Esqueçam a questão da crítica sobre o cortar o braço. esqueçam isto, reflictam sobre a mensagem dos relacionamentos, sobre você não ser uma ilha. o filme apresenta momentos interessantes em que o actor principal, que representa o jovem que amputou o braço (é melhor não olhar), faz boas reflexões, parece até momentos terapêuticos que nos permitem retirar os maiores ensinamentos e grandes lições de vida, que, eventualmente, poderemos absorver e colocar em prática no dia-a-dia.
Eu assisti na viagem de volta do Rio de Janeiro, no dia 12 Abril, perdi algumas partes porque adormeci de tão cansada que estava, mas vou assistir novamente com os amigos que ainda não assistiram e por isto não vou contar detalhes, para não ser "desmancha prazeres"...risos
O filme, baseado em factos reais, conta a história do alpinista norte-americano Aron Ralston que ficou preso debaixo de um pedra durante quase cinco dias num canyon isolado a sudoeste do Utah, em Maio de 2003, e para se libertar, tomou a decisão de amputar o próprio braço.
Nesses 5 dias Aron Ralston examina a sua vida e sobrevive aos elementos para finalmente descobrir que tem a coragem e os recursos para se libertar por qualquer meio necessário, escalar uma parede com 200 metros e caminhar mais de 12 km antes de ser finalmente salvo. Ao longo da sua viagem, Ralston recorda amigos, amantes, família e as duas caminhantes que conheceu antes do acidente.Serão as duas últimas pessoas que terá a hipótese de conhecer?
http://youtu.be/AUrTOWKAQDc aqui está legendado
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