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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata.

Cardiologia do Exercício: do atleta ao cardiopata. O Livro do www.areadetreino.com.br

VEJA ALGUNS CAPITULOS DO LIVRO :

• Sistema imune e exercício físico
• Endotélio e exercício físico
• Perfusão miocárdica e exercício físico
• Alterações do eletrocardiograma com o treinamento físico
• Ecocardiografia e exercício físico
• Teste ergométrico (avaliação física e prescrição de treinamento físico)
• Avaliação cardiopulmonar (ergoespirometria e limiares ventilatórios)
• Genética e exercício físico
• Anabolizantes e exercício físico
• Reabilitação cardiovascular e condicionamento físico (envelhecimento e atividade física)
• Sistema cardiovascular e exercícios resistidos (musculação e treinamento físico)
• Obesidade, síndrome metabólica e exercício físico
• Hipertensão arterial e exercício físico
• Diabetes e exercício físico
• Saúde da mulher
• Transplante Cardíaco e exercício físico
• Síncope e morte súbita nos atletas
• Nutrição esportiva
• Lesões esportivas

O LIVRO POSSUI 30 CAPÍTULOS COM 725 PÁGINAS - Editora Manole
PROF. DR. NEWTON NUNES: nnunesusp2010@hotmail.com

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Pais brilhantes, Professores fascinantes

Formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedores é um belo desafio nos dias de hoje.
A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escondem suas lágrimas dos pais, os professores se ocultam atrás do giz.
Estes são alguns dos temas fundamentais que você encontrará neste livro: os sete hábitos dos pais brilhantes; os sete hábitos dos professores fascinantes; os sete pecados capitais dos educadores; as dez técnicas pedagógicas que podem revolucionar a sala de aula e a de casa.
A quem interessa este livro? Aos pais, aos professores da pré-escola, do ensino fundamental, médio e universitário, aos psicólogos, aos profissionais de recursos humanos, aos jovens e a todos os que desejam conhecer alguns segredos da personalidade e enriquecer suas relações sociais.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Quem mexeu no meu queijo?

Eu já indiquei este livro para muitas pessoas, desde crianças (existe a versão infantil do livro), adolescentes e adultos. Spencer Johnson é autor de vários best sellers, entre eles cinco livros da série Minutos; Sim ou Não. Escreveu também livros infantis tais como Value Tales e O presente precioso.

De fácil leitura e compreensão, QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO? é uma parábola que retrata a vida, suas mudanças e os objetivos (queijos) que muitos buscam. O “LABIRINTO”, onde os personagens vivem a história, representa o local onde ocorrem as buscas incessantes pelos seus objetivos. Seja no emprego, na família ou mesmo nos relacionamentos pessoais. É uma analogia ao cotidiano do ser humano, sujeito a mudanças inesperadas.

O autor utiliza-se de quatro personagens: Os ratos Sniff e Scurry, e os duendes Hem e Haw para retratar as diversas características do ser humano. Seu lado simples e complexo. Em alguns momentos o homem pode agir como Sniff, aquele que percebe rápido as mudanças. Ou então, como Scurry, que sai em atividade, é mais pró-ativo. Ou Hem, um dos duendes, que não aceita as mudanças, resistindo a elas. Ele acredita que algo pior pode acontecer. E finalmente Haw, o outro duende: Adapta-se em tempo a nova realidade e acredita que as mudanças podem levar a algo melhor.

Os quatro personagens acima descritos vivem um desafio em busca de seus queijos. O queijo, representado como sendo aquilo que se gostaria de ter, é o objetivo principal da busca dos personagens: Emprego, dinheiro, saúde e até um bom relacionamento amoroso.
O labirinto representa o lugar onde essa busca acontece. Seja na empresa onde se trabalha, na família ou então na comunidade em que está inserido, onde vive. Cheio de corredores e divisões, o labirinto tem em alguns lugares, queijos deliciosos. Porém em outros, corredores escuros e até becos sem saída. Os personagens viviam correndo atrás de queijo para se alimentarem e ficarem felizes. Aqueles que encontravam o caminho eram premiados com uma vida mais tranqüila.
“A vida não é um corredor reto e tranqüilo que nós percorremos livres e sem empecilhos, mas um labirinto de passagens, pelas quais nós devemos procurar nosso caminho, perdidos e confusos, de vez em quando presos em um beco sem saída”.

A HISTÓRIA
Parte 1: Todos os dias, ratos e duendes saiam pelo labirinto em busca de queijo. Os ratos, Sniff e Scurry, saiam procurando de um corredor para outro. Se não encontravam num, logo iam para outro. Lembravam dos locais que já haviam passado e que não tinham conseguido nenhum queijo e logo iam para outro lugar. Sniff, usando seu faro aguçado, farejava a direção, Scurry por sua vez, saía na frente. Apesar de se perderem e até acabarem batendo nas paredes, logo achavam o caminho.
Após algumas buscas, finalmente todos eles encontram, em um local dos corredores do labirinto, denominado de “Posto C”, o queijo que cada um procurava. Ambos já não se preocupavam mais, já tinham o que buscavam. Todos os dias eles acordavam e se dirigiam para o Posto C para se alimentarem.
Sniff e Scurry mantinham a mesma rotina, acordavam cedo todos os dias e seguiam o mesmo caminho do labirinto. Porém Hem e Haw passaram a estabelecer uma outra rotina. Como já sabiam onde estava o queijo e qual seria o caminho que deveriam seguir, passaram a acordar um pouco mais tarde. Arrumavam-se sem muita pressa e seguiam para o Posto C.
Hem e Haw sentiam-se felizes com a nova situação. Achavam-se os donos do queijo, embora nem soubessem quem o havia colocado ali. Como havia muito queijo, chegaram inclusive a mudar-se para próximo do Posto C.
Sniff e Scurry seguiam em suas rotinas normalmente, acordando cedo todos os dias. Chegavam ao Posto C, e antes de se alimentarem, cheiravam o queijo e faziam uma vistoria no posto para ver se havia ocorrido alguma mudança em relação ao dia anterior.

Parte 2: Um belo dia, ao chegarem no Posto C, Sniff e Scurry descobrem que o queijo havia sumido. Eles não se surpreendem, pois já algum tempo percebiam que o estoque de queijo estava acabando e já estavam preparados para o que pudesse vir a acontecer. Por instinto e sem complicar muito, eles percebem que a situação no Posto C havia mudado, logo eles também teriam que mudar. Sniff fareja para outras direções do labirinto e sinaliza para Scurry que logo em seguida sai correndo pelo labirinto. Sniff o segue e ambos partem em busca de um novo queijo.
Hem e Haw, que geralmente chegavam mais tarde no Posto, levam um susto ao perceberem que o queijo que os alimentava todos os dias não estava mais no lugar onde durante um bom tempo tinha estado. Ao contrário de Sniff e Scurry, Hem e Haw não tinham percebido as pequenas mudanças que estavam ocorrendo no dia-a-dia. Eles acreditavam que ao chegarem no Posto C o queijo estaria esperando por eles. Inconformado, Hem passa a gritar: Não há queijo? QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO?
Haw também não estava preparado para o que estava acontecendo. Ele também achava que o queijo estaria no Posto C. Para ambos, o queijo era muito importante. Eles ficaram durante um bom tempo, pensando no queijo que havia sumido, esperando que alguém o colocasse de volta no mesmo lugar. Enquanto Hem e Haw ficavam indecisos, esperando para decidir o que fazer, já que suas realidades tinham mudado, Sniff e Scurry seguiam rapidamente adiante em busca de um novo queijo.
E lá ficaram os duendes, pensativos e sofrendo com a perda do queijo. Haw, inclusive havia feito planos para o futuro, confiando no queijo do Posto C. Cansados e com fome, voltam para casa .
No dia seguinte voltam ao Posto com esperança de encontrarem o queijo, como que de repente alguém o tivesse colocado de volta. Mas nada havia mudado, o queijo realmente havia desaparecido. Haw cai em si e questiona a falta de Sniff e Scurry: Onde eles poderiam estar? O que poderiam eles, dois ratos, saberem o que dois duendes não o poderiam? E ficaram, discutindo e comparando suas capacidades em relação às capacidades de Sniff e Scurry. Estes, que já estavam longe, a procura de outro queijo.
Durante algum tempo Sniff e Scurry procuraram em vários corredores, inclusive em lugares onde nunca haviam entrado antes. De repente, chegam ao Posto N de Queijo e se deparam com o maior estoque de queijo que já haviam encontrado. Enquanto isso, no Posto C, Hem e Haw ainda não haviam se decidido. Haw ficava imaginando seus amigos Sniff e Scurry saboreando um novo queijo que haviam encontrado. E ele também se imaginando, saindo pelo labirinto em busca de um novo queijo. Este sentimento desperta em Haw uma vontade de sair pelo labirinto, porém Hem, demonstra-se desanimado, acomodado e com medo do que poderia encontrar lá fora. Então Haw, pensando que, se seus amigos ratos podem, ele também pode. Em seguida ele parte sozinho pelo labirinto em busca de um novo queijo. Ele começou a se desprender de seus medos e a acreditar mais.
Finalmente Haw encontra o que tanto procurava, porém se surpreende ao encontrar seus amigos ratos que lá também estavam. Já haviam encontrado o queijo algum tempo. E Haw fica a pensar em seu amigo Hem: Será que ele havia mudado de idéia e entrado no labirinto?
O livro QUEM MEXEU NO MEU QUEIJO é recomendável para a leitura, tanto para estudantes, bem como para profissionais das mais variadas áreas, entre outros. A mensagem do texto apresenta as mudanças as quais todos estão sujeitos, e que devemos estar preparados para elas. Não se deve acomodar diante das situações.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Cortex pré-frontal

O neurocientista David Eagleman, acreditando que podemos fortalecer nossa força de vontade com exercícios, criou, junto com o neurocientista Stephen Laconte, a "academia pré-frontal", que flexiona os "músculos" mentais que regem o auto-controle, treinando o cérebro para resistir aos impulsos.



Pesquisas anteriores sugerem que maior inteligência está ligada a melhor autocontrole, mas as razões para isso são desconhecidas. Os psicólogos Noah A. Shamosh e Jeremy R. Gray, da Universidade de Yale, nos EUA, e seus colegas, se interessaram em testar a idéia de que certas regiões do cérebro que apóiam a memória de curto prazo podem ter um papel crítico nessa relação.

“Sabe-se há algum tempo que a inteligência e o autocontrole estão relacionados, mas nós não sabemos como. Nosso estudo implica a função para uma estrutura cerebral específica: o córtex pré-frontal anterior, que é uma das últimas estruturas cerebrais que se amadurece completamente”, disse Noah.



No estudo, 103 adultos saudáveis foram apresentados em uma tarefa de desconto atrasado para que fosse avaliado seu auto controle: uma série de escolhas hipotéticas onde eles tinham que escolher entre duas recompensas financeiras, uma menor que seria recebida imediatamente ou outra, maior, que seria recebida tempos depois. Os participantes então fizeram uma variedade de testes de inteligência e de memória de curta duração. Noutro dia a atividade cerebral dos voluntários foi medida usando ressonância magnética, enquanto eles realizavam tarefas de memória de curto prazo.

Os resultados mostraram que os participantes com maior ativação na região do córtex pré-frontal anterior também atingiram maiores notas nos testes de inteligência e exibiram melhor autocontrole durante o teste de escolha de prêmios financeiros. Essa foi a única região do cérebro que mostrou esta relação. Os resultados apareceram na edição de setembro da revista científica Psychological Science.



Estudos anteriores mostraram que o córtex pré-frontal anterior tem um papel em integrar uma variedade de informações. Os autores sugerem que grandes atividades nessa região do cérebro ajudam as pessoas não apenas a gerenciar problemas complexos, resultando em maior inteligência, mas também ajuda em lidar com objetivos simultâneos, levando a maior autocontrole.



O conhecimento de mecanismos neurais que fundamentam a relação entre memória de curta duração, inteligência e desconto atrasado podem resultar em melhores técnicas para aumentar o autocontrole. Isso é particularmente aplicável na regulação do comportamento relacionado à jogatina e abuso de drogas. “Entender os fatores que apóiam melhor auto-controle é relevante para uma série de comportamentos importantes, desde economizar para a aposentadoria até manter a saúde mental e física”, concluíram os autores.
leia mais em http://www.science20.com/news_releases/neural_link_between_intelligence_and_self_control

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

TOP´S N DOLLS

http://www.topsndolls.com/Products.aspx

com ou sem cris€ é fundamental fazermos economia doméstica. esta loja tem uns preços interessantes em alguns produtos para os bebés.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

“Mulheres Sem Dono“

Ambição, sucesso e prazer unem três mulheres sem dono.

Três mulheres bonitas e ambiciosas cruzam seus destinos no mundo dos sonhos cinematográficos. A vida de dada uma se transformará.

Elas conhecerão de perto uma sociedade injusta e agressiva, onde objectos e pessoas se confundem e tudo tem seu preço mas nada tem valor. Conheça essas três mulheres que perseguem sonhos e colhem decepção.

Procuram amor e prazer nos homens que amam mas sofrem preconceitos, injustiças e humilhações.

“Mulheres Sem Dono“ – Um romance de Norman Bogner, com uma narrativa forte e direta mostrando o lado dramático da destruição psicológica provocada por falsos valores sociais.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Idade Verdadeira - Michael F. Roizen

Está lembrado da reunião dos colegas de segundo grau? Embora todos tivessem a mesma idade, alguns mudaram muito. Algumas pessoas ficaram praticamente imunes à passagem do tempo, mantendo-se jovens e exuberantes, enquanto outras pareciam ter dez anos ou mais do que realmente tinham - e é provável que tivessem mesmo.
Você sabia que:

Pressões financeiras podem envelhecê-lo de dois a 32 anos do ponto de vista fisiológico?
A diferença entre a pressão arterial ideal e a hipertensão pode aumentar a sua idade em até 20 anos?
Ingerir um comprimido de aspirina pode torná-lo 1,9 anos mais jovem?
Beber um copo de vinho tinto ao jantar pode rejuvenescê-lo em 1 ano?

Neste livro, você descobrirá muitas outras estratégias fáceis para a redução da idade que lhe permitirão viver mais e manter-se jovem.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

O Castor - filme bom para terapia



"O Castor": o novo filme de Jodie Foster
A realização é de Jodie Foster que contracena com Mel Gibson, e o filme conta-nos a história de um marido e outrora homem de negócios bem sucedido que se encontra num período difícil da sua vida onde atravessa uma enorme depressão e que encontra num Castor fantoche o seu único meio de comunicação pessoal. Pode parecer uma solução boba, mas começar a usar um boneco de peluche ajuda a restabelecer a sua relação para com os outros. O filme nos fala um pouco dos males da depressão e do quão difícil é de superar.

domingo, 4 de setembro de 2011

Pantanal de Aquidauana

http://player.vimeo.com/video/16905380

faça uma viagem sentadinho em frente ao seu computador. É mesmo muito interessante!!!

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Catherine Anderson - uma luz na escuridão

Um livro muito interessante que fala de amor, muito amor, um amor profundo.

Sem um centavo no bolso, desesperada mas apesar de tudo decidida, Maggie Stanley está desabrigada em uma noite de Inverno, com o seu bebê aconchegado a ela, tentando fugir a um passado perigoso, que tanto a magoou. Mas nessa hora de extrema solidão, na fase mais sombria que jamais viveu, a compaixão de um desconhecido, muito atraente mas pobre como ela, surge como uma luz na escuridão e proporciona-lhe o conforto e o carinho que sempre desejou e nunca teve.
E contudo, apesar de toda a ternura que jaz encoberta no coração de Rafe Kendrick, Maggie consegue adivinhar nos olhos dele uma alma tão magoada como a sua, assim sendo ela tem a absoluta certeza de que não deve voltar a confiar em nenhum outro homem.
Rafe, porém, é bem mais do que aquilo que parece. É um homem enigmático e reservado, que poderia dar a Maggie o céu e a terra, não fora a circunstância de ter jurado a si próprio viver sozinho o resto da sua vida.
Mas às vezes, sem aviso prévio, o amor consegue transformar o mundo mais frio e implacável num verdadeiro paraíso.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O DISCURSO DO REI - uma aprendizagem



O filme “O Discurso do Rei”, premiado com o Oscar 2011, e estrelado pelo excelente Colin Firth como o rei da Inglaterra George VI, com a caracteristica de que era gago. Para conseguir a superação da terrível missão de discursar em público ele tentou muitas coisas e no final desenvolveu uma amizade bonita com o controvertido e bem disposto terapeuta (Geoffrey Rush).

Os monstros que o Príncipe tinha medo e que superou e consegui ser REI, as questões para refletir são:
1- O sofrimento desde a infância daquele que nasceu como príncipe e foi assistido por uma cruel babá que tinha predileções apenas pelo seu irmão mais velho, primeiro na sucessão do trono britânico. Ela deixava o príncipe mais novo sem comida por horas, e o beliscava frequentemente na hora de falar. Com certeza, era uma estratégia para que o garoto não denunciasse os maus-tratos que sofria. Os beliscões ajudaram-no a desenvolver a gaguez e a falta de alimentação nos devidos horários acarretou problemas estomacais que ele levou consigo para o resto da vida. Ainda por cima, nasceu canhoto e a família o forçou a ser destro. Também na realeza há violência psicológica

2- O seu temperamento instável, com frequentes ataques de raiva, trouxe problemas de relacionamentos até a idade adulta. Ele conquistou uma esposa dedicada, persistente e paciente na procura de ajuda para fazer "renascer" o seu marido. Ela participava dos tratamentos quase como um ego auxiliar e mesmo quando ele desistia, ela persistia.

3- A "terapia" feita com métodos nada ortodoxos traria uma nova perspectiva de vida. O terapeuta era um imigrante australiano que não fazia a menor reverência ao príncipe e o tratava como um ser humano comum. inicialmente foi um choque, porém depois foi fantástico....uma amizade bonita.

O terapeuta tinha o objectivo de curar o príncipe, futuro rei, e tbm de levá-lo a ter autoconfiança e acreditar que era capaz para assumir o trono inglês.

Nessa relação do filme fica claro que todos nós podemos precisar de alguém que nos apoie, incentive, motive, descubra valores adormecidos e confie e nos leve a confiar no nosso potencial. Pode ser o terapeuta, os pais,a esposa, um amigo, um familiar...

4- O irmão mais velho, Edward, renunciou ao trono, e "obrigou" o Duque de York a confrontar-se com o seu maior temor: o discurso para todos os cidadãos britânicos na posição de rei. Foi uma tortura para ele...conseguiu!!!!!

5- A confiança do terapeuta e da esposa foi decisiva. O rei conseguiu superar a gaguez nos discursos, tendo a esposa e terapeuta sempre presentes a apoiá-lo.

"Como falar com as mães"



Alec Greven, tem apenas 10 anos de idade, mas já lançou três livros que já são best sellers. Tem como especialidade, como não podia deixar de ser, temas relacionados com as crianças da sua idade. Com dicas divertidas e uma linguagem muito acessível dá conselhos aos seus pares mas também a quem lida com eles.

O primeiro sucesso surgiu com o livro "Como falar com meninas, publicou depois "Como falar com os filhos" e lançou agora "Como falar com as mães". Com uma linguagem simples, no seu livro dá conselhos de como ter uma boa relação com a mulher mais importante da vida das crianças.

Numa entrevista para ao site "Just Mommies", Alec revela alguns truques: "Se quiseres ver um filme, ou algo assim, pede ao teu pai primeiro, depois dele dizer que sim, a sua mãe não poderá chateada contigo". Mas também dá outros truques como: - Deixe bilhetes carinhosos e de muitos abraços; - Não uses a camisola como guardanapo ou para assoar o nariz; Não bates ao teu irmão; de vez em quando arruma o teu quarto sem que ninguém te peça; faz sempre os trabalhos de casa e não faças chantagens com a tua mãe".

Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/crianca-de-dez-anos-explica-como-falar-com-as-maes

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

A MENINA QUE NÃO SABIA LER

“É uma história curiosa a que tenho de contar, uma história de difícil absorção e entendimento, por isso é uma sorte que eu tenha as palavras para cumprir a tarefa.”

Uma menina mora numa mansão, sem pai nem mãe, cuidada apenas por criados. Ela ali passa os seus dias até que descobre a existência de uma Biblioteca.

Muito mais do que uma estante de livros, longe de ser um amontoado de publicações, o que ela descobre de facto é uma biblioteca gigante, com livros e mais livros. O tio dela, provedor da mansão, ausenta-se do local e deixa apenas uma ordem aos criados: – a menina não deve aprender a ler.

Marcada por esta sentença, ela começa a folhear os livros e, pouco a pouco, acaba aprendendo a ler. Sozinha. A partir daí ela vai descrevendo o dia-a-dia nos corredores solitários, suas incursões furtivas à biblioteca e suas descobertas. Num processo gradual ela vai se aculturando, vai aprendendo, vai conhecendo o mundo através da leitura. Leitura de tudo, mistérios, clássicos, novelas, romances, tramas, auto-ajuda.

Na contracapa do livro a resenha diz:

“1891 – Nova Inglaterra..(…)..em uma distante mansão dois irmãos são negligenciados pelo seu tutor e tio. A jovem Florence de 12 anos passa os dias cuidando de seu irmão menor..(..) Até que um dia encontra a biblioteca proibida da mansão e apaixona-se por ela.(..)” Sim, Florence mergulha no universo da leitura com toda a sede do mundo. E farta-se. Esbalda-se. Refestela-se.

A Menina que Não Sabia Ler
Autor: John Harding
Editora Leya – 282 páginas – 8ª reimpressão

sábado, 27 de agosto de 2011

2 mil mulheres amamentando no Aterro

2 mil mulheres amamentando no Aterro
no encerramento da I Semana do Bebê Carioca
Dia 28 de agosto:

Mobilização Popular: reunião de mais de 2 mil mães amamentando na Cidade das Crianças no Aterro do Flamengo; Feira de Promoção da Saúde; participação de autoridades e celebridades – das 9h às 14h.

O objetivo é mobilizar toda a sociedade sobre a importância de ações que priorizem a Primeira Infância, período em que se desenvolve as capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem.

A Semana marca a comemoração da Semana Mundial de Amamentação e o mês de valorização da Paternidade. Serão realizados fóruns e mostras com experiências bem sucedidas na promoção, proteção e apoio às gestantes, mães e seus bebês, atividades de educação em saúde.

No local, haverá estandes de saúde da mulher, do homem e do idoso, nutrição, paternidade, tabagismo, saúde bucal, asma, fonoaudiologia e práticas integrativas e complementares. Para as crianças, haverá o Espaço Brincar – o cuidado na primeira infância, com brincadeiras e atividades lúdicas. Também acontecerão shows e apresentação de atividades culturais, como teatro e corais. A iniciativa conta com parceria do Conselho Regional de Fonoaudiologia do Rio (Crefono1) e do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

Para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo, celebrado em 29 de agosto, a Assessoria de Controle do Tabagismo disponibilizará um estande na Feira de Saúde com informações sobre o tabagismo durante a gestação. O objetivo é esclarecer a importância de evitar o fumo na gravidez e no período de amamentação, devido aos riscos para o bebê. A população poderá passar por avaliação de lesão de boca pela equipe de Saúde Bucal, medição de monóxido de carbono, avaliação da dependência química e obter orientações sobre como deixar de fumar.
O objetivo da ação é chamar a atenção da sociedade carioca para a necessidade de valorizar e potencializar o desenvolvimento integral da Primeira Infância, especialmente em relação à promoção do aleitamento materno. O cuidado com a criança neste período é fundamental para suas capacidades motoras, cognitivas, sócio-afetivas e de linguagem. A celebração reforça também a valorização da paternidade, destacando a importância do envolvimento da figura do pai nos cuidados com o filho.

A Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde recomendam o aleitamento materno exclusivo nos seis primeiros meses de vida e orientam as mães para que amamentem a criança por até dois anos ou mais, complementando a alimentação com outros alimentos saudáveis. A amamentação é uma experiência completa, pois proporciona a comunicação total entre mãe e filho, reduz o número de mortes infantis e oferece maior qualidade de vida para o bebê.

Estendal com roupa para carenciados com 5 kms

Estendal com roupa para carenciados atinge 5kms

Um estendal com roupa destinada a pessoas carenciadas atingiu hoje em Óbidos cinco quilómetros de extensão, disse hoje o grupo de jovens responsável pela organização da iniciativa, que pretende doar dez mil peças de roupa.

"O estendal está agora com três quilómetros, mas já temos roupa suficiente para chegar aos cinco quilómetros", afirmou à agência Lusa Ricardo Duque, do grupo de Jovens Voluntários das Gaeiras.

A acção de solidariedade intitulada "Um Cordão (com)vida", está a ser promovida até às 22:00, com o estendal a ser montado pelas ruas da vila das Gaeiras.

As roupas angariadas através desta ação vão ser oferecidas às instituições Abraço, Casa do Gil e a famílias carenciadas do concelho.

Segundo o grupo de jovens voluntários, existem em Óbidos cerca de 75 famílias carenciadas por cada uma das nove freguesias.
A entrega de donativos está a decorrer na Junta de Freguesia de Gaeiras onde, até ao momento, "já foram recebidas milhares de peças de roupa e calçado para todas as idades", adianta Ricardo Duque, citado pela agência Lusa. O objectivo será atingir "cerca de dez mil peças de vestuário", continuou o jovem.

De acordo com Ricardo Duque, já foram angariadas roupas "para um cordão com uma extensão de pelo menos três quilómetros". No entanto, o grande objectivo dos jovens é "conseguir estender o cordão por todas as ruas da vila", numa extensão que pode chegar até aos oito quilómetros.

A iniciativa prevê a participação da população, que poderá pendurar, no estendal, a roupa que pretende doar.

A acção assinala o primeiro aniversário do grupo que integra cerca de 30 jovens entre os 14 e os 30 anos, que no último ano têm desenvolvido várias iniciativas de angariação de fundos para a promoção de eventos para os idosos e jovens da vila.

sábado, 20 de agosto de 2011

Dia do Atentado Cultural

“Abandone” um livro por ai. É o Dia do Atentado Cultural!

Hoje, sábado (20 de agosto) é dia de atentado. Atentado cultural. É a informação que está correndo nas redes sociais. A ideia é “abandonar” um livro na paragem de auto-carro, bancos de praça, praça de alimentação do Shopping, nos balcões das pastelarias, talhos, farmácias etc.

Qualquer lugar visível serve para deixar um livro, que provavelmente será determinante na vida de quem o achar.

Deixe uma recomendação no livro: leia e largue-o por ai depois. alguém vai encontrar e será útil como foi útil para si.

Dê e encontre. Quantos mais distribuirmos, mais ainda acharemos.

Lembrei logo do grupo do dia 18 de dezembro de 2010, com aquela doação de livros da Anita. vamos alinhar!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Espaço SAÚDE

Olá pessoALL
O Ricardo Fernandes (enfermeiro se especializando em osteopatia) e a Bárbara Ferreira, são uns amores. quem esteve no evento do dia do silêncio lembra deles e, alguns conseguiram uma vaga para se deliciar com as mãos deles.
poisssss, agora eles já estão dando consultas particulares. Uma pena que ainda não estão no Porto!!!
podem visitá-los em http://osteosaude.blogspot.com/

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

NUNCA DESISTA DOS SEUS SONHOS

Desde criança Svetlana tinha uma paixão e um sonho: ser uma grande bailarina do Balé Bolshoi.

Um dia, Svetlana teve a sua grande chance. Conseguira uma entrevista com Sergei Davidovitch, mestre do Bolshoi, que estava seleccionando aspirantes para a companhia.

Dançou como se fosse o seu último dia na Terra. Colocou tudo que sentia e que aprendera em cada movimento.

Ao final, aproximou-se do mestre e perguntou-lhe:

- Então, o senhor acha que eu posso me tornar uma grande bailarina?

- Não – respondeu o mestre.

Na longa viagem de volta para a sua aldeia, Svetlana, em meio às lágrimas, imaginou que nunca mais aquele “Não” deixaria de reverberar em sua mente.

Dez anos mais tarde, Svetlana, já uma estimada professora de balé, criou coragem de ir à apresentação anual do Bolshoi na sua região. Sentou-se bem à frente e notou que o senhor Davidovitch ainda era o mestre.

Depois do concerto, aproximou-se do cavalheiro e contou-lhe o quanto doera, anos atrás, ouvir-lhe dizer que não seria capaz de participar do Bolshoi.

- Mas, minha filha, eu digo isso a todas as aspirantes – respondeu o senhor Davidovitch.

- Como o senhor poderia cometer uma injustiça dessas? Dediquei toda a minha vida! Todos diziam que eu tinha o dom. Eu poderia ter sido um sucesso se não fosse o descaso com que o senhor me avaliou.

Havia solidariedade e compreensão na voz do mestre, mas ele não hesitou ao responder:

- Perdoe-me, minha filha, mas você nunca poderia ter sido grande o suficiente se foi capaz de abandonar seu sonho ao ouvir o primeiro “não”.

Narrativa de domínio público.

Fonte: livro ‘As mais belas parábolas de todos os tempos’ (Editora Leitura) – Vol. III.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Adolescentes, Quem Ama Educa

Adolescentes, Quem Ama Educa
Içami Tiba, (tbm deve ler Limite na dose certa) dedica-se agora especificamente ao adolescente.
Começa separando dois tipos deles: geração Tween e geração Carona, sendo o primeiro muito chegado ao consumismo (que deve ser limitado) e o segundo que continua dependendo dos pais, mesmo depois de adultos.
Uma das características dos adolescentes de hoje é que adoram a escola "mas as aulas atrapalham".
Tiba comenta as fases confusas destes jovens, como na puberdade (cerca dos 9 anos para elas e os 11 para eles, em média).
Os meninos se perdem mais.
Os jovens na puberdade tendem a ser onipotentes: podem tudo e sabem tudo.
O jovem adolescente masculino tem atração pela pornografia e se preocupam com o próprio sexo, enquanto que as meninas são mais tranquilas. Mas ambos dificilmente aceitam ajuda.
A confusão é maior quando o corpo se desenvolve rapidamente, gerando angústia e timidez.
É um período de organização do cérebro, ideal para a aprendizagem, principalmente das línguas. O conflito é presente, entre o mundo interno e o externo: Penso (sinto e ajo), logo existo.
Lembrar que a agressividade engolida pode ser transformada em depressão.
Os filhos costumam ser Euista (não apenas egoísta) que vêem apenas o próprio Eu.
O aqui e agora dos jovens são expandidos, condicionando o agora ao passado e ao futuro, às vezes chantageando os pais.
Para conseguir o equilíbrio necessário, devemos ser preocupados com os principais valores (superiores) da vida:
1. Amor, sob todas as formas;
2. Gratidão, reconhecendo os benefícios recebidos;
3. Cidadania, sendo responsável;
4. Religiosidade, procurando uns aos outros;
5. Disciplina, como qualidade de vida e convivência;
6. Solidariedade, para poder compartilhar;
7. Ética, o que é bom pra você, é bom para o outro.
Quase todos os jovens pensam em Poder, Dinheiro e Fama, produtos de ações progressivas: o primeiro acaba com a idade, o segundo passa sempre de mão em mão, e a fama é efêmera. Por isso eles devem ser educados a pensar nos 7 valores superiores.
Nas famílias costumam conviver os Folgados e os Sufocados, onde os jovens não querem fazer nada e obter tudo, e os pais sentem-se sufocados para atende-los...
Algumas fases, como passar no vestibular ou possuir o primeiro carro, tornam-no ainda mais folgados, aumentando sua onipotência.
A onipotência dos filhos é alimentada pela apologia do prazer gerada pelos pais: sacrificam-se para contentá-los. Não! Os sacrifícios devem ser de ambos.
A pedra filosofal do relacionamento humano: Ser progressivo.
Progressivo: Ajudar quem está abaixo, Associar-se com quem está ao lado, Admirar quem está acima. Ou acaba sendo retrógrado.
O relacionamento passa por um filtro: separa semelhantes dos diferentes e conhecidos dos desconhecidos.
A pessoa progressiva está sempre pronta para aprender, dando importância aos outros, com desejo de igualdade, consciência da relatividade de tudo e o sentimento de pertencer a este universo.
O preconceito é o veneno mortal dos relacionamentos.
Os jovens muitas vezes se perdem nos devaneios em vez de sonhos, quando não existe projeto. Seus sonhos são projetos de empreendedor e não de esperador, e a família deve funcionar como uma grande equipe.
Os pais devem saber separar o amor dadivoso (como quando se dedicam ao bebê) do amor construtivo, amor que ensina e que exige. Devem saber separar o essencial do supérfluo, procurando negociar e regulamentar as ações com os filhos. Não aceitar a tirania destes. Evitar o assédio moral deles, que as vezes chantageiam para conseguir as coisas. O amor deve ser de retribuição, onde um ajuda o outro, principalmente os filhos adultos ajudando os pais idosos.
Lembrar que certas coisas não se negociam como o estudo, a higiene, a honestidade,...
Quanto ao estudo, Tiba enfatiza que não se aprende com quem não se respeita. Pais e professores devem conseguir ser respeitados. É preciso delegar tarefas e cobrá-los para discipliná-los.
Importante nos dias de hoje a educação financeira: saber poupar para investir, e não só gastar. Dez regras básicas:
1. Mais fácil gastar que receber;
2. Impor-se limites às vontades;
3. Na vida mais frustração que felicidade;
4. Determinar as prioridades;
5. Procurar o essencial, não o caro;
6. Não gastar o que não ganhou;
7. Frustração e sofrimento impõem limites;
8. Procurar aumentar a renda;
9. Tudo se transforma: dinheiro x coisa;
10. Planeamento é essencial.

Para desenvolver a performance profissional: procurar a relação custo-benefício, valorizar o estágio antes do emprego, ser progressivo e evitar os retrógrados, buscar a competência e o comprometimento, a informação, o conhecimento e o empreendedorismo.

Sobre o primeiro emprego o jovem deve lembrar da fábula da formiga e da cigarra e também de sua versão pós-moderna, onde a cigarra tem também seus méritos. Porém ambos devem ser preparados para o trabalho. As falhas na escola e na família atingem a auto-estima.

Na relação dos pais empresários com os filhos, existem os extremos: os pais que querem os filhos com a vassoura e os que querem que cheguem mandando. Buscar o equilíbrio. Cuidado com os filhos que largam os estudos quando os pais garantem o emprego:

No quesito do dinheiro, lembrar que os desvios em casa podem acarretar problemas de ética no futuro social. O dinheiro sem controle pode dar chances para droga, furtos, pirataria, bullyng.
Pais respeitados porque tem autoridade e não são autoritários.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

site interessante

Recebi da minha amiga Sueli do Rio Http://www.allmyfaves.com/
é um site interessante, tem muitas informações e links de acesso para diversos temas da vida do dia-a-dia. bom uso!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Voluntariado http://www.addhu.org/

Se gosta de ajudar os outros, se puder, ligue para o 760 300 130 e estará a pagar uma refeição a uma criança e, quem sabe, a salvar-lhe a vida.

A sua ajuda será ainda maior, se reencaminhar este email para os seus contactos.

A ADDHU é uma Organização credível, se quiser saber mais sobre a ADDHU, visite http://www.addhu.org/

se está reformado e quer ser voluntário, há vagas para o nacional, Nepal e Quênia.

domingo, 14 de agosto de 2011

Amor e tempo

Quando Joey tinha somente cinco anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizessem um desenho de alguma coisa que eles amavam.

Joey desenhou a sua família. Depois, traçou um grande circulo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando escrever uma palavra acima do circulo, ele saiu de sua mesinha e foi até á mesa da professora e disse:
- Professora, como a gente escreve...?
Ela não o deixou concluir a pergunta. Mandou-o voltar para o seu lugar não se atrever mais a interromper a aula. Joey dobrou o papel e o guardou no bolso.

Quando retornou para sua casa, naquele dia, ele se lembrou do desenho e o tirou do bolso. Alisou-o bem sobre a mesa da cozinha, foi até sua mochila, pegou um lápis e olhou para o grande circulo vermelho. Sua mãe estava preparando o jantar, indo e vindo do fogão para a pia, para a mesa. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para ela e disse: - Mamãe, como a gente escreve...?
Menino, não dá para ver que estou ocupada? Vá brincar lá fora. E não bata a porta, foi a resposta dela. Ele dobrou o desenho e o guardou no bolso.

Naquela noite, ele tirou outra vez o desenho do bolso. Olhou para o grande círculo vermelho, foi até á cozinha e pegou o lápis. Ele queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para seu pai. Alisou bem as dobras e colocou o desenho no chão da sala, perto da poltrona indeclinável do seu pai e disse:
-Papai, como a gente escreve...?
- Joey, estou lendo o jornal e não quero ser interrompido. Vá brincar lá fora e não bata a porta. O garoto dobrou o desenho e o guardou no bolso.

No dia seguinte, quando sua mãe separava a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça do filho enrolados num papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude.
Todos os tesouros que ele guardara enquanto brincava fora de casa.
Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os anos passaram...

Quando Joey tinha 28 anos, sua filha de 5 anos,Annie fez um desenho
Era o desenho de sua família. O pai riu quando ela apontou uma figura alta, de forma indefinida e ela disse: - Este aqui é você, papai! A garota também riu.

O pai olhou para o grande circulo vermelho feito por sua filha, ao redor das figuras e lentamente começou a passar o dedo sobre o circulo. Annie desceu rapidamente do colo do pai e avisou: eu volto logo! E voltou, com um lápis na mão.
Acomodou-se outra vez nos joelhos do pai, posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande circulo vermelho e perguntou.
-Papai, como a gente escreve amor? Ele abraçou a filha, tomou a sua mãozinha e a foi conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia: amor, querida, amor se escreve com as letras T...E...M...P...O (tempo)

Conjugue o verbo amar todo o tempo. Use o seu tempo para amar.

Crie um tempo extra para amar, não esquecendo que para os filhos, em especial, o que importa é ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.

Não espere seu filho ter que descobrir sozinho como se soletra amor, família, afeição.
Por fim, lembre: se você não tiver tempo para amar, crie.
Afinal, o ser humano é um poço de criatividade e o tempo...
Bom, o tempo é uma questão de escolha.

Superação - 10 Pessoas fortes que não têm pernas

Reflexão: Nunca deixe que nenhum limite tire de você a ambição da auto-superação.

1- O americano Anthony Robles nasceu com apenas uma perna, mas isso não o impediu de se tornar campeão nacional em sua categoria. Antony até ganhou o prémio de lutador destaque. Ele acredita que tem uma pegada forte justamente por causa de suas muletas.

2- Lance Benson também é um dos que nasceu sem as pernas. No entanto, ele compete em eventos esportivos, sentando-se em cima de um skate e usando as mãos para se impulsionar. Já completou a Maratona de Nova York em apenas 3 horas e 37 minutos. Para um homem que desde criança se recusou a sentar em uma cadeira de rodas, e desde bebê aprendeu a andar em próteses, isso faz bastante sentido.

3- Qian Hongyan inspirou milhões com sua ambição de competir como nadadora nos Jogos Paraolímpicos de 2012 em Londres. Em 2000, ela se feriu tragicamente em um acidente de carro, quando tinha apenas 3 anos. Para garantir sua sobrevivência, os médicos foram obrigados a amputar suas pernas. A família de Qian, que vive em Zhuangxia, China, não pode comprar próteses modernas para a garota, e em vez disso utilizou metade de uma bola de basquete para apoiá-la. Uma vez na bola, ela usa dois suportes de madeira para ajudá-la a se movimentar. A garota vai sozinha para a escola. Sua história é amplamente divulgada na China, o que chamou a atenção do governo, e hoje Qian tem um bom par de pernas protéticas. Ainda assim, a garota diz que gosta de usar a bola, pois é mais fácil de entrar e sair da piscina com ela.

4- Bobby Martin demonstra muita força de vontade. Ele nasceu sem pernas, mas realmente joga futebol americano. Ele também foi escolhido como “rei” de uma festa americana popular que abre a temporada de jogos. Bobby fez campanha para rei por toda a escola, além de dar um discurso apaixonante que terminou com o garoto fazendo flexões. Pelo menos um dos seus adversários pediu desculpas para concorrer contra ele, e ainda prometeu votar no corajoso rapaz.

5- Xu Yuehua, que perdeu as pernas em um acidente de trem aos 13 anos, passou 37 anos cuidando de crianças em um instituto da previdência social. Ela já criou mais de 130 crianças. A mulher se move usando banquinhos, e é chamada carinhosamente de “Mamãe Banquinho” pelos miúdos. Xu Yuehua, órfã em tenra idade, se dedica a criar crianças no mesmo lugar que a ajudou no passado, e diz ser muito feliz e não se arrepender de sua escolha em nenhum momento.

6- O americano Eli Bowen nasceu em 1844 com pés desproporcionais diretamente ligados à sua pélvis. Ou seja, com pés, mas sem pernas. Apesar de sua configuração física, ou talvez por causa dela, Eli se esforçou para viver uma vida extraordinária. Ele queria ser um acrobata e aprendeu desde cedo a usar seus braços e mãos para compensar sua falta de pernas. Usava blocos de madeira como “sapatos”, elevando seu tronco, a fim de caminhar sobre as mãos. Como resultado desse processo, desenvolveu uma enorme força. Eli iniciou sua carreira profissional com 13 anos e chegou a realizar turnês independentemente. Anunciado como o “acrobata sem pernas”, Eli foi aplaudido internacionalmente por sua rotina extraordinária em um mastro. Apesar de seu pequeno tamanho, ele se esticava paralelo ao chão e girava em torno de um mastro de 12 metros. Além de gracioso acrobata, Eli ficou conhecido por sua bela aparência e, a certa altura, foi considerado o homem mais bonito do show business.

7- Um dançarino de hip-hop sem pernas participou de um programa televisivo indiano e tornou-se uma estrela. Vinod Thakur nasceu sem pernas, e rapidamente aprendeu a andar sobre as mãos. O programa lhe deu um prêmio de cerca de 184 mil reais, muito longe dos 230 reais que ele ganha por mês concertando celulares. O estudante de economia aprender a dançar através de vídeos, cinco meses antes de saltar para a fama na TV.

8- Italo Romano é um talentoso skatista sem pernas. Sua vida e a maneira como ele conseguiu superar esse grande obstáculo ilustra como a mente e o corpo humano podem se adaptar muito bem frente à adversidade. É só querer.

9- A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atracções do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direcção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa acção 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos. Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.

10- O chinês Huang Jianming perdeu as pernas num acidente. Ele teve que amputá-las em 1994, depois de literalmente cair de um trem de alta velocidade. Medindo 85 centímetros e pesando 39 quilos, ele se autodenomina “meio homem”, pois tornou-se a metade do tamanho de uma pessoa média. Em 2006, ele subiu a Grande Muralha da China durante duas horas, usando apenas a força bruta dos braços, em frente a centenas de turistas abismados. Ele conta que o acidente mudou totalmente sua vida. Sem pernas, sua esposa o abandonou achando que ele não poderia mais sustentá-la, mas o homem seguiu determinado a viver uma vida normal. Ele começou a praticar caligrafia e se tornou um artista ambulante, perambulando por mais de 20 cidades chinesas em dez anos. Um verdadeiro exemplo.

Olhar para si antes de olhar para a vida do outro

Um casal, recém-casados, mudou para um bairro muito tranquilo.

Na primeira manhã que passavam na casa, enquanto tomavam café, a mulher reparou através da janela uma vizinha que pendurava os lençóis no varal e comentou com o marido:


- Que lençóis sujos ela está pendurando no varal.

- Está precisando de um sabão novo. Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas! O marido observou calado.

Alguns dias depois, novamente, durante o café da manhã, a vizinha pendurava os lençóis no varal e a mulher comentou com o marido:

- Nossa vizinha continua pendurando os lençóis sujos!

- Se eu tivesse intimidade, perguntaria se ela quer que eu a ensine a lavar as roupas!

E assim, a cada dois ou três dias, a mulher repetia o seu discurso, enquanto a vizinha pendurava as suas roupas no varal.

Passado um mês a mulher se surpreendeu ao ver os lençóis muito brancos sendo estendidos, e empolgada foi dizer ao marido:

- Veja, ela aprendeu a lavar as roupas. Será que a outra vizinha ensinou??? Porque eu não fiz nada.

O marido calmamente respondeu:

- Não, hoje eu levantei mais cedo e lavei os vidros da nossa janela!

E assim é.

Tudo depende da janela, através da qual observamos os fatos.
Antes de criticar, verifique se você fez alguma coisa para contribuir, verifique as suas próprias limitações.

Devemos olhar, antes de tudo, para nossa própria casa, para dentro de nós mesmos. Só assim poderemos ter real noção do real valor de nossos amigos.

Lave a sua vidraça.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

O Sol Cai no Tibete

Wen ficou a ver as primeiras pessoas chinesas que vira em muitos anos afastarem-se. Durante um momento, sentiu-se tentada a correr atrás deles, mas não o fez. Já não pertencia ao mundo deles. Ge’er e Pad é que eram a sua família (p. 140)

O Sol Cai no Tibete (Sky Burial, 2004) foi escrito por Xinran, uma jornalista chinesa que se tornou conhecida com um programa de rádio onde recebia cartas de leitoras. Em 1997, Xinran mudou-se para Londres, onde hoje vive, tendo alcançado fama com o seu livro Mulheres na China (The Good Women of China), onde expunha algumas experiências das mulheres chinesas graças que conheceu graças ao seu programa. O Sol Cai no Tibete vem remeter uma vez mais para a sua actividade jornalística, já que foi graças a ela que Xinran conheceu Shu Wen, em Suzhou. Em 1994, Xinran ouviu durante dois dias o relato na primeira pessoa de uma história de vida extraordinária. Depois disso, Shu Wen desapareceu.
Tudo começara em 1958, quando Shu Wen, então com 26 anos, soube que o marido, com quem estava casada há poucos meses, morrera no Tibete, para onde fora como médico do Exército Popular de Libertação. Apaixonada e inconformada com a falta de informação sobre o desaparecimento do marido, Shu Wen, que também era médica, alistou-se igualmente no exército e partiu para o Tibete. Mas nada a preparara para o que encontrou. Logo de início, ela trava conhecimento com uma antiga nobre tibetana Zhuoma – também ela à procura de um amado de quem se apartara – e as duas perdem-se na vastidão do território, acabando a viver com uma família tibetana nómada. Durante décadas, Shu Wen permanece com essa família, habitua-se às suas tarefas diárias, assimila aspectos da sua religião e aprenda um pouco da língua. Mesmo depois de se separar da família tibetana, Shu Wen continua em busca do seu marido até que descobre a forma como este se sacrificou e que cuja descoberta é como que o clímax do livro.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

A importância de cada momento

Se você está a beber um chá, aprecie o sabor, o formato da chávena, a temperatura, o aroma. O prazer que este movimento provoca. O chá tem que ser, neste momento, a coisa mais importante da sua vida. Cecília Meireles

domingo, 7 de agosto de 2011

VISUALIZAÇÃO DO AMOR

EXERCÍCIO DE VISUALIZAÇÃO DO AMOR
TEMPO: 3 minutos.
Frequência: 3 vezes ao dia
Objectivo: libertação a dois.

Feche os olhos, respire lentamente e comece a visualizar a pessoa com quem você quer realizar este exercício. Vá refinando a imagem dessa pessoa, até conseguir ter uma imagem clara, actual.
Pode ser o seu pai, mãe, marido ou esposa, filhos, amigos, etc...sempre para o bem, para o amor.

Mantenha a imagem fixa e comece a imaginar e a repetir mentalmente que o AMOR que você sente por essa pessoa vai curar a mágoa e eliminar as dificuldades.

Visualize uma luz cor-de-rosa que sai do seu coração e vai directo ao coração dessa pessoa.

Agora visualize essa energia do amor, a luz cor-de-rosa a regressar para si e a curar as suas mágoas.

Agora, essa energia flui entre vocês, vai e volta, circula livremente e, você já pode sorrir, sorria para si, sorria para essa pessoa e veja a pessoa também a sorrir para você. Sinta PAZ!

SOBREVIVENTE DO VOO 1549.

SOBREVIVENTE DO VOO 1549.

"As 3 coisas que descobri da vida, enquanto o meu avião caia".

Ric Elias tinha um assento na primeira fila (1-D) no voo 1549, o avião que pousou no rio Hudson, em Nova York em Janeiro de 2009.
O que passou pela sua mente quando o avião desceu desgovernado?
Ele conta sua história ao público pela primeira vez neste clip que se encontra no youtube.

Um milhão de robôs para substituir operários da Foxconn

a evolução das máquinas e as dificuldades para o homem.
Onde anda a responsabilidade social de empresas como esta?

O grupo "Foxconn Technology" vai substituir trabalhadores, durante os próximos três anos, por um milhão de robôs. A empresa de Taiwan, responsável pela montagem do IPhone e do IPad, justifica-se pelos crescentes custos da mão-de-obra.

A empresa, que já foi questionada pelas condições de trabalho, está a planear "usar robôs para as tarefas simples da linha de montagem, como a pulverização e a soldagem, realizadas principalmente por trabalhadores", referiu o presidente da "Foxconn", Terry Gou.O presidente acrescentou ainda que a empresa, que já tem cerca e 10 mil robôs em funcionamento, "vai introduzir, no próximo ano, mais 300 mil, para que a empresa atinja, em 2014, um milhão de aparelhos". As principais motivações serão o corte em despesas operacionais, devido aos crescentes salários dos trabalhadores, e o aumento da eficiência na produção.A "Foxconn", que emprega actualmente 1,2 milhões de trabalhadores, é uma das maiores fabricantes do mundo de componentes informáticos e montagem de produtos para diversas empresas, como a Apple, a Sony e a HP. A questão da mão-de-obra utilizada pela "Foxconn" é, de acordo com a agência de notícias chinesa "Xinhua", uma questão polémica há mais de um ano, quando 11 trabalhadores da empresa se suicidaram.

sábado, 6 de agosto de 2011

Macaco velho não mete a mão em cumbuca

Você sabe de onde vem esta expressão popular: "Macaco velho não mete a mão em cumbuca"?

Na Índia os caçadores abrem um pequeno buraco em um coco, põem uma banana dentro e enterram-no. O macaco se aproxima, desenterra o coco, pega a banana, mas não consegue tirá-la de lá, porque sua mão fechada não passa pela abertura do coco. Em vez de largar a fruta, o macaco fica lutando contra o impossível, até ser agarrado pelos caçadores.

Reflicta um pouco: Será que por causa da necessidade de ter determinada coisa, às vezes pequena e sem importância, não nos tornamos prisioneiros dela?

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Drama Vivido pelo dono do Titanic

Livro Mostra o Drama Vivido Pelo Dono do Titanic

A minha reflexão está em qual seria a minha atitude numa situação destas? Optava por viver e cuidar das famílias das vítimas? ou vivia atormentada como ele viveu?

Qual teria sido a intenção dele ao decidir salvar-se?

Penso que tudo estaria mesmo na intenção.

Joseph Bruce Ismay (12 de Dezembro de 1862 - 17 de Outubro de 1937) era filho do fundador da White Star Line, empresa construtora do navio RMS Titanic. Estava a bordo do navio em sua viagem inaugural que também foi a última pois naufragou em 15 de abril de 1912. Ismay entrou num dos últimos botes salva-vidas a deixar o Titanic e sobreviveu.

A escritora Frances Wilson, lança dia 15 de agosto no Reino Unido, a biografia polêmica intitulada “Como sobreviver ao Titanic” que conta a vida do empresário J. Bruce Ismay, o homem que construiu o Titanic.

O livro conta a vida atormentada que teve Ismay após ter fugido num dos 16 botes salva-vidas, deixando mais de 1,5 mil passageiros para trás, que morreram no naufrágio.

Durante o fundamento do navio, o executivo britânico Ismay, que era um dos passageiros do cruzeiro, aproveitou a sua posição para fugir em um dos botes salva-vidas destinados apenas às mulheres e crianças.

O Titanic afundou em sua viagem de inauguração, em 14 de abril de 1912, após se chocar contra um iceberg em águas do Atlântico, quando se dirigia de Southampton (sul da Inglaterra) a Nova York.

Acusado de covardia, o presidente da companhia que construiu o grande transatlântico tornou-se a primeira vítima de duras críticas da imprensa da época, que constantemente o chamou de “covarde” e “egoísta”.

O tablóide britânico Daily Mirror se referiu a ele em manchetes como "o homem mais criticado do mundo" e um jornal americano o qualificou como "alguém preocupado só com ele mesmo”.

A autora conta que Ismay nunca teve a sua reputação recuperada, viveu o resto de sua vida sob constantes ameaças e até seus amigos o abandonaram.

Além do triste relato da fuga do empresário, o livro aborda a raiva da população ao descobrir, dias depois do acidente, que a decisão de reduzir o número de botes salva vidas de 48 para 16 foi de Ismay.

Em uma carta, que a biógrafa teve acesso, o britânico, atormentado pelos pesadelos, confessou a uma amiga que sua vida profissional o arruinou e que não queria voltar a ver um navio em sua vida. "Talvez estivesse muito orgulhoso das minhas embarcações e este foi meu castigo", reconheceu o também presidente geral da linha de navios a vapor White Star Line.

O livro oferece uma emocionante história do naufrágio do RMS Titanic, olhando para a colisão e suas consequências através da visão da honra destruída do proprietário Ismay e levanta questões provocativas sobre sua moral, covardia e heroísmo.

para conhecer um pouco mais sobre a história do Titanic, leia em http://www.titanicsite.kit.net/o_inicio.html

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

“Relacionamento é um confronto... Prepare-se para ele!”

O estudante de pedagogia Thiago Torre Forte, de 26 anos, deu voz as suas angústias e transformou suas experiências pessoais em lições de vida no seu primeiro livro “Relacionamento é um confronto... Prepare-se para ele!”. Thiago é adotado e teve que lidar com as suas emoções, muitas vezes de raiva e incompreensão, ainda criança. Na obra, Thiago relata a dificuldade para dialogar com a própria família e como superou esta etapa da vida. O lançamento do livro será no sábado (6), às 21h, no auditório da Igreja Apostólica Unidade em Cristo, em frente à garagem da Viação Ideal.

No livro, Thiago não faz uma reflexão somente sobre o relacionamento com os pais. Algumas amizades que foram perdidas por problemas bobos, que poderiam ser resolvidos, mas formaram grandes mágoas, também são abordadas. A ideia do autor é encorajar outros jovens a avaliar as suas ações e fazer um balanço das suas atitudes.

Com 29 anos e já é avô - e a maturidade?

de facto o jovem vai para o Guiness, pois é mesmo quase inédito ser avô assim tãoooo cedo e, deve mesmo ser motivo de orgulho pela ousadia familiar, porém eu me pergunto onde é que está a maturidade dos pais e dos avós.

Como será educada essa criança?

Ah....idade não é sinal de maturidade, sim, em alguns casos, de facto não é, porém ao ler esta notícia fiquei com a sensação de que aqui falta um pouquinho de maturidade.

O galês Shem Davies tem apenas 29 anos, mas já é avô, e o mais jovem do Reino Unido. Foi pai aos 14 anos e está "encantado" pela chegada do neto, cujos pais têm 14 e 15 anos.

A família Davies, de Bridgend, no País de Gales, tem uma história atribulada. Shem e Kelly John foram pais com 14 e 15 anos respectivamente e separaram-se três meses após o nascimento da filha Tia.

Tia, de 14 anos, e Jordan Williams, de 15, foram recentemente pais de Gracie.

O jovem avô, actualmente desempregado, afirma estar incrivelmente orgulhoso da filha. "Será uma mãe brilhante e estou absolutamente encantado com a chegada do novo elemento à família".

Tia diz que ficará feliz se a filha não der à luz aos 14 anos. A sua mãe Kelly John confidenciou à "Asian News International" que ser mãe tão cedo foi o "pior pesadelo" para Tia.

O Reino Unido tem um dos índices mais elevados de gravidez entre adolescentes na Europa.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Audiobooks

http://www.coolbeat.biz/catalog/audiobooks.htm?hop=brae0000

Catálogo e onde comprar audiobooks. boa "audição"

Ser eu mesmo

uma história de Kahlil Gibran
Eu estava andando nos jardins de um asilo de loucos, quando encontrei um jovem rapaz, lendo um livro de filosofia.

Por seu jeito, e pela saúde que mostrava, não combinava muito com os outros internos.

Sentei-me ao seu lado, e perguntei: “O que você está fazendo aqui?”

Ele me olhou surpreso. Mas, vendo que eu não era um dos médicos, respondeu:
“É muito simples. Meu pai, um brilhante advogado, queria que eu fosse como ele.
“Meu tio, que tinha um grande entreposto comercial, gostaria que eu seguisse seu exemplo.
“Minha mãe desejava que eu fosse a imagem de seu adorado pai.
“Minha irmã sempre me citava o seu marido como exemplo de um homem bem-sucedido.
“Meu irmão procurava treinar-me para ser um excelente atleta como ele.

“E o mesmo acontecia com meus professores na escola, o mestre de piano, o tutor de inglês. Todos estavam convencidos e determinados que eram o melhor exemplo a seguir. Ninguém me olhava como se deve olhar um homem. Mas como se olha no espelho”.

“Desta maneira, eu resolvi internar-me neste asilo. Pelo menos aqui eu posso ser eu mesmo”.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Acenda a sua luz!!!

Este texto foi utilizado no dia do silêncio, em deste ano:

Existe uma luz no nosso peito, como se fosse sinal de transito.
Uma luz que os nossos olhos não vêem, mas sentem.
Sim, sentem...quando está acesa.
Ela é que promove os nossos sentidos.
Quando a acendemos, aparecem sentidos bons em nosso peito.
Tudo fica bonito e gostoso.
Ela faz-nos sentir alegria.
Quando a apagamos, aparecem sentidos maus.
Tudo fica mais feio e dolorido. Sem ela, sentimos tristeza.

Quando está acesa e brilhante, ela sai pela boca, fazendo-nos sorrir.
Ela também sai pelos olhos, fazendo-os brilhar.
Ela sai pelo peito, fazendo-nos amar,
e sai pelos braços, fazendo-nos abraçar.
Sai também pelas mãos, fazendo-nos caprichar em tudo.
Sai, finalmente, pelo corpo inteiro, fazendo-nos dançar.

Acenda a sua luz!!!

domingo, 31 de julho de 2011

O filho e as flores

Tropecei num estranho que passava e lhe pedi perdão.
Ele respondeu:
"desculpe-me, por favor; também não a vi."
Fomos muito educados, seguimos nosso caminho e nos despedimos.

Mais tarde, eu estava cozinhando e meu filho estava muito perto de mim.
Ao me virar quase esbarro nele. Imediatamente gritei com ele;
ele se retirou sentido, sem que eu notasse quão dura que lhe falei.

Ao me deitar reflecti: "Você tratou a um estranho de forma cortês, mas destratou o filho que você ama. Então, parece que ouvi vozes a dizer: vá a cozinha e irá encontrar umas flores no chão, perto da porta.
São as flores que ele cortou e te trouxe: rosa , amarela e azul.
Estava calado para te entregar, para fazer uma surpresa e você não viu
as lágrimas que chegaram aos seus olhos..."

Suavemente me aproximei de sua cama e lhe disse:

"Acorde querido! Acorde!
Estas são as flores que você cortou para mim?"
Ele sorriu e disse:
"Eu as encontrei junto de uma árvore, e as cortei, porque são bonitas como
você, em especial a azul."

Filho, sinto muito pelo que disse hoje, não devia gritar com você.
Ele respondeu:
"está bem mamãe, te amo de todas as formas."
Eu também te amo e adorei as flores , especialmente a azul...

Entenda que se você morrer amanhã, em questão de dias a empresa onde você trabalha cobrirá seu lugar. Porém, a Família que deixamos sentirá a perda pelo resto da vida.

Pense neles, porque geralmente nos entregamos mais ao trabalho que a nossa Família.

Será que não é uma inversão pouco inteligente?

Então, o que há nesta história? Você sabe o significado de Família em inglês?

F A M I L Y:
"Father And Mother I Love You"
(Papai e Mamãe, eu os amo)

Não importa o quanto o passado tenha sido dificil...podemos recomeçar...sempre!!!!

sábado, 30 de julho de 2011

A serenidade da natureza

A serenidade da natureza

Ontem eu fui a praia naquele horário que eu gosto muito, 7hs da manhã, para alguns ainda madrugada.

Nesse horário eu me sinto mais "perto" da natureza, parece que ela entre no meu corpo, traz bem-estar e me deixa liberta de tensões, das dificuldades naturais da vida. Eu encontro respostas para perguntas difíceis, encontro solução para problemas, é uma terapia natural.

partilho com você neste pequeno vídeo:

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Para os filhos aprenderem mais sobre o seu próprio corpo

Nossos olhos, orelhas, nariz, língua e pele estão sempre trabalhando: recebem informações do meio que nos rodeia e, através do sistema nervoso, as enviam para o cérebro. O olfato e o paladar nos informam a respeito da natureza química do que está à nossa volta. Graças a eles, podemos sentir o sabor e o cheiro das coisas. Neste livro, você vai conhecer um pouco mais sobre esses sentidos. E descobrir para que a saliva serve, se o nariz tem mesmo memória e porque não conseguimos sentir o sabor da comida quando estamos gripados.

Por que não sentimos o gosto da comida quando estamos gripados?
Para que serve a saliva?
O nariz tem memória?
Essas são algumas das perguntas respondidas em O olfato e o paladar (88 páginas, R$ 24), desenvolvido pela associação francesa Les Petits Débrouillards.
Aliar literatura, ciência e informação é a sugestão de Edições SM para o Dia Nacional da Saúde, comemorado em 5 de agosto no Brasil – data de nascimento do médico Oswaldo Cruz. O livro, indicado para crianças a partir de 6 anos, é uma das opções da editora para que crianças e adultos reflitam sobre este importante tema.


Também da associação Les Petits Débrouillards, Os mistérios da visão (96 páginas, R$ 24) explica que este é um sentido tão forte que, quando nossos olhos estão abertos, as informações que eles enviam ao cérebro podem ocultar aquelas que se originam de outros sentidos. A obra também mostra como podemos enxergar na escuridão.

Para leitores a partir dos 8 anos, o livro Selene e a pedra da Lua (84 páginas, R$ 28), com autoria de Mari Pini, trata de maneira delicada um transtorno bastante comum: o déficit de atenção.

A protagonista é uma menina chamada Selene, nome que os gregos davam à lua. Mitologia, convívio escolar, mudanças de humor e astronomia se unem em uma aventura, cujo objetivo é desvendar se uma pedra encontrada na rua é lunar ou não.

Já o livro Não é bem assim! Contos de dúvidas e decisões (160 páginas, R$ 29), escrito por Márcia Leite, traz questões típicas da adolescência para dentro do universo dos contos.

As alterações do próprio corpo, a gravidez precoce, a homossexualidade e o respeito pelas diferenças comparecem nas páginas desta obra voltada a leitores com mais de 10 anos.


Ao final de cada conto, pode-se perceber que o amadurecimento e a transposição para a vida adulta formam um caminho cheio de imprevistos e, por isso mesmo, de descobertas e aprendizado.


Se a saúde representa o bem-estar, a relação com a doença é cercada de conflitos. Por isso, as dicas para leitores a partir de 12 anos têm como fundamento a reflexão. Em Pula-elástico (112 páginas, R$ 29), do croata Zoran Pongrasic, Marina volta para casa após seis meses de tratamento contra um câncer. Em sua chegada, vê que tudo está do mesmo jeito que deixou: as amigas brincam de elástico na rua, a mãe veste o eterno agasalho esportivo, o pai e o irmão continuam discutindo por besteiras. Mas uma coisa a incomoda, sua própria mudança. Careca, se sente uma extraterrestre em um mar de cabelos.


Outro interessante personagem é Ben, de Uma vida de peso (160 páginas, R$ 28). O menino, abalado pela separação de seus pais e por sua primeira decepção amorosa, descobre também que seu maior prazer – a comida – está se tornando prejudicial para sua saúde. Temas como autoconhecimento, relação familiar e obesidade são trabalhados pelo escritor Mikael Ollivier.

Histórias divertidas e comoventes tornam acessíveis algumas questões que, de outra forma, podem parecer obscuras e assustadoras. Quando se une saúde e literatura, descobrir os mistérios do corpo pode se transformar em uma grande aventura.

Mais informações sobre os livros de Edições SM estão disponíveis no site: www.edicoessm.com.br

quinta-feira, 28 de julho de 2011

O perigo da pré-suposição

Ontem atendi muitas pessoas com a dificuldade de viver com os dados da realidade. Nada é mesmo por acaso, porém temos que ter uma dose sensata.

Não podemos supor que sabemos tudo, que tudo que acontece é premeditado pelo outro.

Há pessoas que supõem tudo, certo ou errado, mas estão o tempo todo a supor que o outro pensa isto, que se a pessoa disse isto é porque estava já a pensar naquilo e, com isto perdem a beleza de alguns momentos da vida.

E, mais, há pessoas que confundem este hábito de pressupor com beleza da intuição. Intuir não é fazer filmes mentais.

Deixo aqui esta metáfora que é interessante para quem tem o hábito de pensar que sabe tudo e pode pressupor a vontadinha.

Abriu a porta e viu uma pessoa amiga que há muito não via. Estranhou que ele viesse acompanhado de um cão. Cão forte, saltitante e com ar agressivo. Cumprimentou o amigo efusivamente.

- Quanto tempo!

- Quanto tempo – ecoou o outro.

O cão aproveitou a saudação e entrou casa adentro. Logo um barulho na cozinha demonstrava que ele tinha virado qualquer coisa. O dono da casa encompridou as orelhas. O amigo visitante, porém, nada comentou.

- A última vez que nos vimos foi em... e a conversa continuava animada.

O cão passou pela sala, entrou no quarto, e novo barulho, desta vez de coisa quebrada. Houve um sorriso amarelo do dono da casa, mas perfeita indiferença do visitante.

- Há um tempo atrás encontrei com... você se lembra dele?

O cão saltou sobre um móvel, derrubou um objecto, logo trepou as patas sujas no sofá e deixou a marca digital e indelével de seu crime. Os dois amigos, tensos, agora fingiram não perceber, sem saber exactamente o que deviam fazer.

Por fim, o visitante despediu-se e já ia saindo quando o dono da casa perguntou:

- Não vai levar o seu cão?

- Cão? Ah, cão! Não é meu não. Quando eu entrei, ele entrou comigo tão naturalmente que pensei que fosse seu.

Do livro: Histórias da Tradição Sufi - Editora Dervish

"A nova mulher", Marina Colasanti

A Nova Mulher - Marina Colasanti:

Em "A nova mulher", Marina Colasanti discute o novo papel da mulher na sociedade contemporânea. Uma conversa e uma reflexão sobre os vários aspectos do comportamento cotidiano da mulher.

leia mais e faça o download em Ziddu: http://www.ziddu.com/download/15879587/ANovaMulher-MarinaColasanti.doc.html

sábado, 23 de julho de 2011

Take-away, sala e Esplanada na Foz



Olá pessoal, amigos com experiência na restauração decidiram nos oferecer uma excelente oportunidade de rentabilizar o nosso tempo, ficando eles responsáveis pela produção dos nossos alimentos tão indispensáveis à nossa qualidade de vida.

Experimentem!!! e, usem o tempo para a família.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Uma carta a Garcia

Folheto jornalístico escrito a 22 de Fevereiro de 1899 pelo norte-americano Elbert Hubbard.


Uma carta a Garcia

Em toda a guerra de Cuba há um homem que aparece no horizonte da minha memória como Marte no periélio.

Quando surgiu a guerra entre a Espanha e os Estados Unidos, era necessário entrar rapidamente em comunicação com o chefe dos insurrectos cubanos. O general Garcia encontrava-se nas montanhas agrestes de Cuba, mas ninguém sabia onde. Não havia meio de comunicar com ele, nem pelo correio nem pelo telégrafo. O Presidente dos Estados Unidos tinha de assegurar, com a maior urgência, a sua cooperação. Como proceder?

Alguém disse ao Presidente:- «Há um homem chamado Rowan que talvez possa encontrar Garcia, se é que alguém o pede fazer». Mandou-se chamar Rowan e deu-se-lhe uma carta para entregar a Garcia. Rowan pegou na carta, guardou-a numa bolsa impermeável, colocou-a sobre o coração. Quatro dias depois, de noite, desembarcou de um pequeno barco na costa de Cuba. Internou-se no mato. Ao cabo de três semanas saiu pelo outro lado da ilha, depois de ter atravessado a pé um país hostil e de ter entregado a carta a Garcia.

Não pretendo contar como ele fez tudo isto. O ponto que desejo salientar é este: O Presidente Mac-Kinley deu uma carta a Rowan para ele entregar a Garcia. Rowan pegou na carta e não perguntou:« Onde é que ele se encontra?»

A figura deste homem deveria esculpir-se em bronze para se colocar em todas as escolas do mundo. Não é de aprender nos livros que a juventude necessita, nem de instrução acerca disto ou daquilo; mas de temperar os nervos, ser leal, actuar com rapidez, concentrar as energias, fazer o que deve: levar uma carta a Garcia.

Não há ninguém empenhado em levar a cabo uma empresa, que necessite de muitas mãos, que não se tenha sentido, em certas ocasiões, quase desanimado pela imbecilidade da maioria dos homens, pela sua inépcia ou falta de vontade para concentrar a atenção numa coisa e fazê-la. Cooperação deficiente, frequente falta de atenção, indiferença revoltante e trabalho feito sem entusiasmo são a regra geral. Nenhum homem triunfa se não conseguir, por ameaças ou por suborno, forçar outros homens a ajudá-lo, a não ser que Deus, na sua infinita bondade, faça o milagre de lhe enviar um anjo de luz como auxiliar.

Experimente o leitor. Está sentado no seu escritório. Tem seis empregados à sua disposição. Chame qualquer um deles e diga-lhe: «Tenha a bondade de consultar uma enciclopédia e escrever uma nota breve sobre a vida de Corregio».
O empregado, docilmente, dirá: «Sim, senhor». Julga que irá, sem mais demora, cumprir a tarefa?
Nunca. Fitará o leitor, com olhar inexpressivo, e fará uma série de perguntas como estas:
-«Quem foi Corregio?».
-«Que enciclopédia devo consultar?».
-«Onde está a enciclopédia?».
-«Não é para isso que eu sou empregado».
-«Não quererá dizer Bismarck?».
-«Porque é que o Carlos não escreve a nota?».
-«Já morreu?».
-«Há pressa?».
-«Não poderá ficar para amanhã?».
-«Não será melhor que traga o livro para ver?».
-«Para que deseja essa nota?».

Aposto dez contra um que, depois de o leitor ter respondido à pergunta, e explicado o modo de obter a informação e a razão pela qual a necessita, o empregado irá chamar outro para que o ajude a encontrar Garcia e voltará dizendo que esse homem não existe. É claro, posso perder a aposta, mas, na maioria dos casos, ganhá-la-ei.

Se o leitor for esperto, não perderá o tempo a explicar ao seu «ajudante» que Corregio está na letra C da enciclopédia e não na K, e, sorrindo amavelmente, dirá: «Deixe», e, por si próprio, arranjará a nota.

Esta incapacidade para a acção independente, esta estupidez moral, esta fraqueza de vontade, esta inaptidão para lançar mãos à obra, são coisas que hão de relegar para um futuro longínquo o socialismo puro. Se os homens não agem por si próprios, que farão quando o benefício dos seus esforços for dividido por todos?

Parece que é necessário um capataz armado de garrote; é o temor de serem despedidos ao sábado, à noite, que retém muitos operários nos seus postos.
Peça por anúncio um taquígrafo. Em dez que se apresentem, nove não sabem escrever correctamente, nem pontuar, nem julgam isso necessário.

Poderá algum deles escrever uma carta para Garcia?
«Vê o senhor aquele guarda-livros?». Dizia-me o chefe de uma grande fábrica.
«Sim, que tem?».
«É um magnífico guarda-livros; se o mandar, porém, tratar de um negócio na cidade, pode ser que se desempenhe do encargo, mas também pode suceder que, depois de ter entrado em quatro cafés que encontrou no caminho, quando chegar à rua indicada, se tenha esquecido do que tinha a fazer».
Poder-se-á confiar a tal homem a missão de levar a carta a Garcia?

Recentemente ouvi lamentar, com fingida simpatia, a sorte dos operários oprimidos nas fábricas e daqueles que, sem casa, buscam um emprego honesto. Naturalmente, as lamentações eram acompanhadas de palavras ásperas para os governantes. E, todavia, ninguém diz nada do chefe que envelhece precocemente pelo vão intento que os inúteis façam um trabalho inteligente e pela luta prolongada e paciente contra os empregados que não fazem nada, desde que ele volte as costas.

Todas as lojas e fábricas se estão depurando constantemente dos maus elementos. O chefe, com frequência, despede os empregados que demonstram a sua incapacidade para fazer prosperar os negócios, e escolhe outros. A selecção continua, tanto quando os tempos correm bem como quando correm mal. É mais apertada quando os tempos vão maus e o trabalho escasseia. Mas em qualquer caso será sempre despedido o incompetente ou indigno. É a vitória dos mais aptos. No seu próprio interesse o chefe conserva os melhores, aqueles que são capazes de levar cartas a Garcia.

Conheço um homem dotado de brilhantes qualidades, mas que não tem habilidade para tratar dos seus negócios, e é absolutamente incapaz de cuidar dos outros, porque constantemente traz consigo a vã suspeita de que o seu chefe o persegue ou pretende oprimi-lo. Não pode mandar nem obedecer. Se lhe dessem uma carta para Garcia, provavelmente responderia: «Leve-a o senhor». De noite, este homem vagueia pelas ruas em busca de trabalho. O vento sopra-lhe o fato esburacado. Mas ninguém que o conheça se atreve a empregá-lo, porque é um facho aceso de descontentamento; é impenetrável à razão, a única coisa que o pode impressionar é a extremidade de uma bota número nove, de sola grossa.

Bem sei que um ser assim, moralmente disforme, é tão digno de lástima como o fisicamente estropiado. Mas é necessário também que, na nossa comiseração, não nos esqueçamos dos homens que se esforçam por levar a cabo os grandes empreendimentos, onde, trabalhando sem horário, envelhecem prematuramente na luta incessante contra os indiferentes, os imbecis ociosos e os ingratos sem coração.

Expressei-me com dureza? É possível que sim; mas, quando todos mostram piedade pelos maus, quero dedicar uma palavra de simpatia ao homem que triunfou, ao homem que, contra os maiores obstáculos, dirigiu os esforços dos outros e que, após o triunfo, verifica que nada ganhou salvo a sua mera subsistência.

Transportei às costas comida de rancho, trabalhei à jorna, fui chefe de trabalhadores. Sei o que se pode dizer a favor de pobres e de ricos, dirigentes e dirigidos. Não há excelência, per si, na pobreza; os farrapos não servem de recomendação. Nem todos os patrões são gananciosos e tiranos, assim como nem todos os pobres são virtuosos.

O meu coração está com o homem que executa a tarefa que lhe incumbe, esteja ou não o patrão na loja. Ao homem que, quando se lhe entrega uma carta para Garcia, obedientemente pega nela, sem fazer perguntas desnecessárias e sem a intenção oculta de a deitar na valeta mais próxima, ao homem que não pensa noutra coisa senão em entregar essa carta, a esse homem nunca falta trabalho, nem precisa declarar-se em greve para obter salários mais elevados.

É desses homens que a civilização precisa em larga escala. Tudo quanto esses homens peçam deve ser-lhes concedido. É desses homens que as cidades, as vilas, as aldeias, as repartições, as lojas, os escritórios e as fábricas necessitam. O mundo chama por esses homens; e, na verdade, o que é indispensável é o homem que saiba levar uma carta a Garcia.

Elbert Hubbard, 1899

domingo, 17 de julho de 2011

Superação - Pauê

Ontem atendi muitas pessoas ao longo do dia e, 5 dessas pessoas tanto a queixa oculta quanto a queixa aparente, convergiam para a necessidade de superação.

Em homenagem a elas deixo estas reflexões para que possamos aprender que "Os problemas, devem ser chamados de situações e eles não são obstáculos, e sim oportunidades ímpares de superação e evolução".

Como eu gosto de brincar com as palavras, fui a procura de palavras que têm a mesma rima e, escrevi:

Para "vestir" uma atitude de superação
é fundamental que tenhamos estimação
acrescida de muita afirmação
com abnegação na plantação e inundação e,
uma boa proporção na dose de repetição
sem obrigação porém com muita devoção,
e teremos a aprovação que nos levará à satisfação.

Fiquem a vontade para completar, melhorar o texto. Este espaço é de todos.

A nossa maior glória não reside no fato de nunca cairmos, mas sim em levantarmo-nos sempre depois de cada queda.
Confúcio


A superação representa para o ser humano uma barreira ultrapassada, obstáculos vencidos, mesmo com dificuldades. Nos dias atuais é perceptível a olhos vistos profundas e imensas alterações no comportamento das pessoas, quando enfrentam situações inesperadas ou drásticas, daquelas que ficamos sem o chão.

No ano 2000 Pauê sofreu um grave acidente, foi atropelado por um trem quando atravessava uma linha desativada em São Vicente, litoral de São Paulo. No acidente Pauê perdeu parte das pernas, o que transformou sua vida numa superação de barreiras e limites.

Surfista desde criança, Pauê queria voltar para as ondas. Para tanto encontrou na natação e musculação um meio de acelerar o processo de reabilitação. Em menos de três meses, com fisioterapia, próteses, determinação e persistência, Pauê não só voltou a andar como também a surfar. Tornou-se o primeiro e único surfista bi-amputado do mundo.

Ele assumiu que "Problemas não são obstáculos, mas oportunidades ímpares de superação e evolução."



O degrau de uma escada não serve simplesmente para que alguém permaneça em cima dele, destina-se a sustentar o pé de um homem pelo tempo suficiente para que ele coloque o outro um pouco mais alto.
Thomas Huxley


http://www.paue.com.br/

Nome: Paulo Eduardo Chieffi Aagaard nascido em: 06/02/1982 e eu nasci no dia 5 de fevereiro, sendo que 30 anos antes dele.
Ele é fisioterapeuta e desportista

No Esporte:
• Campeão Mundial de Triathlon ( 2002).
• Bronze no Pan-Americano (2003).
• Pentacampeão brasileiro de triathlon ( 2002 a 2006).
• Tetracampeão Internacional de Triathlon ( 2002,2003,2006,2007).
Na área acadêmica:
• Fisioterapeuta – formado em 2008. Experiência profissional em trabalhos de inclusão social. Realizou cursos de protetização para amputados na Ottobock do Brasil. E muito mais, porque este jovem não pára!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Girassol

Nossos olhos são selectivos, nós "focalizamos"
o que queremos ver e deixamos de ver o restante.
Escolha focalizar o lado melhor, mais bonito, mais vibrante
das coisas, assim como um girassol escolhe sempre estar
virado para o sol!
Você já reparou como é fácil ficar baixo astral?
"Estou de baixo astral porque está chovendo,
porque tenho uma conta para pagar,
porque não tenho exactamente o dinheiro
ou aparência que eu gostaria de ter,
porque ainda não fui valorizado,
porque ainda não encontrei o amor da minha vida,
porque a pessoa que quero não me quer,
porque...
"É claro que tem hora que a gente não está bem.
Mas a nossa atitude deveria ser a de
uma antena que tenta, ao máximo possível, pegar o lado
bom da vida. Na natureza, nós temos uma antena que
é assim. O girassol.
O girassol se volta para onde o sol estiver.
Mesmo que o sol esteja escondido atrás de uma nuvem.
Nós temos de ser mais assim, aprender a realçar o que
de bom recebemos. Aprender a ampliar pequenos gestos
positivos e transformá-los em grandes acontecimentos.
Temos de treinar para sermos girassol,
que busca o sol, a vitalidade, a força, a beleza.
Por que só nos preparamos para as viagens,
e não para a vida, que é uma viagem?
Apreciar o amor profundo que alguém em um determinado
momento dirige a você.
Apreciar um sorriso luminoso de alegria de alguém que você gosta.
Apreciar uma palavra amiga, que vem soar reconfortante,
reanimadora.
Apreciar a festividade, a alegria, a risada.
E quando estivéssemos voltando a ficar mal humorados,
tristonhos, desanimados, revoltados, que pudéssemos nos
lembrar de novo de sermos girassóis.
Seleccione o melhor deste mundo, valorize tudo o que de
bonito e bom que haja nele e retenha isto dentro de você.
É este o segredo de quem consegue manter um alto grau de vitalidade interna!

Autor desconhecido

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Navio de Treino de Mar “Santa Maria Manuela”

http://www.santamariamanuela.pt/pt/contactos

O Navio de Treino de Mar “Santa Maria Manuela” é um navio histórico que foi lançado às águas do Tejo em 1937 e participou nas famosas campanhas de pesca do bacalhau à linha até ao início dos anos 1990s.

A recuperação deste lugre de quatro mastros foi uma iniciativa da empresa Pascoal & Filhos, S.A. que, entre 2007 e 2010, levou a cabo um longo e bem documentado processo de reconstituição do navio cujo casco se encontrava a aguardar melhores dias no Porto de Aveiro.

Agora novamente apto para navegar, como Navio de Treino de Mar, o “Santa Maria Manuela” representa uma aposta no mercado do turismo, onde se destaca pela inovação e exclusividade da oferta. Com capacidade para 50 Participantes activos na vida de bordo, o “Santa Maria Manuela” dispõe de todas as comodidades e não tem restrições de área de navegação.

Santa Maria Manuela
Cais dos Bacalhoeiros
Apartado 12
3834-908 Gafanha da Nazaré
Portugal
Phone - 00351 234 390 290
Fax - 00351 234 390 299
santamariamanuela@gmail.com

Aeroporto - deixe o seu carro por um dia

http://www.ana.pt/portal/page/portal/ANA/

Pessoal, funciona muito bem!!!! Aproveitem.
Usei hoje pela primeira vez. Deixei o carro as 5.30hs e fui no voo das 6.30hs para Barcelona. Regressei as 23hs e o carro estava lá a minha espera, guardadinho, por apenas 5€.

Este processo funciona no Porto, Lisboa e Faro.
http://www.parking.ana.pt/

terça-feira, 12 de julho de 2011

Vozes do Deserto - Nélida Pinon

Um livro com grande ensinamentos de paciência, resiliência e pensamento positivo.
Há mil anos Scherazade atravessou mil e uma noites contando histórias ao Califa. Assim fazendo, poupou a vida a mil e uma donzelas que o soberano bagdali ameaçara ceifar para vingar-se da sultana, que o traíra com um escravo negro.
Os contos das Mil e Uma Noites povoaram a imaginação de um sem-número de leitores que, pendentes da boca da mais bela e ardilosa das narradoras, ansiavam por saber o que iria acontecer com Simbad e Zoneida e com o mesmo fôlego curto, temiam pela sorte de Scherezade entregue ao capricho do mais cruel dos ouvintes. Passados mil anos, agora chegou a vez desta outra narradora, Nélida Pinon, que se pôs a contar a aventura interior vivida por Scherazade em face do homem que segura nas mãos o fio tênue da sua vida.