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terça-feira, 14 de fevereiro de 2006

Namorados

Namorados
Namoro - fase da vida em que os primeiros passos junto ao sexo oposto têm seu inicio. Seu ritmo, particular as gerações, também muda de acordo com usos e costumes e a região onde acontece.

Estranhamente, quanto mais estreita a distancia homem/mulher, mais química perde essa magia - inversamente proporcional ao esperado. A busca desenfreada do prazer consumista tão banalizado via sexo coloca a pique o encanto implícito nessa intensa relação de trocas e o respectivo prazer da presença na ausência passa ser fabula dum passado longínquo simbolizado por dama/cavalheiro.

É fato que o tempo se tornou escasso, mas as coisas do amor têm ritmo ditado pelo coração. Razão e vida social são partes intimamente ligadas, mas a necessidade física de um alguém jamais deixara de ser sanada via "qualquer coisa" que não seja o compartilhar.

A perspicácia em cultivar pacientemente à alma gêmea qual sementinha regada diariamente é fator determinante na busca de afinidades e os resultados vêm com a espontaneidade natural do tempo - sem forçar o que por si seria é um equivoco imensurável.

Como dentes de uma engrenagem, devem ser laborados sem percalços de maneira não produzir traumas futuros que sabe-se lá um divã talvez seja capaz de atenuar efeitos.

Ao dar abrigo, o colinho é essencial ao bem de um espírito em conflito, porém faz-se necessário uso de linguagem menos branda quando se vê supressão à realidade fase a entreveros que o virtual tem causado a vida afetiva. Quanto a este último, inda bem que é exceção e não regra geral.

Quando o contraponto amor/prazer começar a funcionar como instrumento de chantagem - praticamente atalho entre o hiato de duas pessoas, faz-se necessária à separação já que um deixou de sentir no outro amor.

No caso, a paixão levou um dos pares a um alto grau de amplitude amorosa sobrepondo-se à lucidez na entrega com resultado findando de forma tão repentina como teve seu inicio. As implicações forjadas por esse fogo de palha por vezes são trágicas já que forma alguma se consegue dar ao aço onde cada um foi forjado. Amor se trabalha com longanimidade, bem aos poucos - jamais aos solavancos.

Evidente que há necessidade de pequenas viagens onde a solidão é resposta para questões de cunho pessoal, mas não há como viver num mundo à parte o tempo inteiro. Uma pausa em meio a torrentes de adrenalina faz-se necessária e parte da vida.

Essa é a historia de um namoro com amor. Nasce devagar, cresce aos poucos, floresce abrindo caminhos e jamais se apraz por ciúmes, pois no outro crê e nele integrou seu viver.

Carinhoso

Elis Regina

Música: Carinhoso

Bis...Meu coração, não sei por quê
Bate feliz quando te vê
E os meus olhos ficam sorrindo
E pelas ruas vão te seguindo
Mas mesmo assim
Foges de mim...

Bis...Ah! Se tu soubesses como eu sou tão carinhoso
E o muito, muito que te quero
E como é sincero o meu amor eu sei

que tu não fugirias mais de mim
Vem, vem, vem, vem
Vem sentir o calor dos lábios meus
À procura dos teus
Vem matar essa paixão
Que me devora o coração
E só assim, então
Serei feliz, bem feliz..

Fazer Amor

FAZER AMOR...
(Poesia encontrada em um mosteiro)

Fazer amor é pisar na eternidade...
Fazer amor é coisa séria demais...
Não basta um corpo e outro corpo
misturados
num desejo insosso desses que dão feito fome trivial, nascida da gula descuidada aplacada sem zelo
sem composturas, sem respeito, atendendo exclusivamente a voracidade do apetite.
Fazer amor é percorrer as trilhas da alma,
uma alma tateando outra alma, desvendando véus, descobrindo profundezas, penetrando nos
escondidos sem pressa... com delicadeza.
Porque alma tem textura de cristal, deve ser
tocada nas levezas, apalpada com amaciamentos,
até que o corpo descubra cada uma das suas
funções. Quando a descoberta acontece,
é que o ato de amor começa.

As mãos deslizam sobre as curvas como
se tocando nuvens, a boca vai acordando e
retirando gostos provando os sabores bebendo
a seiva que jorra das nascentes
escorrendo em dons.
É o côncavo e o convexo em amorosa conjunção.
Fazer amor é Ressurreição! É nascer de novo!

No abraço que aperta sem sufocamentos.
No beijo que cala a sede gritante.
Na escalada dos degraus celestiais que levam ao gozo. Vale chorar, vale gemer, vale gritar, porque aí já se chegou ao paraíso e qualquer som há de sair melódico e afinado seja grave, agudo, pianinho. Há de ser sempre o acorde faltante quando amantes iniciam o milagre do encontro.

Corpos se ajustaram, almas matizaram.
Fez-se o Êxtase!!!

É o instante da Paz, é a escritura da serenidade e os amantes em assunção pisam eternidades!!!

Os Amantes

Os Amantes

Luiz Ayrão

Composição: Luiz Ayrão

Qualquer dia, qualquer hora
A gente se encontra
Seja aonde for, prá falar de amor (Bis)

Prá matar a saudade,
Da felicidade
Dos instantes que juntos passamos
E promessas juramos
Reviver os momentos
De sonho e de paixão
Das palavras loucas
Vindas do coração

COMO VENCER AS "DEZ" CAUSAS DO FRACASSO

Fonte: A Universidade do Sucesso – Og Mandino

COMO VENCER AS "DEZ" CAUSAS DO FRACASSO

As causas do fracasso se localizam numa área confusa e vasta: a cultura dentro da qual vivemos, nossas definições das duas palavras, sucesso e fracasso, nossa máscara psicológica individual. Devemos olhar o mundo como se apresenta diante de nós. Se conhecermos e conquistarmos mesmo algumas causas teremos removido os obstáculos mais obstinados da trilha para o verdadeiro sucesso. Ninguém pode fazê-lo por você. É você quem deve desobstruir sua própria trilha.

O primeiro obstáculo é aquele velho truque de pôr a culpa nos outros. Isso não é o mesmo que se preocupar com o que os outros pensam (têm ou fazem). É a atribuição real de responsabilidade aos outros. Um homem doente que acredita em bruxaria pergunta: "quem fez isto? Ao passo que o homem que se orienta pela medicina pergunta: o que me fez isto? É a mente primitiva e imatura que busca a causa dos medos e fracassos fora de si mesma.

Poucos admitem: talvez o erro seja meu. Quando a punição é iminente, é instintivo culpar alguém. Não reconhecemos o fracasso pelo que é e, consequentemente, não podemos lidar com ele. Em lugar disso construímos homens de palha, os abatemos diversas vezes e perdemos dias numa batalha que não podemos vencer. A batalha que deveríamos estar travando se acha dentro de nós mesmos; a batalha que, se dermos valor, não podemos perder.

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O segundo obstáculo é o oposto do primeiro: a tendência imediata de se culpar, mesmo em segredo. Em vez de combater o problema que está por trás do erro e lutar para resolvê-lo para evitar que aconteça de novo nós nos culpamos (como se fôssemos fracassados congênitos) e deixamos ficar.

Esse é um modo de pensar pernicioso e uma prática perigosa. Planta em profundidade os sentimentos de inferioridade e insegurança que irão mais tarde florescer como ervas daninhas dominando "o jardim bem-arrumado do pensamento". Abraham Lincoln, que errou muitas vezes, mas estava longe de ser um fracasso, disse certa vez: "Minha maior preocupação não é se errei, mas se estou contente com meu erro."

Quando o General Willian F. Dean foi libertado pelos comunistas que o mantinham preso, conta-se que um jornalista perguntou o que o manteve vivo durante aqueles três anos de infortúnio. "Nunca senti pena de mim mesmo", respondeu o general, " e foi isso que me fez resistir." A auto-piedade atormenta mais pessoas do que qualquer outra coisa e eu diria que fazer a culpa recair sobre si mesmo é ainda pior, porque é uma das principais causas da auto-piedade.

Toda culpa fecha a porta para o autodesenvolvimento. Por trás da porta fechada a personalidade de alguém pode se retirar para sempre; pode definhar em extrema melancolia.

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O terceiro obstáculo é não ter objetivos. Algumas pessoas passam pela escola como se estivessem fazendo um favor aos pais. No emprego, trabalham na mesma rotina monótona, interessados no contracheque no final do mês. Não possuem um objetivo. Não ter objetivo é mau, mas ter um objetivo insignificante é pior. Existe uma história do cachorro que se vangloriava de ser capaz de correr mais do que qualquer coisa sobre quatro patas. Saiu em perseguição a um coelho, mas logo em seguida ficou para trás. Os outros cachorros riram de maneira zombeteira. Ele deu os ombros: "não esqueçam que o coelho corria para salvar a sua vida. Eu corria apenas pelo prazer de pegá-lo." Muitas pessoas desperdiçam talentos às custas dos outros, em prazeres sem valor.

Outros estão sempre esperando que alguma coisa aconteça. O objetivo é uma "chance". Esperam pelo barco das ilusões perdidas e os instintos pela vida atrofiam seus cérebros e seus corpos. Quando o barco atraca, não estão prontos. Alguns insistem em ficar esperando que a juventude passe e as oportunidades também.

Não importa se nos sentimos entusiasmados ou desapontados, ocupados ou entediados. Isso é a vida...E está passando... O que estamos esperando?

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O quarto obstáculo é escolher os objetivos errados. Os chineses falam de um homem de Beijing que sonhava com ouro. Um dia ele vestiu seus melhores trajes e se dirigiu ao mercado apinhado de gente. Foi diretamente para a barraca de um comerciante de ouro, roubou uma bolsa cheia de moedas de ouro e foi-se embora calmamente. Os guardas que o prenderam ficaram atordoados:

- Porque você roubou o comerciante de ouro em plena luz do dia? Perguntaram.

- E na presença de tanta gente?

- Eu não vi ninguém. Só vi o ouro.

Quando o ouro ou a glória, o poder ou a posição se tornam uma idéia fixa, normalmente ficamos cegos não só para as necessidades dos outros mas também para as nossas próprias necessidades. Descobrir depois de muitos anos de luta que alcançar o objetivo de nossos esforços não trará felicidade, é muito triste. A maioria de nós acoberta o erro através dos anos, pois mais nenhuma escolha é possível. Aqui está um paradoxo perigoso: a maior parte de nossas opções é feita quando ainda somos jovens; mesmo assim o homem responsável não pode seguir conselhos, deve descobrir por si mesmo tudo sobre a vida. É necessário uma grande honestidade e seriedade para fazer uma escolha confiante e firme antes que seja tarde demais.

Um discípulo de Confúcio estava pescando. O Príncipe de Ch'u mandou dois funcionários lhe perguntarem se ele assumiria a administração da herança de Ch'u. O discípulo os ignorou e continuou pescando. Pressionado para dar uma resposta, disse:

- Ouvi dizer que em Ch'u existe uma tartaruga sagrada, morta a 300 anos. O príncipe mantém a tartaruga numa arca sobre o altar do templo de seus ancestrais. Pergunto a vocês: esta tartaruga preferiria estar morta e sendo venerada, ou viva e arrastando o rabo na lama?

- Viva e arrastando o rabo na lama. Responderam...

- Vão embora! Disse Chuang-tzu. Eu também arrastarei meu rabo na lama!

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O Quinto obstáculo é o atalho. "Maureen Conolly de 16 anos, derrotou Doris Hart nas semifinais do Torneio de Simples para Mulheres. Sua adversária, segundo os especialistas, nunca jogou melhor. Mas a campeã de Wimbledon e favorita do torneio não foi páreo para a adolescente da Califórnia e foi derrotada set após set. Mary H. Hare, ex-campeã inglesa e veterana da Copa Wightman, correu para o salão de jantar a fim de cumprimentar a Srta. Conolly. Mary disse à Maureen: "se puder ficar pronta em 30 minutos eu gostaria de treinar!"Jogaram por mais de uma hora. No dia seguinte, Maureen ganhou o Campeonato Nacional.

Uma corrente elétrica seguirá a linha de menor resistência; mas uma lâmpada se acende é exatamente porque ali há resistência... Muitos escolhem instintivamente o caminho mais rápido, fácil e curto para o sucesso, apenas para descobrir que o sucesso era ilusório; que a lâmpada não acendeu. Nenhuma conquista pode ser alcançada sem um trabalho árduo. Muitas vezes o atalho, a linha de menor resistência, é responsável pelo sucesso insatisfatório e efêmero. Muitas vezes o atalho é responsável pela escolha dos objetivos inadequados.

Existem outros atalhos. Um deles é a recusa em observar as regras de decência e honestidade estabelecidas. Um grande número de nossos homens de negócios de grande categoria poderiam ter sido tão ricos, tão poderosos, porém mais respeitados e infinitamente mais felizes, se tivessem tomado e estrada mais longa e mais lenta da absoluta integridade ética e decência moral.

O hábito de negociar trapaceando e guiar-se pela crueldade pareceu necessário ao sucesso; foi certamente mais rápido e mais lucrativo.

Barnum estava certo num ponto: a cada minuto nasce um otário. E agradeça a Deus pelos otários da decência, são o sal da terra. São aqueles nos quais a possibilidade de felicidade não morreu.

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O Sexto obstáculo é exatamente o oposto do quinto: escolher a longa estrada.

Existe um velho ditado que diz que o caminho mais longo é o mais curto (e o mais doce) para casa. Isso pode ser muitas vezes verdade no amor, mas nem sempre na vida.

Diz-se que Einstein, quando solicitado certa vez para explicar sua teoria da relatividade, respondeu que talvez o exemplo mais simples que poderia oferecer fosse o seguinte: quando um rapaz passa uma hora com uma garota que ama, parece um minuto, mas se esse mesmo rapaz fosse obrigado a se sentar sobre um fogão quente durante um minuto acharia que foi por uma hora. Contudo, estamos falando da realidade e não da relatividade.

Existem homens que morrem subitamente logo no momento em que faziam planos para usar sua fortuna arduamente acumulada. A sua família descreve a longa e difícil estrada que percorreram para conquistar o sucesso e que quando poderiam estar tranqüilos e "ter tudo a que tinham direito", foram levados.

Foi uma pena que eles não tivessem parado mais cedo na estrada; que não tivessem ficado satisfeitos com menos sucesso material e se realizado antes... O caminho mais longo nem sempre é a melhor maneira de chegar em casa. Muitas vezes, se você espera ou viaja demais, nunca chega em casa.

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O Sétimo obstáculo é negligenciar pequenas coisas. Esta história provavelmente é apócrifa, contudo bastante reveladora: O Presidente McKinley estava num dilema; precisava escolher um entre dois homens igualmente capazes para um alto posto diplomático. Ambos eram velhos amigos. Veio-lhe à memória um fato que o ajudou a tomar a decisão...

Numa noite chuvosa, Mckinley tomou um bonde e ocupou o último banco vago, na parte traseira, quando uma velha lavadeira subiu com uma pesada cesta de roupas. Permaneceu de pé no corredor; e apesar de sua idade e de sua aparência de desânimo, ninguém lhe cedeu o lugar. Um dos candidatos dele, bem mais jovem nessa época, estava sentado perto dela, imerso na leitura do jornal, e cuidou de permanecer assim, de forma a poder ignorar a presença da velha. McKinley levantou-se, dirigiu-se para a mulher, apanhou a cesta e conduziu-a até o seu lugar. O homem não ergueu os olhos, não soube o que aconteceu, nem nunca veio a saber que seu ato de egoísmo, mais tarde, o privou de uma embaixada, o coroamento de sua ambição.

Existem milhares de histórias que realçam a importância de pequenas coisas. Um documento sem assinar, pedaços de carvão em brasa deixados na lareira. Edison perdeu uma patente devido a um ponto decimal fora de lugar. Nenhum homem e nenhuma tarefa são pequenos. O bom executivo mantém seu dedo sobre as coisas pequenas, pois se forem mal conduzidas, podem vir a se tornar grandes problemas. Devemos prestar atenção aos detalhes; devemos zelar por eles.

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O oitavo obstáculo é desistir cedo demais. Rafael Solano, desencorajado e fisicamente exausto, sentou-se à margem do leito seco do rio e anunciou para seus dois companheiros:

- Chega! Não adianta ir mais longe. Vocês vêem esta pequena pedra? Completa as 999.999 que apanhei e até aqui nenhum diamante. Se eu apanhar mais uma completará um milhão... Mas de que serve? Desisto...


Foi em 1942; os três homens passaram meses garimpando diamantes em cursos d'água na Venezuela. Trabalharam encurvados, apanhando pedrinhas, desejando por um único sinal de diamantes. Estavam em farrapos, as nunca haviam pensado em desistir até Solano dizer "chega". Um deles respondeu:

- Apanhe mais uma e complete um milhão.

- Está bem disse Solano e, curvando-se, enfiou a mão numa pilha de seixos e disse:

- Aqui está. Mas era muito pesado. Então gritou:

- Rapazes, é um diamante!

Um comerciante de jóias de Nova York, pagou a ele 200 mil dólares pelo milionésimo seixo. Seu nome é Liberator, o maior e mais puro diamante jamais encontrado.

Um velho aforismo de caçador nos ensina que metade dos fracassos em nossas vidas são causados por segurar o cavalo no meio do salto. Muitas vezes o que faz a diferença entre o sucesso e o fracasso não é o começo errado, mas a parada errada.

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O nono obstáculo é o fardo do passado. Durante toda a vida precisamos viver com nossas lembranças, ao envelhecermos passamos a depender cada vez mais delas, até que um dia talvez sejam tudo que deixamos. Podem ser depressivas, amargas, humilhantes e atormentadoras, ou alegres, simpáticas, confortantes e que nos proporcionam respeito por nós mesmos. As coisas que entraram são as que sairão, não importa se as colocamos lá ou se fomos obrigados a recebê-las.

As lembranças depressivas tendem a congelar e a endurecer; carregamos essas lembranças como fardos e perdemos nossa capacidade de transformá-las em energia criativa.

A preocupação com o passado é sempre um refúgio. Uma velha piada de caçador nos mostra isso: dois caçadores num safári encurralaram um leão que, em vez de atacar, girou o rabo e desapareceu no matagal... Aterrorizado, um dos caçadores gaguejou: "Você vai na frente e vê para onde ele foi. Vou voltar e ver de onde ele veio." Muitas vezes reagimos como esse caçador. Os problemas de amanhã são desconhecidos; podem causar novos sofrimentos. Os de ontem estão superados; ainda são dolorosos mas o sofrimento é familiar, quase confortável.

"Irei a qualquer lugar, desde que esteja à minha frente." Essa é uma idéia nem sempre possível na prática. Há momentos em que precisamos dar um passo ou dois atrás para nos orientarmos. Mas nossos impulsos de vem estar na frente, nossos instintos devem ser pelo avanço. Lembre-se que a vida é desenvolvimento e, ao parar de nos desenvolvermos, ao temermos o novo, negamos a vida.

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O décimo obstáculo é a ilusão do sucesso. O sucesso é uma deusa caprichosa. Muitos de nós somos iludidos por um acontecimento, uma realização. Tem todas as marcas de sucesso, ou outros agem como se fosse sucesso; mas não nos satisfaz. Nós damos de ombros às nossas dúvidas; concordamos haver chegado; vestimos uma máscara e aceitamos a elevada opinião popular acerca de nós. Neste ponto paramos de tentar sermos nós mesmos. Recebemos elogios ou dinheiro, o identificamos com a felicidade e presumimos que o sucesso seja nosso. Qualquer realização posterior parece desnecessária. Abdicamos o direito de prosseguir até o verdadeiro sucesso.

Napoleão certa vez disse: "o momento mais perigoso vem com a vitória". A conquista do sucesso é mais precária quando aparenta ser permanente. Instala-se um excesso de autoconfiança; e quando um novo problema aparece ficamos perplexos e amargos: como posso ter problemas agora se já fui bem-sucedido?

A resposta é que o sucesso sendo caprichoso, deve ser continuamente cortejado; não pode ser conquistado para sempre.

A vitória perde seu valor a menos que a utilizemos para fins ainda maiores. Talleyrand disse: "um homem pode fazer tudo com uma espada, menos sentar em cima dela". O mesmo se aplica ao sucesso.

Então, oq que é o amor?

Olá pessoal,
Estarei novamente na RTP hoje após 15 hs. Desta vez falaremos de AMOR. E o que é o Amor?

Amor é lindo! Amor é tudo! Amor é para sentir! Amor é para experimentar!

Mentalize que a primeira pessoa que deve ser amada é você próprio e aí sim você estará pronto para amar as pessoas e a tudo que surgir de bom e de interessante no seu caminho. Quando estamos a procura do amor verdadeiro, estamos a procura de nós... Aproveitemos essa procura e esse encontro!!!"

O dia dos namorados será tema do programa especial da RTP, totalmente dedicado ao Amor, mas o amor vive-se, sente-se TODOS os dias.

Reflectir hoje sobre o amor não é suficiente. Expressem o amor que sentem todos os dias e não somente em dias especiais.

Demonstrem o amor pelas pessoas, pela natureza, pelos animais e por tudo que vocês de facto amam.

É natural que o Marketing divulgue ofertas de prendas materiais para vocês oferecerem a quem vocês amam, mas antes de pensar em gastar dinheiro, por favor pensem em permitir que as pessoas percebam o seu sentimento. Esta é a melhor prenda! É importante saber o valor das pequenas coisas.

Se pensarmos bem, o sorriso é a manifestação dos lábios quando os olhos encontram o que o coração procura... E os olhos dizem o que a boca não consegue exprimir... sorriam sempre e… o mais que puderem!

Já dizia Charles Chaplin "Não preciso me drogar para ser um génio; Não preciso ser um génio para ser humano; Mas preciso do seu sorriso para ser feliz."

O amor não tem idade, está sempre nascendo, não devemos pensar que o amor é apenas para os mais jovens. Fiz 54 anos no domingo e amo muitas pessoas e expresso sempre. Enviar esta mensagem é uma forma de expressar o amor pelo ser humano, a quem me dedico profissionalmente e como ser humano.

Esta mensagem está sendo enviada para muitas pessoas. Algumas eu já não vejo há muito tempo, mas acredito mesmo que as mais lindas coisas da vida, não podem ser vistas nem tocadas, mas sim, sentidas pelo coração, portanto o facto de não ver essas pessoas não é sinónimo de não sentir.

No meu livro Emoções eu transcrevi uma frase do Albert Einsten “Se um dia tiver que escolher entre o mundo e o amor…Lembre-se: Se escolher o mundo ficará sem o amor, mas se escolher o amor, com ele conquistará o mundo”.

Um abraceijo carinhoso a todos e…..expressem o que sentem!

Angela Escada

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2006

Favores em cadeia ou A corrente do bem

Todos os pais deviam assistir este filme junto com os filhos.

É uma história aparentemente vulgar de pessoas aparentemente vulgares que se tornam extraordinárias devido à fé simples de uma criança. Na tradição do romance e filme de sucesso «Forest Gump»,

É uma obra de encanto, espírito e de esperança para o amanhã e para muitos amanhãs futuros.

É um romance inesquecível que nos faz pensar que, se calhar não é assim tão difícil mudar o mundo. Bastam, por vezes, pequenos gestos que podem resultar em grandes alterações. Professor de Estudos Sociais, Reuben St. Clair, decide um dia propor aos seus alunos, em troca de créditos extra, que tentem encontrar uma ideia para alterar o mundo e pô-la em prática. Trevor, um aluno de doze anos, tem então uma ideia que, à partida parece bastante inocente e infrutífera. Ele decide ajudar três pessoas sem lhes pedir nada em troca a não ser que cada uma delas faça o mesmo a outras três e assim sucessivamente. E, para surpresa de todos, aquilo que no início parecia uma simples utopia de criança transforma-se, em pouco tempo, numa gigantesca onda de solidariedade que percorre toda a América.

Ele crê ser possível mudar o mundo a partir da acção voluntária de cada um. A direcção é de Miini Leder (Impacto Profundo e O Pacificador).

O professor de Estudos Sociais Eugene Simonet (Kevin Spacey, vencedor do Óscar de Melhor Actor por Beleza Americana) não espera que a turma da 7.ª série deste ano seja diferente das anteriores. Por isso, ele sugere o mesmo trabalho de sempre no primeiro dia de aula, sem maiores expectativas quanto aos resultados: os alunos têm de pensar num jeito de mudar nosso mundo e colocar isso em prática.

Aos 11 anos, ele mora num bairro de classe operária de Las Vegas com a mãe, Arlene (Helen Hunt), que trabalha à noite como garçonete numa boate de strip tease, de dia, num casino e tem pouco tempo para ele O pai (o músico Jon Bon Jovi), então, raramente aparece.

A paixão do professor Eugene inspira Trevor, que cria a corrente do bem ou favores em cadeia. A ideia é baseada em três premissas: fazer por alguém algo que este não pode fazer por si mesmo; fazer isso para três pessoas; e cada pessoa ajudada fazer isso por outras três. Assim, a corrente cresceria em progressão geométrica: de três para nove, daí para 27 e assim sucessivamente.

Eugene, que se transformou numa pessoa de defesas cerradas contra o mundo, vê no introspectivo Trevor uma reedição do seu idealismo de outrora. Os primeiros alvos do garoto são sua mãe e seu professor. Na busca por um pai e um lar estável, ele tenta unir os dois forçando um relacionamento.

Quando Arlene percebe a força do plano do seu filho, ela procura o professor para que este a ajude a compreender Trevor. Eugene, por seu lado, começa a se permitir ser mais aberto também em relação ao garoto, que quer compreender melhor, ainda sem se dar conta dos sentimentos que nutre pela mãe dele.

Enquanto isso, o garoto vai em frente com seu plano e as consequências começam a aparecer. Ele dá a um jovem sem-tecto (Jim Caviezel) um lugar para dormir e para tomar um banho. Isso emociona uma sem-tecto mais velha, Grace (Angie Dickinson) e acaba chegando até um jovem repórter (Jay Mohr), que tenta perseguir aquilo que acredita ser uma grande história.

Sem que Trevor saiba, a concepção da corrente do bem ou favores em cadeia iniciada em Las Vegas está se espalhando pelos Estados Unidos.

Título Original: Pay It Forward Origem/Ano: EUA/2000 - 122 min

Direção: Mimi Leder

Kevin Spacey...
Helen Hunt...
Haley J.Osment...
Angie Dickinson...
James Caviezel...
Jay Mohr...
Jon Bon Jovi...
David Ramsey...
Gary Werntz...
Shawn Pyfrom...
Rusty Meyers...
Marc Donato...
Jeanetta Arnette...
Bob McCracken...
Eugene Osment...
Frank Whiteman...

transp.gif (45 bytes)Eugene Simonet
transp.gif (45 bytes)Arlene McKinney
transp.gif (45 bytes)Trevor McKinney
transp.gif (45 bytes)Grace
transp.gif (45 bytes)Jerry
transp.gif (45 bytes)Chris Chandler
transp.gif (45 bytes)Ricki
transp.gif (45 bytes)Sidney
transp.gif (45 bytes)Thorsen
transp.gif (45 bytes)Shawn
transp.gif (45 bytes)Newsstand Guy
transp.gif (45 bytes)Adam
transp.gif (45 bytes)...
transp.gif (45 bytes)Child Molester
transp.gif (45 bytes)Cop Giving Directions
transp.gif (45 bytes)Doctor

Música Francesa

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