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sábado, 23 de maio de 2009

Aparelho psíquico e o beijo

A proximidade dos lábios e o toque das línguas surtem efeitos psicológicos e físicos. No cérebro acontecem alterações podem ser observadas e até quantificadas, por exemplo conduz estímulos nas regiões ligadas ao prazer e recompensa, desencadeando verdadeiras tempestades neurais e processos bioquímicos que possibilitam a transmissão de informações táteis, olfativas - e muitas outras das quais sequer nos damos conta conscientemente. Uma das alterações cerebrais interessante acontece na capacidade de pensar racionalmente que fica momentaneamente arrefecida, tornando a inibição mais tênue, suspendendo o juízo de valor em fração de minutos. É um perigo para quem tem o ID em evidência e já tem a tendência de pensar pouco antes de agir...risos.

E o que é ID? O nosso aparelho psíquico é formado de ID, EGO e SUPEREGO segundo o nosso amigo Freud. Só para lembrar:

ID = É como uma criança, é o reservatório dos instintos, impulsos orgânicos e desejos inconscientes e regido pelo princípio do prazer, que exige satisfação imediata, por este motivo concentra a energia psíquica, onde se "localizam" as pulsões, que são impulsos energéticos. É um movimento dinâmico a partir do Inconsciente que conduz o organismo para a ação, para determinados afetos, mentalizações e comportamentos., na procura da solução para a tensão orgânica ou psíquica.

EGO = Ui, ele tem a árdua função de comprovar a realidade e a consequente aceitação, mediante seleção e controle, de parte dos desejos e exigências procedentes dos impulsos que emanam. Tem o papel equilibrante entre a necessidade de satisfação do id sem violar as exigências do superego.

SUPEREGO = É o repressor, através do código de valores adquiridos pela educação familiar e escolar, sociedade e a cultura do país, e por isto é o crítico que está sempre a censurar o coitadinho do id, impedindo-o de satisfazer plenamente os seus instintos e desejos. Apresenta-se sob forma da moral, com um conjunto de interdições e deveres, geralmente a procura do "eu ideal" imaginário, isto é, da pessoa moral, boa e virtuosa.

Um beijo na boca com emoção, continuado, em especial envolvendo a lingua (depois eu explico melhor), rompe as barreiras do superego que desiste de ser o guardião das normas e proibições que aprendemos e adotamos e rende-se aos efeitos do delicioso beijo. E, temporariamente permite que a energia dos instintos e dos desejos em busca da realização desse princípio do prazer vença e liberte a tão desejada libido.

Já orientei casais em que o aparelho psíquico da mulher estava em desequilíbrio, levando o superego a ser tão forte, mas tão forte que era resistente ao beijo e foi necessário introduzir outras estratégias, como por exemplo, massagem corporal, aromoterapia e muita sutileza do homem no avançar gradativo das carícias.

Há alguns homens com superego muito forte que preferem iniciar o romper da barreira através de uns copitos de vinho.

Essas estratégias são momentâneas, o ideal é realizar um trabalho terapêutico para identificar de onde vem toda essa força poderosa que reprime e acorrenta a expressão de algo tão maravilhoso e que é um direito de todos…homens, mulheres, heterossexuais, homossexuais ou bissexuais.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

Beijo na boca

Beijo é o toque de duas bocas que se calam para ouvir a voz do coração e, também pode ser um segredo que se diz na boca e não no ouvido.

Para os enamorados ele não mata a fome mas abre o apetite, pois está provado cientificamente os benefícios de um caloroso beijo na boca, que pode melhorar uma série de sintomas com uma única terapia: Beije muito!

O ato de beijar combina três sentidos: o paladar, o tato e o olfato. Se cada sentido, separadamente, é capaz de produzir uma forte reação emocional, os três juntos podem transportar a pessoa para uma sensação de intimidade emocional e prazer compartilhado.

A língua está cheia de nervos sensíveis: conforme avança, acaricia, esfrega e estimula o interior da outra boca ela provoca e excita ambos os parceiros.

A fisiologia do beijo:
- Durante o beijo você movimenta 34 músculos, dos quais 17 são da língua.
- Os batimentos cardíacos aceleram, vão de 60 a 150, fazendo uma espécie de exercício para o coração. (Obs.: Esse bombeamento sanguíneo aumenta a oxigenação das células, estimula as funções circulatórias e diminui a insônia e as dores de cabeça.)
- A respiração fica profunda
- Eleva a temperatura da pele
- Aumenta a tensão arterial
- Dilata a pupila
- Um beijo com emoção gasta em média 6 calorias…quanto mais paixão, mais emoção mais consumo de calorias…boa dieta para emagrecer!
- aumenta a produção de hormónios
Pesquisas comprovam que o beijo prolonga a sobrevivência dos órgãos do corpo, por exemplo, com o fígado e o sistema digestivo. Beijar estimula a circulação sanguinea, estimula nossos musculos, melhora o metabolismo.

Efeitos psicológicos
- Diminui a tensão
- Atrasa o envelhecimento
- Melhora a auto-estima

Pesquisas comprovam que o beijo prolonga a sobrevivência dos órgãos do corpo, já que mexe, por exemplo, com o fígado e o sistema digestivo. Tudo que acontece durante o ato de beijar estimula a musculatura e a circulação, fazendo com que o metabolismo funcione melhor.

A pressão exercida entre as cabeças dos beijantes pode atingir os 12 quilos e também como há quem passe pela floresta e só veja mato para queimar e deixe de ver a beleza da floresta, há também quem veja no beijo as 250 bactérias que podem ser trocadas nesse momento.

Como tudo na vida é dual, o beijo de facto, mesmo que aparentemente inofensivo, pode ser um veículo privilegiado de transmissão de doenças. A lista inclui desde uma simples constipação à hepatite, tuberculose, mononucleose, herpes labial e, em determinadas situações, doenças sexualmente transmissíveis como a sífilis e a sida (caso existam feridas ou cortes na boca).

Um poema sobre o beijo, porém eu desconheço o autor:

Um beijo deferido com paixão
Doce sensação
De sentir na boca o teu sabor
De hortelã fresca
Refrescando minha boca sedenta
Destes teus lábios macios
Que envolve minha total emoção
Descontrolo-me diante de ti
Ter tua boca na minha é união
Salivares da nossa alma
Entrego-me ao teu beijo
E lá permaneço extasiada
Sentindo cada pulsar do coração
Levitando entre teus braços
Que sem embaraço
Beija-me infinitamente
Não esquecendo nenhum pedaço
Deste corpo que se entrega
Sem contestação apenas a...
Um beijo teu

Beijo

Na sequência do programa da RTP de ontem, em que eu não consegui dizer tudo que eu desejava sobre a importância do afecto no relacionamento conjugal, inclusive na disfunção sexual feminina ou masculina, vamos falar um pouco sobre o beijo. Em primeiro lugar é importante dizer que ele representa amor, paixão, afeto genuíno, respeito e amizade, dependendo da cultura.

Beijamos por todos esses sentimentos, mas também por costume, educação, respeito e até por mera formalidade. A própria forma como beijamos varia de acordo com o que queremos expressar.

Há muitos efeitos psicológicos no ato de beijar, na medida em que eles significam um sinal de atenção, carinho e, sobretudo, de aceitação, influem directamente na auto-estima das pessoas. Ser beijado é sinal de que se importam com aquela pessoa e querem demonstram o significado que elas têm e, isto confirma que são reconhecidas, desejadas e valorizadas pelo outro, o que proporciona e conduz a amarem-se a si próprias.

Em algumas culturas os homens beijam-se normalmente no rosto, em outras não é um hábito socialmente aceite.

O beijo na testa, no rosto, na bochecha, é carinho, é o instante em que, sem palavras, como uma borboleta beijando uma flor e, com a suavidade desse beijo acontece a expressão e transmissão de um sentimento gostoso, genuíno…sereno!

Um bom beijo floreia um processo com tres fases:
Na primeira fase ele nasce na alma de quem o dá.
Depois ele permanece no coração de quem o recebe… a terceira fase pode ser eterna porque ele fica na recordação de quem gostou!!!
Um beijo... e vamos continuar a reflectir sobre o beijo, Angela.....e oferecendo e recebendo beijo....é claro!

domingo, 17 de maio de 2009

Cancro de Mama

Encontrem uma cura para o cancro de mama, antes que me cresçam os seios.


Recebi da minha querida amiga Beatriz, que é enfermeira e convive diariamente com a delicadeza da saúde das pessoas. Repasso porque acho muito importante. Tudo que se pede é que mantenham esta mensagem a circular,
Nem que seja para apenas uma pessoa.

Em memoria de alguém que ficou preso ao cancro, e ainda vive com ele.
Uma vela não perde nada, por acender outra.

domingo, 3 de maio de 2009

Mãe...é mãe

MÃE É MÃE: mentira
( Bia Clasen )
Vamos esclarecer alguns pontos sobre mães,ok?
Desconstruir alguns mitos.
Não, não precisa se preocupar.
Não é nada ofensivo, eu também sou mãe...e avó!
Vamos lá:

MÃE É MÃE: mentira !!!
Mãe foi mãe, mas já faz um tempão!
Agora mãe é um monte de coisas:
é atleta, atriz, é superstar.
Mãe agora é pediatra, psicóloga, motorista.
Também é cozinheira e lavadeira.
Pode ser política, até ditadora, não tem outro jeito.
Mãe às vezes também é pai.
Sustenta a casa, toma conta de tudo, está jogando um bolão.
Mãe pode ser irmã: empresta roupa, vai a shows de rocke pra desespero de algumas filhas, entra na briga por um namorado.
Mãe é avó :moderníssima, antenadíssima, não fica mais em cadeira de balanço, se quiser também namora, trabalha, adora dançar.

Mãe pode ser destaque de escola de samba, guarda de trânsito, campeã de aeróbica, mergulhadora.
Só não é santa, a não ser que você acredite em milagres.
Mãe já foi mãe, agora é mãe também.

MÃE É UMA SÓ: mentira !!!
Sabe por quê?
Claro que sabe!
Toda criança tem uma avó que participa, dá colo, está lá quando é preciso.
De certa forma, tem duas mães.
Tem aquela moça, a babá, que mima, brinca, cuida.
Uma mãe de reserva, que fica no banco, mas tem seus dias de titular.
E outras mulheres que prestam uma ajuda valiosa.
Uma médica que salva uma vida, uma fisioterapeuta que corrige uma deficiência, uma advogada que liberta um inocente, todas são um pouco mães.
Até a maga do feminismo, Camille Paglia, que só conheceu instinto maternal por fotografia, admitiu uma vez que lecionar não deixa de ser uma forma de exercer a maternidade.
O certo então, seria dizer: mãe, todos têm pelo menos uma.

Ser mãe é padecer no paraíso: mentira!
Que paraíso, cara-pálida?
Paraíso é o Taiti, paraíso é a Grécia, é Bora-Bora, onde crianças não entram.
Cara,estamos falando da vida real, que é ótima muitas vezes, e aborrecida outras tantas, vamos combinar.
Quanto a padecer, é bobagem.
Tem coisas muito piores do que acordar de madrugada no inverno pra amamentar o bebê, trocar a fralda e fazer arrotar.
Por exemplo?
Ficar de madrugada esperando o filho ou filha adolescente voltar da festa na casa de um amigo que você nunca ouviu falar, num sítio que você não tem a mínima idéia de onde fica.
Aí a barra é pesada, pode crer...

Maternidade é a missão de toda mulher: mentira !!!
Maternidade não é serviço militar obrigatório, caraca!
Deus nos deu um útero mas o diabo nos deu poder de escolha.
Como já disse o Vinicius: filhos, melhor não tê-los, mas se não tê-los,como sabê-los?
Vinicius era homem e tinha as mesmas dúvidas.
Não tê-los não é o problema, o problema é descartar essa experiência.
Como eu preferi não deixar nada pendente pra a próxima encarnação, vivi e estou vivendo tudo o que eu acho que vale a pena nesta vida mesmo, que é
pequena mas tem bastante espaço.
Mas acredito piamente que uma mulher pode perfeitamente ser feliz sem filhos, assim como uma mãe padrão, dessas que têm umas seis crianças na barra da saia, pode ser feliz sem nunca ter conhecido Paris, sem nunca ter mergulhado no Caribe, sem nunca ter lido um poema de Fernando Pessoa.
É difícil, mas acontece.

Mamãe, eu quero: verdade!
Você pode não querer ser uma, mas não conheço ninguém que não queira a sua.

domingo, 8 de março de 2009

Mulheres - Marhta Medeiros

MULHERES POSSÍVEIS.. com culpa zero
Texto na Revista do Jornal O Globo

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é
possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa
profissional, mãe e mulher que também sou: trabalho todos os dias,
ganho minha grana, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o
cardápio das refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com
eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as noites,
procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas
contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista,
mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa,
providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões
ligados à minha profissão e ainda faço escova toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.
Primeiro: a dizer NÃO.
Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.
Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e
lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria
modelo para os outros.
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que
desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e
mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye
vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre
politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não
é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser
indispensável...
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente
organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto
ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa
postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super,
se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem
avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si.
Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir...
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para
usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos
mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo
Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso,
francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à
beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser
prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é,
afinal, uma vida interessante'.

Martha Medeiros - Jornalista e escritora

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Mulheres - Miguel Esteves Cardoso

Só quando os homens chegam a uma certa idade é que podem dizer com certeza que as mulheres são melhores do que eles em tudo - mesmo na bola, a carregar pianos, a lutar com jacarés ou nas outras coisas em que ganhávamos quando éramos mais novos e brutos e fortes.
Quando se é adolescente, desconfia-se que elas são melhores. Nos vintes, fica-se com a certeza. Nos trintas, aprende-se a disfarçar. Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se. Nos cinquentas, começa-se a dar graças a Deus que seja assim. Os homens que discordam são os que não foram capazes de aprender com as mulheres (por exemplo, a serem homenzinhos), por medo ou vaidade ou estupidez. Geralmente as três coisas.
Desde pequenino, habituei-me que havia sempre pelo menos uma mulher melhor do que eu. Começou logo com a minha linda e maravilhosa mãe, cuja superioridade - que condescendia, por amor, em esconder de vez em quando - tem vindo a revelar-se cada vez mais. As mulheres são melhores e estão fartas de sabê-lo. Mas, como os gatos, sabem que ganham em esconder a superioridade. Os desgraçados dos cães, tal como os homens, são tão inseguros e sedentos de aprovação que se deixam treinar. Resultado: fartam-se de trabalhar e de fazer figuras tristes, nas casas e nas caças e nos circos. Os gatos, sendo muito mais inteligentes, acrobatas e jeitosos, sabem muito bem que o exibicionismo vão levar à escravatura vil.
Isto não é conversa de engate. É até um tira-tesões. Mas é a verdade. E é bonita.
Miguel Esteves Cardoso

Mulher e o seu valor

O UNICO DEFEITO DAS MULHERES**
Quando Deus fez a mulher, já estava a trabalhar há seis dias consecutivos.
Apareceu um anjo que lhe perguntou:
'Deus, porque estás a perder tanto tempo com esta criação?'
Ao que Deus respondeu:
'Já viste a minha lista de especificações para este projecto?
Ela tem que ser completamente lavável, mas sem ser de plástico, tem mais de 200 partes móveis, todas substituíveis, e é capaz de sobreviver à base de coca-cola light e restos de comida, tem um colo capaz de segurar em quatro crianças ao mesmo tempo, tem um beijo capaz de curar qualquer coisa desde um arranhão no joelho a um coração ferido e faz isto tudo apenas com duas mãos.

O anjo ficou estupefacto com estas especificações.
'Só duas mãos!? Impossível! E esse é apenas o modelo normal? É muito trabalho só para um dia. É melhor acabares só amanhã.'
'Nem pensar', protestou Deus.
'Estou quase a acabar esta criação que me é tão querida. Ela já é capaz de se curar a si própria quando fica doente e consegue trabalhar 18 horas por dia.'
O anjo aproximou-se e tocou na mulher. 'Mas fizeste-a tão macia e delicada, meu Deus'.
'Sim, mas também pode ser muito resistente. Nem fazes ideia o que ela pode fazer e aguentar.'
'E ela vai ser capaz de pensar?' perguntou o anjo.
'Não só é capaz de pensar como é capaz de negociar e convencer'
O anjo então reparou num pormenor e tocou na cara da mulher.
'Ups, parece que tens uma fuga neste modelo. Eu disse-te que estavas a tentar fazer demais numa criatura só.' 'Isso não é uma fuga, é uma lágrima.'
'E para que é que isso serve?' perguntou o anjo.
'A lágrima é o seu modo de exprimir alegria, pena, dor, desilusão, amor, solidão, luto e orgulho.'
O anjo estava impressionado. 'És um génio, Deus. Pensaste em tudo.' E de facto as mulheres são verdadeiramente espantosas.
Têm capacidades que surpreendem os homens. Carregam fardos e dificuldades, mas mantendo um clima de felicidade, amor e alegria. Sorriem quando querem gritar.
Cantam quando querem chorar.
Choram quando estão felizes e riem quando estão nervosas.
Lutam por aquilo em que acreditam e não aguentam injustiças.
Não aceitam um 'não' quando acreditam que existe uma soluçãomelhor.
Prescindem de tudo para dar à família.
Vão com um amigo assustado ao médico.
Amam incondicionalmente.
Choram quando os seus filhos são os melhores e aplaudem quando um amigo ganha um prémio.
Ficam radiantes quando nasce um bebé ou quando alguém se casa.
Ficam devastadas com a morte de alguém querido, mas mantêm a força além de todos os limites.
Sabem que um abraço e um beijo pode curar qualquer desgosto.
Existem mulheres de todos os formatos, tamanhos e cores.
Elas conduzem, voam, andam e correm ou mandam e-mails só para mostrar que se preocupam contigo.
O coração de uma mulher mantém este mundo a andar.
Elas trazem alegria, esperança e amor.
Dão apoio moral à sua família e amigos.
As mulheres têm coisas vitais a dizer e tudo para dar.
NO ENTANTO, EXISTE UM DEFEITO NAS MULHERES...
* É QUE ELAS SE ESQUECEM CONSTANTEMENTE DO SEU VALOR!

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Modelo amputada - 4ª mulher mias bonita do mundo

Quando li esta reportagem consegui imaginar a dor dessa jovem de apenas 20 anos e a impotência dos pais diante desta realidade.
Há uma aprendizagem muito importante para nós. SIm, podemos aprender com a dor de outra pessoa. Precisamos dar menos valor apenas para a beleza física.
Junto-me em pensamento a todos que estão na torcida para que tudo termine bem.


A modelo brasileira, finalista do concurso de beleza Miss Mundo, Mariana Bridi, http://www.marianabridi.com.br/ de 20 anos, foi amputada às mãos e aos pés, na sequência de uma infecção urinária que se agravou e se propagou aos membros.

Considerada o quarto rosto mais belo do Mundo no ‘Face of the Universe’, disputado na África do Sul, Mariana Bridi está internada em estado grave no Hospital Dório Silva, na cidade de Serra, no Estado de Espírito Santo. Só respira com a ajuda de aparelhos.

Segundo o namorado, Tiago Simões, de 29 anos, Mariana começou a sentir-se mal dia 30 de Dezembro, quando foi ao hospital pela primeira vez, queixando-se de dores fortes.

Depois de lhe ter sido diagnosticada uma cólica renal, foi medicada e melhorou. Dois dias depois, no entanto, as dores voltaram e, no dia 3, regressou ao hospital, onde ficou internada depois de lhe ser diagnosticada uma infecção urinária, que viria a transformar-se numa infecção generalizada.

De acordo com a Secretaria Estadual de Saúde, Mariana sofreu um choque séptico provocado por bactérias pseudomonas aeruginosas, resistentes a antibióticos.

A este quadro clínico juntou-se uma insuficiência renal aguda, que provocou a compressão dos vasos sanguíneos periféricos e provocou a morte das células das mãos e dos pés.

Para o infecciologista Carlos Urbano, o caso de Mariana é muito raro. Segundo explica, as bactérias que atacaram a modelo estão presentes no corpo de todas as pessoas sem fazerem mal algum, mas, em casos excepcionais, quando há predisposição, tornam--se perigosas.

Os pais da modelo, que tem 1,75 metros e pesa 57 quilos, são humildes e não têm condições para pagar as próteses de que a filha precisa para substituir os membros amputados – só as da mão custam cerca de 33 mil euros.

O pai é motorista e a mãe é empregada na autarquia de Marechal Floriano, no interior do Estado de Espírito Santo.

DETALHES

COMEÇOU AOS 14

Mariana Bridi mede 1,75 metros e pesa 57 quilos. Iniciou a carreira de modelo aos 14 anos. Família acredita que a modelo pode voltar à sua vida normal com as próteses.

SUCESSO

Mariana já desfilou nas mais famosas passerelles do Mundo, foi duas vezes finalista do concurso Miss Brasil Mundo e foi premiada no Miss Biquíni Internacional, no ano passado, num concurso realizado na China.

CIDADE SOLIDÁRIA

O rosto da modelo foi coberto em todos os outdoors de Vitória, capital do estado de Espírito Santo – cidade que ganhou com o título de Miss das Américas, em 2007 – num acto de solidariedade para com a família da jovem.

GUERREIRA

Na sua página na rede de relacionamentos Orkut, Mariana define-se como uma guerreira: "Já viajei quase 30 horas de autocarro em busca de um sonho. Não tinha coordenador, guarda-roupa, nada. Apenas a cara e a coragem. Consegui um quarto lugar com muita vontade e determinação. Foi um presente de Deus".

sábado, 17 de janeiro de 2009

Mulheres menos felizes do que homens - Vamos mudar isto?

Menos capazes de atingir seus objetivos de vida, as mulheres tornam-se mais infelizes do que os homens a partir de um certo momento na vida - ainda que elas comecem mais felizes, revela uma nova pesquisa feita por Anke Plagnol (University of Cambridge) e Richard Easterlin (University of Southern California).

O estudo de Plagnol e Easterlin, que será publicado no próximo exemplar do Journal of Happiness Studies, é o primeiro a utilizar dados nacionalmente representativos cobrindo várias décadas para examinar o papel das expectativas não realizadas na sensação de bem-estar de uma pessoa.

O envelhecimento e a felicidade

Como os pesquisadores explicam, as expectativas de sucesso podem variar entre os nascidos em diferentes gerações (por exemplo, durante uma depressão econômica). Conjuntos de dados de vários períodos de tempo também podem conter diferentes composições demográficas.

Em sua análise, os pesquisadores isolaram os dados para nascimentos no mesmo grupo e características demográficas como raça e educação. Eles descobriram que as mulheres, em média, são mais felizes do que os homens no início da fase adulta - mas o brilho se esvai com o tempo. Especificamente, depois dos 48 anos de idade, a felicidade geral dos homens supera a felicidade geral das mulheres.

Influências da família e das finanças

Esses padrões de gênero de felicidade geral correlacionam-se com padrões em dois aspectos significativos da satisfação com a vida: a família e as finanças.

Como Plagnol explica: Mais tarde na vida são "os homens que se aproximam mais de alcançar suas aspirações, estão mais satisfeitos com suas vidas em família e sua situação financeira, e são os mais felizes dos dois."

Mulheres e homens têm objetivos de vida praticamente iguais quando se trata das questões amorosas, revela o estudo. Nove entre 10 pessoas de ambos os gêneros chegam à vida adulta querendo um casamento feliz.

Diferenças entre sexos

"As diferenças entre homens e mulheres nas aspirações pelo casamento e filhos são extremamente pequenas," diz Plagnol. "Diferenças de gênero em termos de satisfação dependem largamente de se alcançar essa satisfação."

O período mais doloroso na vida de um homem médio - seus 20 anos - é também o período quando ele mais tende a estar solteiro.

Homens jovens são também mais insatisfeitos do que as mulheres jovens com suas situações financeiras, não porque elas sejam piores, mas porque eles querem mais e, desta forma, experimentam uma maior "incapacitação," explicam os pesquisadores.

A idade altera muitas coisas

Mas a idade altera muitas coisas, incluindo a angústia pelo dinheiro e a falta de brilho da vida amorosa dos homens.

Depois dos 34, os homens têm maior tendência a estarem casados do que as mulheres, e a diferença somente se alarga com a idade, espelhando a crescente satisfação dos homens com sua vida em família.

Os homens também se tornam mais satisfeitos com sua situação financeira ao longo do tempo, o que se reflete em sua crescente capacidade de gastos. Os pesquisadores descobriram que os homens tendem a cobiçar coisas mais caras que podem não estar ao seu alcance até bem tarde na vida, como um carro ou uma casa de veraneio.

Uma notável exceção: as mulheres querem mais "roupas legais" do que os homens, descobriram os pesquisadores.

Relação entre ter e ser feliz

Estas descobertas são consistentes com um estudo anterior feito pro Easterlin mostrando que as gerações recentes são menos satisfeitas do que as gerações anteriores, apesar de terem mais.

"É claro, ninguém precisa ter se casado para ser feliz, mas se há algo que você realmente quer - e isto vale para a maioria das pessoas - então a incapacidade de obtê-la terá um impacto menor na sua felicidade geral," diz Plagnol, acrescentando que as pessoas que têm um relacionamento tendem a estar em uma posição financeira mais segura do que aquelas que dependem apenas de seus próprios recursos financeiros.

Fases marcantes da vida

Algumas idades têm importância marcante ao longo da vida, segundo o estudo:

41: Idade na qual a satisfação financeira dos homens supera a satisfação financeira das mulheres;

48: Idade na qual a felicidade geral dos homens supera a felicidade geral das mulheres;

64: Idade na qual a satisfação dos homens com a vida em família supera a satisfação das mulheres.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Mulher Miss Imperfeita, muito prazer.

Texto na Revista do Jornal O Globo

'Eu não sirvo de exemplo para nada, mas, se você quer saber se isso é possível, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer.
Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mãe e mulher que também sou:
trabalho todos os dias, ganho o meu dilheiro, vou ao supermercado três vezes por semana, decido o cardápio das
refeições, levo os filhos no colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mãe todas as
noites, procuro minhas amigas,namoro, viajo, vou ao cinema,pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domésticos, participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda arranjo o cabelo toda semana - e as unhas!
E, entre uma coisa e outra, leio livros...
Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Culpa por nada, aliás.
Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.
Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.
Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria modelo para os outros..
Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho.
Você não é Nossa Senhora.
Você é, humildemente, uma mulher.
E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante.
Porque vida interessante não é ter a
agenda lotada, não é ser sempre politicamente correta, não é aceitar qualquer projeto por dinheiro, não é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser indispensável.
É ter tempo.
Tempo para fazer nada.
Tempo para fazer tudo.
Tempo para dançar sozinha na sala.
Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.
Tempo para sumir dois dias com seu amor.
Três dias.
Cinco dias!
Tempo para uma massagem.
Tempo para ver a novela.
Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de beleza.
Tempo para fazer um trabalho voluntário.
Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas.
Voltar a estudar.
Para engravidar.
Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será editado.
Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir.
Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal.
Existir, a que será que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.
A mulher moderna anda muito antiga.
Acredita que, se não for super, se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem avaliada.
Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo!
Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir.
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela.
Desacelerar tem um custo.
Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C.
Mas, se você precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante'.

Martha Medeiros - Jornalista e escritora

sábado, 3 de janeiro de 2009

QUERES SER SEREIA OU BALEIA

há uns dias, numa cidade de França, um cartaz, com uma jovem espectacular,
na montra de um ginásio, dizia:

"ESTE VERÃO, QUERES SER SEREIA OU BALEIA?"

Dizem que uma mulher jovem-madura, cujas características físicas não
interessam, respondeu à pergunta publicitária nestes termos:

"Estimados Senhores:

As baleias estão sempre rodeadas de amigos (golfinhos, leões-marinhos,
humanos curiosos). Têm uma vida sexual muito activa, engravidam e têm
baleiazinhas ternurentas, às quais amamentam.

Divertem-se à brava com os golfinhos, enchendo a barriga de camarões.
Brincam e nadam, sulcando os mares, conhecendo lugares tão maravilhosos como
a Patagónia, o mar de Barens ou os recifes de coral da Polinésia.

As baleias cantam muito bem e até gravam CD's. São impressionantes e
practicamente não têm outros predadores além dos humanos. São queridas,
defendidas e admiradas por quase toda a gente.

As sereias não existem. E, se existissem, fariam fila nas consultas dos
psicanalistas, porque teríam um grave problema de personalidade "mulher ou
peixe"?

Não têm vida sexual, porque matam os homens que delas se aproximam, além
disso, por onde? Por isso, também não têm filhos.

São bonitas, é verdade, mas solitárias e tristes. Além disso, quem quereria
aproximar-se de uma rapariga que cheira a peixaria?

Para mim está claro, quero ser baleia.

P.S.: Nesta época em que os meios de comunicação nos metem na cabeça a ideia
de que apenas as magras são bonitas, prefiro disfrutar de um gelado com os
meus filhos, de um bom jantar com um homem que me faça vibrar, de um café e
bolos com os meus amigos.

Com o tempo ganhamos peso, porque ao acumular tanta informação na cabeça,
quando já não cabe, espalha-se pelo resto do corpo, por isso não estamos
gordas, somos tremendamente cultas.

A partir de hoje, quando vir o meu rabo no espelho, pensarei: "Meu Deus, que
inteligente que sou..."

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Baixa autoconfiança das mulheres

Baixa autoconfiança das mulheres

Apesar de terem o mesmo desempenho que seus colegas homens na sala de aula e na clínica, estudantes femininas de medicina relatam consistentemente uma menor autoconfiança e uma maior ansiedade, particularmente em questões relacionadas à sua competência.

Um novo estudo, publicado no último exemplar do jornal Patient Education and Counseling, descobriu que as estudantes de medicina também parecem menos confiantes aos olhos dos pacientes.

Objetivamente iguais ou melhores, subjetivamente inferiores

"Nós observamos estudantes do terceiro ano de Medicina interagindo com indivíduos simulando pacientes e aplicamos aos estudantes uma bateria de testes para medir a sensibilidade não-verbal. As estudantes se declararam menos autoconfiantes e também foram consideradas menos confiantes pelos avaliadores. Embora o teste objetivo de desempenho seja igual ou maior do que o de seus colegas homens, há alguma coisa na forma como as estudantes foram observadas e experimentaram sua conversa com os pacientes que as tornaram menos confiantes," diz o o coordenador da pesquisa Dr. Richard M. Frankel.

Capacidade de admitir deficiências

Observando as estudantes e descobrindo que elas realmente parecem menos confiantes em sua interação com os pacientes do que seus colegas homens respondeu à importante questão de se as mulheres são simplesmente mais abertas do que os homens para admitir sua ansiedade e estresse ou se elas realmente têm menos confiança em suas habilidades.

Diferenças entre sexos no desempenho acadêmico

Uma pesquisa feita na literatura pelos autores, que acompanha o seu relatório observacional e a sua análise, mostra que, embora não haja diferença consistente de gênero no desempenho acadêmico, as estudantes tendem a subestimar suas capacidades, enquanto os estudantes tendem a superestimar as suas.

A revisão da literatura também revelou que, ao final do curso de Medicina, estudantes homens atingiram uma maior identificação com o papel de médico do que estudantes mulheres com a mesma experiência. De forma muito interessante, apenas as mulheres relataram pensar sobre a confiança no seu conhecimento quando se pediu a elas que avaliassem sua identificação com o papel de médico.

Em um próximo estudo, o grupo de pesquisadores espera observar como a confiança dos médicos em suas habilidades muda ao longo do tempo, desde a saída da escola de Medicina, passando pela residência médica e até a sua prática médica.

sábado, 20 de dezembro de 2008

Miss Universo 1952 a 2008

Relação de todas as vencedoras do Miss Universo a partir de sua criação, em 1952.

Ano Miss Universo Origem Sede
1952 Armi Kuusela Finlândia Finlândia Long Beach, Califórnia, EUA
1953 Christiane Martel França França Long Beach, Califórnia, EUA
1954 Miriam Stevenson Estados Unidos Long Beach, Califórnia, EUA
1955 Hillevi Rombin Suécia Suécia Long Beach, Califórnia, EUA
1956 Carol Morris Estados Unidos Long Beach, Califórnia, EUA
1957 Gladys Zender Peru Long Beach, Califórnia, EUA
1958 Luz Marina Zuluaga Colômbia Long Beach, Califórnia, EUA
1959 Akiko Kojima Japão Long Beach, Califórnia, EUA
1960 Linda Bement Estados Unidos Miami Beach, Flórida, EUA
1961 Marlene Schmidt Alemanha Alemanha Miami Beach, Flórida, EUA
1962 Norma Nolan Argentina Miami Beach, Flórida, EUA
1963 Ieda Maria Vargas Brasil Brasil Miami Beach, Flórida, EUA
1964 Corinna Tsopei Grécia Grécia Miami Beach, Flórida, EUA
1965 Apasra Hongsakula Tailândia Miami Beach, Flórida, EUA
1966 Margareta Arvidsson Suécia Suécia Miami Beach, Flórida, EUA
1967 Sylvia Hitchcock Estados Unidos Miami Beach, Flórida, EUA
1968 Martha Vasconcellos Brasil Brasil Miami Beach, Flórida, EUA
1969 Gloria Maria Diaz Filipinas Miami Beach, Flórida, EUA
1970 Marisol Malaret Porto Rico Porto Rico Miami Beach, Flórida, EUA
1971 Georgina Rizk Líbano Miami Beach, Flórida, EUA
1972 Kerry Anne Wells Austrália Dorado, Porto Rico
1973 Maria Margarita Moran Filipinas Atenas, Grécia
1974 Amparo Muñoz Espanha Espanha Manila, Filipinas
1975 Anne Marie Pohtamo Finlândia Finlândia San Salvador, El Salvador
1976 Rina Messinger Israel Hong Kong
1977 Janelle Commisiong Trinidad e Tobago Santo Domingo, República Dominicana
1978 Margaret Gardiner África do Sul Acapulco, México
1979 Maritza Sayalero Venezuela Perth, Austrália
1980 Shawn Weatherly Estados Unidos Seoul, Coréia do Sul
1981 Irene Sáez Venezuela Nova Iorque, Nova Iorque (Estado), EUA
1982 Karen Dianne Baldwin Canadá Lima, Peru
1983 Lorraine Downes Nova Zelândia St. Louis, Missouri, EUA
1984 Yvonne Ryding Suécia Suécia Miami, Flórida, EUA
1985 Deborah Carthy-Deu Porto Rico Porto Rico Miami, Flórida, EUA
1986 Bárbara Palacios Teyde Venezuela Cidade do Panamá, Panamá
1987 Cecilia Bolocco Chile Singapura
1988 Porntip Nakhirunkanok Tailândia Taipei, Taiwan
1989 Angela Visser Países Baixos Cancún, México
1990 Mona Grudt Noruega Los Angeles, Califórnia, EUA
1991 Lupita Jones México Las Vegas, Nevada, EUA
1992 Michelle McLean Namíbia Bangkok, Tailândia
1993 Dayanara Torres Porto Rico Porto Rico Cidade do México, México
1994 Sushmita Sen Índia Manila, Filipinas
1995 Chelsi Smith Estados Unidos Windhoek, Namíbia
1996 Alicia Machado Venezuela Las Vegas, Nevada, EUA
1997 Brook Mahealani Lee Estados Unidos Miami Beach, Flórida, EUA
1998 Wendy Fitzwilliam Trinidad e Tobago Honolulu, Hawaii
1999 Mpule Kwelagobe Botsuana Chaguaramas, Trinidad e Tobago
2000 Lara Dutta Índia Nicósia, Chipre
2001 Denise Quiñones Porto Rico Porto Rico Bayamón, Porto Rico
2002 Oxana Fedorova Rússia San Juan, Porto Rico
Justine Pasek Panamá
2003 Amelia Vega República Dominicana Cidade do Panamá, Panamá
2004 Jennifer Hawkins Austrália Quito, Equador
2005 Natalie Glebova Canadá Bangkok, Tailândia
2006 Zuleyka Rivera Mendoza Porto Rico Porto Rico Los Angeles, Califórnia, EUA
2007 Riyo Mori Japão Cidade do México, México
2008 Dayana Mendonza Venezuela Nha Trang, Vietnã