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sexta-feira, 25 de junho de 2010

Diálogo no relacionamento




Este quarto de casal construído com letras do alfabeto lembrou-me o quanto é importante o diálogo entre casais. Um relacionamento onde a comunicação acontece com grande economia de palavras, corre um sério risco de se desgastar. Com o desgaste, o casal perde outro elo que é o elo sexual. Um relacionamento sem diálogo e sem a sedução do sexo, transforma-se em apenas amigos.
Invista no diálogo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Permitido o casamento entre o mesmo sexo em Portugal

É tempo de reflexão e respeito pelas pessoas que decidem se casar com pessoas do mesmo sexo.
Precisamos nos preparar para a evolução. Não há certo ou errado nas relações hetero ou homossexuais, o que importa é o sentimento, partilha e respeito.

Conservatórias contam com uma afluência grande a partir de hoje, dia em que a lei entra em vigor em Portugal.

Paulo Côrte-Real, da Ilga Portugal (associação de gays e lésbicas), realça que "mais do que um dia importante em termos de números de casais que vão à conservatória é importante também como um sinal na luta contra a discriminação em Portugal". O representante da Ilga não tem estimativas dos casais que hoje darão este passo, mas diz que nas últimas semanas a associação recebeu muitos pedidos de esclarecimentos sobre as providências a tomar sobre o novo casamento.

A partir desta semana, e nos próximos meses, as conservatórias portuguesas esperam receber muitos pedidos para celebração desta união, tal como em muitos países europeus onde o casamento foi legalizado.

Embora as estatísticas mostrem que, depois de passada esta onda inicial, o número acabará por estabilizar. A Ilga irá celebrar o dia enviando uma nota às redacções, mas será no Arraial Pride' que decorre no final do mês, que este "passo que abrange toda uma sociedade" irá ser convenientemente celebrado.

Leia mais em http://dn.sapo.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=1587043

Fiquei gratificada ao tomar conhecimento do casamento da minha amiga de muitos anos Denise Jorge com Vera, sua companheira de 16 anos. Pioneiras, brasileira e portuguesa casaram e estão mais "douradas" a partir de agora. Um avanço e parabéns também para o Consulado de Portugal no Rio de Janeiro.
Em homenagem a elas, partilho o vídeo que a Denise me enviou.



terça-feira, 1 de junho de 2010

Casais Inteligentes enriquecem juntos

Casais Inteligentes enriquecem juntos
Gustavo Cerbasi
Editora Gente / 164 páginas

Uma vida planejada e com objetivos é mais feliz.
Muitos obstáculos de curto prazo são relevados quando se perseguem objetivos maiores de longo prazo.


No passado, os homens sempre pagavam a conta porque as mulheres não trabalhavam, portanto não tinham renda.

Pagar sempre pode gerar uma sensação de intimidação, algo como "pago porque posso mais do que você". (...) Por outro lado, não se oferecer para pagar nada gera a sensação de falta de comprometimento: "Se você tem renda, por que eu pago tudo?"
Dia dos Namorados, Natal, aniversário pessoal e aniversário de namoro (...) Todos saem às compras e, em razão disso, os preços sobem significativamente. (...) Comprem presentes pelo menos 45 dias antes dessas datas. Evitem restaurantes, motéis e bares nessas ocasiões, quando os preços chegam a dobrar em relação aos da véspera ou do dia seguinte.

Para muitos casais, o namoro é como um conto de fadas, uma eterna preparação para a lua-de-mel, mesmo que ainda não esteja nos planos. A convivência restrita a poucos dias da semana, o fato de ambos se encontrarem sempre em clima de passeio e diversão e a ausência de rotina criam a impressão de que estar nos braços da pessoa amada é o mundo dos sonhos.
Por essa razão, a decisão de casar-se acaba sendo um drama para muitas pessoas. Saem de cena momentos de lazer, convivência exclusiva-mente a dois, presentes românticos e orçamento para um fim de semana. Entram em cena rotina do lar, convivência com parentes (incluindo sogros), gastos com moradia e orçamento apertado para o mês. 0 drama começa quando o casal pensa em quanto vai custar a vida a dois e nas responsabilidades a ser assumidas.
(...) É quando "cai a ficha". Homens entram em pânico, procuram adiar a decisão, pois percebem o tamanho e o preço da responsabilidade. Mulheres se desesperam, pois entendem que eles não estavam levando a sério o namoro. Muitos relacionamentos acabam nesse momento.
(...) Uma forma muito simples de suavizar essa passagem do mundo dos sonhos para o das responsabilidades é passar a dividir seus projetos antes mesmo de falar em casamento. Compartilhem sonhos e metas para a vida. Dividam seus medos e angústias. Comecem a construir planos de independência financeira juntos, simulando os custos mensais que teriam no futuro, se casados.
Muitas pessoas que conheço e são felizes no casamento tiveram uma passagem suave entre a vida de solteiro e a vida a dois. Foram aos poucos juntando hábitos, depois projetos, depois convivendo mais tempo e com as respectivas famílias, unindo contas-correntes ou investimentos... Casar foi praticamente formalizar a vida a dois que já levavam, uma transição em que ambos não tiveram surpresas.

Entre comprar uma casa à vista e alugar outra de mesmo valor, é melhor alugar. Em vez de desembolsar R$ 100.000,00, apliquem esse valor e paguem com sobra um aluguel de R$ 800,00, já que a renda mensal com os juros será em torno de R$ 1.000,00.
E se vocês não tiverem os R$ 100.000,00 para comprar à vista? Vale a pena entrar num financiamento? Vejam o exemplo que desenvolvi no livro Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem:
•Para adquirir um imóvel cujo preço à vista é de R$ 100.000,00, será necessário pagar uma prestação média de R$ 1.101,09 se vocês optarem por um financiamento de vinte anos com juros mensais de 1% mais inflação5.
•Se, em vez de entrarem em um financiamento, optarem por alugar um imóvel de padrão idêntico (mesmo preço de venda), irão pa¬gar R$ 800,00 por mês, na pior das hipóteses.
•Se vocês tomarem o cuidado de poupar a diferença de R$ 301,096 durante vinte anos, a juros líquidos de 0,6% ao mês (após taxas, impostos e inflação), acumularão nesse período o equivalente a, em valores de hoje, R$ 160.710,50.
•Se, após os vinte anos de poupança, vocês pararem de poupar os R$ 301,09 todo mês e deixarem o dinheiro acumulado rendendo juros líquidos de 0,6% ao mês, terão uma renda mensal para o resto da vida de R$ 964,26, dinheiro mais que suficiente para sempre alugar um imóvel novo de R$ 100.000,00 e ainda deixar o patrimônio crescendo. Sem contar que, após vinte anos, o imóvel comprado já estaria bastante depreciado...

Essas regras são universais e serão válidas no Brasil enquanto perdurarem os juros elevados. Vocês devem estar se perguntando por que, então, seus parentes e amigos não fazem isso. A razão é simples: falta a disciplina de poupar quando se opta por uma situação financeiramente mais vantajosa.

•Investindo na economia doméstica
Segundo o Dieese, a família média brasileira gasta cerca de 24% de sua renda com habitação e mais 6% com serviços públicos (água, luz e telefone). Quase um terço da renda familiar!
Por isso é importante que, ao comprar eletrodomésticos, não se esqueçam de verificar o selo Procel8, uma espécie de certificação para as indústrias que produzem equipamentos elétricos que cumprem todas as normas de funcionamento e economizam energia. 0 selo indica o consu¬mo mensal de energia para cada aparelho, que varia muito dentro da mesma categoria de eletrodomésticos.
Cuidado com as escolhas baseadas no preço menor. Equipamentos mais baratos em geral consomem muito mais energia. A diferença no preço de compra de uma geladeira ou freezer, por exemplo, pode ser recuperada em poucos meses de consumo mais baixo de energia.

É razoável abrir mais de uma conta-corrente quando há preocupação com a segurança. Com o elevado número de sequestros-relâmpago nas grandes cidades brasileiras, vem se tornando hábito comum das famílias manter duas contas-correntes no mesmo banco. Numa ficam todos os investimentos e recursos não usados no dia-a-dia. Na outra, apenas recursos suficientes para saques diários ou para "atender" a eventuais abordagens criminosas. 0 cartão da conta principal jamais deve sair de casa.
Negociem com o gerente a isenção de tarifa para essa segunda conta, com base no bom relacionamento da conta principal.

É notório o fato de que, para enriquecer, é preciso aprender a gastar. Sua riqueza não depende do que vocês ganham, mas sim de como gastam. Se, com uma renda baixa, vocês conseguirem construir com dignida¬de um padrão de vida saudável e feliz, conscientes de que poderão mantê-lo no futuro, estarão em situação bem melhor que executivos que ganham rios de dinheiro mas gastam tudo para manter um nível de vida elevado e ficam à beira de um enfarte quando têm o emprego ameaçado.

Quem muda de emprego e mora em casa própria tem uma grande encrenca a resolver: enfrentar a dor de cabeça de vender e comprar outra moradia ou aceitar o sacrifício de horas a mais no trânsito e muitos reais a mais com gasolina e manutenção? Quem vive em regime de aluguel não tem essa preocupação: basta esperar poucos meses pelo fim do contrato e mudar-se. 0 custo da mudança, se isso não ocorrer com muita frequência, é tranquilamente pago pela poupança viabilizada pela economia proporcionada pelo aluguel.
Outro argumento contra a moradia alugada é o da segurança: "Se eu perder o emprego, onde vou morar?" Para mim, esse é um argumento sem nexo. 0 que fazer em situação de desemprego se todo o seu dinheiro está empatado na casa? Pior ainda se vocês estiverem pagando prestações dessa casa e correrem o risco de perdê-la. Se escolherem o caminho do aluguel + poupança, terão uma reserva formada caso ocorra uma emergência!
A conclusão que quero levar a vocês não é a de que sempre se deve alugar e nunca comprar. Pelo contrário. A decisão de compra será melhor depois de atingida a estabilidade financeira, profissional e familiar ou quando surgirem oportunidades de real investimento e vocês tiverem recursos para aplicar em algo que multiplique seu capital. Mas será um mau negócio quando os recursos poupados forem insuficientes para comprar uma casa e manter o padrão de vida da família. Para que correr riscos se há alternativas mais baratas?

Corram atrás de seus sonhos e o dinheiro virá atrás.

Qualquer pessoa pode investir diretamente em títulos públicos com pelo menos R$ 200,00 através do programa Tesouro Direto, disponível em qualquer grande banco e acessível também pela internet.

Supermercado não é lugar de criança. A não ser, é claro, que elas mostrem saber comportar-se em um lugar de tantas tentações. A técnica de fazer compra com lista vai por água abaixo quando temos uma criança ao nosso lado que parte nosso coração com aquela expressão de "quero tanto". As embalagens são feitas para criar esse efeito, isso é normal. Convencer uma criança do que cabe e do que não cabe no orçamento é difícil, portanto será melhor deixá-la com alguém.

Finalmente, há a participação da criança - nesse caso já adolescente - nas decisões sobre o orçamento doméstico de toda a família. 0 acompanhamento mensal dos custos da casa e o monitoramento de algumas contas de poupança para atingir certos objetivos, como uma viagem, proporcionam excelente aprendizado sobre as finanças de uma vida inde¬pendente. Quando esse ponto for atingido, provavelmente haverá interesse suficiente para frequentar um curso de matemática financeira e planejamento financeiro pessoal.

A mesada não deve pagar tudo o que os filhos desejam comprar. Eles devem entender que o orçamento é limitado e que os pais também adiam algumas escolhas para obter outras.

Uma forma muito simples de aprender a se disciplinar com relação à renda é a utilização de um sistema de envelopes para cada necessidade. Quando perceberem que seu filho tende a ter problemas financeiros frequentes, orientem-no para, no momento em que receber a mesada, dividir o dinheiro em envelopes específicos para cada gasto principal: um envelope para as "baladas", outro para os lanches, outro ainda para a compra de roupas, para a compra de livros e assim por diante.
À medida que usar o dinheiro de cada envelope, o simples fato de perceber que a verba se esgota evitará que o jovem exagere nos gastos, disciplinando-o com relação ao orçamento. Quando o dinheiro de um envelope acabar, isso significa que ele não poderá fazer mais nenhuma despesa específica até o próximo pagamento.
Os resultados são fantásticos. 0 mesmo mecanismo vale também para desenvolver a disciplina financeira em famílias de baixa renda - menos de dois salários mínimos por membro da família, em minha opinião. No dia do pagamento, todo o dinheiro recebido deve ser dividido em envelopes. Na medida do possível, um dos envelopes deve ser dedicado ao fundo de reserva para formar uma poupança para o futuro.

Cartões de crédito: a regra número 1 do uso de cartões de crédito é jamais pagar o valor parcial da fatura.

Todo cliente que tem acesso ao cheque especial é, de certa forma, também especial, pois mantém bom relacionamento com o banco, o que justifica esse crédito. Pela mesma razão, não haverá problemas em obter um empréstimo pessoal, que sempre custará bem menos que o cheque especial.

É uma grande ingenuidade utilizar a linha de crédito do cheque especial quando se pode ter acesso a um empréstimo pessoal pagando cerca da metade dos juros. As pessoas seguem esse caminho incoerente por duas razões: é preciso pegar o telefone para fazer um empréstimo pessoal (com cheque especial não é preciso fazer nada) e há certa sensação de "intimidação" ao ligar para o gerente e dizer que faltará dinheiro na conta ("Que vergonha confessar ao meu gerente que não soube cuidar do meu dinheiro"). Essa é uma grande bobagem, pois a primeira coisa que o gerente do banco vê em seu computador pela manhã é a lista de clientes que começam o dia no vermelho.

O financiamento de automóveis apresenta uma das menores taxas de juros do mercado. Por quê? Simples: o automóvel pertence à financiadora enquanto o cliente não quita as prestações - não há risco de perder o valor financiado.

A decisão foi sensata: vender o apartamento - a tão sonhada casa própría estava por escapar entre seus dedos. Dos R$ 120.000,00 que receberam, usaram R$ 10.000,00 para quitar imediatamente as dívidas e pagar a mudança para um apartamento menor, alugado por R$ 600,00 mensais. Os R$ 110.000,00 restantes foram aplicados em um fundo de renda fixa que rendia, sem descontar a inflação, cerca de 1% ao mês (R$ 1.100,00).
(...) Um ano depois, as contas estavam em dia, o plano de guardar dinheiro mensalmente fora retomado e a poupança acumulada somava R$ 128.000,00. Se não vendessem o apartamento, provavelmente teriam recorrido a financeiras, cartões de crédito ou até mesmo a emprés¬timos pessoais, mas encontrariam dificuldades para pagar essas dívidas por muitos meses, talvez anos. Mesmo com recursos suficientes para comprar um imóvel novo, resolveram continuar no apartamento alugado. Afinal, se o dinheiro do fundo de renda fixa rendia mais de R$ 1.000,00 por mês, por que abrir mão disso em troca de um aluguel de R$ 600,00?

O cultivo de bons contatos com corretores imobiliários trará maiores oportunidades de aproveitar as barganhas do mercado imobiliário. É comum encontrar imóveis a preços bem abaixo do mercado, geralmente vendidos por pessoas impacientes, como herdeiros desinformados e gen¬te com problemas financeiros ou necessidade de mudança urgente. Com um pouco de paciência, é possível realizar margens bem superiores às que vocês obteriam no mercado financeiro. Basta ter interesse e procurar a informação que abrirá as portas para as oportunidades.
Vocês é que devem decidir-se pelo melhor investimento para seu caso com base no acesso a informações ou no prazer que terão em administrar a aplicação escolhida. Muitos não suportam entrar em uma imobiliária. Outros não se sentem bem em confiar seus recursos aos bancos. São escolhas pessoais, que trarão tanto mais riqueza quanto maior for o interesse do investidor por informação.

Não tenho como objetivo desestimulá-los de adquirir uma segunda nem uma terceira propriedade, mas é conveniente lembrá-los de que o valor dessa propriedade - mais os custos de manutenção - pagaria férias fantásticas, talvez com frequência maior do que o usufruto da casa e sem preocupações com reparos nem limpeza.
Esse tipo de investimento somente se justifica em situações de intenso aproveitamento. Se vocês gostam de receber amigos e parentes com frequência, adoram trazer para casa as pessoas próximas em festas e celebrações ou pretendem ter um lugar para efetivamente morar nos fins de semana, talvez seja uma boa idéia investir em seu "cantinho" - desde que ele caiba em seu orçamento sem comprometer o projeto de independência financeira.
O mesmo vale para qualquer aquisição cujo efetivo aproveitamento seja duvidoso. Pagar caro por uma roupa de festa para usá-la não mais que duas ou três vezes? Optem por alugá-la. Adquirir o título de um clube sem a certeza de desfrutá-lo? Pensem duas vezes. Esbarramos em armadilhas financeiras como essas diariamente. Não façam grandes negócios sem antes pensar alguns dias nos custos e nos benefícios.
Acredito que todos os livros sobre finanças pessoais ou planejamento financeiro pessoal tenham em comum pelo menos duas regras: nunca ponham todos os ovos em uma única cesta e paguem-se primeiro.
A primeira diz respeito à diversificação dos investimentos.
(...)
A segunda regra, paguem-se primeiro, diz respeito a uma filosofia de vida. Muito cuidado com sua interpretação. Alguns entendem que essa regra diz que, para ser feliz, é preciso gastar com a satisfação pessoal antes de cumprir outros compromissos financeiros. É a filosofia dos eternamente endividados, uma forma completamente errada de pagar a si mesmo em primeiro lugar. "Paguem-se primeiro" diz respeito ao compro¬misso com um planejamento para garantir um futuro sem dificuldades financeiras e fazer o possível e o impossível para que o plano seja cumprido. Se vocês assumiram o compromisso de poupar certo valor todo mês, esse deve ser o primeiro dinheiro a sair de sua conta quando receberem o salário. Se o custo de vida aumentou, terão de apertar o cinto para pagar as demais contas. Se isso for difícil, optem por ter parte do salário (vocês decidem quanto) automaticamente debitada da conta-corrente e depositada no investimento escolhido. Seu banco pode fazer isso por vocês, chama-se investimento programado. É fácil, conveniente e ajuda a manter a disciplina.

Talvez não vivamos tempo suficiente para atingir nossos objetivos, mas teremos vivido felizes por levar uma vida motivada por objetivos. Isso faz toda a diferença.
"Dizem que sou um cara de sorte... Só sei que, quanto mais me esforço, mais sorte tenho!" (Jack Niklaus)

•Livros
Dinheiro - Os Segredos de Quem Tem -Gustavo Petrasunas Cerbasi, Editora Gente
Um guia para a construção da independência financeira que considera as vantagens e desvantagens da economia brasileira e abrange a matemática das finanças, os motivos da dificuldade de enriquecer e as estratégias para conquistar e manter um padrão de vida financeiramente saudável.

O Homem Mais Rico da Babilônia - George Clason, Ediouro
Apesar de escrito no começo do século passado, esse livro traz soluções sábias e bastante atuais para evitar a falta de dinheiro. Um clássico do planejamento financeiro.

Seu Imóvel, Como Comprar Bem - Mauro Halfeld, Editora Fundamento
0 livro apresenta orientações sobre como ganhar dinheiro negociando imóveis. Indispensável para quem está começando a se interessar por investimentos imobiliários, traz muitos exemplos ilustrativos e é de leitura fácil.

Organize-se - Donna Smallin, Editora Gente
Nesse livro, o leitor vai encontrar soluções variadas para os problemas mais comuns de arrumação, podendo escolher as mais adequadas ao seu caso e até mesmo adaptá-las ao seu estilo. Há um capítulo dedicado exclusivamente às finanças e à papelada da casa, com orientações sobre o tempo durante o qual é necessário guardar comprovantes e sobre a forma de lidar com talões de cheques e contas diversas.

Esticando a Mesada - Ricardo H. Rocha e Rodney Vergili, Editora Campus
Os autores explicam como funcionam o mercado financeiro e seus diversos produtos de investimento, usando linguagem bastante clara para os não iniciados no mundo das finanças.

Investimentos - Como Administrar Melhor Seu Dinheiro - Mauro Halfeld, Editora Fundamento
Esse livro consagrado apresenta, através de exemplos reais e recomenda¬ções práticas, diversas alternativas e estratégias de investimento no mercado brasileiro.

Guia Valor Económico de Investimentos - William Eid Jr., Editora Globo
Um verdadeiro guia de bolso para entender os prós e contras de cada tipo de investimento e a matemática de cada produto financeiro.

Guia Valor Econômico de Planejamento da Aposentadoria - Mara Luquet, Editora Globo
Apresenta todo o detalhamento e a matemática dos planos de previdência, seguros e planejamento pessoal. Rico em fatos e de visual agradável.

Guia Valor Econômico de Finanças Pessoais - Mara Luquet, Editora Globo
Prima pela objetividade e pela facilidade de leitura. Mesmo para quem já entende do assunto, é um guia prático para relembrar temas muitas vezes esquecidos.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Diálogo não é a soma de palavras

Este vídeo é muito interessante para o casal reflectir.
As mulheres queixam-se que os homens nõ conversam com elas.
E os homens fazem esforços para mostrarem a elas que as amam, porém nem sempre esses esforços convergem para a necessidade de cada mulher.

Convide o seu marido a assistir este vídeo e C-O-N-V-E-R-S-E-M sobre a mensagem que ele transmite de que um diálogo não é apenas a soma de palavras, sejam poucas ou muitas. Precisamos també saber ouvir e aí sim teremos um verdadeiro diálogo.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Gestão do Tempo - Trabalho & Família

Um professor, durante a sua aula de filosofia sem dizer uma palavra, pega num frasco de mayonese e esvazia-o...tirou a mayonese e encheu-o com bolas de golf.
A seguir perguntou aos alunos se o Frasco estava cheio. Os estudantes responderam sim.
Então o professor pega numa caixa cheia de Caricas e mete-as no frasco de mayonese. As Caricas encheram os espaços vazios entre as bolas de golf.
O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles voltaram a dizer que sim.
Então...o professor pegou noutra caixa...uma caixa cheia de areia e esvaziou-a para dentro do frasco de mayonese. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e uma vez mais o pofessor voltou a perguntar se o frasco estava cheio. Nesta ocasião os estudantes responderam em unânime "Sim !".
De seguida o professor acrescentou 2 taças de café ao frasco e claro que o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes nesta ocasião começaram a rir-se...mas repararam que o professor estava sério e disse-lhes:


'QUERO QUE SE DÊEM CONTA QUE ESTE FRASCO REPRESENTA A VIDA'.
As bolas de golf são as coisas Importantes:
como a familia, os filhos, a saúde, os amigos, tudo o que te apaixona.
São coisas, que mesmo que se perdesemos tudo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As caricas são as outras coisas que importam como: o trabalho, a casa, o carro, etc.
A areia é tudo o demais,as pequenas coisas.

'Se pomos 1º a areia no frasco, não haveria espaço para as caricas nem para as bolas de golf. O mesmo acontece com a vida'.

Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Presta atenção às coisas que são cruciais para a tua Felicidade.

Brinca ensinando os teus filhos, Arranja tempo para ires ao medico, Namora e vai com a tua/teu namorado/marido/mulher jantar fora,
Pratica o teu desporto ou hobbie favorito.

Haverá sempre tempo para limpar a casa e reparar as canalizações, ocupa-te das bolas de golf 1º, das coisas que realmente importam.

Estabelece as tuas prioridades, o resto é só areia...

Um dos estudantes levantou a mão e perguntou o que representava o café.
O professor sorriu e disse:

"...o café é só para vos demonstrar, que não importa o quanto a vossa vida esteja ocupada,sempre haverá espaço para um café com um amigo. "

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Mito do Casamento - RTP

A minha opinião é que a crise pode acontecer em qualquer fase do casamento, independente do nº de anos, a questão é que os comportamentos de ambos, ao longo de um tempo de convívio, sem reflexões e diálogos sobre as situações que desagradam, levam a um ponto de saturação.

Um outro problema que leva a uma crise é o MOTIVO do casamento. Se o casal decidiu casar por entenderem que podiam partilhar uma vida em conjunto, com a consciência do que representa essa convivência, das dificuldades, cedências necessárias e em especial uma vontade grande de aprender e crescer como ser humano, com certeza as crises serão atenuadas, no entanto, se a decisão do casamento foi para se livrar da cobrança dos pais, foi para sair de casa porque não conseguia sair apenas dizendo que quer a sua liberdade, se foi porque aos 30 todos os amigos já casaram, etc…. claro que as crises ficam muito mais prováveis.

Se pensarmos que o casamento é como muitas outras vivências da nossa vida, em que é possível ficar melhor com a prática, com as divergências ajustadas, com o respeito a opinião do outro…com certeza vamos investir tempo e diálogo para essa melhoria contínua.

Na verdade, pessoas que constroem sólidas relações estão sintonizadas com as personalidades específicas de seus parceiros, e buscam uma firme amizade como base do bom relacionamento, que pode ser numa relação parental, profissional e claro no casamento também. São pessoas que tem a habilidade de envolvimento e que respeitam as diferenças entre as pessoas, entre genero fem/masc quando elas existem, e buscam opções para satisfazer as necessidades um do outro.

Assista abaixo a entrevista na Radio Televisão Portuguesa



O programa também apresentou um caso prático de um casal que está casado há 1 ano, num segundo casamento, após a viuvez de um e divórcio do outro. Após ouvir o relato do casal, fiz comentários sobre o que, especialmente, a mulher relatou sobre o início dos problemas conjugais no 1º casameneto, que foi o nascimento do 1º filho, em que ela passou a dar muita atenção ao filho e pouca atenção ao marido. Geralmente isto acontece quando a mulher deseja ardentemente um filho e o marido entende o filho como uma consequência do casamento, como um ser humano que ele dá a vida e que vai cuidar, apoiar e acarinhar, sem no entanto fazer desse filho a exclusividade da sua vida.

Pode ter acontecido isto com este casal da entrevista e o marido entrou em carência afectiva, sensação de rejeição e consequentemente estabeleceu alguma competição com o filho em relação à atenção dessa mãe / mulher.

Espero que esta entrevista seja enriquecedora para alguns casais que a assistam. O único objectivo é a reflexão e que essa reflexão seja fcilitadora do diálogo entre o casal. Podem ter certeza que o melhor "medicamento" é mesmo o diálogo!!

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Loja de maridos e a loja de esposas

Loja de Maridos

Foi inaugurada em New York , The Husband Store, uma nova e incrível loja, onde as damas vão escolher um marido.
Na entrada, as clientes recebem instruções de como a loja funciona:
Você pode visitar a loja APENAS UMA VEZ!
São seis andares e os atributos dos maridos à venda melhoram à medida que você sobe os andares.
Mas há uma restrição - pode comprar o marido de sua escolha em um andar ou subir mais um.

MAS NÃO PODE DESCER, a não ser para sair da loja, diretamente para a rua.

Assim, uma dama foi até a Loja para escolher um marido.

No primeiro andar, um cartaz na porta:
o Andar 1 - Aqui todos os homens tem bons empregos.

Não se contentando, subiu mais um andar...

No segundo andar, o cartaz dizia:
o Andar 2 - Aqui os homens tem bons empregos e adoram crianças.

No terceiro andar, o aviso dizia:
o Andar 3 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças são todos bonitões.
'Uau!,' ela disse, mas foi tentada e subiu mais um andar.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 4 - Aqui os homens tem ótimos empregos, adoram crianças, são bonitos e adoram ajudar nos trabalhos domésticos.
'Ai, meu Deus', disse a mulher, mas continuou subindo.

No andar seguinte, o aviso:
o Andar 5 - Aqui os homens te m ótimos empregos, adoram crianças, são bonitões, adoram ajudar nos trabalhos domésticos, e ainda são extremamente românticos.

Ela insistiu, e subiu até o sexto andar e encontrou o seguinte aviso:

o Andar 6 - Você é a visitante número 31.456.012 neste andar.
Não existem homens à venda aqui.

Este andar existe apenas para provar que as mulheres são impossíveis de contentar.

Obrigado por visitar a Loja de Maridos.


* A loja das esposas

Posteriormente, abriu uma loja do outro lado da rua,
A Loja de Esposas, também com seis andares e idêntico regulamento para os compradores masculinos.

No Andar 1,
mulheres que adoram fazer sexo.

No Andar 2,
mulheres que adoram fazer sexo e são muito bonitas.

Os Andares 3, 4, 5 e 6 nunca foram visitados.
Ô raça pra se contentar com tão pouco!

terça-feira, 12 de maio de 2009

Percepção

Casais, pais e filhos, mães e filhos, irmãos, colegas de escola, professores e alunos, enfim, muita gente no relacionamento interpessoal tem dificuldade de interpretar correctamente a comunicação.
Esta metáfora ajuda a perceber um pouco e reflectir para melhorar.
Havia um mosteiro zen que era conduzido por dois irmãos. O mais velho era muito sábio e o mais jovem, ao contrário, era tolo e possuía apenas um olho.
Qualquer forasteiro que quisesse hospedagem por uma noite nesse convento tinha de vencer um dos monges num debate sobre zen-budismo.
Essa tradição tinha por finalidade lembrar a todos que vencer alguém num debate propicia somente uma noite de sono, pois no dia seguinte sempre haverá outro debate.
Uma noite, um forasteiro foi pedir asilo no convento e, como o velho monge estava cansado, mandou o mais jovem confrontar-se com ele, com a recomendação de que o debate fosse em silêncio. Dessa forma, o monge tolo não cometeria enganos.
Algum tempo depois, o viajante entrou na sala do monge sábio e disse: "Que homem sábio é o seu irmão!
Conseguiu vencer-me no debate e, por isso, devo ir-me".
O velho monge, intrigado, perguntou: "O que aconteceu?"
"Primeiramente, ergui um dedo simbolizando Buda, e seu irmão levantou dois simbolizando Buda e seus ensinamentos. Então, ergui três dedos para representar Buda, seus ensinamentos e seus discípulos, e meu inteligente interlocutor sacudiu o punho cerrado à minha frente, para indicar que os três estão integrados e formam um único ser."
O forasteiro se foi e, pouco depois, entrou o monge tolo, bastante aborrecido. Foi saudado pelo irmão, que lhe perguntou o motivo da chateação. E o monge tolo respondeu: "Esse viajante é muito rude! No momento em que me viu, levantou um dedo e me insultou, indicando que tenho apenas um olho. Mas, como ele era visitante, eu não quis responder
à ofensa e ergui dois dedos, parabenizando-o por ele ter dois olhos. E o miserável levantou três dedos, para mostrar que nós dois juntos tínhamos três olhos. Então fiquei furioso e, com o punho cerrado, ameacei dar-lhe um soco. E, assim, ele foi embora"

domingo, 26 de abril de 2009

Ciúmes

Há o mini-ciúme, aquele que dá algum brilho ao relacionamento, que é provocado por alguns comportamentos enigmáticos. Porém o ciume limitante tem origem em conflitos interiores, solidão, insegurança, problemas com a auto-estima, sentimento de inadequação entre outros.

Podemos classificar o ciúme em justificado e injustificado.
O justificado é quando uma determinada pessoa procura manter privilégios com o parceiro de outra pessoa.
Já o injustificado dirige-se contra todos, incluindo os imaginários, ou seja contra quase todas as pessoas com as quais o parceiro entra em contato.

Seja justificado ou injustifcado, ele tem origem em nossas experiências, que podem ter sido agradáveis ( e não queremos perder) ou desagradáveis (queremos evitar a repetição).

O ciúme é alimentado pelo sentimento de insegurança diante do parceiro, provocando um círculo vicioso, quanto mais ciúme, mais vulnerável a pensamentos e sentimentos que despertam o ciúme e, aumenta a insegurança... assim aumenta também a necessidade de utilizar mecanismos de proteção e controlo.

Faça um processo de autoconhecimento para que você se sinta seguro o bastante na sua relação e o ciúme será dispensável.

sábado, 25 de abril de 2009

Psicologia familiar e as bodas de ouro do Miro e Adelaide

Cheguei agora da comemoração das bodas de ouro do casal Miro e Adelaide. E acho que este texto tem tudo a ver com o amor. Em homenagem a todos os casais com ou sem bodas, dedico esta mensagem: NEOQEAV

Meus avós já estavam casados há mais de cinqüenta anos e continuavam jogando um jogo que haviam iniciado quando começaram a namorar.

A regra do jogo era que um tinha que escrever a palavra "Neoqeav" num lugar inesperado para o outro encontrar e assim quem a encontrasse deveria escrevê-la em outro lugar e assim sucessivamente.

Eles se revezavam deixando "Neoqeav" escrita por toda a casa, e assim que um a encontrava era sua vez de escondê-la em outro local para o outro achar.

Eles escreviam "Neoqeav" com os dedos no açúcar dentro do açucareiro ou no pote de farinha para que o próximo que fosse cozinhar a achasse. Escreviam na janela embaçada pelo sereno que dava para o pátio onde minha avó nos dava pudim que ela fazia com tanto carinho.

"Neoqeav" era escrita no vapor deixado no espelho depois de um banho quente, onde a palavra iria reaparecer depois do próximo banho.

Uma vez, minha avó até desenrolou um rolo inteiro de papel higiênico para deixar "Neoqeav" na última folha e enrolou tudo de novo.

Não havia limites para onde "Neoqeav" pudesse surgir.

Pedacinhos de papel com "Neoqeav" rabiscado apareciam grudados no volante do carro que eles dividiam.

Os bilhetes eram enfiados dentro dos sapatos e deixados debaixo dos travesseiros.

"Neoqeav" era escrita com os dedos na poeira sobre as prateleiras e nas cinzas da lareira. Esta misteriosa palavra tanto fazia parte da casa de meus avós quanto da mobília. Levou bastante tempo para eu passar a entender e gostar completamente deste jogo que eles jogavam. Meu ceticismo nunca me deixou acreditar em um único e verdadeiro amor, que possa ser realmente puro e duradouro.

Porém, eu nunca duvidei do amor entre meus avós.

Este amor era profundo. Era mais do que um jogo de diversão, era um modo de vida.

Seu relacionamento era baseado em devoção e uma afeição apaixonada, igual as quais nem todo mundo tem a sorte de experimentar. O vovô e a vovó ficavam de mãos dadas sempre que podiam.

Roubavam beijos um do outro sempre que se batiam um contra outro naquela cozinha tão pequena. Eles conseguiam terminar a frase incompleta do outro e todo dia resolviam juntos as palavras cruzadas do jornal. Minha avó cochichava para mim dizendo o quanto meu avô era bonito, como ele havia se tornado um velho bonito e charmoso.

Ela se gabava de dizer que sabia como pegar os namorados mais bonitos.

Antes de cada refeição eles se reverenciavam e davam graças a Deus e bençãos aos presentes por sermos uma família maravilhosa, para continuarmos sempre unidos e com boa sorte.

Mas uma nuvem escura surgiu na vida de meus avós: minha avó tinha câncer de mama. A doença tinha primeiro aparecido dez anos antes. Como sempre, vovô estava com ela a cada momento. Ele a confortava no quarto amarelo deles, que ele havia pintado dessa cor para que ela ficasse sempre rodeada da luz do sol, mesmo quando ela não tivesse forças para sair.

Com a ajuda de uma bengala e a mão firme do meu avô, eles iam à igreja toda manhã. E minha avó foi ficando cada vez mais fraca, até que, finalmente, ela não mais podia sair de casa. Por algum tempo, meu avô resolveu ir à igreja sozinho, rezando a Deus para zelar por sua esposa. Então, o que todos nós temíamos aconteceu. Vovó partiu.

"Neoqeav"foi gravada em amarelo nas fitas cor-de-rosa dos buquês de flores do funeral da vovó.

Quando os amigos começaram a ir embora, minhas tias, tios, primos e outras pessoas da família se juntaram e ficaram ao redor da vovó pela última vez.

Vovô ficou bem junto do caixão da vovó e, num suspiro bem profundo, começou a cantar para ela.

Através de suas lágrimas e pesar, a música surgiu como uma canção de ninar que vinha bem de dentro de seu ser. Me sentindo muito triste, nunca vou me esquecer daquele momento. Porque eu sabia que mesmo sem ainda poder entender completamente a profundeza daquele amor, eu tinha tido o privilégio de testemunhar a beleza sem igual que aquilo representava.

Aposto que a esta altura você deve estar se perguntando:

"Mas o que Neoqeav significa?"

Nunca Esqueça O Quanto Eu Amo Você = "NEOQEAV"

sábado, 7 de março de 2009

Vá dançar com o seu marido

Tenho indicado alguns casais para aula de dança e os resultados continuam sendo maravilhosos. Alguns não acreditam na eficácia do corpo a trabalhar as emoções, outros têm vergonha, dizem que não têm tempo. Quem experimenta com vontade de fazer crescimento pessoal, gosta e consegue grandes crescimentos.
Há quem pense que o corpo só ajuda as crianças porque estudos muito concretos e objectivos que demonstram que uma criança que prática a dança tem melhor aproveitamento em geral nas outras disciplinas curriculares, além de desenvolver outras capacidades de integração, de desenvolvimento motor e criatividade. A dança apela para a consciência divergente e convergente, ou seja, para a capacidade de criar e de ver novas possibilidades, como de síntese. Desenvolve essas capacidades nas crianças através do corpo, meio importante para apreensão e compreensão do mundo. A dança modela comportamentos, emoções, interesses e integração.
Dançar também relaxa imenso!!!
Quem está acostumado a ir ao médico e sair com uma receita, vem para a minha consulta e leva uma receita escrita: “procure uma aula de dança de salão e dance junto com o seu marido”. Um abraceijo, Angela

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Motel brasileiro ganha destaque internacional por suítes temáticas

Motel brasileiro ganha destaque internacional por suítes temáticas
Empreendimento comporta quartos com trem, carro conversível e até avião (de verdade)
por Época NEGÓCIOS Online
Um motel, localizado em São Luiz, no Maranhão, http://www.guiademoteis.com.br/moteis/581/Motel-Le-Baron.aspx aposta na criação de espaços temáticos para atrair o público (clique aqui para ver galeria de fotos). A estratégia, já conhecida no setor hoteleiro, chama atenção por ousar, investir e se diferenciar dos concorrentes. O empreendimento, chamado “Le Baron”, inaugurou recentemente a maior suíte temática do país. Trata-se do “Aeroporto” (R$ 1.080 por 24 horas), um investimento de R$ 950 mil.

O ambiente foi construído em uma área de 2.600m², pista de pouso, torre de controle, heliporto, detector de metais e até um avião de verdade, com cabine de piloto, rádio comunicador e poltronas executivas.

Além da novidade, outros temas compõem o estilo criativo do empreendimento. Há quartos para os mais inusitados fetiches, como a suíte Pit-Stop (R$ 398), inspirada em corridas de carro. Neste ambiente, é possível elevar a cama (king Size) por um macaco hidráulico. Há também um carro conversível e um pódio no quarto.
Naturebas, workaholics, esotéricos, geeks, entre outros, não escaparam da mira do motel, que tem. 23 mil m² de área. Do simples ao elaborado, os espaços ganharam decoração e apetrechos para incrementar a estada de quem se aventura (literalmente) pelos ambientes criados.

A suíte Tarzan (R$ 410) tem um apelo àqueles que “curtem o amor livre ou ao ar livre”. A cabana, no estilo casa dá árvore, tem cipós que caem do teto. É possível trocar o banho na banheira por um num pequeno lago com cascata. No Taj Mahal (R$ 420), suíte com fachada totalmente inspirada no palácio indiano, há sete ambientes, em uma área de 260m² – com um pé-direito de cerca de 4 metros de altura. O Orient-Express (R$ 398) foi ambientado em um vagão de trem verdadeiro e decorado com peças trazidas de Londres. Na suíte arco-íris (R$ 398), a preferida do público homossexual, uma luminária com 1800 tonalidades de cores é a atração.

A decoração dos espaços é tão cuidadosa e criativa, que chamou a atenção da imprensa internacional. Recentemente (entre os dias 15 e 17), o maior canal de TV aberta da França aportou no Maranhão para fazer um tour pelas acomodações do lugar. A equipe francesa pretende mostrar à Europa, em um documentário, a diversificação dos motéis brasileiros, o que evidenciará esse setor fora do país. O local já foi destaque de outros jornais internacionais, como o Guardian e o Observer.

O Le Baron está há 12 anos no mercado. A tematização dos quartos começou dois anos após o seu lançamento e foi usada como estratégia para se sobressair da concorrência. Das 55 suítes que possui, vinte são temáticas, sendo que mais quatro projetos estão em construção – um camping, um cassino, um barco e uma boléia de caminhão.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

Para a família se reunir


http://www.portugalgolf.pt/menu_Restaurantes.htm

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A evolução masculina

A maioria concorda: aprender novas cantadas não é mais suficiente para o sucesso do homem com as mulheres. O homem precisa se desenvolver e se transformar numa pessoa atraente e interessante, que atenda às necessidades das mulheres de hoje. Carlos Xuma, grande personalidade da comunidade da sedução, acredita que, para o homem modificar seu comportamento com as mulheres, ele precisa, primeiro, refletir sobre mudar seu estilo de vida.

Qualquer um que possui algum conhecimento sobre a comunidade da sedução, está por dentro de quem é Carlos Xuma. O guru é conhecido mundialmente pelos seus conceitos do "Macho Alfa" e da filosofia do desenvolvimento e evolução do homem como estratégias para o sucesso em relacionamentos e na vida.

Xuma acredita que, em algum dia, já teve a habilidade natural com o sexo oposto, mas, por alguma razão, simplesmente a perdeu. Para recuperá-la, Xuma resolveu estudar a ciência da dinâmica social e da interação entre homens e mulheres. Este estudo mostrou-se extremamente valioso, porque o transformou numa das figuras mais sábias da comunidade da sedução.

O guru defende a idéia de que o homem precisa evoluir. De acordo com ele, o sexo masculino tem sofrido desvantagens em relação ao feminino durante a época pós-feminista. Hoje em dia, homens se sentem confusos sobre como devem agir e o que as mulheres acham atraentes em um homem.

O "macho alfa" representa o trabalho de Xuma. Ele seria o homem ciente e confiante de seus traços masculinos, mas que sabe que precisa incorporar novas facetas em sua pessoa, como a inteligência social e emocional, a ambição e uma percepção de caráter mais aguçada.

Xuma se difere da maioria dos PUAs porque tenta ajudar homens a mudarem sua vida, e não só seu comportamento com mulheres. Para ele, os métodos de sedução devem apenas fazer parte do "estilo de vida Alfa". O homem precisa evoluir e encontrar a felicidade. Só assim, ele vai conseguir conhecer mulheres interessantes e mantê-las em sua vida. Xuma não acredita no "seja você mesmo", mas sim, no "seja o seu melhor possível".

http://hk.youtube.com/watch?v=LuNhhU7aEdk

eu tenho um amigo espanhol que está investigando mais sobre as feromonas. Leia um pouco sobre isto http://pt.phiero.com/?gclid=CKPwzcHcl5gCFQVOtAodm2A5lQ

Carlos Xuma especialista

http://www.datingdynamics.com/

http://hk.youtube.com/watch?v=iwh-1okgfAo

http://hk.youtube.com/watch?v=f-9RKzekAXY

http://hk.youtube.com/watch?v=WQ0F8U4hL5I

http://hk.youtube.com/watch?v=q79Q2MWg5sE

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Ninguém sai vencedor no jogo da comparação

Nossa vida pessoal não muda quando a comparamos com os relacionamentos mantidos por nossos amigos.
Mas a maneira como a encaramos se modifica.
Assim, quando vemos um amigo ou algum membro da família usufruindo uma relação aparentemente perfeita,
começamos a questionar a nossa.
Por outro lado, se vemos um amigo ou parente numa relação conturbada, valorizamos a que estamos vivendo.
Não se deixe levar pelo jogo das comparações.
O seu relacionamento deve ser avaliado com base nas suas próprias necessidades e não no relativo sucesso
dos que estão ao seu redor.
O relacionamento de Tim e Karen começou como num conto de fadas e este clima durou algum tempo depois do casamento.
Mais de uma década depois, Tim e Karen tinham três filhos e viviam com o orçamento apertado, pois ambos voltaram
à faculdade para fazer seu doutorado.
O romance sofrera o desgaste dos enjôos matinais, das noites sem dormir, do cansaço permanente, da falta de tempo um para o outro.
“Do quarto ao oitavo ano foi o caos”, Tim relembrou.
“Qualquer coisa era motivo de discussão”, concordou Karen.
Éramos imaturos e despreparados para administrar as crises.
E o pior de tudo era que estávamos cercados por casais que aparentemente tiravam tudo de letra e que se diziam tão
apaixonados quanto na época do casamento, sem falar na fantástica vida sexual que eles diziam ter.
Um dia quando me senti especialmente deprimido com o sucesso das outras pessoas, lembrei-me de algo que tinha aprendido em minhas aulas de marketing: nós temos uma mentalidade de consumidor.
Qualquer coisa, seja uma companhia telefônica ou um aparelho de videocassete, pode ser substituída
quando pára de atender às nossas necessidades.
Percebi que eu estava fazendo isso com o meu casamento, tratando-o como se fosse um produto e imaginando se poderia trocá-lo por algo melhor”, conta Tim.
Se você pensa no seu relacionamento com a cabeça de um consumidor, se começa a comparar sua parceira com outras, está desvalorizando aquilo que tem em função de algo que provavelmente não existe.
Ao perceber que não estava investindo em meu casamento, eu me senti livre para colocar minha energia nele,
procurando resgatar o amor que nos unia, em vez de ficar olhando em torno para compará-lo com o dos outros.
As pessoas que foram orientadas a descrever primeiramente um casal infeliz e, logo depois, o seu próprio relacionamento tinham chances dezenove por cento maiores de falar dele com entusiasmo do que as pessoas que foram orientadas a descrever um casal feliz e depois descrever o seu próprio relacionamento.

Texto de: David Niven – Segredos dos Bons Relacionamentos

domingo, 7 de dezembro de 2008

Temas para iniciar uma conversa

iniciar uma conversa:
aquecimento global,
espiritualidade,
física quântica,
interdependência ambiental,
teoria das cores,
nanotecnologia,
desportos como fórmula 1,
super-modelos,
comidas favoritas,
armamento,
turismo,
evolução científica,
motivos para comprar um pedaço da lua
etc…podem ir completando…

sábado, 6 de dezembro de 2008

Laços

Há muita coisa interessante neste vídeo.
Cada vez que eu assisto eu consigo encontrar um detalhe diferente.
num primeiro momento identificamos a diferença da predominância cerebral. A menina sente necessidade de explicações, tudo com lógica. Já o rapaz é mais sensível.
depois começamos a perceber que ela também é muiiiiito sensível, mas tem medo de mostrar a sua fragilidae.
e, por aí vai...assistam e interpretem a seu jeito e ritmo
http://hk.youtube.com/watch?v=gl74J-aAnfg

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Apenas decida ser feliz

Durante um seminário para casais, perguntaram a uma das esposas:

- "Seu marido lhe faz feliz? Ele lhe faz feliz de verdade?"

Neste momento, o marido levantou seu pescoço, demonstrando total segurança. Ele sabia que a sua esposa diria que sim, pois ela jamais havia reclamado de algo durante o casamento. Todavia, sua esposa respondeu a pergunta com um sonoro "NÃO", daqueles bem redondos!

- "Não, o meu marido não me faz feliz"!

"Meu marido nunca me fez feliz e não me faz feliz! Eu sou feliz".
E continuou:

"O fato de eu ser feliz ou não, não depende dele; e sim de mim. Eu sou a única pessoa da qual depende a minha felicidade. Eu determino ser feliz em cada situação e em cada momento da minha vida, pois se a minha felicidade dependesse de alguma pessoa, coisa ou circunstância sobre a face da Terra, eu estaria com sérios problemas.

Tudo o que existe nesta vida muda constantemente: o ser humano, as riquezas, o meu corpo, o clima, o meu chefe, os prazeres, os amigos, minha saúde física e mental. E assim eu poderia citar uma lista interminável. Eu decido ser feliz! Se tenho hoje minha casa vazia ou cheia: sou feliz! Se vou sair acompanhada ou sozinha: sou feliz! Se meu emprego é bem remunerado ou não: eu sou feliz! Sou feliz casada, mas também era feliz quando estava solteira.

Eu sou feliz por mim mesma.As demais coisas, pessoas, momentos ou situações eu chamo de "experiências que podem ou não me proporcionar momentos de alegria e tristeza". Quando alguém que eu amo morre, eu decido ser uma pessoa feliz num momento inevitável de tristeza. Aprendo com as experiências passageiras e vivo as que são eternas como amar, perdoar, ajudar, compreender, aceitar, consolar.

Há pessoas que dizem: hoje não posso ser feliz porque estou doente, porque não tenho dinheiro, porque faz muito calor, porque alguém me insultou, porque alguém deixou de me amar, porque eu não soube me dar valor, porque meu marido não é como eu esperava, porque meus filhos não me fazem feliz, porque meus amigos não me fazem feliz, porque meu emprego é medíocre e por aí vai.

Amo a vida que tenho, mas não porque minha vida é mais fácil do que a dos outros. É porque eu decidi ser feliz como indivíduo e me responsabilizo por minha felicidade. Quando eu tiro essa obrigação do meu marido e de qualquer outra pessoa, deixo-os livres do peso de me carregar nos ombros. A vida de todos fica muito mais leve. E é dessa forma que consegui um casamento bem sucedido ao longo de tantos anos.

Nunca deixe nas mãos de ninguém uma responsabilidade tão grande quanto a de assumir e promover a sua felicidade!

Seja feliz se estiver calor, mesmo que esteja doente, mesmo que não tenha dinheiro, mesmo que alguém tenha lhe machucado, mesmo que alguém não lhe ame ou não lhe dê o devido valor.

Procure serenidade para aceitar as coisas que você não pode mudar, coragem para modificar aquelas que podem ser mudadas e sabedoria para conseguir reconhecer a diferença que existe entre elas.

Casais e a Internet

1. Descobrir e explorar a Internet em conjunto
Tanto para a criança como para os pais é uma vantagem a descoberta em conjunto da Internet. Pesquisem sites animados e divertidos. Tentem, em conjunto, desenvolver uma atitude positiva e consciente face à exploração da Internet, que facilite a partilha, no futuro, de experiências positivas e negativas.

2. Concertar uma abordagem e definir regras para a utilização da Internet em casa
Em conjunto com as crianças, tentem chegar a um acordo sobre as regras a aplicar na navegação on-line.
Aqui ficam algumas dicas para começar:
- Como tratar a informação pessoal (nome, morada, telefone, e-mail).
- Como se comportar face aos outros utilizadores on-line (chat, e-mail, messenger).
- Quais os sites e actividades que podem ser acedidos e explorados.

3. Encorajar a cautela quando são solicitados dados pessoais
É importante que os adultos tenham consciência que muitas páginas da world wide web para as crianças requerem o fornecimento de dados pessoais para o acesso a conteúdos. Estar consciente de quando e de que forma é apropriados revelar informação pessoal é vital. Uma norma simples que poderá ser instituída: não fornecer o nome, morada, número de telefone ou imagem sem prévio consentimento dos pais.


4. Falar sobre os riscos que se correm ao conhecer pessoalmente os "e-amigos".
Os adultos devem compreender que a Internet pode ser um espaço positivo para as crianças fazerem contactos e novos amigos. No entanto, para evitar experiências desagradáveis é importante que as crianças não se encontrem com estranhos que conheceram on-line sem o devido acompanhamento de um adulto, amigos ou outras pessoas de confiança. Em qualquer caso a criança deve sempre ter a aprovação dos pais.

5. Promover uma atitude crítica face aos conteúdos
A maior parte das crianças utiliza a Internet para ampliar os seus conhecimentos sobre os conteúdos programáticos abordados na escola e ainda para pesquisar informações relacionadas com os seus interesses pessoais. Os utilizadores da Internet devem ter a consciência que nem toda a informação disponibilizada está correcta. Eduque as crianças para saberem como verificar a informação, comparando-a com fontes alternativas sobre o mesmo tema.

6. Não seja demasiado repressivo no que toca à exploração da Internet pelas crianças.
As crianças podem deparar-se, por acaso, com conteúdos destinados a adultos. Mas se uma criança intencionalmente procurar sites com conteúdos desse âmbito lembre-se que é natural a pesquisa de temas proibidos. Aproveite ambas as ocasiões para abertamente discutir esses conteúdos com os mais pequenos e estabelecer regras para esses casos. Seja realista e justo na sua avaliação de como as crianças utilizam a Internet.

7. Reporte às autoridades material que encontre e que considere ilegal ou inapropriado.
É vital que todos tenhamos responsabilidade pela world wide web e, com essa consciência, reportar matérias que consideremos ilegais. Ao fazer isto podemos prevenir actividades ilícitas on-line, como a pornografia infantil ou o aliciamento para fins de abuso sexual via chat, mail ou messager.

8. Encorajar a netetiqueta.
A netetiqueta é o código informal de conduta para a Internet. Tal como no dia-a-dia, existem regras éticas informais sobre o comportamento e comunicação entre as pessoas na Internet. Estas regras incluem a boa educação, o uso de linguagem correcta, não gritar (escrever com maiúsculas) ou perseguir os outros. Também as crianças (assim como os adultos) não devem ler as mensagens de correio electrónico de outros ou copiar material protegido.

9. Saber como a criança utiliza a Internet.
Saber guiar a criança no que respeita à utilização da Internet, salientando a importância de compreender como a utilizam e saber o que fazem on-line. Deixe que os mais pequenos lhe mostrem que sites gostam de visitar e o que neles exploram. Adquirir conhecimentos técnicos poderá também facilitar a tomada de decisões sobre o correcto funcionamento da Internet.

10. Relembrar que os aspectos positivos da Internet se sobrepõem aos negativos.
A Internet é um excelente recurso educacional e recreativo para as crianças. Encoraje as crianças a serem conscienciosas e a explorarem todo o potencial da Internet.

Fonte: http://www.saftonline.no (Safety, Awareness, Facts and Tools)