estes medicamentos sejam "sempre tomados sob orientação médica".
"O medicamento pode ser de venda livre, mas deve ser tomado sob vigilância médica, sobretudo quando percebemos que a auto-medicação é cada vez mais frequente e que as pessoas tomam muitas vezes um medicamento só porque o vizinho também toma", disse.
Para a Sociedade Portuguesa de Gastrenterologia, é importante saber quais os factores que aumentam o risco de complicações no uso de anti-inflamatórios: ter mais de 60 anos, historial de úlcera gástrica ou ter factores de risco cardiovascular.
Hemorragias do estômago, do fígado ou do duodeno podem ser algumas das consequências que pode ter a toma de anti-inflamatórios exagerada e sem supervisão médica.
Hermano Gouveia disse ainda à Lusa que as pessoas têm muitas vezes a tendência de não usar a dose recomendada, exagerando na quantidade do medicamento para rapidamente resolver a dor ou o problema de saúde.
Nalgumas situações muito dolorosas, o anti-inflamatório não tem de ser necessariamente a última coisa a fazer, podendo recorrer-se em alternativa a fisioterapia, cirurgia ou a analgésicos, segundo o também chefe de serviço de gastrenterologia dos Hospitais da Universidade de Coimbra.
http://www.noticiaslusofonas.com
“A vida só dá uma safra!”
“A vida só dá uma safra!”
Pense nisso.
Viva mais intensamente!
Com mais qualidade!
Distribua um sorriso genuíno!
E...será feliz a cada instante!
Um abraceijo
Angela
Pense nisso.
Viva mais intensamente!
Com mais qualidade!
Distribua um sorriso genuíno!
E...será feliz a cada instante!
Um abraceijo
Angela
domingo, 2 de setembro de 2007
Tempo - William Shakespeare
O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que têm medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam, mas para os que amam, o tempo é eternidade.
William Shakespeare
William Shakespeare
sábado, 1 de setembro de 2007
Faça a sua parte
Num certo lugar do Oriente, um Rei resolveu criar um lago diferente para as pessoas do seu povoado. Ele quis criar um lago de leite! Então pediu para que cada um de seus súditos levasse apenas um copo de leite; com a cooperação de todos, o lago seria preenchido.O Rei muito entusiasmado esperou até a manhã seguinte para ver o seu lago de leite.Mas, qual não foi a sua surpresa, no outro dia pela manhã, quando viu o lago cheio de água e não de leite.Consultou o seu conselheiro que o informou, que as pessoas do povoado tiveram todas o mesmo pensamento:No meio de tantos copos de leite, se só o meu for de água, ninguém vai notar... Pense nisto!É por isso que estamos nessa situação, onde todos por comodismo esperam pelos outros!Não espere pelo leite dos outros para encher o lago da vida, participe com sua parte!
Livro "O Segredo"
Para quem faz cursos comigo eu já dei cópia do filme, mas já está a venda na FNAC o livro traduzido em portugues de Portugal. Lembro a todos que no livro falta um detalhe muiiiito importante, que é a ACÇÃO. Pensar positivo está correctíssimo, porém a seguir temos que AGIR. Não pense que é mágica! Tudo que pensamos, sentimos e agimos.
O Segredo é neste momento – e de longe – o livro de não ficção mais vendido em todo o mundo. Só nos Estados Unidos vendeu mais de 3,5 milhões de exemplares e ocupa o primeiro lugar dos principais tops de vendas, onde o respectivo audiobook também figura em destaque.
A autora, Rhonda Byrne, descobriu que a maioria das pessoas que têm ou tiveram sucesso conheciam um Grande Segredo, e dá exemplos que vão desde Einstein a Galileu Galilei. A partir dessa descoberta, ela foi procurar pessoas que actualmente conhecessem o Segredo e vivessem de acordo com ele (como, por exemplo, o autor de Conversas com Deus ou o autor de Os Homens São de Marte as Mulheres São de Vénus). Falou com elas, entrevistou-as, e através do testemunho delas vai explicando no livro a “lei da atracção”: nós atraímos aquilo que queremos atrair e, se queremos atrair o sucesso, conseguimos atrair o sucesso.
Na origem do livro está um documentário feito para a televisão australiana que se tornou num sucesso global – é, presentemente, o DVD mais vendido em todo mundo, e mesmo em Portugal há sessões regulares de exibição e documentário. Ou seja, um fenómeno de culto.
Nos últimos dois meses O Segredo tem ocupado o primeiro lugar no top de livros da Amazon americana (entre os títulos de não ficção), enquanto o audiobook figura sempre entre os dez primeiros lugares.
O Segredo está no primeiro lugar do top da Publishers Weekly na categoria de não ficção.
O Segredo esteve ou está nos primeiros lugares dos tops do New York Times, USA TODAY
O Segredo é neste momento – e de longe – o livro de não ficção mais vendido em todo o mundo. Só nos Estados Unidos vendeu mais de 3,5 milhões de exemplares e ocupa o primeiro lugar dos principais tops de vendas, onde o respectivo audiobook também figura em destaque.
A autora, Rhonda Byrne, descobriu que a maioria das pessoas que têm ou tiveram sucesso conheciam um Grande Segredo, e dá exemplos que vão desde Einstein a Galileu Galilei. A partir dessa descoberta, ela foi procurar pessoas que actualmente conhecessem o Segredo e vivessem de acordo com ele (como, por exemplo, o autor de Conversas com Deus ou o autor de Os Homens São de Marte as Mulheres São de Vénus). Falou com elas, entrevistou-as, e através do testemunho delas vai explicando no livro a “lei da atracção”: nós atraímos aquilo que queremos atrair e, se queremos atrair o sucesso, conseguimos atrair o sucesso.
Na origem do livro está um documentário feito para a televisão australiana que se tornou num sucesso global – é, presentemente, o DVD mais vendido em todo mundo, e mesmo em Portugal há sessões regulares de exibição e documentário. Ou seja, um fenómeno de culto.
Nos últimos dois meses O Segredo tem ocupado o primeiro lugar no top de livros da Amazon americana (entre os títulos de não ficção), enquanto o audiobook figura sempre entre os dez primeiros lugares.
O Segredo está no primeiro lugar do top da Publishers Weekly na categoria de não ficção.
O Segredo esteve ou está nos primeiros lugares dos tops do New York Times, USA TODAY
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